ArteCines
By ArteCines
ArteCinesJun 26, 2020
O DILEMA DAS REDES, manipulação, didatismo e pós-realidade
O DILEMA DAS REDES mostra que a manipulação de dados está mais presente do que gostaríamos que estivesse. Nada é tão espontâneo assim na internet e mesmo o conteúdo que aparentemente decidimos por vontade própria consumir, passa por uma séria de cruzamento de dados e cálculos algorítmicos que pode ir muito além da escolha do assistir. Redes Sociais estão mudando os rumos do planeta, e essa alegação passa longe de ser meramente alarmista ou distópico, e o objetivo de “O dilema das redes” é fazer com seu espectador entenda isso sem precisar se debruçar em artigos acadêmicos ou livros sobre privacidade digital.
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Fontes:
https://shifter.sapo.pt/2020/09/dilema-redes-sociais-pos-realidade/
http://www.minutopsicologia.com.br/postagens/2015/02/06/a-psicologia-por-tras-do-facebook/
Trilha sonora: Pitty - Admirável Chip Novo | Instrumental - https://www.youtube.com/watch?v=OwDpg8HRANY
Da vanguarda à resiliência: o cinema de Lilly e Lana Wachowski
Recentemente a cineasta Lilly Wachowski participou de uma live no canal Netflix Film Club onde revelou que seu filme Matrix de 1999 se trata de uma alegoria sobre sua transição de gênero. Mesmo antes deste anúncio, Matrix já se mostrava um filme repleto de alegorias, que como toda boa obra cinematográfica deve ser, se abre às mais diversas leituras a partir das experiências do seu público.
Durante essa live, Lilly diz o seguinte sobre o tema da transexualidade em Matrix: “O mundo não estava preparado para isso. O mundo corporativo não estava pronto”, e ela conclui seu raciocínio do seguinte modo: “Nós existíamos em um espaço no qual palavras não faziam sentido, então sempre vivemos em um mundo de imaginação. Por isso nos aproximamos da ficção científica e da fantasia. Sempre gostamos de criar os nossos mundos. Isso também nos libertou como cineastas”.
Essa frase final, nos libertou como cineastas diz mais sobre toda a carreira e as obras de Lana e Lilly Wachowski do que somente sobre Matrix e sobre isso que falaremos nesse episódio.
Roteiro, Edição e Montagem: Fernando Machado Narração: Marina Oliveira Arte da Capa: Fernando Machado
Ouça o podcast do Plano-Sequência sobre Lana e Lilly Wachowski.:
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Referências:
Why The Matrix Is a Trans Story According to Lilly Wachowski | Netflix
Diretora afirma que ‘Matrix’ é sobre pessoas trans e reforça pioneirismo do clássico de Hollywood -
INSPIRE-SE NO GUARDA-ROUPA DE ‘MATRIX’ ENQUANTO ESPERA PELO QUARTO FILME DA SAGA
O CINEMA DAS WACHOWSKI: ANOTAÇÕES EM FRAGMENTOS:
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"DESTACAMENTO BLOOD" entre a história e a estória da Guerra do Vietnã
Em DESTACAMENTO BLOOD Spike Lee se vale da história não contada para criar uma estória a ser vista. É um filme que incomoda, que tira o espectador do conforto e convida-o a confrontar suas próprias crenças. Se em Faça a Coisa Certa Spike Lee parte da estória comum para mostrar a tensão racial dos EUA dos anos 80, e em Infiltrado na Klan ele faz o oposto partindo de uma história real dos anos 70 para mostrar a tensão racial nos EUA de hoje, em Destacamento Blood ele mescla a duas formas de se contar uma história que infelizmente se apresenta atemporal. História e estória se misturam nessa bomba relógio chamada Spike Lee.
Texto original: https://www.plano-sequencia.com/destacamento-blood-critica/
"FAÇA A COISA CERTA" e tensão racial no mundo (spoilers)
Neste ensaio contextualizamos as históricas manifestações pelos direitos civis com o cinema blaxploitation para entendermos como "Faça a Coisa Certa" (Do The Right Thing) de Spike Lee se tornou um marco no cinema e nos movimentos dos direitos do povo afro-americano e dos pretos no mundo todo, e como isso se concatena com o cenário atual de protestos pós assassinato de George Floyd.
