Trucão com Pé Na Estrada

Quem já foi vítima de clonagem de placa do veículo sabe quantas dores de cabeça isso dá.

O veículo clone normalmente é usado para a prática de crimes. E o proprietário do veículo verdadeiro começa a receber as multas ou mesmo ter que se explicar na Justiça.

A gente vai produzir uma reportagem para o programa Pé na Estrada sobre este tema. Aqui, você confere a entrevista com a advogada Mércia Gomes, especialista em trânsito e mobilidade urbana.

Aperte o play e confira.

Nós produzimos uma reportagem para o programa Pé na Estrada sobre o aumento na contratação de motoristas autônomos pelas transportadoras. Falamos com caminhoneiros e sindicalistas. O foco foi o frete.

Os motoristas disseram que tem muito caminhão no trecho, ou seja, excesso de oferta, falta de união e que as transportadoras se aproveitam da situação para pagar o querem.

O vice-presidente do Sindicato das Transportadoras de São Paulo e Região, Marcelo Rodrigues, afirmou na reportagem que a orientação da entidade para as empresas, é seguir o que está na lei.

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Falta de ponto de apoio no Brasil para que o caminhoneiro possa descansar em segurança.  

Os postos de combustíveis são, por sua natureza, pontos de abastecimento, que oferecem serviços agregados, como banheiros, restaurantes e estacionamento.

Mas são comércios.

Oferecem uma estrutura de apoio para atrair clientes. Para ter direito a pernoitar, precisa abastecer. Precisa consumir produtos e serviços. 

O que o repórter Jaime Alves aborda neste podcast é de ponto de apoio sem abastecimentos, aquele que o motorista poderia contar de graça, ao longo da rota. De graça em termos, porque já paga pedágio. Mas este tipo de apoio é raro.  

E o que sobra são os postos mesmo. E outro dia, gravando reportagem na feira de logística, a Intermodal, o Jaime conheceu uma empresa que oferece um serviço de apoio, em postos de abastecimentos, especificamente em áreas separadas.

Em mais uma edição do Papo de Boleia, Trucão conversa com Bruno Soares, diretor-executivo da Querodiesel, sobre a distribuição de óleo diesel da empresa, mais tecnologias nos produtos e ainda debatem questões sobre a nova mistura de biodiesel no diesel.

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Semanas atrás nós estivemos na 28ª edição da Intermodal. Com a presença recorde de mais de 44 mil profissionais e 500 marcas expositoras de 15 países, o evento se consolidou como o maior e mais relevante do setor de logística, tecnologia, intralogística e comércio exterior das Américas. 

A Intermodal apresentou as últimas tendências em serviços, equipamentos e tecnologias para todos os segmentos das cadeias de abastecimento, produção e distribuição. Gravamos várias entrevistas e uma delas foi com o Presidente da Abralog – a Associação Brasileira de Logística –, o Pedro Moreira. 

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Temos falado muito sobre a crescente falta de motoristas no mercado de trabalho. No episódio de hoje, vamos debater causas dessa falta de interesse pela profissão e um dos possíveis caminhos para a profissão, um formato que fica entre o autônomo e o empregado. Entenda o conceito do Motorista PX.

Veja ainda como essa ferramenta pretende facilitar a vida de quem está buscando as primeiras oportunidades na profissão.

Aproveitando que março tem o Dia Internacional da Mulher, o repórter Jaime Alves gravou uma entrevista que demonstra o crescimento da presença feminina nos processos logísticos.

Jaime entrevistou a Lívia Baldo – Diretora Comercial da empresa Tera Ambiental, em Jundiaí, a 50 km de SP. Vamos ouvir.

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Outro dia o repórter Jaime Alves produziu um boletim, sobre a maior concentração de biodiesel no diesel. Se danifica ou não os motores.

Depende do cuidado que se tem com o combustível. Quanto maior a concentração de biodiesel no diesel, maior a necessidade de cuidados.

