Skip to main content
Sala TUSP

Sala TUSP

By Teatro da Universidade de São Paulo | TUSP

SALA TUSP, novo podcast do Teatro da Universidade de São Paulo: uma sala virtual onde a gente conta histórias da História do Teatro.

Este podcast é parte do #TUSPemCasa, programa que propõe uma série de ações para estimular os encontros e diálogos atualmente possíveis. Ante o isolamento ocasionado pela pandemia do COVID-19, nosso trabalho no Teatro da Universidade de São Paulo, órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP, prossegue à distância. Veja mais em www.usp.br/tusp.
Available on
Apple Podcasts Logo
Google Podcasts Logo
Overcast Logo
Pocket Casts Logo
RadioPublic Logo
Spotify Logo
Currently playing episode

SALA TUSP #36: GRUPO IMBUAÇA E A RUA NORDESTINA, com Lindolfo Amaral

Sala TUSPJun 11, 2021

00:00
57:19
SALA TUSP #54: O TEATRO DOS QUATRO, com Daniel Schenker

SALA TUSP #54: O TEATRO DOS QUATRO, com Daniel Schenker

Daniel Schenker é graduado em jornalismo pela Faculdade da Cidade (1995), mestrado (2007) e doutorado (2013) pelo Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), onde, nesse momento, cursa pós-doutorado. É autor do livro "Teatro dos 4 - A Cerimônia do Adeus do Teatro Moderno" (7Letras), resultado de sua pesquisa de doutorado. Atualmente é professor de teoria do teatro da Faculdade CAL (Casa das Artes de Laranjeiras), crítico de cinema do jornal O Globo e em seu blog danielschenker.wordpress.com. 

É membro do júri dos prêmios da Associação dos Produtores de Teatro (APTR), Cesgranrio e Questão de Crítica. Integrou as comissões de seleção da Eletrobras (Audiovisual/Longa-metragem), do FATE (Fundo de Apoio ao Teatro), do FOCA (Programa de Fomento à Cultura Carioca), do edital de teatro da Secretaria de Cultura do Estado e da mostra Seleção Brasil em Cena. Fez parte do júri da Fipresci (Fédération Internationale de la Présse Cinématografique) nos festivais de cinema de Fribourg, Miami, Montreal e Rio de Janeiro.

Este episódio do Sala TUSP foi ao ar em 24 de junho de 2022.

Jun 24, 202259:26
SALA TUSP #53: TEATRO DE CULTURA POPULAR DO RECIFE (TCP), com Felipe Genú

SALA TUSP #53: TEATRO DE CULTURA POPULAR DO RECIFE (TCP), com Felipe Genú

Luiz Felipe Batista Genú possui graduação em história pela Universidade Federal de Pernambuco (2011) e mestrado em história pelo Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (2016). Ao longo do mestrado, desenvolveu pesquisas sobre as articulações entre o teatro e a política em Pernambuco na década de 1960, tendo como referencial a trajetória do Teatro de Cultura Popular (TCP) do Movimento de Cultura Popular (MCP). Atualmente desenvolve pesquisas sobre o papel político dos intelectuais no desenvolvimento de políticas públicas para as áreas da cultura e educação.

GENU, Luiz Felipe Batista. “Atos Cênicos e Atos Revolucionários: O teatro de cultura popular do Recife (1960-1964)”. Recife, Editora Universitária da UFPE, 2020.

Este episódio foi ao ar em 03/06/2022.

Jun 03, 202256:57
SALA TUSP #52: Teatro de Grupo, Cismogênese e o Onde o Leite Entornou, com Alexandre dal Farra

SALA TUSP #52: Teatro de Grupo, Cismogênese e o Onde o Leite Entornou, com Alexandre dal Farra

Alexandre dal Farra é doutor pelo PPGAC da ECA/USP, mestre pelo DLM - FFLCH, USP, e bacharel pela Associação Santa Marcelina/Faculdades Santa Marcelina. Vencedor do XXV prêmio Shell de melhor autor em 2012, pela peça "Mateus, 10", é escritor, dramaturgo e diretor. Por suas peças, foi indicado diversas vezes para prêmios importantes de São Paulo e de todo Brasil, tais quais APCA, Aplauso Brasil, Prêmio Governador do Estado de São Paulo, Shell, Questão de Crítica. Recentemente, escreveu as seguintes peças, todas indicadas a prêmios: Trilogia Abnegação (que também dirigiu: Abnegação 1, 2014; Abnegação 2, 2015 e Abnegação 3, 2016); Teorema XXI (para o grupo XIX, em 2015); O Filho (para o grupo Teatro da Vertigem, em 2016); Ele escreveu uma peça sobre jovens (para o projeto Conexões, a convite do British Council); Conversas com meu pai (que dirigiu em conjunto com Janaina Leite, em 2014); BRUTO (em 2015, a convite do SESI-SP). Lançou em 2013 o seu primeiro romance, "Manual da Destruição" (Hedra). Fundou em 2001 o grupo Tablado de Arruar da Cooperativa Paulista de Teatro. 

Tem experiência na área de Letras, com ênfase em línguas estrangeiras modernas, atuando principalmente nos temas: teatro, trabalho coletivo, literatura, luta de classes e cinema marginal. Em 2008 escreveu a peça Novos Argonautas / MEDEA, em parceria com a autora alemã Tina Rahel Völcker, em um projeto de intercâmbio criativo. Em 2011 participou, como convidado, do Theatertreffen, mais importante festival de teatro alemão. Tem mais de 15 peças teatrais encenadas por diversos diretores brasileiros e internacionais, com o apoio de importantes leis de incentivo, como a Lei de Fomento ao Teatro, Prêmio Myriam Muniz, Proac e Fundo de Cultura Alemão, entre outros. Colabora com inúmeros grupos de teatro do Brasil, como provocador, dramaturgo e dramaturgista. Dá oficinas em diversos locais, e trabalha como professor na Escola Livre de Teatro de Santo André, e na SP Escola de Teatro. Atualmente, integra o corpo docente da Faculdade de Artes do Corpo na PUC-SP.

Este episódio foi ao ar em 29 de abril de 2022. #TUSPemCasa

Apr 29, 202201:13:50
SALA TUSP #51: O TEATRO DO SENTENCIADO DE ABDIAS DO NASCIMENTO, com Viviane Narvaes

SALA TUSP #51: O TEATRO DO SENTENCIADO DE ABDIAS DO NASCIMENTO, com Viviane Narvaes

Viviane Becker Narvaes possui graduação (2004), licenciatura (2008) e mestrado (2007) em artes cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, com doutorado pela USP (2020). Atualmente é professora adjunta IV da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e Chefe do Departamento de Ensino de Teatro. Coordena em parceria com outros docentes o Programa de Extensão Cultura na Prisão. Integra o Fuga Coletiv@ teatral. Tem experiência na área de artes, com ênfase em teatro, atuando principalmente nos seguintes temas: história do teatro, espetáculo teatral, ensino de teatro, teatro e encarceramento.

Referências Bibliográficas:

NARVAES, Viviane. "O Teatro do Sentenciado de Abdias Nascimento: classe e raça na modernização do teatro do brasileiro". Tese de Doutoramento em Artes Cênicas. ECA-USP. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-19022021-183344/pt-br.php

URDIMENTO – Revista de Estudos em Artes Cênicas. Nº 39
Teatro Aprisionado: trocando experiências artísticas em contextos carcerários
https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/18937

O episódio foi ao ar em 31.03.2022.

Apr 01, 202255:45
SALA TUSP #50: A MARUJADA DE QUATIPURU, com Karine Jansen

SALA TUSP #50: A MARUJADA DE QUATIPURU, com Karine Jansen

O SALA TUSP, podcast que é uma sala virtual em que a gente conta histórias da História do Teatro, chega em 18 de março de 2022 a seu 50º episódio, após ter surgido como ação do #TUSPemCasa, programa que reuniu as atividades online do Teatro da USP desde o início da pandemia do Covid-19.       

Karine Jansen possui graduação em direito pela Universidade Federal do Pará (1989), especialização pela Universidade de São Paulo (1992), mestrado em artes cênicas pela Universidade Federal da Bahia (2004) e doutorado em Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (2008). Pertence a carreira do ensino básico, técnico e tecnológico da Universidade Federal do Pará, atuando nos cursos técnicos, tecnológicos, graduação e pós-graduação. Tem experiência na área de artes, com ênfase em ensino em artes cênicas, atuando principalmente com os temas de performance, artes cênicas, teatro, ensino das artes e memória.

Referência bibliográfica:

AMORIN, Ana Karine Jansen de. “Um fogo que se deita no mar, Um estudo sobre a marujada do município Quatipuru do Estado do Pará” (tese). Universidade Federal da Bahia, 2008.

Mar 18, 202253:06
SALA TUSP #49: VIVENCIAL DIVERSIONES, GRUPO E CENA QUEER PERNAMBUCANA, com Rodrigo Dourado

SALA TUSP #49: VIVENCIAL DIVERSIONES, GRUPO E CENA QUEER PERNAMBUCANA, com Rodrigo Dourado

O Sala TUSP começa 2022 em contato direto com Recife, Pernambuco, mais uma vez explorando a história do nosso teatro. Numa animada conversa com Rodrigo Dourado, pesquisador, tradutor e fundador/diretor do grupo Teatro de Fronteira, falamos sobre o grupo Vivencial Diversiones, gênero, a experiência teatral e a cena queer pernambucanas, e muito mais. Vem pra nossa sala!!! 

O Vivencial Diversiones foi um grupo teatral de Olinda, Pernambuco, que surge em 1974 sob a influência do tropicalismo e da contracultura. Regido pelo sistema de produção cooperativada e pela criação coletiva, desenvolvendo uma espécie de teatralização da subjetividade de seus integrantes, o Vivencial se torna um marco de irreverência e transgressão na cena cultural pernambucana dos anos 1970 e 1980. (Enciclopédia Itaú Cultural).

Rodrigo Dourado é professor do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Doutor em artes cênicas pela Universidade Federal da Bahia, mestre em comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco, desenvolve pesquisa na área de performatividade e teatro contemporâneo; sexualidades e teatro; identidades e teatro; estudos queer. É também tradutor, dramaturgista e fundador/diretor do Teatro de Fronteira, com atuação em Recife (PE).

O episódio foi ao ar em 04 de março de 2022. #TUSPemCasa


Referências:

“Tatuagem”, filme de Hilton Lacerda. https://www.youtube.com/watch?v=UwSX2SlHpEg

DOURADO, Rodrigo Carvalho Marques. “Bonecas Falando para o Mundo: Identidades Sexuais 'Desviantes' e Teatro Contemporâneo”.  https://repositorio.ufba.br/handle/ri/16487

Mar 04, 202257:39
SALA TUSP #48: TEATRO E TERRA – A EXPERIÊNCIA DA CENA NO MST, com Douglas Estevam da Silva

SALA TUSP #48: TEATRO E TERRA – A EXPERIÊNCIA DA CENA NO MST, com Douglas Estevam da Silva

Neste último episódio de 2021, nosso convidado é Douglas Estevam, integrante da Coordenação Nacional de Cultura do MST e da Brigada Patativa do Assaré de Teatro. Ele é mestrando em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com pesquisa sobre Serguéi Tretiakóv, Bertolt Brecht e Walter Benjamin orientada pelo Prof. Dr. Paulo Arantes.  Graduado em História pela Universidade Federal da Fronteira Sul (2017). 

Desenvolve pesquisas sobre a relação entre arte e sociedade e tem experiência nas áreas de teatro e história, com ênfase nos seguintes temas: arte, teatro, cultura política e cultura.

O episódio foi ao ar em 17 de dezembro de 2021.

Dec 17, 202101:03:25
SALA TUSP #47: TEATRO COM ADOLESCENTES RECLUSOS EM CENTROS SOCIOEDUCATIVOS, com Karina Yamamoto

SALA TUSP #47: TEATRO COM ADOLESCENTES RECLUSOS EM CENTROS SOCIOEDUCATIVOS, com Karina Yamamoto

Karina Ribeiro Yamamoto possui graduação em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (2003) e mestrado em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (2009). Atualmente é professora de magistério superior da Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Teatro, atuando principalmente nos seguintes temas: teatro, pedagogia do teatro, teatro educação, performance e dança.