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Material de pesquisa:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2020/06/02/A-den%C3%BAncia-da-viol%C3%AAncia-policial-na-obra-de-Spike-Lee
https://darkside.blog.br/o-que-e-blaxploitation-veja-5-exemplos-de-filmes-do-genero/
https://deadline.com/2014/05/no-cannes-do-why-spike-lee-nixed-do-the-right-thing-silver-anni-for-black-fest-fete-729355/
Vídeo-Ensaio - https://youtu.be/-dc1_M9T7r8
Os holofotes de Michael Jordan em ARREMESSO FINAL (The Last Dance)
Recentemente a Netflix disponibilizou em seu catálogo a produção da ESPN - Arremesso Final - sobre o multicampeão time do Chicago Bulls dentre 1991 e 1998, período onde o time venceu 6 campeonatos da NBA em 8 disputados, carregando consigo a marca de um dos melhores times de basquete de todos os tempos.
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Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Identidade Visual: Marina Oliveira
https://www.behance.net/marinaoliveira
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Material de pesquisa:
https://veja.abril.com.br/esporte/caso-westbrook-e-o-racismo-historico-na-nba/
https://www.espn.com.br/nba/artigo/_/id/6986736/do-silencio-de-jordan-a-uma-geracao-de-ativistas-os-astros-da-nba-que-tambem-querem-jogar-fora-de-quadra
https://time.com/5831431/the-last-dance-michael-jordan-harvey-gantt/
https://www.uol.com.br/esporte/basquete/ultimas-noticias/2020/04/30/chorao-e-10-iguais-a-ele-desafetos-atacam-jordan-sobre-fala-em-serie.htm
O que é plano-sequência e qual a sua função em 1917?
Poucas técnicas cinematográficas são tão apreciadas entre os cinéfilos quanto o plano-sequência. Mas afinal, o que é e para que serve um plano-sequência? Existe diferença entre plano-sequência, plano-longo e plano-estático? Como essa técnica é utilizada em 1917? É sobre isso que trataremos nesse episódio.
Vídeo Original.: O que é plano-sequência e qual a sua função em 1917?
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Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Identidade Visual: Marina Oliveira
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Ouça-nos no Spotify:
Referências e citações:
1917, por Pablo Villaça:
“1917” reduz o filme de guerra a desafio estético, por Pedro Strazza:
A fisionomia da guerra, por Luis Carlos Jr.
24 planos-sequência de tirar o fôlego, por Fábio Rockembach.
"PARASITA" e a simbologia do escarnio
Parasita é um dos filmes mais comentados no ano de 2019. O filme de Bong-Joon-hoo é uma ácida, divertida e poderosa crítica social que expõe a fragilidade da nossa sociedade desigual. Nesse vídeo comentamos sobre algumas simbologias presentes no filme.
"CONTÉM SPOILERS"
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Identidade Visual: Marina Oliveira
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Trilha Sonora:
Rodelinda "Io t'abbraccio" de Haendel par Jeanine de Bique & Tim Mead @ Opéra de Lille
"CORINGA" é um retrato niilista da nossa sociedade doente (com SPOILERS)
Desde sua primeira exibição no Festival de Veneza, Coringa vem pautando críticas e debates entre cinéfilos quanto a possível irresponsabilidade de uma obra em influenciar negativamente pessoas vulneráveis. Mas será que Coringa é realmente irresponsável? Qual o papel da violência no filme? E o filme, é bom? Análise com SPOILERS
Neste vídeo vamos abortar a narrativa e estrutura do filme e tentar criar um paralelo entre Coringa e outras obras para entendermos onde entra a responsabilidade do filme em como as pessoas reagirão a ele.
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Identidade Visual: Marina Oliveira
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Trilha Sonora:
Música: Dark Piano - Sociopath
Artista: Lucas King
https://www.youtube.com/watch?v=VagES3pxttQ
Música: Charisma
Artista: Tom Browne
Álbum: Funkin' For Jamaica
Licenciado para o YouTube por
SME (em nome de Legacy Recordings) e 1 associações de direitos
Privacidade Hackeada (Netflix) | O que eles fazem com nossos dados?
