Macro Review
By C6 Invest
Macro ReviewJul 31, 2023
#107 | Reforma tributária: um sistema mais simples e transparente
Na semana passada, o governo apresentou a primeira proposta de regulamentação da reforma tributária para o Congresso.
O projeto representa o maior avanço para o sistema de impostos do país em décadas. Além de simplificar regras que estão entre as mais complexas do mundo, a reforma dará mais transparência para a carga tributária brasileira.
O que o novo sistema de impostos propõe? Quais ganhos a reforma tributária deve trazer para a economia do país?
Entenda também:
- Trégua nos preços e Copom cauteloso
- Inflação e consumo elevados nos EUA
- Economia em recuperação na zona do euro e Reino Unido
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 10:45, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, conta como os mercados reagiram à divulgação dos números da economia americana e faz uma primeira análise dos resultados financeiros divulgados pelas empresas da bolsa de valores dos Estados Unidos.
#106 | O arcabouço fiscal fica de pé?
Apresentado em abril de 2023, o arcabouço fiscal estabeleceu um caminho para o equilíbrio das contas públicas no Brasil. Um ano depois, o alcance desse objetivo e a própria execução da nova regra orçamentária se mostram desafiadores.
A revisão da meta fiscal de 2025 pelo governo e o crescimento acelerado de gastos obrigatórios já colocam o arcabouço em risco. A regra fiscal vai se mostrar sustentável?
Entenda também:
- PIB da China surpreende;
- Inflação ainda elevada no Reino Unido.
No minuto 05:31, o economista-chefe do C6 Bank, Felipe Salles, explica por que o Brasil discute regras fiscais com tanta frequência e como é possível chegar a um cenário mais equilibrado para as contas públicas.
#105 | O dólar alto veio para ficar
Nas últimas semanas, o dólar firmou território acima do patamar de R$ 5. Desde o início do ano, a moeda americana acumula alta de mais de 5%.
No cenário global, a persistência da inflação americana e as dúvidas quanto aos cortes de juros nos EUA indicam que o dólar não deve dar trégua.
Até onde vai o câmbio? Quais fatores podem pressionar mais ou aliviar a desvalorização do real?
Entenda também:
- Alívio passageiro na inflação brasileira
- O consumo aquece os motores do PIB
- Juros europeus a caminho do corte
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 10:24, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, comenta como os dados recentes de inflação nos EUA mexeram com as expectativas dos investidores.
#104 | A indústria americana enfim respira
Depois de 16 meses, a atividade de manufaturas dos Estados Unidos voltou para o campo positivo.
Desde a chegada da pandemia de covid-19, as fábricas americanas passaram por uma trajetória repleta de altos e baixos – começando pela quebra das cadeias produtivas no início da crise até o esfriamento do consumo de bens industriais com a reabertura da economia. Agora, há uma melhora em curso.
Mas a recuperação atual deve ser duradoura? Quais são os efeitos da possível retomada da indústria para o restante da economia dos EUA?
Entenda também:
Emprego volta a surpreender nos EUA
Corte de juros à vista na Europa
A intervenção do Banco Central do Brasil no dólar
No minuto 05:31, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica por que essa melhora que vem com a normalização da atividade pode atrapalhar a queda da inflação nos EUA.
#103 | Até onde vai a queda da Selic?
O ciclo de corte de juros no Brasil pode estar perto do fim. O Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizou apenas mais uma redução de 0,5 ponto percentual em maio e deixou aberta a possibilidade de os cortes seguintes serem em uma dose menor, de 0,25 ponto percentual.
Afinal, até onde vai a queda da Selic? O que pode levar o Copom a encurtar o ciclo de cortes?
Entenda também:
- Alta nos preços de serviços preocupa o Copom
- Dívida dos EUA em trajetória explosiva
- Inflação americana estacionando acima da meta
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 10:56, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, faz um balanço do desempenho dos mercados globais no primeiro trimestre e analisa quais pontos podem mexer com os rendimentos dos investidores nos próximos meses.
