Sons de Lisboa

Este episódio é uma parceria com a EMEL.

A empresa e mobilidade da cidade quer saber o que os lisboetas mudariam para que os cinco principais terminais rodoviários da cidade passassem a ser interfaces multimodais, encontro de vários transportes, espaços mais eficazes e confortáveis. Também para os motoristas, que se queixam da insegurança. Sandra Amaro e Carlos Palmeiro contam o que é ter um terminal rodoviário como segunda casa.

Era figura familiar do cruzamento entre a Rua da Junqueira, a Rua de Belém e a Calçada da Ajuda. Vizinho da pastelaria Versailles e do Presidente da República, que decidiu homenageá-lo no último dia de trabalho. António Paixão diz que, mais do que polícia, o que fazia era ser um assistente da comunidade. Depois dele, já só resta um sinaleiro em Lisboa.

Era Vasco Alves um miúdo quando perguntou ao avô que apito era aquele que os adeptos tocavam nos minutos finais de cada jogo d'Os Belenenses. Chamam-lhe os "15 minutos à Belenenses". A tradição morreu entretanto, mas Vasco, hoje com 35 anos, faz questão de a reavivar. Nos 75 minutos antes de cada apito final, este adepto pega na sua gaita de foles e toca o hino do clube centenário. [Por: Catarina Reis]

Passámos o gravador para as mãos dos nossos leitores e ouvintes e fomos ouvir como é o seu Natal. O de Mauro Wah, que o passou a trabalhar no aeroporto, o de Carla Alves, que distribuiu cabazes pelas famílias mais necessitadas, e o de Jorge Costa, que há dois anos vivia esta data como sem-abrigo. Tudo contado na primeira pessoa. (Por: Catarina Reis)

Desta vez, são os candidatos à presidência da Câmara Municipal de Lisboa a escolher o tema do episódio. Que som mais caracteriza a sua cidade? Quatro em seis dos entrevistados optaram por falar de um meio de transporte - espelho desta Lisboa barulhenta. Mas o que estão eles dispostos a fazer pelo som que escolheram? (Por Catarina Reis)

O candidato da Iniciativa Liberal é o último dos convidados à mesa da Brasileira do Chiado. E teve companhia, Jorge Costa, o ex-sem abrigo que é cronista da Mensagem. (Por Catarina Carvalho e Jorge Costa)

A candidata do PAN é a penúltima convidada das entrevistas na Brasileira do Chiado. Manuela Gonzaga fala de pessoas e desta aventura de ter concorrido pela primeira vez, aos 70 anos. (Por Catarina Carvalho e Susana Moreira Marques)

João Ferreira n'A Brasileira do Chiado, numa conversa que passou muito por ideias para Lisboa - onde o eterno candidato comunista parece estar mesmo mais à vontade. Vai ficar? "É esse o meu desejo imediato." (Por Catarina Carvalho e Afonso Reis Cabral)

Entrevista na Brasileira do Chiado com a candidata do Bloco de Esquerda à Câmara de Lisboa, que revela como as suas lutas e a sua vida mudaram a imagem que tem da cidade. "Se não correr bem, assumo a responsabilidade", afirma. (Por Catarina Carvalho, com Ana da Cunha e Lorenzo)

O candidato da coligação Novos Tempos inaugura a série de Conversas n'A Brasileira com os principais candidatos às eleições em Lisboa. (Por Catarina Carvalho e Joana Mouta)

Quando a noite cai, Fernando desvia a sua trajetória de regresso a casa e pára no Chiado para tocar ao lado do poeta esculpido em bronze. Numa mão, um saco de plástico com pertences. Na outra, uma pequena bengala de madeira. E, no bolso do casaco, nunca falta a sua harmónica. Não é músico de rua. O que ele gosta mesmo é de tocar para a cidade do seu coração, sem pedir nada em troca. Dedicamos-lhe este episódio. (Por Catarina Reis)

Para este italiano de 52 anos, educador, a porta de entrada em  Portugal foi a Zona J, em Chelas. Uma viagem pela vida e obra de  Eupremio Scarpa, o homem que criou "o mais recente clube de Lisboa", que  é um manifesto às coletividades locais: voltem a ser boias de salvação  para os bairros. (Por Catarina Reis)

