Skip to main content
Matéria Prima

Matéria Prima

By Matéria Prima

Matéria Prima é um programa de fazedoras de teias, tecelãs e investigadoras sociais acerca da Babilónia, das loucuras e esquizofrenias do admirável mundo novo.

materiaprima.noblogs.org/
Currently playing episode

Ação em Defesa do Barroso

Matéria PrimaSep 08, 2021

00:00
54:54
Hatis Noit: Voices of Nature

Hatis Noit: Voices of Nature

Hatis Noit speaks after the concert at Jardins Efémeros 2022, in the Cathedral of Viseu.

We listen to excerpts of the songs Himbrimi, Aura and Inori from her debut album "Aura" released in 2022 by Erased Tapes; and we also hear two excerpts of improvisations presented by the artist at the concert, especially the last song of this programme, which is dedicated to the wild fires Hatis saw in Portugal.

Hatis Noit is a Japanese artist living in the UK. All the songs in this record are created using only the artist's voice. Hatis Noit is an autodidact, inspired by folk music, opera, Gagaku, Bulgarian and Gregorian chanting, but also contemporary music. 

The title "Aura" for the album was inspired by Walter Benjamin, who described Aura as the 'fundamental essence of art', which in its original form would only happen once.

The song 'Aura', is about a memory of getting lost in a forest near her birthplace Shiretoko, Hokkaido.

“I felt as if I was close to my death, I could feel myself dissolving into and becoming a part of nature rather than just being an individual. This sense of awe and peace found there is always the place where I start making music from,”

The song 'Inori' was created using field recordings of the ocean, only one kilometer away from the nuclear plant in Fukushima, when she was there at a memorial ceremony, which marked the re-opening of the area for locals to return to their homes, after ten years. The song is dedicated to the lives lost during the tsunami, and also to the memories that people have of their hometown.


Jul 21, 202234:34
Frédérique Aït-Touati: "INSIDE" terrestrial trilogy

Frédérique Aït-Touati: "INSIDE" terrestrial trilogy

An interview with Frédérique Aït-Touati about INSIDE, a performance presented at Index Bienal, in Braga, about representation of the feeling of living inside the planetary systems. The performance is part of the “Terrestrial Trilogy”, a series of performances created together with Bruno Latour and performed by Duncan Evennou.
«The whole project is a reflection on the need for a profound renewal of our representations of the terrestrial world, biotic and abiotic. INSIDE explored visual alternatives to the haunting and deceptive image of the “Globe”» – Zone Critique
Frédérique Aït-Touati is a historian of sciences and a theater director at her company Zone Critique.
The image is The Soil Map is taken from the book Terra Forma, manuel de cartographies potentielles, by Frédérique Aït-Touati, Alexandra Arènes og Axelle Grégoire,2019
Jul 20, 202225:20
Jessica Beasley – Conversa

Jessica Beasley – Conversa

Falámos com a Jessica Beasley sobre história, representação, filosofia entre outras associações livres. Uma conversa longa através dos oceano para refletir sobre passados históricos, possíveis aberturas para o futuro e o presente do pensamento em Portugal e nos EUA.
Jul 20, 202201:58:37
Maiti, sobre el barrio ocupado de Errekaleor [ES]
Jul 20, 202242:58
Jana Winderen: Spring Bloom

Jana Winderen: Spring Bloom

We interview Jana Winderen after her performance at GNRation, Braga, to hear of her experience doing field recordings on the Arctic marginal ice zone.
We get to know how she experiences her art and the forms in which she finds ways to tell stories and lend a microphone to often under-represented beings and critters, like planton, whales and other sea dwellers.
“The listener experiences the bloom of plankton, the shifting and crackling sea ice in the Barents Sea around Spitsbergen (towards the North Pole) and the underwater sounds made by bearded seals, migrating species such as humpbacks and orcas, and the sound of hunting seithe and spawning cod. All depend on the spring bloom. Jana Winderen researches the hidden depths with the latest technology; her work reveals the complexity and strangeness of the unseen world beneath. The audio topography of the oceans and the depth of ice crevasses are brought to the surface.” – from Jana Winderen’s Bandcamp
About Jana’s sounds:
About Jana:
“Jana Winderen is an artist who currently lives and works in Norway. Her practice pays particular attention to audio environments and to creatures which are hard for humans to access, both physically and aurally – deep under water, inside ice or in frequency ranges inaudible to the human ear. Her activities include site-specific and spatial audio installations and concerts, which have been exhibited and performed internationally in major institutions and public spaces.” – from Jana’s website
Jan 06, 202236:48
Decibélicas: música Punk
Nov 26, 202121:37
 Fome Bruta: Jardinagem Sonora!