É muito provável que no momento em que você estiver ouvindo esse episódio sobre Privacidade Hackeada da Netflix, o YouTube esteja coletando diversos dados seus e correlacionando-os com palavras chaves desse conteúdo como "privacidade", "Netflix" e "documentário". Se você estiver aqui por ter clicado em algum link do Facebook essa coleta será ainda mais intensificada. E não fique assustado pensando que seu computador ou celular está sendo hackeado ou invadido, por que isso é mais comum do que você imagina.
What is the Cambridge Analytica scandal?
Cambridge Analytica Uncovered: Secret filming reveals election tricks -
Trilha Sonora:
"The Hacker" -- Heartbeat Soundtrack
"Bacurau", cinema de gênero e resistência
Ainda que “Bacurau” pareça um filme feito para o nossos dias, ele retrata uma situação que sempre existiu, não só no Brasil, mas no mundo todo, onde grupos poderosos passam por cima dos mais vulneráveis em nome de um progresso que só perpetua seus privilégios. “Bacurau” resiste, não apenas a um Brasil que mata seu povo com tiros a esmo nas favelas do país. Resiste, não apenas a um Brasil que mata seu povo de fome e finge que nada acontece. Resiste, não apenas a um Brasil que mata seu povo pelo preconceito, pelo racismo, pela machismo e pela homofobia. Resiste, não apenas a um Brasil que mata seu povo ao promover uma guerra às drogas onde o preto pobre morre mas o branco rico continua comprando sua droga sem grandes incômodos. Mas também resiste a um Brasil que quer acabar com a cultura, tirando a voz desse povo que não quer e nem vai se calar. “Bacurau” resiste, por que nós também resistimos.
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Materiais utilizados no episódio:
#12: "Bacurau" parte 2 (sem spoilers) - Kleber Mendonça Filho, cineasta
Bacurau é um filme de resistência, defendem os diretores Kleber Mendonça e Juliano Dornelles:
Trilha Sonora:
Música: "Réquiem para Matraga" / Artista: Geraldo Vandré
Música: "Night" / Artista: John Carpenter
Música: "The Thing" / Artista: The City of Prague Philharmonic Orchestra / Compositores: Ennio Morricone
O Tempo e o Espaço na Hong Kong de Wong Kar-wai
O que é amor nos filmes de Wong Kar-wai? O amor não é apenas o mais nobre do sentimentos. Ele também é o mais complexo, e é nessa complexidade que o diretor chinês Wong Kar-wai ampara suas obras para trazer algo a mais deste sentimento tão universal.
Roteiro, Edição e Montagem: Fernando Machado
Narração: Pedro Tobias
Identidade Visual: Marina Oliveira
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Referências:
O Estilo de Wong Kar-Wai, por .: http://www.rua.ufscar.br/o-estilo-de-wong-kar-wai/
Dias Selvagens, por Filipe Furtado.: http://www.contracampo.com.br/84/critdiasselvagens.htm
PLANO-SEQUÊNCIA #021 – Wong Kar-wai..: https://www.plano-sequencia.com/plano-sequencia-021-wong-kar-wai/
Créditos de Imagens:
Entrevista com Wong Kar Wai: https://www.youtube.com/watch?v=aAVdJlBetT4
In the Mood for Love Dresses: https://www.youtube.com/watch?v=aFKQlx06ufM&t=
In The Mood For Love: Frames Within Frames: https://www.youtube.com/watch?v=01E5otZCpqw&t=
A Desconstrução do Cinema de Abbas Kiarostami
Para o cineasta iraniano Abbas Kiarostami, um filme deve criar uma relação de confiabilidade entre o público e a arte. Desta forma para a apreciação de suas obras o espectador deve se entregar ao que é visto em tela se permitindo divagar na história contada, preenchendo as lacunas que estão fora da mis-en-scène.