 Por exemplo, manutenção preventiva, rodar, sempre que possível, com o tanque cheio, não misturar S10 com S500 e abastecer em postos que têm grande circulação, além de drenar, diariamente, o filtro Racor.

Desde o início de abril deste ano, o percentual da mistura de biodiesel no diesel passou de 10% para 12%. Não para por aí. A mudança será gradativa. Continuará subindo 1% ano a ano, até chegar aos 15% em 2026. A maior concentração de biodiesel pode prejudicar os motores?

O repórter Jaime Alves fez esta pergunta ao Rafael Amorim, Instrutor de Treinamento Automotivo da Bosch. Aperte o play e confira.

Sabia que abastecer primeiro um dos tanques é fundamental para um melhor rendimento do bruto? E que o uso dos defletores podem economizar até 9% de combustível? Ouça a entrevista com o Vanio albino, instrutor técnico da SVD, sobre a importancia de conhecer os acessórios do bruto é fundamental para um melhor rendimento do caminhão.

Alguns anos atrás uma série de tombamentos na rodovia Régis Bittencourt me chamou a atenção. Então eu fui lá gravar reportagem para o programa pé na estrada. Depois dessa, vieram outras sobre o mesmo tema. Também já gravamos reportagem sobre L, o famoso efeito canivete. Mas isso também faz tempo. Então, é hora de voltar ao tema novamente.  

Semanas atrás o Trucão me pediu para procurar a Arteris, concessionária que administra a Régis, e levantar informações para uma nova reportagem. Desta vez, além de tombamentos e L, eu deveria incluir colisão traseira.

As informações são as seguintes:

Em 2022, a concessionária constatou 126 incidentes na rodovia com carretas em L. O mesmo tipo de ocorrência foi registrada 101 vezes entre janeiro e outubro de 2023.

Sobre os tombamentos, a concessionária levantou que foram 378 em 2022 e 284 entre janeiro e outubro deste ano.  

Já em relação às colisões traseiras, foram 813 acidentes em todo o ano de 2022 e 690 entre janeiro e outubro de 2023.

Estas ocorrências, segundo a Arteris, foram nos trechos da Serra do Azeite, Alpino e Três Bicas, além da região de Taboão da Serra e Embu das Artes

O próximo passo, agora, é ir pra lá e gravar imagens e entrevistas. E você, tem visto muitos tombamentos, L e colisões traseiras na Régis?

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Você já recebeu alguma mensagem, por exemplo no zap, pedindo para revalidar o RNTRC?

 O Registro Nacional de Transportes Terrestres de Carga realmente está em fase de revalidação, mas é preciso tomar cuidado para não cair em golpes.

 A ANTT não entra em contato. Pode ser alguém oferecendo prestação de serviço. Até aí tudo bem. Você paga alguém se não quiser ter o trabalho de fazer sozinho, e de graça, no site da Agência Nacional de Transportes Terrestres.

 Só este alguém pode ser um golpista. A única forma de evitar o risco é fazer a revalidação por meio de uma entidade credenciada pela ANTT, por exemplo, um sindicato, uma associação.

 Aperte o play e ouça o que diz Ailton Gonçalves o advogado do Sindicato e da Federação dos Caminhoneiros Autônomos de São Paulo.

Os motoristas profissionais estão desaparecendo no Brasil por vários fatores, o principal é remuneração. No bate-papo de hoje, vamos ver o que os empresários de transportes estão fazendo para reter esses profissionais.

O Registro Nacional de Transportes Terrestres de Carga é um documento obrigatório para quem realiza o transporte remunerado de cargas no Brasil.

O RNTRC está em período de revalidação ordinária e o tempo está correndo e termina no primeiro trimestre de 2024.

Mas atenção. A ANTT não entra em contato pra informar sobre a situação do RNTRC. Portanto, se você receber uma ligação ou mensagem, cuidado: pode ser uma tentativa de golpe.