Fome Bruta: Jardinagem Sonora!

Ouvimos Fome Bruta (Joana Moher), artista sonoplástica e transdiciplinar.
Conversamos sobre as simbioses, a natureza, biomateriais, transdisciplinariedade, os problemas de design da nossa era, como procurar novas relações com es outres seres. Vivemos numa planeta multiespecies e cabe-nos cultivar relações e amores, imaginar criativamente como enfrentar e sanar as feridas do antropos-.
Viver, hoje, é questionar, investigar e relacionar-mo-nos com cada vez mais longas e intricadas redes inter-species, pelas quais somos também responsáveis.
Sonic Gardening!
Curiosidade, vontade de aprender e saber fazeres que marcam o pensamento e a prática simbiótica da artista.
Ouvimos as suas músicas das cassetes: SUX, ANOXIC, MATA BICHO, BRUIT IMPULSE, INTIMACY OF VIOLENCE e AS FLORES DÃO-SE AOS PORCXS
Oct 29, 202101:14:02
Anthi Papadimatou: other forms of Life
Sep 29, 202101:17:18
Moca: música Experimental

Moca: música Experimental

Moca fala acerca da música experimental após o concerto na "Matinoise" em Braga, organizado pela "Cantigas do Poço".
Entrevista gravada na "Matinoise" das Cantigas do Poço no Rockstar pub, em Braga.
Moca é um ilustrador, pintor e agente cultural. Mestre em Artes Plásticas pela FBAUP, co-fundou os coletivos Praga (Caldas da Rainha), Projéctil (Braga) e a promotora Cantigas do Poço (Braga).
O site do MOCA está acessível aqui: IIIOCA
Imagem da capa: "Gravuras (corpo/espaço/movimento)" – 2009, IIIOCA
Sep 29, 202132:44
Ação em Defesa do Barroso