Referência Bibliográfica:
YAMAMOTO, Karina Ribeiro, "Riso e Temor: Trajetórias Teatrais no Internato Pirituba – Fundação Casa". Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP), 2009. (https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27155/tde-19112010-090557/pt-br.php)

O episódio foi ao ar em 03/12/2021. #TUSPemCasa

Dec 03, 202150:38
SALA TUSP #46: DIÁLOGOS DO TEATRO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE, com Vicente Concílio

SALA TUSP #46: DIÁLOGOS DO TEATRO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE, com Vicente Concílio

Vicente Concílio é ator, diretor e professor da área de Teatro-Educação do Departamento de Artes Cênicas da UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina), integrando também o Programa de Pós-graduação em Teatro e o Mestrado Profissional em Artes (ProfArtes) - CAPES da mesma instituição. É licenciado, mestre (2006) e doutor (2013) em artes cênicas pela USP. Sua pesquisa de mestrado refere-se a sua atuação como professor de teatro em contextos prisionais em São Paulo e foi publicada pela Ed. Hucitec, na coleção Pedagogia do Teatro. Seu doutorado, orientado por Ingrid Koudela, está publicado sob o título de "BadenBaden. Modelo de Ação e Encenação no Processo com a Peça Didática de Bertolt Brecht". Possui experiência na área de artes com ênfase em teatro, principalmente em pedagogia do teatro, jogos teatrais, teatro em contextos escolares, teatro em prisão e peças didáticas de Brecht. Coordenou a Área de Teatro do Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) - Capes da UDESC entre 2011 e 2018 e o GT Pedagogia das Artes Cênicas da ABRACE (Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas) em 2017-2018.

O episódio foi ao ar em 12 de novembro de 2021. #TUSPemCasa

Referências: 

CONCÍLIO, Vicente. “Teatro e Prisão: Dilemas da Liberdade Artística”. SP, HUCITEC, 2008.
LUCAS, Ashley E. “Teatro em Prisões e a Crise Global do Encarceramento”. SP, HUCITEC, 2021.

Nov 12, 202101:06:58
SALA TUSP #45: PASCHOAL CARLOS MAGNO, O GIGANTE, com Fabiana Fontana

SALA TUSP #45: PASCHOAL CARLOS MAGNO, O GIGANTE, com Fabiana Fontana

Fabiana Siqueira Fontana possui bacharelado em artes cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO (2005), mestrado pelo Programa de Pós Graduação em Teatro (2009) e doutorado também pela UNIRIO (2014). Formada também em arquivologia pela Universidade Federal Fluminense (2017). Professora na Universidade Federal de Santa Maria, no Departamento de Artes Cênicas, e autora do livro "Teatro do Estudante do Brasil de Paschoal Carlos Magno", e uma das organizadoras de "Arquivos e Coleções Privados Cedoc/Funarte: Guia Geral", ambos publicados, em 2016, pela Funarte. Tem experiência na preservação de acervos teatrais. Como pesquisadora, dedica-se às questões relativas à memória e história do teatro brasileiro, com ênfase no patrimônio documental das artes cênicas e no movimento amador.

Referência Bibliográfica: 

FONTANA, Fabiana Siqueira. Teatro do Estudante do Brasil de Paschoal Carlos Magno. Rio de Janeiro, Funarte, 2016.  (https://antigo.funarte.gov.br/edicoes-online/teb-o-teatro-do-estudante-do-brasil-de-paschoal-carlos-magno/?perpage=96&order=DESC&orderby=date&pos=11&source_list=collection&ref=%2Fedicoes-online%2F)

Oct 29, 202154:18
SALA TUSP #44: TEATRO E POLÍTICA EM BRASÍLIA CONTRA O "PESADUME" DO MUNDO, com Fernando Villar

SALA TUSP #44: TEATRO E POLÍTICA EM BRASÍLIA CONTRA O "PESADUME" DO MUNDO, com Fernando Villar

Fernando Villar é autor, encenador, diretor e professor. Graduado com licenciatura em educação. artística e artes plásticas na Universidade de Brasília (1983), pós-graduação em direção no Drama Studio London (1991) e Ph.D em teatro no Queen Mary College, University of London (2001). 

Artista fundador, diretor, autor, encenador e ator do Grupo Vidas Erradas (1983-89), do TUCAN (1992-2008) e CHIA, LIIAA! (2007)! e Chia Lia Jr. (2008). É professor do Departamento de Artes Cênicas da UnB desde outubro de 1991 e do Mestrado e Doutorado em Arte Contemporânea do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da UnB de 2002 a 2010, atualmente no Mestrado em Artes Cênicas da UnB, criado em 2014. 

Professor visitante na Unicamp (2007) e University of Manchester (1994). Coordena e dirige o Laboratório Interdisciplinar de Investigação e Ação Artística (LIIAA), desde 2007, com seus braços artísticos, o coletivo CHIA, LIIAA! e o Chia Lia Jr.. Membro da Direção da ABRACE, Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas (2003-10). Vice-coordenador (2001-03) e Coordenador do GT Territórios e Fronteiras da ABRACE (2003-08). Pesquisa interpretação e encenação, teatro performance, interdisciplinaridades e indisciplinaridades artísticas contemporâneas, teatro brasiliense e William Shakespeare –  prática e teoricamente.

Este episódio foi ao ar em 15 de outubro de 2021. #TUSPemCasa

Oct 15, 202101:07:49
SALA TUSP #43: CRÍTICA DA CULTURA, TEATRO MODERNO E A METRÓPOLE PAULISTA, com Heloísa Pontes

SALA TUSP #43: CRÍTICA DA CULTURA, TEATRO MODERNO E A METRÓPOLE PAULISTA, com Heloísa Pontes

Heloísa André Pontes é professora Titular do Departamento de Antropologia da Unicamp. Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (1980), mestre em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (1986), doutora em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1996), pós-doutorado pela Stanford University (2002), livre-docente pela Unicamp (2008). Pesquisadora do Pagu, Núcleo de Estudos de Gênero da Unicamp, bolsista de produtividade em pesquisa do Cnpq. Suas pesquisas se voltam à antropologia urbana, sociologia e etnografia da vida intelectual, história social do teatro brasileiro, e relações entre gênero e corporalidade.

É membro do Comitê Acadêmico de Ciências Humanas da Fapesp (a partir de agosto de 2014). Foi membro do comitê acadêmico da Anpocs (2009-2010) e do comitê editorial dos Cadernos Pagu e da Revista Brasileira de Ciências Sociais. É autora, entre outras publicações, de "Destinos Mistos: os críticos do Grupo Clima em São Paulo" (Companhia das Letras, prêmio Cnpq-Anpocs de melhor obra científica em ciências sociais de 1998; prêmio “Alejandro Cabassa” concedido pela União Brasileira de Escritores em 2000] e "Intérpretes da Metrópole. História social e relações de gênero no teatro e no campo intelectual". [Edusp/Fapesp, prêmio Anpocs de melhor obra científica, 2011; finalista do Prêmio Jabuti em Ciências Humanas; menção honrosa na categoria "Literatura brasilena" (não ficção) do Premio Literario Casa de Las Americas 2012], publicado em 2016 na Argentina, pela Universidad Nacional de Quilmes.

Já supervisionou 2 pós-doutorados e orientou 9 doutorados (dois deles premiados pela Capes, um pelo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular), 15 mestrados (um deles premiado pela Anpocs), 8 monografias de graduação (uma delas premiada pelo IFCH da Unicamp), 16 projetos de iniciação científica (dois deles premiados pela Pró-Reitoria de Pesquisa da Unicamp) . É pesquisadora IC do Cnpq. Em 2016, recebeu o Prêmio de Reconhecimento Acadêmico Zeferino Vaz da UNICAMP por sua atuação como docente, pesquisadora e orientadora.

O episódio foi ao ar em 2 de outubro de 2021.

Oct 01, 202101:05:46
SALA TUSP #42: ITÁLIA FAUSTA E MARIA DELLA COSTA, PIONEIRAS DO TEATRO MODERNO BRASILEIRO, com Tânia Brandão

SALA TUSP #42: ITÁLIA FAUSTA E MARIA DELLA COSTA, PIONEIRAS DO TEATRO MODERNO BRASILEIRO, com Tânia Brandão

Tânia Brandão é graduada em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. É Livre Docente em Direção Teatral pela UNIRIO. Exerceu a função de crítica de teatro em diversos periódicos. Atualmente, é professora aposentada colaboradora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (PPGAC/UNIRIO), integra diversas comissões de premiação, curadoria e de organização de eventos teatrais. É pesquisadora de História do Teatro Brasileiro e orientadora de pesquisas de Mestrado e Doutorado. É professora de Teoria e História do Teatro. Coordenou o GT Teatro Brasileiro da ABRACE até o VI Congresso (2010). Integrou o Júri do Prêmio Shell de Teatro RJ (2005-2010). Integra os Prêmios APTR de Teatro (2006), CESGRANRIO e Reverência Musical. Integrou o Fórum Mensal de Crítica de Teatro de O Globo (2008-2009). Atuou como crítica de teatro assistente de O Globo (2010/2014). Foi co-curadora do Festival de Teatro de Curitiba (2005/2015). Publica críticas de teatro e crônicas sobre a cultura carioca no Blog Folias Teatrais - http://foliasteatrais.com.br/

Este episódio foi ao ar em 17 de setembro de 2021. #TUSPemCasa

Sep 17, 202101:23:27
SALA TUSP #41: TEATRO TRANSATLÂNTICO – BRASIL E PORTUGAL (Parte II), com Jorge Louraço Figueira

SALA TUSP #41: TEATRO TRANSATLÂNTICO – BRASIL E PORTUGAL (Parte II), com Jorge Louraço Figueira

Está no ar a segunda parte de nossa conversa com o dramaturgo, crítico e pesquisador Jorge Louraço Figueira, sobre teatro de grupo, memória e os cruzamentos dramatúrgicos entre os países lusófonos dos dois lados do Atlântico.

Jorge Louraço Figueira é doutorando em Estudos Artísticos na Universidade de Coimbra (bolseiro da FCT), dramaturgo residente d’ O Teatrão (Coimbra), docente da ESMAE e crítico de teatro do jornal Público. É dramaturgo e escreveu Cassandra de Balaclava (Cão Danado, 2013), Teleganza (Nova Europa, 2011), Êxodos (Folias, São Paulo, 2008), Xmas qd Kiseres* (O Teatrão, 2002) e O Espantalho Teso (TNSJ, 2001); dirigiu Conta-me Como É, de Pedro Marques, Jorge Palinhos e Sandra Pinheiro (O Teatrão, 2014) e Pequena História Trágico-Marítima (TAGV, 2012); traduziu Cidadania, de Mark Ravenhill, Senti um Vazio, de Lucy Kirkwood, Onde É que Esconderam as Respostas, dos Third Angel, e Ricardo III, de Shakespeare; fez a Oficina de Escrita Teatral de A. Mercado no TNSJ, o Seminário Traverse Theatre nos Artistas Unidos, a Residência Internacional do Royal Court Theatre, e o Seminário de Escrita Teatral de J. S. Sinisterra no TNDM II; é doutorando em Estudos Artísticos na Universidade de Coimbra (bolseiro da FCT), dramaturgo residente d’ O Teatrão (Coimbra), docente da ESMAE e crítico de teatro do jornal Público.

O episódio foi ao ar em 20 de agosto de 2021.

Aug 20, 202154:27
SALA TUSP #40: AMIR HADDAD, TEATRO E UTOPIA, com Amir Haddad

SALA TUSP #40: AMIR HADDAD, TEATRO E UTOPIA, com Amir Haddad

Amir Haddad é ator e diretor. À frente de grupos alternativos da década de 1970, fundamentou uma linha de trabalho que foi pesquisada significativamente por essa geração: disposição não-convencional da cena; desconstrução da dramaturgia; utilização aberta dos espaços cênicos; e interação entre atores e espectadores. Essa linha de pesquisa se sedimentará no seu trabalho como diretor a partir da fundação do Tá na Rua, em 1980, grupo que encabeça até hoje. 

