Como definir vilões? Por que os amamos? Como funciona a construção retórica de um personagem "do mal"?
REFERÊNCIAS
ARISTÓTELES. Retórica. Tradução e notas de Manuel Alexandre Júnior. Estudos Gerais - Série universitária – Clássicos da filosofia. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2000.
AUMONT, J.; MARIE, M. Dictionnaire théorique et critique du cinéma. Paris: Nathan, 2001.
GUTLEBEN, C.; HILDEBRAND, K. Le méchant à l’écran – les paradoxes de l’indispensable figure du mal. Nice : L’Harmattan, 2013. p.2-45
JOHNSTON, O.; THOMAS, F. Les méchants chez Walt Disney. New York: Dreamland éditeur, 1995.
MCKEE, Robert. Story – substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiro. Curitiba: Arte & Letra, 2006.
PETCH, Thierry. Des méchants, s’il y en a. La voix du regard, n.13 automne 2000, p.88-89.
VOGLER, C. A jornada do escritor: estruturas míticas para escritores. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.
Músicas e efeitos sonoros
Youtube Audiolibrary
A full story of Joker laughs
Trailer do filme Coringa
Star wars original 1980 i am your father HD
Senhora do Destino: Nazaré Tedesco