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AUDIOTECA BRASIL - PUC-Rio

AUDIOTECA BRASIL - PUC-Rio

By Adriana Braga

a Audioteca Brasil reúne uma série de outras obras marcantes da nossa história, selecionadas pela equipe do LabMid, da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às peças literárias e aos respectivos autores.
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CARTA DE JOSÉ DE ANCHIETA

AUDIOTECA BRASIL - PUC-RioSep 02, 2019

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20:25
DOM CASMURRO Capítulos 7, 8 e 9

DOM CASMURRO Capítulos 7, 8 e 9

A peça que você ouve a seguir contém os capítulos 7, 8 e 9 de Dom Casmurro, uma das três obras do realismo machadiano. Isso significa que apesar das características românticas – ciúmes, traição, paixão, triângulo amoroso –, o livro apresenta a realidade social da época, como em Memórias Póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba. Ademais, o exemplar é considerado um precursor do Modernismo brasileiro por apresentar características desse estilo literário: tempo psicológico, o que torna a narrativa fragmentada, não linear; a metalinguagem, ao falar sobre livro durante a história; as observações do narrador que se dirigem ao leitor; e o final aberto, que permite interpretações.

A obra de Machado, devido ao seu caráter realista, apresenta aspectos da sociedade brasileira no final do século XIX. O sistema patriarcal escravocrata está presente na fala de Bentinho, um exemplo é a apresentação de Capitu, feita pelo narrador, que é utilizada no decorrer do enredo para justificar a possível traição. Portanto, o livro é uma fonte para entender toda a dinâmica social do período, além de ter sido uma obra fundamental para a história da literatura brasileira.

E Além dessa obra, a Audioteca Brasil reúne uma série de outros textos marcantes da nossa história, selecionados pela professora Luisa Melo, da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às obras literárias e aos respectivos autores.

Dec 16, 201911:07
DOM CASMURRO Capítulos 4, 5 e 6

DOM CASMURRO Capítulos 4, 5 e 6

A peça que você ouve a seguir contém os  capítulos 4, 5 e 6 de Dom Casmurro, uma das três obras do realismo machadiano. Isso significa que apesar das características românticas – ciúmes, traição, paixão, triângulo amoroso –, o livro apresenta a realidade social da época, como em Memórias Póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba. Ademais, o exemplar é considerado um precursor do Modernismo brasileiro por apresentar características desse estilo literário: tempo psicológico, o que torna a narrativa fragmentada, não linear; a metalinguagem, ao falar sobre livro durante a história; as observações do narrador que se dirigem ao leitor; e o final aberto, que permite interpretações.

A obra de Machado, devido ao seu caráter realista, apresenta aspectos da sociedade brasileira no final do século XIX. O sistema patriarcal escravocrata está presente na fala de Bentinho, um exemplo é a apresentação de Capitu, feita pelo narrador, que é utilizada no decorrer do enredo para justificar a possível traição. Portanto, o livro é uma fonte para entender toda a dinâmica social do período, além de ter sido uma obra fundamental para a história da literatura brasileira.

E Além dessa obra, a Audioteca Brasil reúne uma série de outros textos marcantes da nossa história, selecionados pela professora Luisa Melo, da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às obras literárias e aos respectivos autores.

Dec 16, 201909:53
DOM CASMURRO Capítulos 1, 2 e 3

DOM CASMURRO Capítulos 1, 2 e 3

A peça que você ouve a seguir contém os 3 primeiros capítulos de Dom Casmurro, uma das três obras do realismo machadiano. Isso significa que apesar das características românticas – ciúmes, traição, paixão, triângulo amoroso –, o livro apresenta a realidade social da época, como em Memórias Póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba. Ademais, o exemplar é considerado um precursor do Modernismo brasileiro por apresentar características desse estilo literário: tempo psicológico, o que torna a narrativa fragmentada, não linear; a metalinguagem, ao falar sobre livro durante a história; as observações do narrador que se dirigem ao leitor; e o final aberto, que permite interpretações.

A obra de Machado, devido ao seu caráter realista, apresenta aspectos da sociedade brasileira no final do século XIX. O sistema patriarcal escravocrata está presente na fala de Bentinho, um exemplo é a apresentação de Capitu, feita pelo narrador, que é utilizada no decorrer do enredo para justificar a possível traição. Portanto, o livro é uma fonte para entender toda a dinâmica social do período, além de ter sido uma obra fundamental para a história da literatura brasileira.