Em 1957, interrompe a Faculdade de Direito do Largo São Francisco, onde tem como colegas José Celso Martinez Corrêa e Renato Borghi, que o convidam para dirigir Cândida, de Bernard Shaw. Participa da criação do Teatro Oficina, trabalhando em A Ponte, de Carlos Queiroz Telles, e Vento Forte para Papagaio Subir, de José Celso Martinez Corrêa, ambas em 1958. Em 1959, ainda com o Oficina, participa, entre outras, de A Incubadeira, de José Celso Martinez Corrêa, que lhe vale seu primeiro prêmio de melhor direção. Desligando-se do Oficina, segue em 1961 para Belém, no Pará, realizando uma série de trabalhos para a Escola de Teatro de Belém. 

Em 1965, o Teatro Universitário Carioca o convida para dirigir O Coronel de Macambira e Amir acaba por permanecer no Rio de Janeiro. Lá é um dos fundadores do grupo A Comunidade, instalado no MAM - RJ que se projeta em 1969 com o espetáculo A Construção, de Altimar Pimentel, atribuindo a Amir o Prêmio Molière de melhor direção. Em 1970, realiza mais dois espetáculos com o grupo: Agamêmnon, de Ésquilo, e Depois do Corpo, de Almir Amorim. No mesmo ano, ganha o segundo Molière, com O Marido Vai à Caça, de Georges Feydeau.  Com Tango, uma produção da atriz Tereza Raquel, Amir ganha o prêmio Governador do Estado de melhor diretor. Com o Grupo de Niterói, faz SOMMA, no Teatro João Caetano, 1974, espetáculo que continua as experimentações do A Comunidade, chamando a atenção por colocar a plateia no palco, adotando a improvisação como um dos motores fundamentais da cena. 

Em 1980, funda o Tá na Rua, fazendo apresentações de rua baseadas em cenas de criação coletiva. Em 1984 estreia com o grupo o espetáculo Morrer pela Pátria, de Carlos Cavaco, encenado por mais de três anos, contribuindo para a pesquisa de demolição da linguagem do teatro convencional do conjunto, que desemboca no seu trabalho de teatro de rua. 

A partir da década de 1990, Amir aprofunda suas pesquisas de teatro de rua, fazendo diversas encenações de Cortejos e Autos pelo país, movimentando milhares de pessoas nessas encenações, tendo quase sempre presente alguns dos integrantes do Tá na Rua. A capacidade de transitar com a mesma desenvoltura entre produções convencionais e megaespetáculos populares faz de Amir um diretor singular no cenário do teatro brasileiro contemporâneo.

Realiza também trabalhos no teatro comercial, que lhe valem o Prêmio Shell por Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come, de Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar em 1989; e o Prêmio Sharp, por O Mercador de Veneza, de William Shakespeare, em 1996. Dirige, ainda de Shakespeare, Noite de Reis, em 1997; e O Avarento, de Moliére, em 2000. 

Como professor trabalha de 1961 a 1964 na Escola de Teatro do Pará, em Belém. A partir daí sua atividade docente é permanente. De 1966 a 1973 dá aulas na Escola de Teatro da Federação das Escolas Federais Isoladas no Estado do Rio de Janeiro, atual Universidade do Rio de Janeiro, e entre 1965 e 1978 na Escola de Teatro Martins Pena. Trabalha na Formação do Núcleo de Teatro da UERJ, de 1992 a 1995, além de aplicar cursos em muitos eventos de artes cênicas no país e no exterior, sendo, inclusive, pedagogo convidado da Escola Internacional de Teatro Latino-Americano e Caribe, em Havana. 

(Fonte: Enciclopédia Itaú Cultural)

O episódio foi ao ar em 6 de agosto de 2021. #TUSPemCasa

Aug 06, 202101:01:41
SALA TUSP #39: TEATRO TRANSATLÂNTICO – BRASIL E PORTUGAL (Parte I), com Jorge Louraço Figueira

SALA TUSP #39: TEATRO TRANSATLÂNTICO – BRASIL E PORTUGAL (Parte I), com Jorge Louraço Figueira

Jorge Louraço Figueira é dramaturgo residente d’O Teatrão (Coimbra), docente da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (Porto), crítico de teatro do jornal "Público" e doutorando em estudos artísticos na Universidade de Coimbra, com bolsa da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Como dramaturgo, escreveu "Cassandra de Balaclava" (Cão Danado, 2013), "Teleganza" (Nova Europa, 2011), "Êxodos" (Folias, São Paulo, 2008), "Xmas qd Kiseres*" (O Teatrão, 2002) e "O Espantalho Teso" (TNSJ, 2001); dirigiu "Conta-me Como é", de Pedro Marques, Jorge Palinhos e Sandra Pinheiro (O Teatrão, 2014) e "Pequena História Trágico-Marítima" (TAGV, 2012); traduziu "Cidadania", de Mark Ravenhill, "Senti um Vazio", de Lucy Kirkwood, "Onde É que Esconderam as Respostas", dos Third Angel, e "Ricardo III", de Shakespeare; fez a Oficina de Escrita Teatral de A. Mercado no TNSJ, o Seminário Traverse Theatre nos Artistas Unidos, a Residência Internacional do Royal Court Theatre, e o Seminário de Escrita Teatral de J. S. Sinisterra no TNDM II.

O episódio foi ao ar em 23 de julho de 2021. #TUSPemCasa

Jul 23, 202101:14:44
SALA TUSP #38: O OLHAR AFIADO DE JOÃO DAS NEVES, com Roberta Carbone

SALA TUSP #38: O OLHAR AFIADO DE JOÃO DAS NEVES, com Roberta Carbone

Roberta Carbone possui graduação em educação artística, com habilitação em artes cênicas (2009) e mestrado em História do Teatro (2014), ambos na USP. Atualmente é doutoranda do Programa De Pós-Graduação em Artes Cênicas vinculado à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, sob a orientação da professora doutora Maria Silvia Betti e financiamento para pesquisa da CAPES/CNPQ.


CARBONE, Roberta. “O trabalho crítico de João das Neves no jornal Novos Rumos em 1960: perspectivas sobre a construção de um fazer teatral épico-dialético no Brasil” Dissertação. ECA-USP, SP, 2014. (www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-20012015-152056/pt-br.php)

O episódio foi ao ar em 8 de julho de 2021.

Jul 08, 202155:06
SALA TUSP #37: A CENA INQUIETA, com Silvana Garcia

SALA TUSP #37: A CENA INQUIETA, com Silvana Garcia

Silvana Garcia é teórica, ensaísta e professora.  Pesquisadora que acompanha as atividades cênicas paulistas nos anos 1990, dedica-se a perceber o trabalho de grupo continuado junto às pesquisas experimentais e a dramaturgia contemporânea brasileira. Formou-se em direção teatral na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), em 1973, e teve a dissertação de mestrado Teatro da Militância, sobre o teatro de resistência no período da ditadura, lançada em 1990, assim como a tese de doutorado As Trombetas de Jericó, em 1997, dedicada ao teatro de vanguarda. Torna-se professora de matérias teóricas na Escola de Arte Dramática (EAD), assumindo sua direção de 1997 a 2000.

Como dramaturgista, acumula algumas significativas realizações, como os espetáculos: "Farsas e Improviso", de Molière, e "Em Lugar Algum", adaptação do livro "Tempo de Despertar", de Oliver Sacks, ambos com direção de Beth Lopes; "Luzes da Boemia", de Ramón del Valle-Inclán, e "A Casa de Bernarda Alba", de Federico García Lorca, ambos em direção de William Pereira, Projeto Sesc Lorca na Rua, São Paulo, 1998; adapta o romance Viva o Povo Brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro para o Teatro Vila Velha, do baiano Márcio Meirelles, texto lido em Salvador, 2001.

Sua produção ensaística registra contribuições internacionais importantes, como: "...Yet there is method in't. Ham-let. José Celso Martinez Corrêa", em "Gestos", University of California/Irvine (1995); "Vau da Sarapalha: la poética de Guimarães Rosa en escena", em "Teatro al Sur", Buenos Aires (1995);  "Jó, su cuerpo y Diós...", em "Teatro al Sur (1996); "Éxubérance et pluralité théâtrales. Bilan de la production théâtrale de São Paulo", em Teatro al Sur, edição especial em língua francesa (1996); "Production, Diffusion Et Public des Spetacles à São Paulo", surgida em "La Mediation Théâtrale", Bélgica (1998); "Un homme de spetacle bien brésilien: Antonio Nóbrega (1952)", em Teatro al Sur, edição especial em língua francesa/Festival de Avignon (1999).

Junto às publicações brasileiras possui diversas contribuições, com destaque para "De Büchner a Bread & Puppet: Sendas do Teatro Político Moderno", no livro de J. Guinsburg, "Diálogos sobre Teatro", de 1992; "A Cena Classicista", na obra "O Classicismo", também de J. Guinsburg (1999), e "Do Sagrado ao Profano: O Percurso do Teatro da Vertigem", análise sobre o trabalho do grupo presente no livro "Teatro da Vertigem: Trilogia Bíblica" (2002).

Em 2001, passa a dirigir a Divisão de Pesquisas do Centro Cultural São Paulo (CCSP) e lança no ano seguinte "Uma Odisséia do Teatro Brasileiro", que agrupou depoimentos dos mais expressivos criadores da cena brasileira contemporânea, numa série de encontros promovidos pelo Ágora - Centro para o Desenvolvimento Teatral.

Silvana Garcia é assiduamente convocada como debatedora, curadora e integrante de comissão julgadora de encontros, eventos, festivais, premiações e editais em torno da produção teatral paulista.

Referências:

GARCIA, Silvana. "Teatro da Militância". SP, Perspectiva, 1990.

GARCIA, Silvana. "As Trombetas de Jericó: Teatro das Vanguardas Históricas". SP, Hucitec, 1997.

O episódio foi ao ar em 25 de junho de 2021. #TUSPemCasa

Jun 25, 202157:26
SALA TUSP #36: GRUPO IMBUAÇA E A RUA NORDESTINA, com Lindolfo Amaral

SALA TUSP #36: GRUPO IMBUAÇA E A RUA NORDESTINA, com Lindolfo Amaral

Diretamente de Sergipe, Lindolfo Amaral está conosco no SALA TUSP de hoje, neste primeiro episódio de junho. Vem cá ouvir com a gente! Já está no ar, no Anchor e nos principais agregadores de podcast! 

Ator e professor do Grupo Imbuaça desde 1978, Lindolfo é graduado em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe (1983). Possui Pós-graduação Educação Artística, com especialização em Teatro, pela Universidade Federal da Paraíba (1984). Fez o Curso Interamericano de Política e Administração Cultural de Pós-graduação na Universidade Federal da Bahia, com convênio OEA (1984). Tem mestrado (2005) e doutorado em Artes Cênicas (2013) e pós-doutorado (2016) pela UFBA. Sua atuação é principalmente na área de educação, com ênfase em artes e comunicação, teatro de rua, teatro popular, teatro brasileiro, dramaturgia e cordel.

https://www.imbuaca.com.br/

https://www.youtube.com/channel/UCR3vW1j6iQYnSKShJheZnRA

O episódio foi ao ar em 11 de junho de 2021. #TUSPemCasa

Jun 11, 202157:19
SALA TUSP #35: TEATRO PARA INFÂNCIA E JUVENTUDE NA AMERICA LATINA, com Luvel Garcia Leyva

SALA TUSP #35: TEATRO PARA INFÂNCIA E JUVENTUDE NA AMERICA LATINA, com Luvel Garcia Leyva

Luvel Garcia Leyva é pedagogo, critico e pesquisador teatral. Pós-doutorando da Faculdade de Educação da USP. Doutor em Ciências sobre Arte (história, teoria e critica do teatro) pela Universidade das Artes (ISA), Cuba. Doutor em Artes Cênicas (Pedagogia do Teatro) pela USP, com apoio da Fapesp (2016-2020) e mestre em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo, com apoio Capes (2013-2014) e Fapesp (2014-2015). Possui graduação em Arte Teatral, perfil em teatrologia, pela Faculdade de Artes Cênicas do Instituto Superior da Arte de Cuba (2004), diploma homologado pela Universidade de São Paulo como bacharel em Artes Cênicas com habilitação em Teoria do Teatro; e especialização em Trabalho Comunitário na Educação Popular pela Associação de Pedagogos de Cuba (2007). 

