Tia Berta

Neste episódio do podcast Tia Berta, conversamos com Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues) sobre como o audiovisual influencia a nossa sexualidade e a formação do nosso imaginário a respeito do sexo.

Falamos sobre as expectativas e pressões criadas sobre nossos corpos e sobre os corpos que se relacionam conosco e sobre quem costuma ser considerado desejável ou não.

Mencionamos obras que lidam com essa temática de forma responsável, sem idealizar, mas também sem demonizar, evitando tabus e dando atenção ao prazer feminino.

No baú da Tia Berta, procuramos indicar obras que abordem o empoderamento das mulheres em relação ao seu prazer, aos seus corpos e à sua sexualidade.

Luciana: 

• Site "The vulva gallery" (https://www.thevulvagallery.com/); 
• Série "Sexify", disponível na netflix;
• Filme "A arte de amar" (2017), de Maria Sadowska, disponível na Netflix.

Rafael: 

• Série "Grace e Frankie", disponível na Netflix;
• Perfil do instagram @recuseaclicar. 

Bárbara: 

• Filme "Juno" (2007) de Jason Reitman, disponível na Amazon Prime;
• Filme "Lady bird" (2017), de Greta Gerwig, disponível na Amazon Prime.

Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Músicas: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio do "Tia Berta" convidamos a Risla Miranda (@rislamiranda) para conversar com a gente sobre saúde mental. No último dia 10 de outubro tivemos o dia mundial da saúde mental, aproveitando a data, utilizamos esse nosso espaço para discutir, entre outras coisas, sobre como a arte e, principalmente, o audiovisual, conseguem nos ajudar a lidar com nossas emoções desde sempre, mas especialmente agora, durante uma pandemia. 

Conversamos sobre algumas séries e filmes que tratam sobre o assunto de maneiras inovadoras e sobre alguns jogos que nos ajudam a passar pelas nossas crises. 

No baú da Tia Berta foram feitas as seguintes recomendações:

Risla: 

Filme "Desvirtude" (2021), curta-metragem dirigido por Gautier Lee.

Jogo "Fran Bow" (2015), desenvolvido pela Killmonday Games.

Jogo "Sea of Solitude" (2019), desenvolvido pela Jo-Mei Games.

Recomendação extra: TED Talks da diretora do "Sea of Solitude", Cornelia Geppert (https://www.youtube.com/watch?v=oMBVxhO57JE&t=1s)

Rafael:

Jogo "Night in the woods" (2017), desenvolvido pela Infinite Fall.

Jogo "Death Stranding" (2019), desenvolvido pela Kojima Productions.

Bárbara: 

Jogo "Disco Elysium" (2019), desenvolvido pela ZA/UM.

Anime "My roommate is a cat" (2019), dirigido por Kaoru Suzuki. 

Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Risla Miranda(@rislamiranda)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Músicas: Artur Mendes (@hause_estudio)

Após um breve intervalo, estamos de volta com a 3ª temporada do Tia Berta. Neste episódio de reestreia, conversamos com Luciana Rodrigues sobre um tema difícil, porém extremamente necessário: Luto.

Foram discutidas algumas características do processo de luto e as dificuldades geradas por vivermos em uma cultura que fala com pouca naturalidade sobre a morte. De forma paradoxal, vivemos tempos em que a morte está muito presente nos lares, nos jornais, nos filmes, nos livros, muitas vezes de forma violenta e até corriqueira. Ao mesmo tempo, é raro se debruçar sobre as emoções geradas pela perda, o que nos torna despreparados para processar o luto.

Neste episódio, citamos algumas obras audiovisuais que retratam o luto e conversamos sobre a importância das imagens, do áudio e das histórias no processo de resgate da memória e na construção de processos afetivos.

No baú da Tia Berta foram feitas as seguintes recomendações:

Luciana: 

• Filme "Sete minutos depois da meia-noite" (2017), dirigido por Juan Antonio Bayona.

Bárbara: 

• Filme "As mortes de Dick Johnson" (2020), dirigido por Kirsten Johnson.

Rafael:

• Dissertação de Diego Benevides Nogueira, "A trilogia da morte de Petrus Cariry: narrativas da dor, perda e luto familiar no cinema";
• Jogo "Spiritfarer" (2020), do estúdio ThunderLotus;
• Jogo "When the past was around" (2020), do estúdio Mojiken.

Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Músicas: Artur Mendes (@hause_estudio)

Neste último episódio da 2a temporada do Podcats Tia Berta, conversamos com a @linatavora sobre o cinema de intimidade. Falamos sobre os temas abordados nesses filmes, a estética, os close-ups, a importância de expressar os sentimentos das personagens e da relação criada com os espectadores a partir desse compartilhamento da intimidade.

Pensamos no "Cinema de intimidade" como gênero cinematográfico, a partir da pesquisa desenvolvida pela Lina no seu mestrado: "Cinema de Intimidade: Proposta de gênero para o novo cinema brasileiro"; e também debatemos sobre a possibilidade desse cinema como um estilo ou "tag" que se mistura com outras características. 

Falamos sobre o espaço mais significativo da intimidade: a casa. E de como o verbo habitar nos define, no local que quisermos fazer morada. Ainda relacionamos a ideia da poética do amor e do amor em poesia! Enfim, é um episódio cheio de lirismo. Vem compartilhar esse debate com a gente!

Nossas recomendações para o baú da Tia Berta foram as seguintes:

Lina:

• Toda a filmografia do Domingos de Oliveira;
• Livro "A delicadeza. Estética, experiência e paisagens", do prof. Denilson Lopes;
• Filme "A cidade onde eu envelheço", da Marília Rocha (disponível na Netflix);
• Clipe "Intimidade", da Liniker (disponível no YouTube).

Bárbara:

• Documentário "Elena", da Petra Costa (disponível na Netflix)
• Filme "Aquarius", de Kleber Mendonça (disponível na Netflix, GloboPlay, Now)

Rafael:

• Livro "O Arco e a Lira", de Octavio Paz;
• Dissertação "Cinema de Intimidade: Proposta de gênero para o novo cinema brasileiro", de Lina Távora;
• Filme "A despedida", de Lulu Wang (Disponível na Netflix).

Apresentadores: Barbára Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Lina Távora (@linatavora)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Música: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio do podcast Tia Berta, conversamos com Natália Brandino (@nataliabrandino) sobre comédias românticas. Falamos sobre os clichês desse gênero do cinema e o modo como podem afetar as expectativas geradas sobre relacionamentos. Por fim, conversamos um pouco sobre filmes que tentam quebrar esses estereótipos de alguma maneira.

Para o baú da tia Berta, essas foram as recomendações deste episódio:

Bárbara: O amor não tira férias; O amor é difícil para Otaku.

Natália: Bonequinha de Luxo; Eu não sou um homem fácil; e filmes da Nancy Meyers.

Rafael: As férias da minha vida; Megarromântico; Duas Garotas Românticas.

Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Natália Brandino (@nataliabrandino)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Músicas: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio do podcast Tia Berta, conversamos com Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues) sobre a representação da maternidade no audiovisual. Falamos sobre perfis de mães que frequentemente aparecem em filmes, seriados e novelas e sobre outros perfis que aparecem tão pouco, mas que ansiamos por ver cada vez mais.

A conversa perpassou questões como culpa materna, exaustão, distribuição não igualitária de tarefas, adoção e características atribuídas às mães como supostamente naturais e instintivas. Pensamos em obras que trabalham esses temas, além de tantos outros, e refletimos sobre a importância de se construir personagens complexas, com individualidade e com o desenvolvimento de outras esferas além da maternidade.

Por fim,  questionamos alguns estereótipos aprisionadores tanto de mães quanto de pais.

No baú da Tia Berta, procuramos indicar obras que tratam desses fatores e que apresentam figuras maternas diversas e complexas.

Luciana: Como nossos pais; Supermães; Turma do peito; Jane, the virgin.

Bárbara: Tudo sobre minha mãe; Valente.

Rafael: Volver; Mães verdadeiras.

Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Músicas: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio do podcast Tia Berta, conversamos com Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues) sobre a premiação do Oscar 2021. Além de falar sobre os resultados, a conversa abordou a transformação que o Oscar vem sofrendo nos últimos anos e o aumento de diversidade nas obras indicadas. Refletimos sobre o impacto do Oscar no cinema mundial e sobre a necessidade de adaptação de um modelo ultrapassado. Conversamos também sobre as pequenas vitórias alcançadas e sobre como o caminho ainda é longo, permitindo comemoração, mas exigindo também um olhar sempre alerta e muita análise crítica.

No baú da Tia Berta, o grupo colocou coletivamente 3 indicações de obras que receberam o Oscar de Melhor Filme nos últimos anos e que representaram essa busca por mais diversidade. São elas:

Moonlight (2016), dirigido por Barry Jenkins;

Parasita (2019), dirigido por Bong Joon-Ho;

Nomadland (2021), dirigido por Chloé Zhao.

Além disso, cada um indicou também um esnobado que não ganhou um Oscar de melhor filme, mas merecia.

Rafael: A vida é bela (em um combo com a Fernanda Montenegro como melhor atriz principal).

Bárbara: O segredo de Brokeback Mountain.

Luciana: Fences (Um limite entre nós), em um combo com A voz suprema do blues (a ficção e o documentário sobre os bastidores) e o doc Vozes que inspiram.

Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Músicas: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio do podcast Tia Berta, Bárbara Alpino (@babi.alpino) conversou com Rafael Maximiniano (@rafamax) e Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues) sobre os filmes indicados ao Oscar 2021. Em um ano de pandemia, a experiência de maratonar as obras que concorrem à estatueta foi um tanto diferente. Com a impossibilidade de ir ao cinema e de discutir os filmes com os amigos no barzinho, precisamos de um espaço para fazer essa troca. O Arte Aberta então pensou em organizar uma conversa para falar sobre alguns dos filmes, discutir os favoritos, chutar quais têm mais chances de levar os prêmios, o que teve de novo este ano e indicar quais obras valem super a pena. Então se você maratonou e sentiu falta de conversar sobre as obras, ou se não assistiu nada ainda, mas quer escolher quais são os imperdíveis para ver antes da cerimônia, esse episódio é para você.

A premiação do Oscar 2021 ocorrerá no dia 25/04 e ainda dá tempo de assistir a muita coisa. Mas para além da cerimônia, existem muitos filmes incríveis este ano e que merecem ser assistidos a qualquer tempo. Então confere o episódio e as dicas do Arte Aberta!

Vamos ver se os participantes estão afiados em suas apostas ou se teremos muitas surpresas na premiação.

Apresentadora: Bárbara Alpino (@babi.alpino)

Convidadas: Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Músicas: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio do Podcast Tia Berta, trouxemos a antropóloga e consultora de estilo Cibelle Canto (@cibelle.canto) para falar com a gente sobre figurinos, e sobre as múltiplas relações entre moda e audiovisual. Conversamos bastante sobre como as roupas, os cortes de cabelo e a maquiagem podem auxiliar as narrativas audiovisuais, seja na ambientação da obra ou na criação da personalidade de personagens.

Para o Baú da Tia Berta, tivemos as seguintes recomendações:

Cibelle

• Filme "Black is King" (2019), figurino de Zerina Akers, disponível na Disney+
• Canal de YouTube "Eneida Queiroz" (Poética dos Museus)
• Minissérie "Os Maias" (2001), figurino de Beth Filipecki, disponível na GloboPlay
• Novela "Lado a Lado" (2012), figurino de Beth Filipecki, disponível na GloboPlay
• Site Memória Globo (memoriaglobo.globo.com)

Rafael

• Livro "O império do Efêmero: A moda e seu destino nos tempos modernos" (1987), de Gilles Lipovetsky
• Filme "A Voz Suprema do Blues" (2020), figurino de Ann Roth, maquiagem de Mia Neal, Jamika Wilson e Sergio Lopez-Rivera, disponível na Netflix

Bárbara

• Livro "História Ilustrada do Vestuário" (2009), da editora PubliFolha
• Filme "Pantera Negra" (2018), figurino de Ruth E. Carter, disponível na Disney+

Gostou do episódio? Tem sugestões? Envie uma mensagem no Instagram (@arteaberta) e no twitter (@arteaberta). Acesse o nosso site para mais informações sobre o Coletivo e sobre nossas publicações em www.arteaberta.com.

Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Cibelle Canto (@cibelle.canto)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Música: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio do Podcast Tia Berta convidamos novamente a Risla Miranda (@rislamiranda), só que dessa vez para falarmos sobre a sobre o protagonismo nos jogos de video game! Conversamos bastante sobre a figura da "Avatar", aquela figura que representa nós mesmas nos jogos (podendo ser através de uma personagem criada ou customizada pela própria jogadora ou até mesmo aquelas que já vem criadas pelo próprio jogo). Nossa conversa se centrou em entender essas personagens dentro de uma discussão sobre gênero e representatividade. A conversa rendeu bastante, então se prepare para um episódio meio longo mas cheio de informação!

Aqui vão as recomendações feitas do Baú da Tia Berta:

Bárbara:

• Jogo "Animal Crossing: New Horizons" (2019), desenvolvido pela Nintendo e disponível somente no Nintendo Switch.

Risla:

• Tese de Doutorado de Danielly Amatte Lopes "Avatar, corpo e videogame: articulações entre comunicação, imaginário e narrativas", defendida em 2015 (Universidade de Brasília);
• Jogo "Fallout 4" (2015), desenvolvido pela Bethesda Game Studio, disponível para MIcrosoft Windows, Playstation 4 e XBox One;
• Jogo "Undertale" (2015), desenvolvido por Toby Fox, disponível para MIcrosoft Windows, OS X, Linux, Playstation 4, Playstation Vita, Nintendo Switch, Xbox One e Xbox Series X/S.
• Vídeo do youtube "Social Justice RPG", no canal Dorkly. 

Rafael:

• Jogo "Stardew Valley" (2016), desenvolvido por ConcernedApe, disponível para Microsoft Windows, macOS, Linux, Playstation 4, Xbox One, Nintendo Switch, Playstation Vita, iOS e Android;
• Jogo "Outer Wilds" (2019), desenvolvido pela Mobius Digital, disponível para Microsoft Windows, Xbox One e Playstation 4;
• Jogo "Disco Elysium" (2019), desenvolvido pela ZA/UM, disponível para MIcrosoft Windows, macOS, Playstation 4, Playstation 5, Stadia, Nintendo Switch, Xbox One e Xbox Series X/S.

Gostou do episódio? Tem sugestões? Envie uma mensagem no Instagram (@arteaberta) e no twitter (@arteaberta). Acesse o nosso site para mais informações sobre o Coletivo e sobre nossas publicações em www.arteaberta.com. 

Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Risla Miranda (@rislamiranda)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Música: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio do Podcast Tia Berta convidamos a Risla Miranda (@rislamiranda) para falarmos sobre vilãs! Discutimos sobre o por quê de incluir vilões nas narrativas e sobre as diferenças que surgem quando trazemos a questão de gênero para a representação de vilões. Nesse ponto, conversamos sobre algumas categorias e estereótipos de vilãs e fizemos uma batalha de clichês com alguns desses exemplos.

Aqui vão as recomendações do Baú da Tia Berta:

Bárbara:

• Jogo do Nintendo Switch "Fire Emblem: Three Houses" (2019), desenvolvido pela Koei Tecmo e Intelligent Systems;
• Filme "A Favorita" (2018), dirigido por Yorghos Lanthimos;
• Série "Sharp Objects" (2018), disponível na HBO.

Rafael:

• Filme "Eu me importo" (2020), dirigido por Jonathan Blakeson, disponível na Netflix;
• Filme "Garota Exemplar" (2014), dirigido por David Fincher, disponível no Telecine Play e na Amazon Prime. 

Risla:

• Série "Killing Eve" (2018), disponível na Globo Play;
• Série "She-ra e as princesas do poder" (2018), disponível na Netflix;
• Série "WandaVision" (2021), disponível na Disney Plus;
• Jogo "The Last of Us Part 2" (2020), desenvolvido pela Naughty Dog;
• Jogo (em desenvolvimento) "Diablo IV", da Blizzard Entertainment. 

Gostou? Tem sugestões? Envie uma mensagem no Instagram (@arteaberta) e no twitter (@arteaberta).

Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Risla Miranda (@rislamiranda)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Música: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio, convidamos a Lina Távora (@linatavora) pra falarmos sobre filmes sobre amadurecimento e iniciação, ou como são conhecidos em inglês: "Coming of Age". Ficamos um tempinho discutindo o que é, e pra quais tipos de filme se aplica essa nomenclatura. Depois a conversa ficou bastante pessoal e falamos até mesmo sobre as nossas histórias e nossas narrativas, e como esse tipo de experiência é traduzido na linguagem cinematográfica.

Trouxemos as seguintes recomendações no Baú da Tia Berta:

Lina:

• Filme "Califórnia" (2015), dirigido por Marina Person (Disponível na Netflix);
• Filme "As melhores coisas do mundo" (2010), dirigido por Laís Bodanzky (Disponível na GloboPlay);
• Filme "Garotas" (2014), dirigido por Céline Sciamma (Disponível na GloboPlay);
• Filme "Pariah" (2011), dirigido por Dee Rees. 

Rafael

• Quadrinho "O Beijo Adolescente", de Rafael Coutinho;
• Filme "Ya no estoy aqui", dirigido por Fernando Frías de la Parra (Disponível na Netflix).

Bárbara

• Anime "Honey and Clover" (2006), dirigido por Kenichi Kasai;
• Anime "Wandering Son" (2011), dirigido por Ei Aoki (Disponível no Crunchyroll).

Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Lina Távora(@linatavora)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Música: Artur Mendes (@hause_estudio)

Voltamos com mais uma temporada do Podcast Tia Berta! Nesse primeiro episódio trouxemos a querida Lina Távora (@linatavora) para tentarmos fazer uma retrospectiva do que foi o ano de 2020 para o Coletivo Arte Aberta. Claro que a discussão acabou indo para outro lado, e esse se tornou outro meta-episódio falando sobre o porquê de continuarmos a gravar o Podcast! 

Quase não teve o Baú da Tia Berta nessa edição, mas no finalzinho a Lina Távora trouxe como recomendação a série "Bridgerton", disponível na Netflix. Outra recomendação que foi feita no episódio pelo apresentador Rafael Maximiniano (@rafamax) foi o longa metragem de estréia da diretora Radha Blank "The forty-year-old version", disponível também na Netflix!

Apresentadores: Barbára Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Lina Távora (@linatavora)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Música: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio do Podcast Tia Berta falamos sobre uma das maiores paixões dos brasileiros: a novela. Conversamos com a Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues) sobre o enorme alcance desses programas e sobre seu poder (muitas vezes mal utilizado) de questionar pensamentos antigos e propor mudanças no imaginário da sociedade. Mudanças que não ocorrem na velocidade que gostaríamos, mas que estão pouco a pouco surgindo. 

Passamos por algumas décadas na história das novelas brasileiras, compreendendo como o formato e as temáticas mudaram ao longo dos anos e discutindo quais os principais clichês e estereótipos que encontramos ainda hoje. Voltamos com o quadro da Batalha dos Clichês, e escolhemos aqueles clichês de novela que mais gostamos, ou os que jogamos no lixão da Mãe Lucinda.

Recomendações do Baú da Tia Berta

Rafael Maximiniano:

• Livro e Documentário "A negação do Brasil - O Negro na Telenovela Brasileira", de Joel Zito Araújo;
• Instagram da Vera Fischer (@verafischeroficial)

Luciana Rodrigues:

• Novela "Velho Chico" (2016);
• Novela "Lado a Lado" (2012)

Bárbara Alpino:

• Anime "Skip Beat!" (2008);
• Anime "A Place Further than the Universe" (2018)

Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi_alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Voz da Vinheta: Maíra Botelho Rodrigues

Música: Artur Mendes (@hause_estudio)

O tema deste episódio do Podcast Tia Berta é filmes de terror! Convidamos Risla Miranda (@rislamiranda) para este papo, e falamos um pouco sobre nossas experiências com filmes de terror, sobre o que nos assusta (além do cenário brasileiro atual) e sobre monstros e alguns filmes clássicos do gênero. Apresentamos os clichês presentes nos filmes de terror no formato de um jogo em que ninguém sai ganhando além de você, que ganha entretenimento de qualidade e algumas questões para pensar.

Aqui estão as obras que trouxemos para colocar no Baú da Tia Berta:

Risla Miranda:

• Filme “Relic” (2020), dirigido por Natalie Erika James (ainda não saiu em cartaz no Brasil).
  

Rafael Maximiniano:

• Série “Lovecraft Country” (2020), disponível na HBO / HBO Go;
  
• Manga “Uzumaki”, escrito por Junji Ito;
  

Bárbara Alpino:

• Filme “Coraline” (2009), dirigido por Henry Selick;
  
• Livro “Coraline”, escrito por Neil Gaiman.
  

Algumas outras referências tratadas no episódio:

• Livro “Men, women and Chainsaws: Gender in the Modern Horror Film”, de Carol J. Glover;
  
• Livro “Horror Noire: A Representação Negra no Cinema de Terror”, de Robin R. Means Coleman (editora Boitempo);
  
• Livro “The Philosophy of Horror”, de Noel Carroll (que é um cara, e não uma mulher como dito no podcast. Oops...)
  

Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Risla Miranda (@rislamiranda)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Voz da vinheta: Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues)

Música: Artur Mendes (@hause_estudio)

Começamos aqui o Tia Berta - o podcast do Coletivo Arte Aberta. Resolvemos começar com uma metalinguagem, olhando para dentro e conversando sobre a criação do Arte Aberta e os porquês de criar um podcast agora. Falamos sobre a coragem de apresentar as nossas vozes - que trazem conceitos, ideias e sotaques diferentes - e também sobre as possibilidades que aparecem a partir de uma conversa entre amigos.