Outro cuidado que se deve tomar é onde você fazer a inscrição ou revalidação do Registro. Pode fazer por conta própria, observando as orientações no site da ANTT. Ou pode fazer com a ajuda de terceiros. Mas neste caso precisa ser um agente credenciado pela ANTT, com um sindicato, uma associação.

Que tipo de estrutura você encontra para carregar e descarregar? Geralmente é razoável, bom, ou a situação é precária? Veja discutir com a gente sobre as situações enfrentadas e o que precisa mudar.

O Brasil é um país que quase não tem trem, ou seja, tudo precisa se deslocar por terra. Ainda assim, nossa malha viária é muito ruim, cheia de buracos e problemas. Nem rodovias pedagiadas escapam. Venha debater com a gente esse assunto.

No meu boletim anterior, eu trouxe uma entrevista com um advogado trabalhista sobre uma reportagem que produzimos para o programa pé na estrada.

Foi sobre câmeras na cabine do caminhão. A Lei permite para fins de monitoramento do trabalho do motorista, portando, somente durante a condução.

Alguns motoristas não gostam desse tipo de equipamento. Um deles é o Welington Andarillo, de São Bernardo do Campo (SP), que considera que não há garantias de que as empresas respeitam a privacidade do estradeiro.

Aperte o play e confira.

Outro dia nós recebemos um e-mail de uma pessoa dizendo que o pai motorista é monitorado 24 horas, 360 graus da cabine, observando não só a condução, mas também enquanto dorme. Afirma que é invasão de privacidade e questiona se é correto. Nós procuramos um advogado trabalhista para saber o que diz a lei.

Aloísio Costa Junior, diz que a empresa tem sim o direito de fiscalizar o trabalho do motorista, mas não a pessoa. Portanto, não poderia manter as câmeras ligadas durante o período de descanso.

O e-mail que recebemos informa ainda que na cabine tem um sensor de fadiga com uma incômoda luz direcionada para os olhos do motorista, levando os olhos a lacrimejarem e com prejuízos à visão. Também pergunta se isso é correto.

Pela Lei, o empregador tem que zelar pela saúde do trabalhador e não causar danos à sua saúde ou segurança. Se isso acontece, o empregado pode procurar a Justiça.

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Evasão de pedágio. Segundo a concessionária Eixo SP, a tecnologia das câmeras que leem as placas, tem reduzido as evasões.

Nós falamos com o Marcelo Jazra, Gerente de Arrecadação – Eixo SP. Aperte o play e confira.

Luzes e adesivos no para-brisa, foguinho, traseira suspensa... são muitos os acessórios que o pessoal coloca no caminhão para dar mais estilo. Mas pode? Altera segurança? Altera funcionamento?

Eixo erguido está sendo cobrado em todas as rodovias? O que diz a lei sobre ter ou não que pagar pelo eixo erguido? E a lei do exame toxicológico que já mudou de novo... acompanhe esses assuntos na live de hoje.

Cobrança de pedágio dos eixos suspensos. A gente está preparando uma reportagem sobre este tema para o programa Pé na Estrada.

E entrevistamos alguns estradeiros. Um deles é o Nilton Antônio dos Santos, de Osasco, na grande São Paulo. Aperte o play e confira.

Por causa de uns errados, todos os certos pagam o preço. O preço em questão é a cobrança pelo eixo suspenso, mesmo quando o caminhão está vazio.

O erro de alguns, foi suspender eixos com o caminhão carregado só para passar no pedágio.

Pagar pelo eixo suspenso é assunto polêmico. Afinal, não está gerando desgaste no asfalto.

A gente está preparando uma reportagem sobre este assunto, mas adiantamos aqui uma entrevista com um casal de estradeiros de Santa Catarina, a Geisieli e Admilson da Silva.

E só pra lembrar, antes da paralisação de maio de 2018, apenas as rodovias federais não cobravam pelos eixos suspensos. Uma das reivindicações para encerrar a manifestação foi a isenção em todas as estradas, inclusive as concessionadas.