Tem trabalhado no campo da cooperação internacional em projetos de desenvolvimento cultural e educativo infantil e juvenil com entidades internacionais (IDEA), com a ONG suíça Zunzún (em parceria com a Academia Suíça para o Desenvolvimento) e com a ONG italiana GVC ONLUS - Gruppo di Volontariato Civile (em parceria com a União Europeia), dentre outras. 

Foi professor em várias instituições da Educação Artística em Cuba e tem sido assessor dramático da televisão cubana. Durante doze anos atuou como especialista de teatro infantil no Teatro Nacional de Cuba. Foi Membro do Comitê Executivo Mundial da Associação Internacional de Teatro/Drama e Educação e Diretor de Jovem (IDEA) entre 2010-2013. Tem dado oficinas, cursos de formação de formadores e palestras sobre o trabalho teatral com crianças em Centros de Estudos em Arte, Universidades, Institutos, Centros Comunitários, ONGs de Cuba, México, Hong Kong, Coreia do Sul, Colômbia, Reino Unido, França, Guatemala, Brasil, Uruguai, Peru, Bolívia, Estados Unidos, entre outros. 

Como critico e pesquisador teatral atua principalmente em torno dos seguintes temas: infância e cena contemporânea, ação cultural, processos artísticos com crianças em contextos vulneráveis da América Latina, subjetividade infantil. 

O episódio foi ao ar em 29 de maio de 2021. #TUSPemcasa

Referências: 

LEYVA, Luvel Garcia. “Escenarios Infantiles Latinoamericanos: teatralidades y performatividades emergentes de la acción cultural”. ECA/USP, 2020.(https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27155/tde-02032021-130636/es.php)

May 28, 202101:11:48
SALA TUSP #34: SEBASTIÃO COMO PRATA, AQUELE QUE FOI GRANDE OTELO, com Tadeu Pereira dos Santos

SALA TUSP #34: SEBASTIÃO COMO PRATA, AQUELE QUE FOI GRANDE OTELO, com Tadeu Pereira dos Santos

Tadeu Pereira dos Santos possui bacharelado (2005), licenciatura plena (2006) e mestrado (2009) em história pela Universidade Federal de Uberlândia e especialização em história africana e cultura afro-brasileira (2011). É doutor (2012-2016) e pós-doutor em história (2017-2018), também pela Universidade Federal de Uberlândia. Tem experiência na área de história, com ênfase em história do Brasil, principalmente nos temas: Ensino de História, Grande Otelo, Cultura popular, Negro, Cinema e História, educação e linguagens urbanas. Trabalhou como professor-substituto na área do Ensino de História na UFG/Regional Jataí e é aluno do Curso de Pedagogia à Distância da Universidade de Uberaba. Atualmente é professor efetivo do magistério superior da Fundação Universidade Federal de Rondônia, local em que desenvolve atividades no âmbito do Ensino de História. O episódio foi ao ar 20 de maio de 2021. #TUSPemCasa

Referências Bibliográficas:

SANTOS, Tadeu Pereira dos. “Entre Grande Otelo e Sebastião: tramas, representações e memórias.” UFU, Tese, 2016 (repositorio.ufu.br/handle/123456789/17715).

May 21, 202153:00
SALA TUSP #33: O BUMBA-MEU-BOI DO MARANHÃO, com Itaercio Rocha

SALA TUSP #33: O BUMBA-MEU-BOI DO MARANHÃO, com Itaercio Rocha

Nosso convidado da semana é Itaercio Rocha, artista e estudioso das manifestações populares brasileiras, diretor, ator, escritor e cantor. Nascido no Maranhão em Humberto de Campos, município com o maior bumba-meu-boi do Brasil, Itaercio Rocha já viveu em Olinda (PE), São Luís (MA), Campo Grande (MS), Rio de Janeiro (RJ) e Maringá (PR), antes de parar em Curitiba em 1996. 

O interesse pelas culturas populares vem de berço: desde pequeno, recebeu influências culturais da família: seu pai, músico prático, tocava nas procissões, bumba-bois e bailes do interior; sua mãe fazia e regia a festa de coroação da Nossa Senhora e pastoris, além de participar de outras festividades populares e religiosas. 

Dirigiu espetáculos junto ao grupo Mundaréu, tais como: "Guarnicê: uma singela opereta popular", "As Aventuras de uma Viúva Alucinada", "Cortejo Natalino", "Embala Eu", "Bambaê da Bicharada", "No Pé do Lajero", "A História do Homem que Saiu pelo Mundo Afora para Aprender a Tremer e se Arrepiar" e "Adamastô". Tem especialização em Estudos Contemporâneos em Dança – UFBA e FAV (2009), é graduado em Educação Artística com habilitação em artes cênicas pela FAP – Faculdades de Artes do Paraná (2000).

Em 2006 lançou seu primeiro CD solo e autoral "Chegadim" e, em 2008, o Livro/Cd "Como é Bom Festa Junina III", em parceria com Mara Fontoura, com quem ainda escreveu o livro "Como Diz o Ditado". Lançou também o CD "Cancioneiro Popular", junto ao Hospital Pequeno Príncipe em 2009 e "Encanto de Brincar", junto ao mesmo hospital em 2013 . Desde 1999 coordena o Bloco Pré-Carnavalesco Garibaldis e Sacis, em Curitiba. Preside a Associação Recreativa e Cultural Amigos do Garibaldis e Sacis – ARCAGS, Curitiba. É professor da disciplina Relações Entre Arte Cultura e Currículo Escolar no curso de pós-graduação lato sensu promovido pelo ITDE (Instituto Tecnológico de Desenvolvimento Educacional). 

No Instagram: @rochaitaercio 

No Youtube: www.youtube.com/channel/UCze6nq8C-wXzBjEvuEAxTDw

Referências: 

CARVALHO, Luciana Gonçalves de. “A Graça De Contar: Um Pai Francisco No Bumba Meu Boi Do Maranhão”. São Paulo, Editora Aeroplano, 2011.

Comédias do Bumba Meu Boi: behance.net/gallery/20054433/Comdias-do-Bumba-meu-boi-do-Maranhao

May 14, 202156:08
SALA TUSP #32: GRUPO BAGACEIRA DE TEATRO, com Rogério Mesquita e Yuri Yamamoto

SALA TUSP #32: GRUPO BAGACEIRA DE TEATRO, com Rogério Mesquita e Yuri Yamamoto

O Grupo Bagaceira de Teatro é um grupo cearense de teatro experimental que completa 21 anos de existência em 2021. Através de espetáculos autorais, vem construindo uma linguagem peculiar.  Misturando referências plurais de forma inusitada, o grupo conseguiu associar suas provocações conceituais a uma comunicação acessível, conquistando assim a simpatia de público e crítica.

Hoje, o grupo tem como integrantes Rafael Martins, Ricardo Tabosa, Rogério Mesquita, Tatiana Amorim e Yuri Yamamoto, tendo passado por diversos outros palcos de Fortaleza, como o Theatro José de Alencar, Cucas, Teatro do Dragão do Mar, Sesc, além dos palcos em vários outros estados do País. No repertório, peças como Lesados, O Realejo, Fishman, O Sr. Ventilador etc. 

Aventurando-se também pelo audiovisual, o coletivo teve participação criativa e de produção no longa-metragem Inferninho, dirigido por Pedro Diógenes e Guto Parente e eleito o melhor longa-metragem cearense de 2019 pela Aceccine.

O episódio foi ao ar em 07 de maio de 2021. #TUSPemCasa

May 07, 202151:36
SALA TUSP #31: KUSNET, CAMINHOS DA INTERPRETAÇÃO – BRECHT E STANISLAVSKI, com Ney Piacentini

SALA TUSP #31: KUSNET, CAMINHOS DA INTERPRETAÇÃO – BRECHT E STANISLAVSKI, com Ney Piacentini

Ator com 40 anos de ofício, Ney Piacentini, é integrante da Companhia do Latão desde a sua fundação em 1997. Em 2016 foi Indicado ao Prêmio de Melhor Ator pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) por seu solo ESPELHOS. Em 2018 foi indicado ao Prêmio Aplauso Brasil pelo livro O ATOR DIALÉTICO e ao Prêmio Botequim Cultural - RJ como Melhor Ator Coadjuvante por LUGAR NENHUM, da Companhia do Latão. É professor, pesquisador teatral e ator e autor de livros sobre atuação e em 2014 recebeu o Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro pela sua contribuição ao Teatro Paulista. 

É pós-doutorando no Instituto de Artes da UNESP, com o projeto "A História da Atuação no Brasil". É professor temporário na Escola de Comunicação e Artes da USP, na disciplina Poéticas da Atuação II e atuou como orientador na Pós-Graduação de Direção e Atuação na Célia Helena Centro de Artes e Educação. Foi professor substituto no Instituto de Artes da UNESP na disciplina Laboratório de Atuação e de Processos da Performance V e VI e trabalhou como professor de Direção de Atores na Pós-Graduação em Direção Teatral na Faculdade Paulista de Artes. Possui doutorado e mestrado em Pedagogia Teatral pela ECA/USP. Publicou os livros O ATOR DIALÉTICO: VINTE ANOS DE APRENDIZADO NA COMPANHIA DO LATÃO (fruto do doutorado) e EUGÊNIO KUSNET: DO ATOR AO PROFESSOR (fruto do seu mestrado) e STANISLAVSKI REVIVIDO (Org. com Paulo Fávari). 

O episódio foi ao ar em 30 de abril de 2021. #TUSPemCasa

Para adquirir os livros de Ney Piacentini acesse:

https://lojahucitec.com.br/

Apr 30, 202101:10:03
SALA TUSP #30: RUTH ESCOBAR, UMA MULHER DE TEATRO, com Alvaro Machado

SALA TUSP #30: RUTH ESCOBAR, UMA MULHER DE TEATRO, com Alvaro Machado

Alvaro Machado é doutorando em Artes Cênicas (História do Teatro) pela Escola de Comunicação e Artes da USP, com bolsa Capes/CNPq. Pesquisador na área de teoria crítica teatral e literária, em especial teatro brasileiro e cinema internacional. Possui graduação em Jornalismo/Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1983). Exerceu crítica nas áreas de teatro, cinema, artes visuais e música entre 1989 e 2000 nos jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo. Participou como autor, colaborador e organizador em cerca de 60 edições de livros desde 1987. Entre 2000 e 2010 foi editor da Cosac Naify Edições nas áreas de cinema, fotografia e literatura. Exerceu crítica teatral semanal na revista Carta Capital de 2012 a 2016. Colabora em curadoria de artes cênicas com órgãos municipais de cultura de São Paulo.

Referência bibliográfica:

MACHADO, Alvaro. METADE É VERDADE — RUTH ESCOBAR. Edições Sesc, São Paulo, 2020.

Apr 23, 202101:05:42
SALA TUSP #29: A ESCOLA INTERNACIONAL DE TEATRO DA AMÉRICA LATINA E CARIBE, com Ileana Dieguez

SALA TUSP #29: A ESCOLA INTERNACIONAL DE TEATRO DA AMÉRICA LATINA E CARIBE, com Ileana Dieguez

Ileana Diéguez Caballero é professora-pesquisadora do Departamento de Humanidades da Universidade Autônoma Metropolitana (UAM) – Cuajimalpa, na Cidade do México. Membro do Sistema Nacional de Pesquisadores do México, doutora em letras (2006) com pós-doutorado em história da arte (Unam), com apoio do Conacyt (2008-2009). 

Ileana trabalha questões sobre arte, memória, representações de violência, luto, teatralidade e performatividades expandidas e sociais. É curadora independente de exposições ligadas a essas questões e, em particular, às relações entre arte, morte violenta e desaparecimento forçado na América Latina. Nesta linha, curou exposições de artistas latino-americanos na Cidade do México, Monterrey, Medellín-Antioquia, São Paulo e Salvador (Bahia). Curadora dos projetos "Des/montar a re/presentação" (realizado na UAM-Cuajimalpa) e "Desmontagens: processos de pesquisa e criação cênica" (realizado no Citru-Inba entre 2003 e 2009). 