#102 | Juros nos EUA: três cortes em 2024?
Em reunião na semana passada, o Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos) reforçou a intenção de cortar os juros três vezes neste ano, mesmo com a economia crescendo em ritmo forte e mesmo com a piora das perspectivas para a inflação.
A mensagem foi interpretada (inclusive por nós) como dovish, termo usado quando o tom do recado dado é mais ameno.
Quais as chances de os três cortes de juros acontecerem em 2024? Os EUA correm o risco de conviver com uma inflação elevada por mais tempo?
Entenda também:
- Os próximos passos da política monetária britânica
- Juros japoneses na contramão do mundo
- Copom em busca de mais flexibilidade
- O necessário equilíbrio fiscal brasileiro
No minuto 05:25, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica que o relatório de projeções econômicas divulgado na semana passada deixa claro que existe uma divergência sobre os próximos passos do Fed.
#101 | Japão: enfim, a volta da inflação
Depois de décadas de juros negativos e de inflação abaixo da meta (ou até de deflação), o Japão vive um momento diferente na economia.
A recente alta de preços (que é uma dor de cabeça para o resto do mundo) pode ser uma boa notícia por lá. A alta da inflação deve levar a um reajuste de salários como não se via há décadas no país. A taxa básica de juros também pode subir pela primeira vez desde 2007.
Como o Japão se tornou um país de juros e inflação negativos? A economia japonesa está mesmo diante de um ponto de inflexão?
Entenda também:
- Corte de juros nos EUA pode estar mais distante
- IPCA melhor, mas longe do ideal
- A boa surpresa do PIB brasileiro
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 11:29, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica como estão as expectativas para as decisões de juros nos Estados Unidos e no Japão.
#100 | Sem sossego para as contas públicas
Com um tom de comemoração, foi anunciado o superávit primário de R$ 102 bilhões nas contas públicas em janeiro – resultado de uma arrecadação um pouco maior de impostos no mês, mas também de um padrão sazonal.
Mas há de se manter a atenção para que o bom resultado de janeiro não seja interpretado como uma garantia de cumprimento da meta fiscal em 2024. Zerar o déficit (diferença entre receitas e despesas), como prevê o governo, será muito desafiador, mesmo com a melhor arrecadação no início do ano.
Afinal, o que é necessário para a meta ser cumprida? E o que pode acontecer se o déficit zero não for alcançado?
Entenda também:
- Nos EUA, emprego em lenta desaceleração
- Europa: a primeira pista de corte de juros
- China tem nova meta de crescimento
No minuto 06:09, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, analisa os possíveis obstáculos para o governo atingir a arrecadação que é necessária para o cumprimento da meta fiscal de 2024.
#99 | O PIB vai continuar a crescer?
Depois de crescer de forma surpreendente na primeira metade de 2023, a economia brasileira estagnou. Essa pausa no crescimento foi temporária: em 2024, o aumento das despesas do governo e das exportações devem impulsionar o crescimento do PIB.
Mas o longo prazo preocupa. Com os investimentos em queda, dificilmente o Brasil vai manter o vigor sem causar desequilíbrios.
Qual deve ser a radiografia do crescimento brasileiro em 2024? O que pode sustentar o avanço do PIB nos próximos anos?
Entenda também:
- Passagens aéreas dão alívio para IPCA-15
- Inflação ainda resistente nos EUA
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 10:19, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa o desempenho do mercado americano em fevereiro e conta como está o termômetro dos investidores em relação à decisão de corte de juros nos Estados Unidos.
#98 | A bomba relógio da dívida americana
Os Estados Unidos nunca estiveram tão endividados. Primeiro, o crescimento de gastos durante a pandemia de covid-19 elevou a dívida de forma inédita. Agora, o cabo de guerra entre republicanos e democratas no Congresso é um obstáculo para o controle do orçamento nos próximos anos. Não há melhora das contas públicas à vista na próxima década.