Seus filmes não apresentam uma estrutura sólida e impecável. Muito pelo contrário. Suas obras se apresentam de forma enfraquecida, muitas vezes expostas para que o público não se sinta como meros espectadores passivos a serviço das mentiras que cinema nos conta.
Roteiro, Edição e Montagem: Fernando Machado
Narração: Pedro Tobias
Identidade Visual: Marina Oliveira
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Referências:
A diluição do autor na trilogia de Koker de Abbas Kiarostami: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-20082012-113651/pt-br.php
PLANO-SEQUÊNCIA #018 – ABBAS KIAROSTAMI..: https://www.plano-sequencia.com/o-cinema-de-abbas-kiarostami/
"Olhos que Condenam" - quando a arte é mais do que arte
Apesar de serem obras bem diferentes entre si, é fácil criarmos um paralelo entre "Olhos que nos condenam" e o documentário "A 13ª Emenda" que também foi produzido e distribuído pela Netflix. Em "A 13ª Emenda", Ava nos mostra como o Sistema Carcerário Norte Americano escraviza o negro periférico baseando-se em um brecha encontrada na 13ª emenda da constituição dos Estados Unidos.
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Identidade Visual: Marina Oliveira
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Materiais utilizados no episódio:
Promotora que condenou inocentes por estupro cai em desgraça após série 'Olhos que condenam' - https://oglobo.globo.com/cultura/revista-da-tv/promotora-que-condenou-inocentes-por-estupro-cai-em-desgraca-apos-serie-olhos-que-condenam-23723634
PODCAST CINEM(AÇÃO) #323: OLHOS QUE CONDENAM, VOZES QUE (NÃO) SE CALAM: https://cinemacao.com/2019/06/15/podcast-cinemacao-323-olhos-que-condenam-vozes-que-nao-se-calam/
Entrevista - Gabriela Amaral Almeida
Essa semana chega aos cinemas o novo filme da diretora brasileira Gabriela Amaral Almeida: "A Sombra do Pai", filme que conta a história de uma criança que é obrigada a virar o adulto da casa porque seu pai está doente e, sua mãe, morta. Isso naturalmente cria uma inversão na ordem natural das coisas. A infância se transforma em saga, e a paternidade frustrada em condenação.
Participaram desse bate-papo o Diego Quaglia do ArteCines, a Naomi Tarumoto do Jornalismo Junior e a Jéssica Reinaldo do Dellirium Nerd.
Esperamos que vocês gostem do bate-papo e agora fiquem com a entrevista.
O que "1964: O Brasil Entre Armas e Livros" nos ensina sobre documentários e a nossa realidade?
Apesar da baixa qualidade de 1964: O Brasil Entre Armas e Livros, podemos extrair dele uma lição muito importante sobre o que são documentários e que histórias eles contam. Segundo Bill Nichols, crítico de cinema e teórico americano conhecido por seu trabalho pioneiro como fundador do estudo contemporâneo do documentário em seu livro “Introdução ao documentário” de 2012, “para cada documentário, há pelo menos três histórias que se entrelaçam: a do cineasta, a do filme e a do público”.
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
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Materiais utilizados:
O Problemas de 1964: https://www.canalmeio.com.br/2019/04/04/os-problemas-de-1964-entre-armas-e-livros/
Negacionismo: https://www.cartacapital.com.br/politica/o-negacionismo-historico-como-arma-politica/
Vídeo Original.: https://youtu.be/fRsa6-v-4Ok
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A Distância e o Isolamento no Cinema de Alfonso Cuarón
É muito comum encontrarmos na história do cinema, cineastas que trabalham seus personagens quase que como extensões de suas angústias, decepções, memórias e até amores. Para citar um que já teve vídeo canal, Guillermo del Toro transpõe para a tela muito de suas percepções de mundo por meio da fantasia, resgatando memórias de uma infância conturbada.
Esse tipo de associação entre arte e artista é muito comum e quando bem utilizada resulta em obras cheias de sentimento e pessoalidade, fazendo com que o espectador sinta todas as emoções que o cineasta tenta passar. Mas isso não deve ser encarado como regra a ser seguida por todos. Um artista pode manter uma certa distância de sua obra sem tirar delas suas emoções. Este é o caso do diretor mexicano Alfonso Cuarón.