A fiscalização seria visual ou por abordagem pela polícia rodoviária. Mas não funcionou e era notório casos de caminhões carregados passando pelos pedágios com eixo suspenso. 

Isso incomodou as concessionárias de rodovias, que perdiam arrecadação. E pra resumir a história, veio a tecnologia pra fazer a fiscalização eletrônica.

Várias rodovias paulistas já iniciaram a verificação por meio de câmeras, que leem a placa do veículo no pedágio. O sistema está integrado com plataforma da Secretaria da Fazenda Estadual e identifica se há um Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais aberto. Se estiver aberto, a cobrança é aplicada com base no número total de eixos do caminhão. Se deu baixa no manifesto, aí não paga pelos eixos suspensos.

Apete o play e confira.

O Exame Toxicológico sempre desperta muitas dúvidas nos estradeiros. Com as mudanças que chegaram em julho, as dúvidas ficaram ainda mais numerosas. Venha entender o que mudou e tire suas dúvidas.

A gente tem falado sobre o asfalto ruim da rodovia Fernão Dias. Ela não é a única que merece críticas.

Nem a Arteris é a única concessionária que a gente cobra.

E por falar na Arteris, hoje eu trago a posição da empresa sobre os buracos na BR 381.

A concessionária não quis gravar entrevista, no dia que a gente rodou entre SP e a divisa de MG, dias atrás.

Mas mandou uma nota, onde afirma que “os investimentos em obras e serviços de conservação da BR-381 seguem sendo realizados pela concessionária” e “que desde 2008, investiu mais de R$ 3,4 bilhões na rodovia”

Outro assunto que interessa e que o Pé na Estrada bate forte é sobre pontos de parada e descanso para os caminhoneiros. Sobre isso, a Arteris respondeu que “não há previsão de execução dessas obras no contrato de concessão da BR-381.”

E o nosso repórter perguntou a um motorista se faz falta os pontos de apoio. Aperte o play e confira a resposta do estradeiro.

O Brasil é um dos países onde mais se mata e morre no trânsito. Se temos fama de sermos um povo alegre, acolhedor e feliz, por que nos matamos tanto no trânsito? Participe conosco dessa discussão na Semana Nacional do Trânsito.

Quem trafega pelas estradas brasileiras sabe que nem sempre o valor pago no pedágio garante uma rodovia de qualidade. Um exemplo é a BR 381. A gente passou por lá outro dia e entrevistamos alguns caminhoneiros. Um deles foi o paulistano Wilson de Souza Franco. Aperte o play e confira.

No Pé na estrada news desta semana Pedro Trucão e Paula Toco discutem sobre a falta de motoristas de caminhão que afeta o país inteiro

Outro dia o repórter Jaime Alves gravou uma reportagem sobre a precariedade do asfalto na rodovia Fernão Dias. Um dos entrevistados foi o baiano de Milagres, Jerry Ribeiro Santos. Aperte o play e confira.

Outro dia nós conhecemos um centro de distribuição de uma fábrica de vidros de carros e caminhões. A gente gravou a rotina do CD para o programa pé na estrada e entrevistamos o William Santos Pires, analista de Qualidade e Logística. Ele fala sobre os procedimentos para o carregamento das carretas. Aperte o play e confira.

Outro dia nós entrevistamos um caminhoneiro sobre uma curiosidade. Ele instalou uma tábua embaixo dos pés de apoio da carreta.

É o Douglas Fernando Farias, de São Bernardo do Campo, região do ABC paulista.

Aperte o play e confira a explicação dele ao repórter  Jaime Alves.

No Fazendo Rastros de hoje, trazemos detalhes de mais um reajuste nos pisos mínimos do frete, o segundo num período de duas semanas. E ainda: CCR RioSP anuncia parceria para disponibilizar sinal de internet 4G na Dutra e na Rio Santos.

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O episódio de hoje tem apresentação de Pedro Trucão, notícias de Daniel Santana e edição de Bruno Moura.