Ação em Defesa do Barroso

Ação simbólica acompanhada de cânticos, palavras de ordem e ritmos de resistência. Centenas de pessoas juntaram-se no Barroso para defender o território contra o projecto de mineração de Lítio a céu aberto, aparentemente patrocinado pelo Estado Português. Há vários anos que esta luta contra a empresa Savanah Ressources decorre em terras do Barroso, e noutros lugares, desde a serra da Estrela, à serra da Arga, mas também em outros países do mundo como Chile e Ecuador, onde recentemente ocorreu um golpe de estado que durou um ano, abertamente patrocinado por um dos homens mais ricos do mundo, que é dono de uma empresa de carros elétricos, a Tesla. Estas empresas de carros estão numa busca mundial por Lítio, o "ouro branco" que serve para fazer as baterias dos carros, telemóveis e outros aparelhos. Numa tentativa de lucrar com a febre do lítio, o Estado Português disponibilizou, para estas empresas trans-nacionais, cerca de 20% do território para "prospeção" de lítio, e cerca de 10% para mineração. Estas montanhas e serras que contêm o tão procurado produto, situam-se muitas das vezes em zonas protegidas (parques naturais, rede natura, etc.) como é o caso da serra da Estrela, da Argemela ou da Arga, e como é o caso do Barroso, que foi classificado recentemente como Património Agrícola Mundial pela UNESCO. Estas proteções, oficialmente reconhecidas e afirmadas pelo Estado, não impedem totalmente que a mineração acontece, embora tenham sido defendidas sobretudo pelas populações locais, como forma de pressão contra o estado. Ao longo do últimos anos ocorreram mudanças em Covas do Barroso, começando pela necessidade da população de se opor à mineração. Para isso formaram a ASSOCIAÇÃO UNIDOS EM DEFESA DE COVAS DO BARROSO. Elegeram a Presidente da Junta de Freguesia, Lúcia Dias Mó. Também elegeram Aida Fernandes como Presidente do Conselho Diretivo dos Baldios. Estas mulheres estão na frente da luta anti-mineração. É realmente uma prova de como as mulheres no poder são capazes de operar mudanças políticas significativas. Os Baldios são uma peça importante do jogo: No Barroso há cerca de 2000 ha de Baldios. Grande parte das terras onde a empresa encontrou o lítio são terrenos Baldios. Isto significa que para poderem minerar nestes terrenos, a empresa necessitaria do apoio de toda a população, visto que Os verdadeiros e legítimos detentores dos baldios são os compartes. Os compartes são os residentes da região, ou seja, a população local. E das cerca de 100 pessoas que participam nas assembleias todas elas sem exceção são contra a Mina, tornando assim a vida extremamente difícil à empresa, no que toca ao acesso aos terrenos. Estes Baldios, liderados pela Aida Fernandes, são a fronteira que a empresa não consegue derrubar, e enquanto o "povo estiver unido", realmente, "jamais será vencido". Há claro, o perigo de uma mudança política. Se o povo estivesse de acordo, então seria fácil para a empresa obter as autorizações necessárias. Os efeitos nefastos da mineração são incontáveis: Poluição generalizada, Ruído, Destruição da Terra e dos Ecossistemas, destruição das formas de vida existentes. Por isso o povo está cada vez mais unido, em defesa da vida, da terra, da biodiversidade, da água e das suas formas de vida. É necessário que as populações tenham poder de decisão sobre o que querem fazer com o território que habitam. Uma Mina no Barroso significaria a morte das aldeias envolventes, a destruição da Natureza, o empobrecimento geral de grande parte da população e uma derrota da democracia. "A gente do Barroso está em luta pela defesa do território e do seu modo de vida frente à ameaça da mineração. Desde que nos apercebemos que a empresa Savannah Resources quer aqui fazer uma grande mina a céu aberto, temo-nos organizado e mobilizado para lhe fazer frente. Estamos cada vez mais alerta, comprometidos e conscientes que temos de parar este projeto de destruição." De 14 a 18 de Agosto centenas de pessoas
Sep 08, 202154:54
Djam Neguin: começar pelo Meio

Djam Neguin: começar pelo Meio

Djam visita A Tua Prima para falar de novos começos. Como podemos pensar o mundo na sua multiplicidade, nas suas pluralidades? Como podemos imaginar novos começos, novas formas, novas mitologias? Como podemos pensar o mundo pós colonial? Qual o trabalho dxs artistas na criação de novas prespectivas? E como aprender a amar de novo?
May 12, 202101:29:22
Manuella Bezerra de Melo apresenta "V̶O̶L̶T̶A̶ PRA TUA TERRA"

Manuella Bezerra de Melo apresenta "V̶O̶L̶T̶A̶ PRA TUA TERRA"

Manuella visita o programa para apresentar "V̶O̶L̶T̶A̶ PRA TUA TERRA: Uma antologia antirracista/antifascista de poetas estrangeirxs em Portugal" da qual é organizadora e curadora.
Falámos de anti-racismo, ocupação espaços, vozes e silenciamentos, territórialidades, doçura, violências e linguagem/ compreensão, para compreender melhor o âmbito da Antologia, que reúne 49 poetas estrangeirxs em Portugal.
Segundo o prefácio de Manuella Bezerra Melo, há mais de 600 mil estrangeirxs em Portugal. E 62% dos Portugueses manifestam racismo. Com estes números entrevemos a dimensão da questão. Séculos de história de violência imperialista e colonial, continuam a marcar povos, pessoas e identidades. A Antologia V̶O̶L̶T̶A̶ é um passo em frente para o futuro que temos de construir em conjunto, na abertura de portas e janelas, na ocupação de espaços e reivindicação de direitos, na vontade de construir e fazer avançar a democracia em conjunto.
- Manuella Bezerra Melo, prefácio
«V̶O̶L̶T̶A̶ PRA TUA TERRA: Uma antologia antirracista/antifascista de poetas estrangeirxs em Portugal», org.: manuella bezerra de melo e wladimir vaz, Urutau, 2021

A Antologia será lançada dia 8 de Maio 2021, no Porto."Dos mais extremos até o mais subtil preconceito, o estrangeiro em Portugal, está preso nesse labirinto na companhia de insultos e desdém, de pré-julgamentos quanto à sua idoneidade que nascem exclusivamente por serem quem são, dos estereótipos que ajudam a manter a hierarquia da superioridade colonial; homens brasileiros são violentos ou malandros, mulheres brasileiras são prostitutas ou vulgares, pretos são pretos, oras, deviam existir para servir e não mais que isso, para os ciganos, sapos na porta para espantá-los, latinos são um braço europeu, uma extensão do corpo, ou seja lá de onde você venha, você não deveria ter vindo, não deveria estar aqui, mas já que está, agora vai aprender a falar português corretamente, porque afinal o que falas é outra coisa, uma coisa errada. E podes até mesmo ter doutoramento em letras e literatura, segues a ser um colonizado analfabeto e ignorante para qualquer português, mesmo que ele nem tenha completado o quarto ano primário. "

"Bruno, cuja ancestralidade da Guiné estava cravada, era , curiosamente, português, nascido e criado em Chelas, morto em Moscavide enquanto o mandavam VOLTAR. Perguntamos, portanto, angustiadamente, a que terra devemos voltar? Em que terra deveríamos estar que não aquela onde estamos agora? A quem pertencem estas terras todas? Os que nos mandam voltar à nossa terra serão os mesmos que um dia a ocuparam violentamente?"

Manuella Bezerra de Melo é curadora e organizadora da antologia VOLTA para tua terra junto ao editor Wladimir Vaz. Autora de Pés Pequenos pra Tanto Corpo (Urutau, 2019), Pra que roam os cães nessa hecatombe (Macabéa, 2020), ambos de poesia, e de A Fenda, seu primeiro livro de ensaio, no prelo pela editora Zouk. É jornalista especialista em literatura brasileira e interculturalidade, mestre em Teoria da Literatura e Literaturas Lusófonas e, atualmente, doutoranda no Programa de Modernidades Comparadas: Literaturas, Artes e Culturas na Universidade do Minho, em Portugal, onde vive desde 2017.
Apr 22, 202101:11:08
Ângela Polícia: a imersão da Arte

Ângela Polícia: a imersão da Arte

Ângela Polícia junta-se à MATERIA PRIMA para uma conversa sobre aquilo que faz, seu trabalho, paixões,  experiências recentes e  historiografias pessoais, a experiência da viagem e da migração, do voo,  para cima e para baixo, imergir e emergir.

Ao longo da conversa  fomos criando intimidade, imaginando presentes e tempos e lugares  conhecidos e desconhecidos. As experiências da/o artista como artista e  ser poético, as suas vivências pessoais e coletivas, comunitárias e  familiares. Como são os artistas? Porque é a cultura desprezada, e a  vida da/o artista tão dificultada? Porque não temos mais um ministério  da cultura? Como podem xs artistas emergir desta crise que arrasou  comunidades e coletividades? Como podemos labutar para ter voz?

Além  disso, o que é a nossa cultura afinal, o que, ou quem, a faz? Como  podemos criar em conjunto o nosso futuro? Portugal e xs portuguesxs e  seus costumes, politicamente corretos: racistas, machistas e  homofóbicos? Quem é marginal? Como navegamos as margens? A cultura, a  genética, são “muitas mãos” de muitas gerações e importa  questionarmo-nos, falar e debater a cultura, a arte, a sociedade e a  humanidade e as suas questões se queremos continuar a sonhar.

Acerca de Ângela Polícia:
Ângela Polícia é uma manifestação de intervenção social e espirros emocionais. Numa  fusão de vários estilos musicais urbanos como hip-hop, dub ou punk, Â.P.  aborda temas variados como consciencialização, injustiça, violência,  depressão, união, rotina, boémia ou sobrevivência. Não é preciso  esconder as armas e o material que este Polícia está do nosso lado.”

Mar 27, 202102:05:32
Oscar: o verdadeiro Tao

Oscar: o verdadeiro Tao

"Sem dúvida que o Tao que pode ser nomeado não é o verdadeiro Tao."