Roteiro, Edição e Montagem: Fernando Machado
Narração: Pedro Tobias
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Créditos Adicionais:
Harry Potter & The Prisoner of Azkaban: Why It's The Best https://www.youtube.com/watch?v=3hZ_Z... (Nerdwriter)
Films of Alfonso Cuarón https://www.youtube.com/watch?v=KrWzC...
Trilha Sonora:
Artista: King Crimson
Música: The Court of the Crimson King
Álbum: In The Court of the Crimson King
Ano: 1969
Publicado originalmente como vídeo-ensaio em: https://www.youtube.com/watch?v=xAO0EL1Q6kA
A Paranoia Americana de "Nós" e o que pode significar Jeremias 11:11
O medo é um dos temas mais utilizados no cinema de horror até por ser matéria-prima de sensações que outros gêneros não costumam abarcar. No entanto, existem diversas formas de se explorar esse sentimento como pelo uso de elementos sobrenaturais, medo do desconhecido ou metáforas. Nesse sentido, "Nós", novo filme de Jordan Peele não é nada inovador ao trazer para si a temática base do cinema de horror, inclusive se apropriando de vários signos pertencentes ao gênero, porém o fazendo com inteligência.
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Fernando Machado
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Publicado originalmente como vídeo-ensaio em: https://www.youtube.com/watch?v=EkZPFN9ZwGQ&t=
O que é e para que serve o Slow-Motion? | Dicionário Cinematográfico
Eu tenho certeza que você já se impressionou com alguma cena em slow-motion, seja em um filme, uma série, clipe musical e até jogo de video-game. Mas vem cá, você já se perguntou “para que serve o slow motion”?
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Fernando Machado
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Publicado originalmente como vídeo ensaio em: https://www.youtube.com/watch?v=vJNkVQrY3L8&t=
Alfonso Cuarón - "Roma" | Especial Oscar 2019
O que faz um cineasta ser indicado ao Oscar? No episódio de hoje: O Cinema de Alfonso Cuarón.
Nessa série de 5 episódios abordaremos os 5 diretores indicados ao Oscar 2019.
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Publicado originalmente como vídeo-ensaio em: https://www.youtube.com/watch?v=3KEQ5TgpAg0
Adam McKay - "Vice" | Especial Oscar 2019
O que faz um cineasta ser indicado ao Oscar? No episódio de hoje: O Cinema de Adam McKay.
Nessa série de 5 episódios abordaremos os 5 diretores indicados ao Oscar 2019.
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Paweł Pawlikowski - "Guerra Fria" | Especial Oscar 2019
O que faz um cineasta ser indicado ao Oscar? No episódio de hoje: O Cinema de Paweł Pawlikowski.
Nessa série de 5 episódios abordaremos os 5 diretores indicados ao Oscar 2019.
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Spike Lee - "Inflitrado na Klan" | Especial Oscar 2019
O que faz um cineasta ser indicado ao Oscar? No episódio de hoje: Spike Lee. Nessa série de 5 episódios abordaremos os 5 diretores indicados ao Oscar 2019.
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Yorgos Lanthimos - "A Favorita" | Especial Oscar 2019
O que faz um cineasta ser indicado ao Oscar? No episódio de hoje: O Cinema de Yorgos Lanthimos. Nessa série de 5 episódios abordaremos os 5 diretores indicados ao Oscar 2019.
Este episódio fazer parte de uma série especial que visa analisar brevemente a direção dos 5 filmes indicados ao Oscar 2019. Acompanhe o ArteCines para não perder as próximas análises e lembrando que faremos uma live antes do Oscar comentando as 8 obras indicadas a melhor filme. Siga-nos nas redes sociais para não perder a data e horário da gravação.