A Via Anchieta é fundamental para a logística e a economia do país ao ligar São Paulo ao Porto de Santos. Suas curvas sinuosas serpenteiam a serra para vencer mais de 700 metros de desnível entre o planalto e o litoral. A construção começou em 1939. A pista norte foi inaugurada em 1947 e a sul, em 1953. São mais de 70 anos de história.

Outro dia o repórter Jaime Alves entrevistou um carreteiro que conhece bem a rodovia e disse que a há muitos problemas de manutenção. Já a concessionária, a Ecovias, informou que mantém uma programação de conservação da Via Anchieta.

Aperte o play e confira.

No Fazendo Rastros de hoje, chegamos com informações sobre o oitavo reajuste nos pisos minimos do frete em 2023, desta vez, para cima. E ainda: Programa de Renovação de Frota agora vai contar com financiamento pelo BNDES.

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O episódio de hoje tem apresentação de Pedro Trucão, notícias de Daniel Santana e edição de Bruno Moura.

Estamos chegando com mais uma edição do Papo de Boleia. E hoje, batemos um papo com o Senador Confúcio Moura (RO) para falarmos sobre a BR-364, rodovia com mais de 1.000 quilômetros que interliga Rondônia a todo o Brasil. Duplicação, Pontos de Apoio e prazo para o início das obras foram alguns dos temas discutidos neste bate papo.

Outro dia nós descemos a serra da Via Anchieta. A pauta era a dificuldade para as carretas de 25, 26 metros nas curvas fechadas da pista. Uma pista, vale lembrar, bastante antiga. Um dos entrevistados foi o carreteiro Renato Teixeira, de São José do Rio Preto, aqui no interior de SP.

A temida falta de motoristas, Paula Toco bate um papo com James Teodoro, presidente e fundador da Korsa Riscos e Seguros, sobre essa falta de motoristas no trecho, destacando os resultados da pesquisa feita pela empresa sobre o assunto.

No Fazendo Rastros de hoje, chegamos com informações sobre a recente alta do Diesel realizada pela Petrobras nesta última semana. E ainda: Comissão da Câmara aprova projeto que revê a suspensão da CNH para motoristas com menos de 40 pontos.

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O episódio de hoje tem apresentação de Pedro Trucão, notícias de Daniel Santana e edição de Bruno Soares.

Em mais uma edição do Papo de Boleia, Trucão bate um papo com Carlos Tavares, diretor comercial da Iveco, sobre o mercado de caminhões no primeiro semestre do ano, renovação de frota e destaca os resultados e planos da montadora.

Outro dia o repórter Jaime Alves estava no porto de Santos, no lado do Guarujá, produzindo reportagem para o programa Pé na Estrada, sobre uma nova invenção. Uma chave específica para travar ou destravar o lock da carreta porta-contêiner. Ele entreviste o motorista Ari Rodrigues, de Varginha, Minas Gerais, que aprovou a invenção. Aperte o play e confira.

Em mais um episódio do Papo de Boleia, Pedro Trucão conversa com Ricardo Alouche, vice-presidente de vendas e marketing e serviços da Volkswagen Caminhões e Ônibus sobre as novidades da montadora alemã, detalham pontos sobre a MP 1175/23 sobre o programa de renovação de frota e tiram dúvidas dos estradeiros.

No Fazendo Rastros de hoje, trazemos detalhes sobre o projeto de lei em pauta no Senado Federal que prevê a obrigatoriedade de avaliação psicológica para renovação da CNH, a Carteira Nacional de Habilitação. E ainda: Transportador poderá pedir AET para circular no período noturno na BR-163 em Mato Grosso.

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O episódio de hoje tem apresentação de Pedro Trucão, notícias de Daniel Santana e edição de Bruno Moura.

O brasileiro é mesmo criativo. Transforma desafios em oportunidades e encontra soluções inovadoras para os problemas do dia a dia.