É como se Sócrates e Chuang Tse se encontrassem à sombra de uma àrvore…
Oscar visita A Tua Prima para uma verdadeira epopeia filosófica, um diálogo curtinho de 4 horas sobre tudo aquilo que é humano, sobre a filosofia oriental e ocidental, sobre o Tao, as problemáticas do pensamento, a energia e electricidade de que somos feites, os problemas da violência e predadorismo, ação e reação, movimentos humanos e não humanos e a terra na sua qualidade de habitat, habitação e esfera pública de todes xs seres.
...
O Oscar é o autor do programa Crítica sem Piedade, que é transmitido às terças feiras na Rádio Paralelo, entre as 20h e as 22h.
"Todo o meu trabalho criativo que está associado à noção de que o Tao nomeado não é o verdadeiro Tao, está expresso em texto e imagem na página OdicforceSounds como também no site associado. O lado puramente sonoro associado a esta expressão encontra-se no Bandcamp e é de download gratuito, acrescentando um 0 (Zero) no pedido de um valor para o download das "músicas" em questão."
Mar 05, 202104:01:42
Marta Calejo: Feminismos

Marta Calejo: Feminismos

Para celebrar o dia 8 de Março, Marta Calejo junta-se à tua prima para uma hora de conversa sobre os feminismos. Falamos de activismo, interseccionalidade, sobre o que é ser feminista e como podemos participar e criar novos mundos feministas, democráticos e anti-capitalistas. Quais as alternativas ao "velho regime" machista? Que novos caminhos podemos traçar? Quem nos pode ajudar?
No próximo dia 8 de Março celebra-se o Dia Internacional das Mulheres.
Esta data (e o movimento) inciados em 1909, em Nova Yorke, e proposto em 1910 na Conferência Internacional de Mulheres Socialistas, como um "dia especial das mulheres", foi popularizado desde a Revolução Russa, e é hoje celebrado em todo o Planeta, 112 anos depois. Mulheres como Clara Zetkin e Alexandra Kollontai foram nomes importantes desta luta. Em 1938, Dolores Ibárruri liderou a marcha das mulheres de 8 de março, em Madrid, durante a guerra civil espanhola. Foi Dolores quem cunhou o termo "No Passarán", termo que é até hoje, o símbolo da luta contra o fascismo.
Marta Calejo é Activista, Designer e Pintora. Trabalha com a UMAR (União Mulheres Alternativa e Resposta) e a Rede Internacional Feminista, e participou no projecto Feminismos Sobre Rodas. É também artista experimental, tendo realizado o projecto "Drawing as cartographer of everyday life spaces", onde cartografou os movimentos dentro da sua casa, criando uma "hiper narrativa do dia-a-dia dentro de casa". As suas pinturas podem também ser vistas nas ruas de Braga, como o caso da pintura "A Liberdade é Uma Luta Constante", na freguesia de São Vicente, que inspirou o desenho deste podcast.
Feb 26, 202101:07:31
Mesut Sönmez: the Polis

Mesut Sönmez: the Polis

Mesut is a student of fine arts living in Instambul. We spoke about students protests, lockdown, pandemics and living and working in today's cities.
Feb 01, 202127:21
Matalxscallando: Creativity
Jan 26, 202101:01:05
José Valente: Hospitalidade

José Valente: Hospitalidade

José Valente é um estudante de Turismo. Falamos da ideia do turismo e do turista, dos impactos do turismo, da pandemia nas cidades portuguesas, e como podemos repensar a arte da hospitalidade, à luz dos desenvolvimentos recentes e da história por trás da prática turistisca, das migrações e peregrinações.
José Valente trabalha na hotelaria e no turismo em Portugal e no Reino Unido. É também um músico e amante da política.
Jan 25, 202158:45
Mafalda: Tele Comunicações

Mafalda: Tele Comunicações

A Mafalda é uma jovem poetisa baseada no Porto.

Mafalda relata-nos a sua experiência com os serviços e comunicações, a corrupção e as amizades que deixam uma pessoa sem net, sem aquecimento em casa, graças aos preços mais altos da Europa e discutimos as condições dos trabalhadores no mundo neo-liberal.
Jan 25, 202112:40