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Publicado originalmente como vídeo-ensaio em: https://youtu.be/0wCh6oFP9g8
"Vidro": Da Descrença à Fé de Shyamalan
“Vidro” é mais do que uma homenagem às histórias em quadrinhos. É uma declaração de fé na fantasia. Um apelo para que não deixemos o cinismo amargurar nossa existência, afinal um mundo sem a fantasia, sem mitos, sem sonhos, sem heróis talvez fosse ser demasiadamente triste, sem vida e sem cor, algo que o cinema de M. Night Shyamalan nunca se proporia a ser.
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Publicado originalmente como vídeo-ensaio em: https://www.youtube.com/watch?v=aN8IBf1fu6k
TOP 10 - Melhores Originais Netflix de 2018
Em 2018, tivemos a oportunidade de assistir à obras de cineastas mundialmente reconhecidos como Paul Greengrass, Alfonso Cuarón, David Mackenzie, Irmãos Coen, Susanne Bier, Alex Garland e pasmem, Orson Welles. Por isso, conseguimos reunir 10 filmes Originais Netflix para montar um TOP 10. Então já abra seu perfil e prepare-se para aumentar sua watchlist.
Ficha Técnica:
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Identidade Visual: Marina Oliveira
Matéria citada no episódio: https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/filmes/2018/12/netflix-planeja-fazer-90-filmes-originais-por-ano-com-orcamentos-de-ate-us-200-milhoes
Publicado originalmente como vídeo-ensaio em https://www.youtube.com/watch?v=l-NNl07ymr4&t=
Os Extremos do Cinema de Park Chan-wook
“Roma”: O Silêncio da Dor e do Abandono
Roteiro, Narração, Edição e Montagem
Fernando Machado
Participação Especial:
Fabiana Lima (Tô Falando Muito - Podcast)
Texto Original: www.plano-sequencia.com/roma-critica/
A Jornada do Herói (parte II): Do Mundo Comum ao Ventre da Baleia | Além do Roteiro #002
Estrutura Básica:
Primeiro Ato:
1. Mundo Comum
2. Chamado à Aventura
3. Recusa do Chamado
4. Encontro com o Mentor
5. Travessia do Primeiro Limiar
Segundo Ato:
6. Provas, Aliados e Inimigos
7. Aproximação da Caverna Oculta
8. Provação
9. Recompensa
Terceiro Ato:
10. O Caminho de Volta
11. Ressurreição
12. Retorno com o Elixir
Este vídeo é uma parceria entre Artecines e o Além do Roteiro, site que visa fazer das estórias que lemos e vemos o pano de fundo de nossas próprias histórias, por destrinchar roteiros que vão das encantadoras animações da Pixar às loucuras do Tarantino ou mesmo às mortes inesperadas de Game of Thrones. O Além do Roteiro convida você a desvendar as nuances dos roteiros, os alicerces das histórias e as forças dos personagens.
Roteiro: Yann Rodrigues e Fernando Machado
Narração: Yann Rodrigues
Edição e Montagem: Fernando Machado
identidade Visual: Marina Oliveira
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Materiais de Apoio.
Além do Roteiro: alemdoroteiro.com/
Joseph Campbell e o Poder do Mito:
https://www.youtube.com/playlist?list... (Legendado)
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Trilhas Sonoras:
Artista: Holfix
Música: There Was a Time
Artista: Holfix
Música: Alternate Ending
Artista: Jóhann Jóhannsson
Música: 02. The Beast-21903
Álbum: Sicario (Original Motion Picture Soundtrack)
"Ponto Cego" (Blindspotting) e a nossa cegueira instintiva
"Infiltrado na Klan": a tensão racial de Spike Lee
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Identidade Visual: Marina Oliveira
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“A Casa que Jack Construiu": O auto-retrato de Lars Von Trier
– Lars von Trier
Estas são palavras do cineasta Lars von Trier referindo-se ao seu mais novo trabalho, “A Casa que Jack Construiu”, obra que como de praxe gerou manifestações distintas entre uma audiência que abandonou a sessão em sua primeira exibição no Festival de Cannes em Maio de 2018 alegando uma crueldade sádica e violência desproporcional até mesmo para os padrões Lars von Trier, e outra parte que aplaudiu a obra por 6 minutos ao fim da mesma exibição, e é neste tipo de situação que o cineasta busca inspiração para este filme que facilmente poderia se chamar “A Casa que von Trier Construiu” dada pessoalidade quase egocêntrica que o diretor impõe a sua obra.