O que significa a dívida em trajetória de alta da maior economia do mundo? Quais as implicações disso para o Brasil e para o mundo?
Entenda também:
- Europa e Reino Unido têm avanço morno
- PIB do Brasil pode ter sido melhor em 2023
No minuto 06:04, o economista-chefe do C6 Bank, Felipe Salles, explica como funciona a regra para a dívida pública nos EUA e avalia os riscos de um calote pelo governo americano.
#97 | Por que há menos brasileiros dispostos a trabalhar?
O mercado de trabalho brasileiro vive uma aparente contradição. Por um lado, uma ótima notícia: há um número recorde de pessoas trabalhando (são mais de 100 milhões de empregados no Brasil). Por outro lado, a taxa de participação, que mede a proporção de pessoas dispostas a trabalhar, está abaixo do nível pré-pandemia.
Por que a taxa de participação está menor? Por que essa taxa é mais baixa entre mulheres? E quais as implicações disso para o crescimento futuro do país?
Entenda também:
- O dilema da inflação americana
- Reino Unido: preços elevados e economia em recessão
No minuto 04:54, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, analisa os caminhos possíveis para aumentar a participação no mercado de trabalho brasileiro e explica como a redução da desigualdade entre homens e mulheres pode ser uma boa saída.
#96 | Crise, inflação e greve: o que há com a França?
A França está em maus lençóis. A inflação do país é uma das maiores entre as grandes economias europeias, o PIB está a passos lentos e o governo francês, pressionado por protestos de uma população insatisfeita, voltou atrás em medidas que melhorariam a situação fiscal do país.
O que está acontecendo na França? Como a situação da economia francesa afeta a Europa e o mundo?
Entenda também:
- Inflação brasileira pior que o esperado
- A ata do Copom e a preocupação com preços de serviços
No minuto 06:45, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica como o acordo entre a União Europeia e o Mercosul virou tema de protestos na França e avalia o que o Brasil tem a ganhar com o acordo, caso ele finalmente seja aprovado.
#95 | Quando, afinal, os juros vão cair nos EUA?
A possível queda de juros nos Estados Unidos está movimentando os mercados. Na semana passada, o Federal Reserve (banco central dos EUA) decidiu manter as taxas paradas e sinalizou que um corte não deve acontecer na próxima reunião, em março. Mas a porta para o corte de juros na reunião seguinte (em maio) não está fechada.
Quando os juros americanos devem começar a cair, afinal? O trabalho de controle da inflação foi concluído?
Entenda também:
- Emprego ainda forte nos EUA
- O sinal de previsibilidade do Copom
- Déficit de R$ 231 bilhões nas contas públicas
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 10:54, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa os impactos da mensagem do Fed para o mercado de renda fixa e para as bolsas.
Especial 'Visão Global' | O que esperar dos mercados globais em 2024?
2024 será o ano do corte de juros. A perspectiva de redução das taxas pelos bancos centrais dos EUA e Europa já tem animado os investidores. Por outro lado, as eleições americanas e a instabilidade no Oriente Médio podem trazer mais volatilidade para os mercados. Como o investidor pode se preparar para esses eventos? Quais devem ser as oportunidades do mercado neste ano? Quem responde a essas e outras perguntas é Gabriela Santos, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management. Outros tópicos do bate-papo: alta das bolsas americanas, valorização das empresas de tecnologia no mercado e expectativas para as eleições dos EUA.
#94 | Ano recorde para o comércio exterior
O Brasil marcou, em 2023, um recorde na balança comercial. O saldo entre exportações e importações foi o maior da série histórica.
Há um lado bom e um lado ruim nesse recorde. O país está exportando mais, o que é uma boa notícia. Por outro lado, parte da melhora do saldo comercial ocorre porque estamos importando menos máquinas e equipamentos, e isso pode ser um mau sinal para a competitividade brasileira no futuro.