É autora dos livros "Cuerpos sin duelo: iconografías y teatralidades del dolor" (Córdoba-Argentina, DocumentA/Escénicas, 2013; México, Universidad Autónoma de Nuevo León, 2016, revisada e ampliada); "Poéticas del dolor: hacer del trabajo de muerte un trabajo de mirada" (Santiago de Chile, Oxímoron, 2017); "Des-tejiendo escenas: desmontajes: procesos de investigación y creación" (México, Universidad Iberoamericana-Citru/Inba/Conaculta, 2009); "Escenarios liminales: teatralidades, performances y política" (Buenos Aires, Atuel, 2007; México, Toma, Ediciones y Producciones Escénicas y Cinematográficas, A. C., 2014, revisado e ampliado, e Uberlândia, Edufu, 2011 e 2016, revisado e ampliado, em português). Também encontra-se publicado no Brasil o livro "Corpos sem Luto: Iconografias e Teatralidades da Dor", na tradução de Marlucia Mendes da Rocha (Bahia, Editora do Teatro Popular de Ilhéus).

Referências:

Documentário sobre o encontro da EITALC em Machurrucutu, Cuba. https://youtu.be/b7wfr_OGCCw

Apr 09, 202157:39
SALA TUSP #28: TEATRO JORNAL, com Celso Frateschi

SALA TUSP #28: TEATRO JORNAL, com Celso Frateschi

O ator, professor e diretor teatral Celso Frateschi foi um dos fundadores dos grupos Teatro Núcleo Independente, Teatro Pequeno e Ágora – Centro para o Desenvolvimento Teatral de São Paulo,  trabalhando com os principais nomes do teatro brasileiro. 

Teve sua estreia no Teatro de Arena de São Paulo em 1970, em Teatro Jornal 1ª Edição, de Augusto Boal. Escreveu A Epidemia, com Paulo Maurício, e Os Imigrantes, com o qual estreou como diretor e recebeu, em 1978, o Prêmio Mambembe de melhor ator. Por Eras, de Heiner Müller, recebeu o Prêmio Shell de melhor ator em 1988. 

De 1980 à 2015 foi professor licenciado da Escola de Arte Dramática da USP, período em que foi também duas vezes diretor do Teatro da USP – entre 2006 e 2007, e novamente entre 2010 e 2014.

Foi Secretário de Educação, Cultura, Esportes e Lazer de Santo André por duas vezes , Secretário Municipal da Cultura de São Paulo em 2003 e 2004, e Secretário de Cultura de São Bernardo em 2009 e presidiu a Fundação Nacional de Artes (Funarte) até outubro de 2008. 

Para acessar a programação imperdível do Ágora Teatro, acesse: https://www.sympla.com.br/produtor/agorateatro

O episódio foi ao ar em 02 de abril de 2021.

Apr 02, 202146:09
SALA TUSP #27: TEATRO NA AMÉRICA PORTUGUESA DO SÉC. XVIII, com Mariana Mayor

SALA TUSP #27: TEATRO NA AMÉRICA PORTUGUESA DO SÉC. XVIII, com Mariana Mayor

Mariana França Soutto Mayor é doutora em Teoria e Prática do Teatro pelo Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação e Artes da USP (2020), com a tese "Espetáculo Disforme: o Trabalho Teatral da Casa da Ópera de Vila Rica (1769-1793)". É mestre pelo mesmo programa (2012-2014) e graduada em artes cênicas com habilitação em Teoria Teatral (Dramaturgia e Crítica) pela USP (2007-2011). Atuou como investigadora na Universidade de Coimbra, em Portugal, com bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian (2018-2019). É integrante do Laboratório de Investigação em Teatro e Sociedade, da USP, coordenado pelo prof. Dr. Sérgio de Carvalho. Organiza a revista bilíngue Teatro Situado: Revista de Artes Cênicas com Olhos Latino-americanos (desde 2020) e é professora substituta do curso de artes cênicas do Instituto de Artes da UNESP. 

Referências:

MAYOR, M. F. S. "Espetáculo Disforme: O Trabalho Teatral da Casa da Ópera de Vila Rica (1769-1793)"

https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-10032021-005427/pt-br.php

_____. "Triunfo Eucarístico como Forma de Teatralidade no Brasil Colônia."

https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-02032015-103351/pt-br.php


O episódio foi ao ar em 19 de março de 2021. #TUSPemCasa

Mar 19, 202156:25
SALA TUSP #26: PRODUÇÃO CRIATIVA E EUGENIO BARBA NO BRASIL, com Maria Fernanda Coelho e Patrícia Braga Alves

SALA TUSP #26: PRODUÇÃO CRIATIVA E EUGENIO BARBA NO BRASIL, com Maria Fernanda Coelho e Patrícia Braga Alves

A Palipalan Arte e Cultura é um empresa de artistas e produtores que concebe e realiza projetos artístico-culturais, fundada em 2008 por Patrícia Braga Alves e Maria Fernanda Coelho. 

Maria Fernanda Coelho é atriz, diretora, produtora. Iniciou suas atividades teatrais em Bauru-SP e transferiu-se para Londrina em 1981, onde integrou o Grupo Proteu. Atuou em diversas montagens do grupo, recebendo em alguns dos trabalhos prêmios e destaque da crítica especializada, sob a direção de Nitis Jacon. Foi chefe da Divisão de Artes Cênicas da Casa de Cultura UEL da comissão organizadora do Festival Internacional de Londrina. Em 1988, foi convidada pela Reitoria da UEL para compor a comissão de criação do curso de Artes Cênicas da instituição. Em 2005 mudou para a Europa e criou em Antuérpia (Bélgica) o grupo Noisette, que em dois anos e meio de atividades produziu quatro espetáculos e em 2008 funda a produtora Palipalan.

Patricia Braga Alves é sócia-fundadora da Palipalan Arte e Cultura. Foi produtora do FILO – Festival Internacional de Londrina, de 1988 a 1991, quando muda para a Dinamarca. De 1993 até 2007 atua como tour manager no Odin Teatret, dirigido por Eugenio Barba. Traduziu para o português o livro "A Canoa de Papel" de Eugenio Barba. De volta ao Brasil, faz produção para o Lume Teatro por quase dois anos até fundar a Palipalan.

O episódio foi ao ar em 12 de março de 2021. #TUSPemCasa 

Mar 12, 202157:38
SALA TUSP #25: O LUME TEATRO, com Renato Ferracini

SALA TUSP #25: O LUME TEATRO, com Renato Ferracini

Neste primeiro Sala TUSP de março, estivemos com Renato Ferracini, ator-pesquisador-colaborador do LUME Teatro – o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Unicamp. Ali ele desenvolve desde 1993 pesquisas na codificação, sistematização e teatralização de técnicas corpóreas e vocais não-interpretativas para o ator dentro das linhas de trabalho do Lume: Treinamento Cotidiano Corpóreo e Vocal para o Ator, Clown e a Utilização Cômica do Corpo, Mimesis Corpórea, Dança Pessoal e Teatralização de Espaços Não-convencionais, além de trabalhar na criação de uma metodologia didática e sua transmissão. 

É graduado em artes cênicas pela Unicamp, mestre e doutor pelo Departamento de Multimeios da mesma universidade, onde também é pós-doutorando e coordena o projeto “Aspectos Orgânicos na Dramaturgia de Ator”, que congrega atores-pesquisadores do LUME e da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, por meio do fomento à pesquisa da Fapesp. Desde 1990 vem fazendo intercâmbios com profissionais no Brasil e outros países: Teatro Ïntimo Sunil (Suíça), Lee Bou Ning (China), Kai Bredholt e Yan Ferslev (Odin Teatret – Dinamarca), Anzu Furukawa, Natsu Nakajima e Tadashi Endo (Japão), Família Colombaioni e Via Rossi Teatro (Itália), Sue Morrison (Canadá), Mamu Butoh Centrum (Alemanha) e Espaço Evoé (Portugal). É editor da Revista do LUME e autor dos livros: “Arte de Não Interpretar como Poesia Corpórea do Ator” (2003, Ed. Unicamp) e “Café com Queijo – Corpos em Criação” (2006, Editora Hucitec e Fapesp) e organizador do livro “Corpos em Fuga – Corpos em Arte”, pelas mesmas editoras.

http://www.lumeteatro.com.br/

O episódio foi ao ar em 05 de março de 2021. #TUSPemCasa

Mar 05, 202153:35
SALA TUSP #24: CAVALO MARINHO: SOCIEDADE E TRADIÇÃO POPULAR, com Helder Vasconcelos

SALA TUSP #24: CAVALO MARINHO: SOCIEDADE E TRADIÇÃO POPULAR, com Helder Vasconcelos

Helder Vasconcelos nasceu em Garanhuns - PE , cresceu em Caruaru – PE. Mora em Recife. É músico, ator e dançarino, tudo em ser junto.  

Formou-se artisticamente com o Lume Teatro entre 2001 e 2003, e na infância na Vila Kennedy, em Caruaru; com rock'n'roll na adolescência e cavalo marinho e maracatu rural de 1992 até hoje. 

Realizou os solos  “Espiral Brinquedo Meu” (2004) e “Por Si Só". Foi integrante e um dos fundadores da banda Mestre Ambrósio (1992-2003). No cinema, participou como ator dos filmes “Baile Perfumado”, “O Homem Que Desafiou o Diabo” e “A Luneta do Tempo”. Em teatro/dança participou do Coletivo Pernambuco. Na Tradição faz parte, de 1992 até hoje, do Maracatu Rural Piaba de Ouro e de Cavalo Marinho de PE. De 1992 a 1999 fez parte do  Boi da Gurita Seca e, de 2000 até hoje, do Boi Marinho.

Ao final, “Festa de Terreiro” com o Grupo Bongar em homenagem a Guitinho da Xambá:
https://youtu.be/5PCp_RVmElY

https://www.revistacontinente.com.br/secoes/entrevista/rdeveriamos-levar-os-principios-da-cultura-popular-para-a-educacao-formalr?fbclid=IwAR3tm0m2mRry4a8GGl2NDNv3RQcR1uUrHuLhdkCIOVTvjgGiFPYCL8Je12I

Este episódio de Sala TUSP foi ao ar em 26 de fevereiro. #TUSPemCasa

Feb 26, 202153:18
SALA TUSP #23: TEATRO DE GRUPO E AÇÃO POLÍTICA, com Alexandre Mate

SALA TUSP #23: TEATRO DE GRUPO E AÇÃO POLÍTICA, com Alexandre Mate

Alexandre Mate é professor aposentado dos cursos de bacharelado e licenciatura do Instituto de Artes da Unesp e professor-pesquisador do Programa de Pós-graduação da mesma instituição. Doutor em História Social (FFLCH-USP) com a tese "A Produção Teatral Paulistana dos Anos 1980: R(Ab)Iscando com Faca o Chão da História: Tempo de Contar os (Pré)Juízos em Percursos de Andança" e mestre em artes cênicas com a dissertação "O Teatro na Educação: Sob a Consigna do Espanto” (ECA-USP). Publicou como autor e organizador diversos livros, dentre eles “Antologia do Teatro Brasileiro: séc. XIX – Comédia”, com Pedro Moritz Schwarcz (Cia das Letras, 2012), “1980 - uma década de lutas nas ruas e na cena teatral da cidade de São Paulo” (UNESP, 2014), “30 Anos da Cooperativa Paulista de Teatro: uma História de Tantos (ou Mais Quantos, Sempre Juntos) Trabalhadores Fazedores de Teatro” (IMESP, 2009); “Algazarra Teatral apresenta no meio dos caminhos: um almanaque-experiência registrado em livro da história do teatro” (2013). Lançou recentemente “Teatro de Grupo na Cidade de São Paulo e na Grande São Paulo: Criações Coletivas, Sentidos e Manifestações em Processos de Lutas e de Travessias” junto à SP Escola de Teatro, Associação dos Artistas Amigos da Praça e o Selo Lucias. O episódio foi ao ar em 19 de fevereiro de 2021.