E Além dessa obra, a Audioteca Brasil reúne uma série de outros textos marcantes da nossa história, selecionados pela professora Luisa Melo, da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às obras literárias e aos respectivos autores.

Sep 02, 201913:37
POEMAS SACROS DE GREGÓRIO DE MATOS

POEMAS SACROS DE GREGÓRIO DE MATOS

A peça que você ouve a seguir é chamada Os poemas sacros de Gregório de Matos. São uma contraposição à face satírica que é a mais conhecida de Gregório. Ele era chamado de Boca do Inferno, pelas críticas sarcásticas dirigidas à Igreja Católica e os costumes sociais.

De família rica, Gregório se formou em Direito e frequentou a corte de Lisboa. Mas acabou deportado para Angola, numa represália ao comportamento transgressor. No retorno ao Brasil, o poeta teria mudado de estilo. Supostamente arrependido das críticas à Igreja, ele buscou redenção com obras líricas e sagradas. No entanto, sabe-se que os poemas atribuídos a Gregório de Matos foram escritos por diferentes poetas.

E Além dessa obra, a Audioteca Brasil reúne uma série de outros textos marcantes da nossa história, selecionados pela professora Luisa Melo, da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às obras literárias e aos respectivos autores.

Sep 02, 201904:32
O BURGO (GREGÓRIO DE MATOS)

O BURGO (GREGÓRIO DE MATOS)

A peça que você ouve a seguir é a poesia "O burgo", de Gregório de Matos. É a primeira das quatro partes que compõem a série de poemas "Crônicas do viver baiano seiscentista", atribuída a Gregório de matos. O título se refere à Bahia, principal burgo da sociedade brasileira da época e berço da obra do controverso poeta barroco brasileiro. Gregório de Matos Guerra foi o mais importante poeta satírico da literatura em língua portuguesa do seu tempo. Patrono da cadeira número 16 da Academia Brasileira de Letras, ele recebeu o apelido de Boca do Inferno pelas críticas irônicas dirigidas à Igreja Católica e os costumes sociais. De família rica, se formou em Direito na capital portuguesa, onde frequentou a corte. Dono de um comportamento transgressor, Gregório deportado para Angola. No retorno ao Brasil, ele se disse arrependido das críticas à Igreja e buscou redenção com obras líricas e sagradas. Ainda assim, seus comentários são considerados atemporais, pois tratam de questões como a corrupção de governantes e a hipocrisia na vida social.

Em “O burgo”, que você ouve a seguir, Gregório retrata, com o sarcasmo habitual, as camadas sociais que formavam a Bahia seiscentista, maior cidade daquele tempo. A obra o conjunto formado por mais três poemas dedicados a um mergulho satírico na vida baiana da época. Nesse primeiro momento, optamos por gravar os primeiros poemas e deixar o Romance para uma próxima atualização.

E Além dessa obra, a Audioteca Brasil reúne uma série de outros textos marcantes da nossa história, selecionados pela professora Luisa Melo, da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às obras literárias e aos respectivos autores.

Sep 02, 201909:38
CARTA QUE NARRA AS INVASÕES HOLANDESAS (ANTONIO VIEIRA)

CARTA QUE NARRA AS INVASÕES HOLANDESAS (ANTONIO VIEIRA)

A peça que você ouve a seguir é parte do caso da vasta obra produzida pelo padre Antônio Vieira. São cerca de 500 cartas e 200 sermões. Esses escritos não só retratam os traços socioculturais e os dilemas da época barroca, como revelam a força retórica contra a escravização indígena. Os textos também expõem o empenho missionário em catequizar os nativos ao cristianismo. Uma missão que se confrontou, em determinado momento, com as invasões holandesas no Brasil. Elas são narradas por Vieira numa carta que também descreve os conflitos nas aldeias e a religiosidade do período. Escrito em 1626, esse documento histórico, que você ouve a seguir, conta como o padre e o povo local lutaram contra invasores. A carta relata os embates em torno do que se constituía, na visão do autor, um projeto calvinista dos holandeses. Ele descreve como cada as invasões afetaram cada um dos colégios jesuítas no Brasil. Nesta versão, mantivemos a abertura da carta e os fatos relativos ao colégio de Pernambuco, último dos colégios apresentados na carta.

O texto é um emblema da contribuição literária e histórica de Vieira, um dos principais missionários no território brasileiro. Seus escritos reforçam o desenvolvimento da prosa no período barroco e se revelam fundamentais para entender a dinâmica sociocultural daquele tempo.

E Além dessa obra, a Audioteca Brasil reúne uma série de outros textos marcantes da nossa história, selecionados pela professora Luisa Melo, da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às obras literárias e aos respectivos autores.

Sep 02, 201922:55
CARTA DE JOSÉ DE ANCHIETA

CARTA DE JOSÉ DE ANCHIETA

A peça que você ouve a seguir é uma carta, escrita por José de Anchieta, sobre a ocupação do Rio de Janeiro pelos colonizadores, em 1564. Considerado o primeiro dramaturgo brasileiro, o padre José de Anchieta é autor de diversas peças teatrais, poemas, cartas. Suas obras formam, para muitos pesquisadores, a melhor produção literária do quinhentismo brasileiro. Nascido na Espanha, em 1534, e canonizado pelo papa Francisco, em 2014, Anchieta também escreveu a primeira gramática da língua tupi. Publicada em Portugal no ano de 1563, a obra seria usada em todas as missões jesuítas no Brasil. Ele também participou de significativos processos da formação do Brasil Colônia, como a fundação da cidade de São Paulo.

Na carta que você ouve em seguida, José de Anchieta narra os conflitos vividos por um Rio de Janeiro em gestação. O padre, é bom lembrar, fazia parte da armada contra os franceses e os índios tamoios, que dominavam a região naquela época.

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Sep 02, 201920:25
SERMÃO PELO SUCESSO DAS ARMAS DE PORTUGAL (ANTONIO VIEIRA)

SERMÃO PELO SUCESSO DAS ARMAS DE PORTUGAL (ANTONIO VIEIRA)

A peça que você ouve a seguir é parte do caso das cerca de 500 cartas e dos 200 sermões escritos pelo padre Antônio Vieira. Eles evitaram, na medida do possível, a escravidão indígena durante o período colonial brasileiro. Nessas obras, Vieira, um dos mais representativos missionários em terras brasileiras, tentava convencer os colonizadores a não capturarem os índios. Ele também usava a retórica para pregar a libertação dos escravos e para estimular a catequização dos nativos. Com valores revolucionários para a época, Vieira contribuiu para o desenvolvimento da prosa no período barroco. Seus escritos se revelam fundamentais para entender a dominação patriarcal no Brasil, o vínculo colonial com Portugal e toda a dinâmica daquele tempo.

Os sermões de Antônio Vieira retratam os dilemas vividos na época barroca, como o que contrapõe a salvação divina ao desejo dos prazeres mundanos. Você ouve a seguir um desses textos: o “Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal”, pregado por Vieira na igreja de Nossa Senhora da Ajuda, na Bahia, em 1640. Essencial para compreender o peso da oratória da época, o documento histórico expressa um sentimento de abandono por Deus, caso o Brasil fosse entregue aos holandeses.

E Além dessa obra, a Audioteca Brasil reúne uma série de outros textos marcantes da nossa história, selecionados pela professora Luisa Melo, da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às obras literárias e aos respectivos autores.

Sep 02, 201901:09:45
AUTO DA FESTA DE SÃO LOURENÇO (JOSÉ DE ANCHIETA)

AUTO DA FESTA DE SÃO LOURENÇO (JOSÉ DE ANCHIETA)

A peça que você ouve a seguir é chamada “Auto da Festa de São Lourenço”, foi escrito pelo primeiro dramaturgo brasileiro: o padre José de Anchieta, chamado de Apóstolo do Brasil. Nascido na Espanha, em 1534, e canonizado pelo papa Francisco, em 2014, Anchieta é autor de diversas peças teatrais, cartas e poemas. Suas obras formam o que muitos consideram a melhor produção literária do quinhentismo brasileiro. Ele também participou de processos determinantes para a gênese do Brasil Colônia, como a fundação da cidade de São Paulo.

A encenação do “Auto da Festa de São Lourenço”, em 1583, com trechos em tupi-guanari, teve um papel fundamental na catequização dos índios. Além de melhorar a comunicação com os povos nativos, a expressão teatral estabeleceu uma narrativa que facilitaria a conversão ao cristianismo. Com características do teatro medieval e barroco, a obra associava a cultura indígena ao diabólico e a cultura cristã europeia, ao divino.