Roteiro, narração, edição e Montagem: Fernando Machado
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#Especial | Destaques da 42ª Mostra de Cinema de São Paulo | Part. Equipe Plano-Sequência
Ainda na primeira semana, a equipe se juntou para bater um papo sobre o viram até ali e nós do ArteCines decidimos registrar esse encontro e disponibilizar para os nossos assinantes como um episódio especial.
Linha do tempo do episódio com 24 filmes comentados:
02:28 - Uma Noite e Nada Mais (Brasil)
02:50 - Assunto de Família (Japão)
09:15 - Como Fernando Pessoa Salvou Portugal (Portugal)
10:18 - Pedro e Inês: O Amor Não Descansa
11:25 - Infiltrado na Klan (EUA)
17:14 - Não Me Toque (Romênia)
23:20 - Kafiki (Quênia)
23:42 - Tarde Para Morrer Jovem (Chile)
27:10 - José (Guatemala)
29:50 - Poderia me Perdoar? (EUA)
32:15 - Friday's Child (EUA)
35:25 - O Pequeno Mal (Brasil)
40:25 - Guerra Fria (Polônia)
48:00 - O Mau Exemplo de Cameron Post (EUA)
53:53 - A Casa Que Jack Construiu (EUA)
01:04:15 - A Favorita (Reino Unido)
01:14:50 - Culpa
01:22:10 - Eu Não Me Importo Se Entrarmos Para História Como Barbáros (Romênia) / A Valsa de Waldheim (Áustria)
01:39:37 - Minha Vida na Alemanha de Hitler (França)
01:39:37 - A Vida Caótica de Nada Kadic (México)
01:45:00 - O Trem das Vidas ou a Viagem de Angélique (França)
01:47:32 - Verão
01:48:00 - Caminhos Magnetykos (Portugal)
1:51:00 - Considerações Finais, Indicações e Agradecimentos
Todos os nossos textos sobre a Mostra:
www.artecines.com.br/category/42a-mostra-de-sao-paulo/
www.plano-sequencia.com/tag/42a-mostra-internacional-de-cinema/
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"22 de Julho": discurso de ódio e as raízes da intolerância
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Identidade Visual: Marina Oliveira
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O Cinema Épico de David Lean - parte 2
Roteiro, Edição e Montagem: Fernando Machado
Narração: Pedro Tobias
O Realismo Social do Cinema dos Irmãos Dardenne
"Spotlight": Fake News, Pós-Verdade e a Crise no Jornalismo
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Identidade Visual: Marina Oliveira
Publicado originalmente como vídeo-ensaio em www.youtube.com/watch?v=t6sSLcBqk3U
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Trilha Sonora:
Main theme soundtrack of Spotlight (music) perform by Howard Shore, 2015
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"Trama Fantasma" e "mãe!" - A Vaidade de um Artista
O Cinema e os Monstros de Guillermo del Toro
"Ilha do Cachorros" e a Dizimação de Vulneráveis
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Publicado originalmente como vídeo-ensaio em: www.youtube.com/watch?v=_qvWPL_DuCo
O Cinema de Histórias de David Lean
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Roteiro, Edição e Montagem: Fernando Machado
Narração: Pedro Tobias
Identidade Visual: Marina Oliveira
"Os Incríveis 2" e o Desafio da Nova Paternidade
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Música utilizada: Release - Pearl Jam.
SME: Epic/Legacy
A Modernidade Burra no Cinema de Jacques Tati
O que é Leitmotiv?
O Cinema Transgressor de George Miller
Black Mirror e as Tecnologias das Nossas Vidas
O Cinema Meticuloso de Paul Thomas Anderson
Você Nunca Esteve Realmente Aqui: Violência Pela da Imagem
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Publicado originalmente como vídeo-ensaio em www.youtube.com/watch?v=Dk2IeODwMso
O Cinema Existencialista de Ingmar Bergman
Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
Publicado originalmente como vídeo-ensaio em: