Educação do Comportamento Infantil
By Ari Esteves - Pedagogo
Educação do Comportamento InfantilJan 09, 2024
Minutos em família: Os pais e as virtudes dos filhos
Sendo a família a organização natural que mais profundamente se relaciona com cada pessoa, torna-se razão suficiente para que os pais se prepararem com entusiasmo e sentido profissional, a fim de oferecer uma educação integral que envolva não apenas a educação da inteligência, mas também a da vontade e da afetividade.
Minutos em família: Apaixonados pela irrelevância
O bem mais escasso do nosso dia já não é o tempo, que continua com 24 horas, mas a atenção, comprometida hoje pela baixa capacidade de filtrar as informações e fixar-se no que é mais relevante.
Minutos em família - Conquistar a confiança dos filhos
A confiança nos pais é ingrediente fundamental para que os filhos tenham alta autoestima e sejam obedientes e se deixem educar: se confiam nos pais, tornam próprias as indicações que deles recebem, pois sabem que estão escolhendo o melhor. Obediência e confiança se exigem mutualmente, e onde não há confiança, a obediência se torna fria, externa, protocolar ou para evitar castigos.
Minutos em família - Ser rico é ser livre?
Todos somos sensíveis ao tema da liberdade, pois sentir-se livre é fundamental para buscar a autorrealização. Qual é a concepção que se tem da liberdade? O consumismo atual associa a liberdade ao status económico: quem tem dinheiro pode satisfazer todos os seus desejos! Será que viver para juntar muito dinheiro é a melhor maneira de empregar a liberdade?
Minutos em família - Prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém
Prudência é virtude necessária para quem quer acertar na vida, pois ajuda a decidir sobre a melhor maneira de atuar em cada momento.
Minutos em família - O adolescente e o estudo
Os adolescentes quando aprendem a estudar ganham gosto por esta atividade e crescem em virtudes como fortaleza, ordem, espírito de serviço, sentido de responsabilidade, capacidade de compreensão, domínio do temperamento.
Minutos em Família - Filhos rijos e não molengões
Para ter filhos rijos e não molengões é preciso não perder tempo no processo da educação comportamental, que deve começar na pré-infância (0 a 6 anos), e ter continuidade na infância, adolescência e juventude.
Minutos em Família - A educação dos afetos equilibra o comportamento
A influência dos sentimentos e emoções sobre o comportamento cresce enormemente, principalmente entre os jovens, o que torna necessária a formação da afetividade para se ter um agir equilibrado que facilite tomar decisões acertadas.
Minutos em Família - A escolha de princípios - Parte 2
A capacidade de distinguir entre as ações ou realidades mais e ou menos importantes é condição para o desenvolvimento próprio e dos filhos. Isso porque há valores estáveis, objetivos, que não dependem de estados de ânimo ou da opinião pessoal, pois a verdade é uma adequação da inteligência com a realidade externa.
Minutos em Família - A escolha de Princípios - Parte 1
Que valores ou princípios regem a minha vida? Sendo guia ou referência para o agir humano, enganar-se na escolha de um valor poderá ser fatal, pois construir a vida sobre o erro é caminho para o fracasso.
Minutos em Família - A sabedoria de dizer não às crianças
Saber dizer não à criança é uma atitude que os pais devem enfrentar para ajudá-la a fortalecer o caráter ao ter autocontrole, capacidade de dominar os sentimentos quando algo não ocorre como desejado, ter paciência para esperar…
Minutos em Família - A criança deve agir por motivação interna
Ajudar a criança a ser a verdadeira protagonista de suas ações a fará desenvolver uma personalidade rica. Para isso, ela deverá agir por motivo ou estímulo interno, e não externo.
Menos telas digitais e mais livros
Promover a cultura na família
Educar para a contemplação
Vontade débil ou vontade forte?
A escolha de valores ou modelos de conduta
Virtudes e defeitos
A conquista das virtudes
Ordem e aproveitamento do tempo
O hábito de leitura
Para decidir bem: a formação da consciência
Perfil de um lar educador
É tão frequente vermos jovens -rapazes ou moças-, íntegros, com caráter, responsáveis, que não se dobram diante de facilidades que não julgam justas, que são educados, estudantes responsáveis e com espírito de solidariedade. Qualquer pai ou mãe desejaria que sua filha ou filho se casasse com um desses rapazes ou moças. O que aconteceu para que esses jovens se tornassem assim? Certamente a educação familiar teve muito a ver com isso.
Perfil de um lar deformador
A família exerce grande influência na formação dos sentimentos, valores e pré-disposição dos filhos. Muitos jovens hoje são vítimas de um ambiente permissivo poque suas famílias não souberam educar.
O sentimentalismo é um mal
O sentimentalismo é a pré-disposição ou atitude de deixar a vida ser comandada pelos sentimentos, emoções ou paixões. Ao se alterarem com frequência, os sentimentos podem conduzir à inconstância e a uma vida vazia de sentido.
Monólogo: Diálogo com a Sabedoria
Atrás das coisas mais simples esconde-se o Divino.
Monólogo: Não basta ser bom estudante
A educação da criança deve ser integral. Não basta potencializar só inteligência com cursos e aulas de reforço. A formação deve incluir também a educação dos sentimentos desde a primeira infância.
Eduque os sentimentos do seu filho
Sentimentos, emoções, paixões e instintos não foram criados para pensar. As faculdades humanas que devem ser as reitoras de nossas ações são a inteligência e a vontade. Os sentimentos estão para apoiar as decisões da vontade, mas não substitui-la.
Monólogo: Boneca no lixo (O perigo da erotização infantil)
Pais, fiquem atentos aos tipos de games ou vídeos que suas filhas assistem.
Educa-se a dois: pai e mãe não devem se desautorizar um ao outro
Mãe ou pai devem sempre apoiar um ao outro nas correções impostas ao filho, desde que não atentem contra a dignidade da pessoa. Se um dos cônjuges não concordar com o castigo imposto pelo outro, deverá falar com este posteriormente, a sós.
Seu filho é preguiçoso?
A preguiça, uma das muitas fraquezas humanas, pode ser definida como a tristeza diante do cumprimento de um dever. Evite que seu filho seja preguiçoso.
Não aprove um erro do seu filho
Quando o seu filho chorar porque tropeçou na cadeira, não diga “cadeira malvada”, nem dê tapinhas no móvel para “repreender” a pobre mobília, mas faça a criança compreender que a culpa se deve à falta de atenção dela. É preciso educar a criança para que seja humilde e reconheça a verdade sobre seus atos.
Comunicação inadequada com os filhos
Perguntas ou respostas inseguras não funcionam com as crianças; nem em tom de reclamação. Mãe que se dirige ao filho implorando a compaixão dele para obedecer, nada esclarece. Mudar os maus hábitos dos filhos é um desafio que deve entusiasmar os pais.