Referências:

ADORNO, Theodor. “A Educação após Auschwitz”. In: Educação e Emancipação. Tradução Wolfgang Leo Maar. Ed. Paz e Terra.
BENJAMIN, Walter. “O Autor como Produtor” Conferência realizada no Instituto para o Estudo do Fascismo em 27 de abril de 1934. in: "Magia e Técnica, Arte e Política". Ed. Brasiliense.

Feb 19, 202158:23
SALA TUSP #22: REVOLUÇÃO OU RE-VOLIÇÃO – TEATRO OFICINA EM DISPUTA, com Paulo Bio Toledo

SALA TUSP #22: REVOLUÇÃO OU RE-VOLIÇÃO – TEATRO OFICINA EM DISPUTA, com Paulo Bio Toledo

Neste 21o episódio do SALA TUSP,  o podcast do Teatro da USP, nosso convidado é o professor, pesquisador e crítico Paulo Bio Toledo. A conversa foi sobre os diferentes caminhos seguidos pelo Teatro Oficina na resistência ao recrudescimento da ditadura no Brasil. Ouça!     

Paulo Bio Toledo é bacharel em artes cênicas (2010), mestre (2013) e doutorado em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (2018). Foi professor conferencista no curso de artes Cênicas da ECA-USP e professor substituto no Instituto de Artes da Unesp. Atualmente é professor de Literatura e Teatro e coordenador do Núcleo de Estudos em Letras e Artes Performáticas (NELAP) da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É critico de teatro colaborador da Folha de São Paulo desde 2017.

Referências:
TOLEDO, Paulo Bio. “Debates sobre teatro e sociedade após o golpe de 1964: reflexão e trabalho teatral de José Celso Martinez Corrêa e Augusto Boal”. Tese de doutoramento (https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-17072018-170648/pt-br.php)

SCHWARZ, Roberto. "Cultura e Política, 1964-1969". In Pai de Família. Editora Paz e terra, 1978.

O episódio foi ao ar em 12 de fevereiro de 2021.

Feb 12, 202157:31
SALA TUSP #21: O TEATRO DE REVISTA, com Neyde Veneziano
Feb 05, 202155:29
SALA TUSP #20: FERNANDO PEIXOTO DIRETOR, com Nina Hotimsky

SALA TUSP #20: FERNANDO PEIXOTO DIRETOR, com Nina Hotimsky

No vigésimo episódio do SALA TUSP, o podcast que é nossa sala virtual em que a gente conta histórias da História do Teatro, nossa convidada é a pesquisadora Nina Hotimsky. A conversa fala da encenação dirigida por Fernando Peixoto de "Calabar", peça de Chico Buarque e Ruy Guerra em 1973.

Nina Hotimsky é doutoranda pela Escola de Comunicação e Artes da USP, com mestrado e licenciatura em artes cênicas também pela ECA. Realizou iniciação científica com o apoio da FAPESP (2011), quando recebeu Menção Honrosa no 19º Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (SIICUSP). Formada em acordeão pela Escola de Música do Estado de São Paulo (2016). Trabalha como sonoplasta em espetáculos teatrais e é professora de História das Artes Cênicas Brasileiras da Escola Técnica Estadual (ETEC) de Artes.

Indicações bibliográficas:

HOTIMSKY, Nina. "O trabalho de encenação em Calabar (1973): o espetáculo censurado e as reflexões de Fernando Peixoto". ECA/USP, 2019.

PEIXOTO, Fernando. "Teatro em Pedaços 1959-1977". Hucitec, SP, 1980.

___. "Teatro em Movimento". Ed. Brasiliense, SP, 1985.

___. "Teatro em Questão". Hucitec, SP, 1989.

___. "Teatro em Aberto". Hucitec, SP, 1997.

ROSENFELD, Anatol. "O Mito e o Herói no Moderno Teatro Brasileiro". SP, Perspectiva, 1982.

"Cobra de Vidro", canção de Chico Buarque para Calabar.

https://www.youtube.com/watch?v=j6kNNm68D7U

Dec 04, 202058:37
SALA TUSP #19: CIA BRASILEIRA DE TEATRO, com Marcio Abreu

SALA TUSP #19: CIA BRASILEIRA DE TEATRO, com Marcio Abreu

No 19o episódio do SALA TUSP, podcast do Teatro da USP, nosso convidado é o ator, diretor e dramaturgo Márcio Abreu. Natural do Rio de Janeiro, sua formação passou pela EITALC (Escola Internacional de Teatro da América Latina e Caribe) e pela ISTA, (Escola Internacional de Antropologia Teatral). 

Nos anos 1990, em Curitiba, fundou o Grupo Resistência de Teatro, com o qual trabalhou por 6 anos. Diretor da companhia brasileira de teatro em 1999, sediada em Curitiba, desenvolve pesquisas e processos criativos em intercâmbio com artistas de várias partes do Brasil e de outros países. 

Em 2012 foi escolhido como personalidade teatral do ano pelo jornal Folha de São Paulo. Recebeu o Prêmio Shell RJ de melhor direção pelo espetáculo Esta criança. A peça "Isso te interessa?", de Noëlle Renaude, recebe em 2012 o Prêmio APCA e o Prêmio Bravo! de melhor espetáculo do ano, além de 5 indicações ao Prêmio Questão de Crítica, levando o prêmio de melhor diretor. Em 2013 colaborou na direção da peça "Cine Monstro", de Daniel MacIvor, dirigida e interpretada por Enrique Diaz. Dirigiu "Nus, ferozes e antropófagos", em colaboração com a companhia francesa Jakart/Mugiscué e o Centro Dramático Nacional de Limousin. Em 2015 dirigiu "KRUM" de Hanock Levin numa segunda parceria de produção com a atriz Renata Sorrah, que renderam prêmios como os de melhor espetáculo (Cesgranrio e Questão de Crítica). Em 2015, também escreveu e dirigiu "PROJETO bRASIL" com os parceiros da companhia brasileira de teatro. Em 2016 dirigiu o renomado Grupo Galpão no espetáculo "Nós", escrito em parceria com Eduardo Moreira. Em 2017 coordenou e dirigiu o projeto "Preto" da companhia brasileira de teatro, parceria com a atriz e dramaturga Grace Passô e com a atriz Renata Sorrah.

Orienta regularmente desde os anos 1990, oficinas, cursos, seminários e palestras relacionados ao trabalho do ator e à criação dramatúrgica. Atualmente é orientador do Núcleo de Direção do SESI/PR. Segue ministrando oficinas de dramaturgia em diversas partes do país, além de atividades de curadoria e intercâmbio com outros artistas nacionais e internacionais. Em 2012, teve seu texto "Vida" e "Maré" traduzido para o francês pela Maison Antoine Vitez. Em 2016, publicou pela Editora Cobogó os textos "PROJETO bRASIL" e "Maré".

http://www.companhiabrasileira.art.br/

ABREU, Márcio. MARÉ / PROJETO bRASIL. Ed. Cobogó. Rio de Janeiro, 2016.

Nov 24, 202056:32
SALA TUSP #18: NEGO FUGIDO, com Monilson dos Santos

SALA TUSP #18: NEGO FUGIDO, com Monilson dos Santos

Monilson dos Santos é nego fugido, quilombola de Acupe, antigo quilombo Vai-Quem-Quer, em Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo Baiano. Também é doutorando em Artes Cênicas pela ECA-USP, mestre em Artes Cênicas pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2014, e integrante dos grupos de pesquisas NAPEDRA: Núcleo de Antropologia, Performance e Drama-USP; Terreiro de Investigações Cênicas: Teatro, Brincadeiras, Rituais e Vadiagens-UNESP e do grupo Cachuera de Artes da Associação Cultural Cachuera-SP. 

É ator/dançarino (brincador) e coordenador das atividades de arte-educação da Associação Cultural Nego Fugido-BA; seu conhecimento prático em dança, teatro e objetos performáticos é proveniente da vivência e pesquisa com as expressões populares da cultura do Recôncavo Baiano.

PINTO, Monilson dos Santos. O Nego Fugido: O Teatro das Aparições. UNESP, São Paulo, 2014 | repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/115853/000806554.pdf

Nego Fugido: https://youtu.be/syLTtH2M6CA

Caretas de Papelão: https://youtu.be/pICQhAIKRXA

O episódio foi ao ar em 23 de outubro de 2020.

Oct 23, 202001:00:46
SALA TUSP #17: TEATRALIDADES CIRCENSES, HISTÓRIA E PRODUÇÃO DO ESQUECIMENTO, com Ermínia Silva

SALA TUSP #17: TEATRALIDADES CIRCENSES, HISTÓRIA E PRODUÇÃO DO ESQUECIMENTO, com Ermínia Silva

Ermínia Silva possui graduação em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1980), graduação e mestrado em História pela UNICAMP (1993) e doutorado em História da Cultura também pela UNICAMP (2003). Escreveu dois livros: Circo-teatro: Benjamim de Oliveira e a teatralidade circense no Brasil (Altana, 2007); e Respeitável Público... o circo em cena, em coautoria com Luiz Alberto de Abreu (Funarte, 2009). Desenvolve atividades de formação e de pesquisa na Escola Nacional de Circo - Funarte (RJ); é co-coordenadora do Grupo Circus - FEF-Unicamp, e coordenadora, com Daniel de Carvalho Lopes do site www.circonteudo.com.br, um vasto banco de dados sobre a arte circense no Brasil e que tem sido referência para trabalhos acadêmicos no campo da história da cultura e das artes cênicas. 

Tem experiência de atuação na área de História, com ênfase em cultura,  com foco nas temáticas do circo, circo-teatro, artes cênicas, cômico, teatro-filosofia e formação de ator. Vem produzindo conhecimento na interface entre a história do circo, com ênfase no Brasil, e a construção da memória, científica ou não, da produção cultural na sociedade brasileira do séc. XIX até hoje. Tem debatido a produção do circo-teatro e os estudos acadêmicos brasileiros sobre teatro, música, rádio, cinema e televisão, utilizando-se da teatralidade circense como analisador dessa construção.

Referências:

SILVA, Erminia. Circo-teatro: Benjamim de Oliveira e a teatralidade circense no Brasil. Editora Altana. São Paulo, 2007.

TAMAOKI, Verônica e AVANZI, Roger. Circo Nerino. Editora Codex. São Paulo, 2004.

www.circonteudo.com/autor-do-artigo/robson-correa-de-camargo/

www.circonteudo.com

O episódio foi ao ar em 16 de outubro de 2020.

Oct 16, 202001:14:38
SALA TUSP #16: VILA VELHA, OLODUM, TEATRO NEGRO E A HISTÓRIA DA CENA BAIANA, com Marcio Meirelles

SALA TUSP #16: VILA VELHA, OLODUM, TEATRO NEGRO E A HISTÓRIA DA CENA BAIANA, com Marcio Meirelles

Neste episódio do SALA TUSP, recebemos com orgulho em nossa sala virtual Márcio Meirelles, encenador, dramaturgo e gestor cultural baiano, criador do Bando de Teatro Olodum e diretor do Teatro Vila Velha.

Arquiteto de formação, ligado às artes visuais, Marcio Meirelles começa sua atuação junto ao teatro em 1972. Funda em 1976 o Grupo de Teatro Avelãz & Avestruz, importante e inovador coletivo da cena baiana, que trazia em seu elenco figuras que seriam fundamentais ao nosso teatro, como Maria Eugênia Millet, Fernando Fulco e Hebe Alves. 

Em 1982, funda “A Fábrica”, espaço cultural e de formação. Na mesma época desenvolve projeto para a Fundação Gregório de Matos e monta "Gregório de Matos de Guerras", sua primeira incursão mais aprofundada na pesquisa de uma identidade baiana ligada à tradição afro-brasileira. 

Em 1987, assume a direção do Teatro Castro Alves, e em seguida, cria o Bando de Teatro Olodum apoiado pelo bloco afro de mesmo nome, levando o resto do país a reconhecer a identidade negra e própria do teatro baiano. Em 1992, Meirelles trabalha ao lado do cineasta alemão Werner Herzog na montagem de um espetáculo grandioso: "Floresta Amazônica em Sonho de Uma Noite de Verão", adaptação de Shakespeare por ocasião da ECO 92 no Rio. Em 1995, escreve com o Bando e Aninha Franco, além de criar cenário e figurinos, o texto "Zumbi", encenado pelo Black Theater Co-op em Londres. 

Em 1994, passa a coordenar o Teatro Vila Velha. Ao assumir a coordenação do Projeto Novo Vila, Márcio prevê a revitalização do teatro histórico no Passeio Público de Salvador. Marcio foi Secretário de Cultura do Estado da Bahia de 2007 a 2011. Em 2019, encenou o espetáculo “Embarque Imediato” em comemoração aos 80 anos de Antonio Pitanga. No mesmo ano, recebe o título de Doutor Honoris Causa pela universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

https://www.teatrovilavelha.com.br/

Programação das próximas semanas do Teatro Vila Velha:

TEATRO DECOMPOSTO | De 16 a 18/10, a Companhia Teatro dos Novos apresenta a terceira temporada de "Fragmentos de um Teatro Decomposto". O livro de peças curtas do dramaturgo Matéi Visniec foi traduzido por Alexandre David e encenado por Marcio Meirelles totalmente à distância. A montagem reúne monólogos que tratam de cidades invadidas por pragas, isolamento, solidão. A banalidade do dia a dia, destruída por eventos inexplicáveis.  Ingressos  à venda no Sympla (sympla.com.br/teatrovilavelha) e custam R$10, R$20 e R$ 50 (a critério do comprador).

AS PALAVRAS DE JÓ | De 23 a 25/10, sempre às 20h, Marcio Meirelles, apresenta ao vivo a leitura de "As Palavras de Jó", de Matéi Visniec. Marcio já protagonizou este monólogo em 2015, retomou o texto no formato leitura em janeiro de 2020 no palco do Vila e agora o apresenta no formato web teatro. Jó é um personagem bíblico que atravessa terríveis provações sem perder a fé em Deus. Ao contrário dele, o Jó de Visniec confessa constantemente ao público sua fé no ser humano e narra as violências que sofreu por conta dessa crença. Ingressos  à venda no Sympla (sympla.com.br/teatrovilavelha) e custam R$10, R$20 e R$ 50 (a critério do comprador).

O episódio foi ao ar em 9 de outubro de 2020.

Oct 09, 202001:00:51
SALA TUSP #15: O DRAMA POTIGUAR, com Orquidea Abril e Cintia di Giorgi

SALA TUSP #15: O DRAMA POTIGUAR, com Orquidea Abril e Cintia di Giorgi

Neste episódio visitamos as salas de Orquidéa Abril Marinho e Cíntia Di Giorgi, em Praia de Pipa/Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte, para uma conversa sobre o drama potiguar, uma tradição oral essencialmente comunitária – e feminina – dessa região.  

Orquidéa Abril Marinho é líder do Drama da Praia de Pipa, musicista e presidente da ONG Educapipa (www.fb.com/Educapipa/).

Cíntia Di Giorgi, diretora e pesquisadora, desenvolve pesquisa com atores desde 1998. Sua experiência profissional começa no teatro e, em 1998, inicia pesquisa com atores dentro da TV Globo, onde permaneceu por oito anos trabalhando também com dramaturgia. Preparou e pesquisou atores para longas-metragens como “Cama de Gato” de Alexandre Stockler, “Carandiru” de Hector Babenco, “Quanto Vale ou é por Quilo” de Sergio Bianchi. Estudou na Escola de Arte Dramática de Moscou - GITIS entre outras, e aprofundou seus conhecimentos em interpretação com Augusto Boal no Teatro do Oprimido, direção cinematográfica com Fernando Meirelles, dramaturgia com Samir Yazbek, e Técnica Stanisláviski com Valentin Tepliákov. No decorrer de sua pesquisa como preparadora de elenco, acompanhou no Brasil os trabalhos do russo Adolf Shapiro e do espanhol José Sanchis Sinisterra . Em 2010, o curta “Aphasia”, que assina como diretora-assistente, foi selecionado para o Mostra Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo. Atualmente desenvolve pesquisa em antropologia visual.  

TEASER: https://youtu.be/2qPZ-01H67E

Oct 02, 202059:58
SALA TUSP #14: DULCINA DE MORAES, com Raissa Gregori

SALA TUSP #14: DULCINA DE MORAES, com Raissa Gregori

Neste episódio do Sala TUSP, nossa convidada é Raissa Gregori, atriz, professora e pesquisadora, que conversa com a gente sobre a vida e as lutas de Dulcina de Moraes, atriz, empresária teatral e criadora da Fundação Brasileira de Teatro. O episódio foi ao ar em 25 de setembro de 2020.

Raissa Gregori é atriz, formada pelo Teatro-escola Célia Helena e pelo CPT – Centro de Pesquisa Teatral, de Antunes Filho; graduou-se em filosofia na USP em 2005; e é mestre em Literatura pela Universidade de Brasília. É presidente do conselho da Fundação Brasileira de Teatro, em Brasília, criada por Dulcina. 

Estudou com grandes atrizes brasileiras como Cleyde Yáconis, Juliana Carneiro da Cunha e Fernanda Montenegro. Atuou nas peças Hysteria (Grupo XIX de Teatro), Guerra Cega Simplex (Coletivo Bruto), O Que Você Foi Quando Era Criança (Cia. da Mentira), Mateus, 10 e A Farsa do Monumento (Tablado de Arruar), e é fundadora dessas respectivas companhias. Integrou também a Cia. Ocamorana de Márcio Boaro e Iná Camargo Costa. No cinema, integrou o elenco dos filmes Corpo Presente (dir. Marcelo Toledo e Paolo Gregori) pelo qual concorreu ao prêmio Sesi-Fiesp de cinema, A Encarnação do Demônio (dir. José Mojica Marins), O Dilema do Prisioneiro (dir. Ángel Garcia Crespo) e Filmefobia (dir Kiko Goifman) e do média-metragem Coisas Perigosas e Belas (dir. Marcelo Toledo e Juliana Rojas). Em televisão atuou no telefilme Irina (dir. Sabrina Greve) exibido na TV Cultura. Preparou o elenco e atuou no longa Invasores (dir. Marcelo Toledo). 

Foi artista-orientadora de teatro no Programa Vocacional da Prefeitura de São Paulo desde  sua implementação. Por três anos foi preparadora de atores e docente de história do cinema no Studio Fátima Toledo. Atualmente coordena um curso de atuação para Cinema e TV na AIC, Academia Internacional de Cinema de São Paulo; e colabora com a Cia. Coletivo de Quartas, ligada ao departamento de Literatura da UnB.

Links:
NEVES, Raissa Gregori Faria. "Dulcina de Moraes: da Personagem Construída à Construção da Personagem" (repositorio.unb.br/handle/10482/37297)

https://www.dulcina.art.br/fundacao-brasileira-de-teatro

Sep 25, 202039:55
SALA TUSP #13: GRUPO GALPÃO, com Eduardo Moreira

SALA TUSP #13: GRUPO GALPÃO, com Eduardo Moreira

Eduardo Moreira, nosso convidado neste SALA TUSP, fundou em 1982 o Grupo Galpão, do qual é um dos alicerces e seu diretor artístico. Ao longo destes quase 38 anos, ele participou de todas as 24 montagens do grupo, tendo ganhado prêmios por suas atuações em espetáculos como “De Olhos Fechados” (ator-revelação em 1983), “O Inspetor Geral” (ator coadjuvante em 2003), “Um Molière Imaginário” (melhor diretor em 1998), tendo sido ainda indicado ao prêmio Molière no Rio por sua atuação em “A Rua da Amargura” (1995) e prêmios SESC/SATED por trabalhos de ator em “Álbum de Família” (1991), “Um Trem Chamado Desejo” (2000), “Um Homem é um Homem” (2007) e “Tio Vânia” (2012).

Dirigiu também inúmeros espetáculos em parceria com diferentes grupos no Brasil e no exterior, com o Dell’Arte Company da Califórnia (EUA); Clowns de Shakespeare, de Natal (RN); Teatro da Cidade e Teatro da Aldeia, de São José dos Campos (SP); grupo Boca de Cena de Aracaju (SE) e os grupos mineiros Grupontapé de Uberlândia e Maria Cutia, Malarrumada e Galpão Cine Horto de BH.

Como dramaturgo escreveu vários textos como “De Tempo Somos”, “Nós” e “Outros”, montados pelo Galpão, além de adaptações de “Os Gigantes da Montanha”, de Luigi Pirandello, e “Um Molière Imaginário”, a partir de “O Doente Imaginário” de Molière. 

Escreveu os livros “Grupo Galpão: 25 anos de Encontros” e sete volumes da coleção de diários das montagens do grupo, relatando o dia a dia de ensaio dos espetáculos “A Rua da Amargura”, “Encontro com Paulo José”, “O Inspetor Geral”, “Um Homem é um Homem”, “Till, a Saga de um Herói Torto”, “Tio Vânia” e “Os Gigantes da Montanha”.

Site: https://www.grupogalpao.com.br/
Instagram: @GrupoGalpao

O episódio foi ao ar em 18 de setembro de 2020. #TUSPemCasa #grupogalpão 

Sep 18, 202049:13
Sala TUSP #12: TIETANDO DZI CROQUETTES e Ciro Barcelos

Sala TUSP #12: TIETANDO DZI CROQUETTES e Ciro Barcelos

O coreógrafo, diretor e ator Ciro Barcelos é nosso convidado mais que especial neste episódio do Sala TUSP, o podcast do Teatro da USP. Ele conversa com a gente sobre a trajetória e a influência do Dzi Croquettes, desde seu surgimento até os dias de hoje. 

Ciro Barcelos iniciou carreira aos 8 anos de idade apresentando-se no programa infantil de calouros da Rádio Gaúcha, O Clube do Guri, ao lado de Elis Regina, também menina. Estreou no teatro profissional aos 17 anos no musical Hair (1970). Fez parte do grupo Dzi Croquettes em sua formação original. Exilado com o Dzi, permaneceu 8 anos na França onde completou estudos de balé clássico e teatro. Como bailarino trabalhou com grandes companhias internacionais, entre elas Pina Bausch e Maurice Bejárt (ballet do Século XX). Filmou com os cineastas franceses Claude Lelouche e Jaques D'emy. De volta ao Brasil em 1980, fundou a Cia. Balé do Terceiro Mundo. Contratado pela Globo como coreógrafo, criou e coreografou a famosa abertura do Fantástico na qual emergia das águas. Coreografou shows de Ney Matogrosso e Gal Costa, é autor e diretor de vários espetáculos de sucesso, entre eles o musical Francisco de Assis que ficou 12 anos em cartaz. Em 2012, remonta o Dzi Croquettes com elenco de jovens atores bailarinos. Desde então vem se dedicando a propagação do Dzi Croquettes como linguagem teatral por eles desenvolvida, que ainda hoje influencia atores no Brasil e no exterior.

O episódio foi ao ar em 11 de setembro de 2020. #TUSPemCasa

- Documentário Dzi Croquettes (2009, dir. Tatiana Issa e Raphael Alvarez, roteiro de Tatiana Issa):  www.youtube.com/watch?v=OGrIMj-4UWc

Sep 11, 202055:11
Sala TUSP #11: TEATRO BESTEIROL, com Luís Francisco Wasilewski

Sala TUSP #11: TEATRO BESTEIROL, com Luís Francisco Wasilewski

Numa conversa sobre o besteirol no teatro brasileiro, o pesquisador Luís Francisco Wasilewski é o nosso convidado esta semana no Sala TUSP – o podcast do Teatro da USP em que a gente conta histórias da História do Teatro. 

Luís Francisco Wasilewski é pós-doutor em Estudos Culturais pelo Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC) da UFRJ, sob supervisão de Heloísa Buarque de Hollanda (2019). Doutor e mestre em Literatura Brasileira pela USP (2009), possui graduação em Letras, licenciatura em Português e Literaturas de Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2004). Em 2010, lançou o livro "Isto é Besteirol: O Teatro de Vicente Pereira". No ano de 2011 trabalhou no Rio de Janeiro, onde foi o curador da exposição "Assim Era o Besteirol", no Centro Cultural Candido Mendes. Em 2016, trabalhou como pesquisador na reedição de Caio Fernando Abreu: Cartas publicada pela e-galáxia. Desde 2007 atua como repórter e crítico teatral do site Aplauso Brasil. Atualmente colabora com a Revista Quero Teatro.