Um exemplo a gente conheceu outro dia no porto de Santos. Para travar ou destravar o lock que prende o contêiner na carreta porta-contêiner, não existe ferramenta própria.

Os caminhoneiros, então, improvisam com marretas e até pedras para dar o aperto final ou para soltar a peça. Na mão não vai.

E aí estão envolvidos alguns riscos. O de se machucar, o de estragar a trava, o que pode resultar em multa numa fiscalização ou até mesmo acidente.

Eis então, que surge um brasileiro com inspiração e cria uma ferramenta só pra esta finalidade de travar ou destravar o lock.

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No Fazendo Rastros de hoje, chegamos com os recentes reajustes de pedágios em três rodovias no estado do Rio de Janeiro. E ainda: Áreas de Escape já salvaram mais de 900 vidas em rodovias da Arteris.

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Outro dia gravamos uma reportagem mostrando a logística do caminhão zero km. A regra básica é a excelência, não só na produção, como na entrega para a concessionária. São muitos cuidados. O papel do motorista que faz a entrega rodando ou na prancha é fundamental. Mas quando chega na concessionária um funcionário já está escalado para fazer a inspeção. O repórter Jaime Alves conversou com um deles, o Marcelo Santos, Entregador Técnico, da concessionária De Nigris, em São Bernardo do Campo.

No Fazendo Rastros de hoje, chegamos com a mais recente atualização na tabela dos pisos mínimos do frete. Também tem detalhes sobre o projeto de lei que pretende instituir um programa de crédito a juros baixos a caminhoneiros autônomos para pagamento de despesas ligadas ao veículo. E ainda: Governo paulista autoriza acesso na Rodovia Ayrton Senna para instalação de entreposto de alimentos.

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Em mais uma tentativa de colocar em prática uma renovação de frota, o governo atual publicou a Medida Provisória 1175. Com essa medida o governo concede descontos para a compra de veículos 0km. Para carros, a MP destinou R$ 500 milhões e uma segunda MP destinou mais R$ 300 milhões. Esse valor foi aplicado em descontos de 2 a 8 mil reais para quem comprasse veículos que custavam até R$ 120 mil. Já para veículos pesados a verba é de R$ 1 bilhão. Entretanto, há a necessidade de sucatear um caminhão ou ônibus com mais de 20 anos que for sucateado.

Porém, de onde vem a verba para custear esse programa? Quem tem um caminhão ou ônibus de mais de 20 anos consegue trocar por um zero? A medida vai fazer a renovação de frota sair do papel? Este podcast traz essas e outras discussões.

Outro dia o repórter Jaime Alves entrevistou um carreteiro que transporte o caminhão zero na prancha. O bate-papo foi sobre os cuidados que o motorista precisa tomar para entregar o veículo na concessionária sem nenhum risco.

O carreteiro Waldnei Chagas dos Santos, de São Bernardo do Campo (SP), estava embarcando dois modelos zero quilômetro na fábrica da Mercedes. O segredo, segundo ele, é seguir as normas de segurança da empresa e estar 100% ligado, principalmente nas árvores e nas pontes, pra não riscar o teto dos caminhões que acabaram de sair da linha de produção. Afinal, precisa chegar ao cliente sem nenhum risquinho.

Aperte o play e confira.  

No Fazendo Rastros de hoje, trazemos informações sobre a ampliação da suspensão de turno na fábrica da Mercedes-Benz. E ainda: Suzantur compra 150 ônibus pelo programa de renovação de frota do Governo Federal.

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O episódio de hoje tem apresentação de Pedro Trucão, notícias de Daniel Santana e edição de Bruno Soares.

Você carrega carga complemento? Quem nunca, né? Outro dia o nosso repórter Jaime Alves entrevistou um caminhoneiro que não abre mão dos complementos. E isso é muito normal. Afinal, o complemento pode ser útil para aliviar as despesas, quando sobra um espaço na carreta pra uma carga de pouco peso e volume. Mas também riscos e será que a seguradora indeniza em caso de avarias? Aperte o play e confira.