De maneira inovadora, José de Anchieta incorporou, ao teatro europeu, traços brasileiros – como os animais da região, a associação do diabo à imagética do povo local e as falas em tupi. Aliás, Anchieta escreveu a primeira gramática da língua tupi. Publicada em Portugal no ano de 1563, ela foi usada em todas as missões jesuítas. Com reconhecida influência na formação da cultura brasileira, o “Auto da Festa de São Lourenço”, que você ouve a seguir, ilustra uma das formas da aculturação indígena conduzida pela Igreja Católica.

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Sep 02, 201952:59
CARTA A DOM JOÃO TERCEIRO, REI DE PORTUGAL (SE-GUNDA CARTA DE MANUEL DA NÓBREGA)

CARTA A DOM JOÃO TERCEIRO, REI DE PORTUGAL (SE-GUNDA CARTA DE MANUEL DA NÓBREGA)

A peça que você ouve a seguir é a carta enviada por padre Manuel da Nóbrega em julho de mil quinhentos e cinqüenta e dois para o rei de Portugal, Dom João Terceiro. Nessa carta, ele pede que o rei mande mulheres para Brasil, para que os colonizadores que aqui estavam se casassem e deixassem de viver em pecado. A carta é um relato histórico importante, ao indicar as origens da miscigenação do povo brasileiro, pois, na falta de mulheres brancas, os portugueses disputavam as indígenas.

Manuel da Nóbrega também sugere que o rei não mande um governador solteiro para o Brasil, mas que escolha um homem casado que traga sua esposa para as novas terras. Com esse conselho, fica claro que a atuação dos jesuítas não se restringia à conversão dos hereges: nessas primeiras décadas, atuavam politicamente para garantir o exemplo de Cristo no povoamento. Afinal, como destacou Darcy Ribeiro, a colonização do Brasil integrava as ações da Igreja Católica para reagir às reformas protestantes.

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Sep 02, 201909:37
CARTA AO PADRE DIEGO LAYNES (primeira carta de Manuel da Nobrega)

CARTA AO PADRE DIEGO LAYNES (primeira carta de Manuel da Nobrega)

A peça que você ouve a seguir é a carta enviada por padre Manuel da Nóbrega, em junho de mil quinhentos e sessenta e um para o padre Diego Laynes, em Roma.

Nessa carta, padre Nóbrega conta um pouco do que foram os seus anos no Brasil, desde sua chegada em 1549, fala de suas preocupações com relação à catequização dos indígenas e das divergências que têm com o provincial jesuíta de então, o padre Luis de Grã.

E Além dessa obra, a Audioteca Brasil reúne uma série de outras obras marcantes da nossa história, selecionadas pela professora Luisa Melo, da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às peças literárias e aos respectivos autores.

Sep 02, 201921:17
CARTA AO REI DOM MANUEL, DE PORTUGAL (PERO VAZ DE CAMINHA)

CARTA AO REI DOM MANUEL, DE PORTUGAL (PERO VAZ DE CAMINHA)

A peça que você ouve a seguir é uma preciosidade: a carta ao rei Dom Manuel, de Portugal, escrita por Pero Vaz de Caminha. Considerado o primeiro registro histórico sobre o Brasil, o documento descreve os contatos iniciais entre os portugueses da expedição de Pedro Álvares de Cabral e os nativos do nosso território. Homem letrado, acostumado a desempenhar importantes funções públicas, Pero Vaz de Caminha era o escrivão dessa esquadra. Sua carta leva, à corte portuguesa, do outro lado do Atlântico, detalhes e curiosidades acerca da terra que começava a ser desbravada. Caminha expõe, com uma visão eurocêntrica, as características dos povos indígenas que viviam aqui. Ele testemunha a estranheza e fascínio dos europeus diante de uma civilização diferente.

Os relatos representam uma largada da relação entre o Velho e o Novo Mundo, que se aprofundaria com a colonização. A Carta ao rei Dom Manuel é, portanto, uma peça-chave para o entendimento da realidade histórica brasileira.

Além dessa obra, a Audioteca Brasil reúne uma série de outros textos marcantes da nossa história, selecionados pela curadora Luisa Melo, professora da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às obras literárias e aos respectivos autores.

Sep 02, 201945:20