O episódio foi ao ar em 4 de setembro de 2020. 

WASILEWSKI, Luís Francisco. “Isto é Besteirol: a dramaturgia de Vicente Pereira no âmbito do Teatro Besteirol” (https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8149/tde-16042009-151758/pt-br.php)

WASILEWSKI, Luís Francisco. “A receita do sucesso do dramaturgo no Teatro Besteirol: o estudo da comicidade na obra dramatúrgica de Mauro Rasi entre os anos de 1978 e 1985” (https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8149/tde-17092015-153049/pt-br.php)

TATUAGEM, de Hilton Lacerda. (https://globosatplay.globo.com/assistir/c/p/v/6421857/)

Sep 04, 202043:28
Sala TUSP #10: PARA UMA HISTÓRIA DO TEATRO NEGRO, com Salloma Salomão

Sala TUSP #10: PARA UMA HISTÓRIA DO TEATRO NEGRO, com Salloma Salomão

Está no ar o décimo episódio do SALA TUSP, o podcast do Teatro da USP, com nosso convidado especial, o professor, pesquisador e músico Salloma Salomão. O episódio foi ao ar em 27 de agosto de 2020.

Músico, professor e pesquisador de Cultura Negras, Afrodiaspóricas e História da África, Salomão Jovino da Silva, o Salloma, tem graduação (1997), mestrado (2000) e doutorado (2005) em História pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), com estágio no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. 

Tem 6 CDs gravados, 3 DVDs, dois livros sob sua autoria e é colaborador em revistas e grupos de pesquisa artístico-acadêmica sobre culturas musicais africanas e afro-brasileiras, dramaturgia e teatro negros. Produz e executa eventos artísticos de temática negra e afrodiaspórica, atua na Fundação Santo André, ministrando aulas na graduação e pós-graduação em História e Relações internacionais, e é consultor em Secretarias Municipais e Estaduais de Educação para projetos de formação continuada de professores, desenvolvendo os seguintes temas: Culturas musicais de origem africanas, Dramaturgia e teatro negros, Políticas e práticas culturais negras no século XIX e XX, Identidades étnicas e movimentos negros urbanos, Sociabilidades negras em São Paulo e Musicalidades africanas. 

Autor-encenador de A Arca de Ébano (2015), 3 Miltons (2016) e Agosto na Cidade Murada (2018), com estreia prevista para o corrente ano, no Instituto Itaú.  Recebeu o Prêmio Ruth de Souza de Dramaturgia Negra em 2006. É consultor de grupos teatrais como Cia. Capulanas de Arte Negra, Coletivo Negro, Coletivo Quizumba, Grupos Clariô, As Benditas, Cia do Faroeste, Os Crespos e, mais recentemente, do grupo Trança de Teatro, de Sorocaba, do grupo Treme Terra de danças negras contemporâneas, e do Espaço Cultural Aparelha Luzia

Referências:

CENA INQUIETA – TV SESC: https://www.youtube.com/watch?v=jK1WXUN7xgY

SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Espetáculo das Raças: Cientistas, instituições e questão racial no Brasil do século XIX. Companhia das Letras, São Paulo, 1993.

Aug 28, 202043:24
Sala TUSP #9: TEATRO CONTEMPORÂNEO NO CHILE, com Sara Rojo

Sala TUSP #9: TEATRO CONTEMPORÂNEO NO CHILE, com Sara Rojo

No nono episódio do Sala TUSP, podcast do Teatro da USP, a nossa convidada é a chilena Sara Rojo, professora da Universidade Federal de Minas Gerais, que fala um pouco pra gente da cena teatral no Chile e de suas relações com a história do país e também com o teatro brasileiro.   

Sara Rojo possui graduação em Letras pela Pontificia Universidad Católica de Chile (1979), mestrado (Master of Arts) pela State University of New York (1989), mestrado (Magister en Letras Hispánicas) pela Pontificia Universidad Católica de Chile (1985) e doutorado em Literaturas Hispânicas pela State University of New York (1991). Realizou pós-doutorados na Università degli Studi di Bologna (2001) e na Universidad de Chile (2007), e na Cineteca Nacional de Chile (2019). É professora titular da UFMG e bolsista de produtividade do CNPQ . Pós-Doutorado . Publicou seu último livro no 2016, Teatro Latino-Americano em diálogo: produção e visibilidade. Tem experiência na área de Letras e Artes, com ênfase em Crítica e Direção Teatral.

ROJO, Sara. Teatro Latino Americano: Produção e Visibilidade. Editora Javali, Belo Horizonte.

ROJO, Sara. "
Relatos, Memorias y Ficcionalizaciones en el Arte: Memoria del Horror: Las brutas, de Juan Radrigán; Hans Pozo, de Luis Barrales; e Hilda Peña, de Isidora Stevenson. Culturas: Debates y Perspectivas de un Mundo en Cambio’, nr. 13, 2019, Universidade Nacional do Litoral Revistas, Argentina. (https://bibliotecavirtual.unl.edu.ar/publicaciones/index.php/Culturas/article/view/8609)

CORDEIRO, Felipe e ROJO, Sara (orgs.). Mulheres Míticas em Performance. Dramaturgias: O Deszerto e Classe. Ed. Javali, Belo Horizonte, 2020.

JELIN; Elisabeth. "Memoria y Democracia: Una Relación Incierta". Revista Mexicana de Ciencias Politícas ey Sociales. Vol. 59 (2014) Universidade Autónoma de Mexico, Mexico. (http://www.revistas.unam.mx/index.php/rmcpys/article/view/47707)

CALDERÓN, Guillermo. Escola. Trad. Assis Benvenuto e Sara Rojo. Editora Javali, Belo Horizonte.

Teatro e Tradução de Teatro v. II: monólogos de Isidora Stevenson, Stefano Benni, Enzo Moscato, Dario Fo e Franca Rame. Ana Maria Chiarini, Anna Palma, Tereza Virginia Ribeiro Barbosa (Orgs.). Relicário Edições, Belo Horizonte.

O episódio foi ao ar em 21 de agosto de 2020.

Aug 21, 202001:00:11
Sala TUSP #8: O TEATRO DO CPC DA UNE, com Iná Camargo Costa
Aug 14, 202047:01
Sala TUSP #7: TEATRO GERAÇÃO 80 NO EIXO RIO-SÃO PAULO, com Johana Albuquerque

Sala TUSP #7: TEATRO GERAÇÃO 80 NO EIXO RIO-SÃO PAULO, com Johana Albuquerque

No sétimo episódio do Sala TUSP, podcast do Teatro da USP que conta histórias da História do Teatro, nossa convidada mais do que especial foi a diretora, atriz e pesquisadora de teatro Johana Albuquerque, que conversou com a gente sobre a Geração 80 do teatro nacional.  

Johana é pós-doutora em artes cênicas pela Escola de Comunicação e Artes da USP, com a pesquisa "Estudos, Ensaios e Aulas sobre Pedagogia da Encenação", sob supervisão de Maria Thais; doutora em artes cênicas também pela ECA, com a tese "Teatro Experimental (1967/1978): Pioneirismo e Loucura à Margem da Agonia da Esquerda", com orientação de João Roberto Gomes de Faria, 2012; e mestre em direção teatral pela Unirio, com a dissertação "Estudo de Redação de Verbetes sobre Diretores de Teatro", orientada por Tânia Brandão da Silva (2002). Tem formação como atriz na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), no Rio de Janeiro. 

Dirige desde 2000 a Cia. Bendita Trupe que tem 17 espetáculos encenados, entre adultos e infantis, em São Paulo. Coordenou a Enciclopédia Itaú Cultural Teatro, que reúne verbetes de personalidades, grupos, espetáculos e conceitos de teatro brasileiro no período de 1938 a 2000. Ganhadora da Bolsa VITAE de Artes (1999/2000), em que iniciou continuidade à Enciclopédia do Teatro Brasileiro Contemporâneo, último projeto de Yan Michalski, falecido crítico carioca. Colaborou na pesquisa e publicação do livro Ziembinski e o Teatro Brasileiro, também de Yan Michalski, 1996. Tem escritos publicados nas revistas Sala Preta; AParte XXI; A[L]Berto, entre outras.

Referências:

CAVALCANTI, Johana de Albuquerque. “Teatro Experimental (1967/1978) – pioneirismo e loucura à margem da agonia da esquerda” Tese de doutoramento. Orientação: João Roberto Gomes de Faria. ECA-USP. 2012. (https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-08032013-143628)

ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL DE ARTES E CULTURA BRASILEIRAS (http://www.enciclopedia.itaucultural.org.br)

O episódio foi ao ar em 5 de agosto de 2020. #Tusp #TeatrodaUSP #TuspEmCasa

Aug 05, 202051:46
Sala TUSP #6: LIVING THEATER, HISTÓRIAS DE ANARQUISMO E ATIVISMO, com Ilion Troya

Sala TUSP #6: LIVING THEATER, HISTÓRIAS DE ANARQUISMO E ATIVISMO, com Ilion Troya

No sexto Sala TUSP, o podcast do Teatro da USP, recebemos Ilion Troya no episódio "Living Theater, Histórias de Anarquismo e Ativismo"

Brasileiro de Rio Claro, Ilion Troya é ator, escritor, ativista, ex-estudante de ciências sociais, e membro do Living Theater desde 1970. Foi um dos colaboradores cruciais na criação da exposição "Living Theater, Presente!", realizada em 2017 no SESC Consolação. Ele traduziu e publicou no Brasil Notas Sobre Piscator - Teatro Político e Arte Inclusiva", a partir dos escritos de Judith Malina. Ilion é do Conselho Internacional do The Living Theatre, além de atuar traduzindo e escrevendo sobre as realizações do grupo. 

Referência: 

MALINA; Judith. Notas Sobre Piscator - Teatro Político e Arte Inclusiva. Tradução de Ilion Troya. São Paulo, Edições SESC, 2017.

O episódio foi ao ar em 31 de julho de 2020.

Jul 31, 202057:39
Sala TUSP #5: TEATRO AINDA: RACISMO E OUTRAS CENAS DO BRASIL, com José Fernando

Sala TUSP #5: TEATRO AINDA: RACISMO E OUTRAS CENAS DO BRASIL, com José Fernando

José Fernando Peixoto de Azevedo é dramaturgo, roteirista, diretor de teatro e de filmes, pesquisador e ensaísta, professor. Nasceu em São Paulo, em 29 de Julho de 1974. Cursou cinema na FAAP e graduou-se em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH-USP), onde também realizou seu doutorado, sob orientação de Paulo Eduardo Arantes, com o título “Brecht: experiência e engajamento”.  Desde 2004 professor-orientador de arte dramática da Escola de Arte Dramática (EAD-ECA-USP), é também seu atual diretor. É ainda professor orientador no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas ECA-USP e docente no curso superior do audiovisual (CTR-ECA-USP). Entre 1997 e 2016 foi diretor artístico do grupo Teatro de Narradores, do qual foi um dos fundadores e atuou como dramaturgo e encenador. Escreveu e dirigiu peças com o grupo de teatro negro Os Crespos, além de trabalhos com outros artistas e coletivos. Como pesquisador e ensaísta, tem trabalhado acerca das relações entre teatro e capitalismo, a experiência colonial e as formas do teatro negro, teatro e filosofia.

Este 5o episódio do Sala TUSP foi ao ar em 22 de julho de 2020.

Referências: 

AZEVEDO, José .F. P. “Entre o gatilho e a tempestade”: Racismo, Capitalismo, Teatro e a Capacidade Mimética de um Vírus (Notas de Trabalho para desdobramentos futuros, na encruzilhada-Brasil): https://n-1edicoes.org/108

BRECHT, Bertolt. “As Cenas de Rua”

FINTER, Helga, “Teatro de Grupo”: issuu.com/itaucultural/docs/proximoato

MACHADO DE ASSIS. “Pai contra Mãe”: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000245.pdf

Jul 22, 202057:53