“Não é por sermos do bairro que não podemos ter sucesso”. Aqui, a música era feita em estúdios improvisados em casa ou nas associações. Agora, o bairro vai ganhar um estúdio comunitário, para criar um novo centro musical na periferia da cidade. (Por: Catarina Reis)

Já não será difícil percorrer as ruas de freguesias como a de Alvalade, onde rio e mar nem vê-los, e avistar gaivotas. Estas aves estão cada vez mais dentro da nossa cidade e a convivência com elas tem sido tudo menos pacífica. Neste episódio do nosso podcast, fomos à procura de respostas para este fenómeno. (Por Catarina Reis e Carolina Alves)

Seis episódios depois do primeiro Sons de Lisboa, revisitamos os becos e ruelas, as casas de café e a noite de uma capital com outras línguas, sotaques e dialetos de regresso. Mas ainda à espera do anoitecer da pandemia para ser o que, em tempos, foi. (Por Catarina Reis)

Voltámos à Brasileira do Chiado para debater o que é centro e o que é periferia com Kalaf Epalanga, músico, escritor e produtor, e Emília Ferrreira, diretora do Museu de Arte Contemporânea - que estava a comemorar 110 anos esta semana. O debate foi quente e falou-se de muito o que é ou não é disruptivo em Lisboa, da forma como a cidade se normalizou e de como as margens continuam em plena criatividade. (Moderação da jornalista Catarina Carvalho)

Da sua janela do número 65 da Rua da Venezuela, em Benfica, onde  cresceu, Nuno Markl sonhava viver do lado de lá da estrada, numa das  moradias vistosas do bairro de Santa Cruz: “Só que um sonho tornou-se no maior pesadelo”. O radialista, humorista e  argumentista aceitou o nosso convite para revisitar as suas  ruas de Lisboa. Escolheu três, que até inspiraram uma série sua  transmitida na RTP. (Por: Catarina Reis)

O zumbido da ponte que une Lisboa a Almada não é novo, mas o musicólogo e saxofonista Carlos Martins conta que há muito mais no que ouvimos todos os dias: daqui, ecoam notas musicais, associadas ao bem-estar do corpo e da mente. Ouça o podcast da Mensagem que homenageia os sons da cidade. (Por Catarina Reis)

As associações que se dedicavam a ajudar os mais jovens nos bairros  de realojamento de Lisboa cresceram para responder a um problema maior: a  fome. Não só nas suas comunidades, mas por toda a cidade. Dos bairros  esquecidos, partiu a salvação de muitas famílias por Lisboa inteira. (Por Catarina Reis)

É brasileiro e um entre vários artistas que viram as malas dos instrumentos vazias de notas e moedas, assim que o país voltou a confinar. Pouco mais de um ano depois de ter trocado os palcos de orquestras brasileiras pelas ruas de Lisboa, está em risco de regressar ao Brasil.

De onde vem, afinal, o nome deste grão torrado que bebemos numa chávena? E porque é que ouvimos este som sempre que alguém prepara a  nossa bica atrás de um balcão? Ouça o podcast da Mensagem que homenageia os sons da cidade.

Angolano, lisboeta. Músico, escritor. Entrevista de Catarina Carvalho (Podcat) ao criador da Nova Lisboa - de misturas. Branca, negra, mulata. Periférica e central. Africana e europeia. Tudo isso está na kizomba, onde todos se encontram.

Quem passava pelo Largo da Graça cruzava ouvidos com este pregão:  "Vai, flores!". Mas não resistiu à segunda vaga da pandemia. Ouça o  podcast da Mensagem que homenageia os sons da cidade.

O podcast da Mensagem de Lisboa homenageia os sons da cidade. Neste episódio, recorda e explica um som que pertence a um dos seus ícones: o elétrico.

Quase nem dávamos por eles, os sons da cidade. Depois de as ruas se terem esvaziado por força da pandemia, percebemos o volume e a  diversidade que tinham as nossas memórias auditivas de Lisboa.