O que o saldo da balança significa para a economia? E quais são as perspectivas para o comércio em 2024?
Entenda também:
- O novo pacote de incentivo à indústria
- Juros ainda em pausa na Europa
- Inflação americana: o que esperar do Fed?
No minuto 04:56, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, explica como o resultado da balança impacta outros fatores da economia, como PIB, câmbio e inflação.
#93 | Uma China que cresce menos
Nos últimos 20 anos, a China experimentou um crescimento acelerado. O PIB do país mais do que quadruplicou desde 2004, em um período de intensa urbanização e de modernização da economia chinesa.
As próximas décadas devem ser diferentes. A produtividade da China estacionou, a população está envelhecendo e as questões geopolíticas são um entrave para o país seguir evoluindo.
A segunda maior economia do mundo conseguirá reverter esse quadro para voltar a crescer como antes?
Entenda também:
- Crise no Mar Vermelho: qual o risco para a inflação global?
- A surpresa positiva de varejo e serviços no Brasil
- Reajuste no ICMS em 11 estados brasileiros
No minuto 09:55, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica por que o mercado americano teve uma semana de volatilidade, depois do otimismo visto nos primeiros dias do ano.
#92 | Sinal amarelo para a inflação
A inflação brasileira encerrou 2023 dentro do teto estabelecido para a meta, o alvo a ser perseguido pelo Banco Central para a variação de preços. Foi a primeira vez desde 2020 que o limite para o índice foi cumprido.
Mas há um sinal de alerta no horizonte. Fatores que contribuíram para que a inflação fosse mais baixa em 2023 não estarão presentes em 2024. Os alimentos, que ficaram mais baratos no ano passado, devem voltar a subir, por exemplo.
Quais são os riscos para a inflação nos próximos meses? Como isso pode influenciar os rumos dos juros?
Entenda também:
- Inflação americana estabilizando acima da meta
- Crise no Mar Vermelho e o preço do petróleo
No minuto 04:41, o analista na equipe de economia do C6 Bank, Heliezer Jacob, analisa os riscos que podem puxar os preços para cima nos próximos meses.
#91 | Menos otimismo, mais cautela
A ata da última decisão de juros nos Estados Unidos passou uma mensagem de que as expectativas do mercado financeiro sobre a trajetória das taxas de juros parecem otimistas demais.
No documento, os membros do comitê de política monetária americano reconheceram que o ciclo de cortes de juros deve começar em 2024, mas não deram pista alguma de que isso acontecerá nas próximas reuniões, como esperam os investidores.
Por que o recado foi mais cauteloso? Quais fatores podem levar os juros americanos a caírem antes (ou depois) do esperado?
Entenda também:
- Déficit fiscal brasileiro piorando
- Indústria segue estagnada
No minuto 05:27, o economista-chefe do C6 Bank, Felipe Salles, analisa os efeitos dos juros elevados para o crescimento da economia dos EUA.
#90 | O que esperar para a economia em 2024?
2023 foi o ano do combate à inflação. No Brasil e no mundo, os bancos centrais lutaram contra a alta de preços herdada da pandemia – e o amargo (e eficaz) remédio foi levar as taxas de juros para patamares históricos.
Em 2024, as economias devem continuar a colher os frutos desse trabalho. Por um lado, o crescimento deve ser mais modesto, por causa dos efeitos das taxas ainda elevadas. Por outro lado, o recuo da inflação dará um respiro para as famílias e permitirá que, lá fora, os principais bancos centrais comecem a discutir o início do ciclo de alívio nos juros. No Brasil, a queda da Selic deve continuar.
Ouça nesta edição especial:
- Retrospectiva Brasil: o ano de crescimento e reforma aprovada
- Retrospectiva internacional: EUA e Europa na batalha contra a inflação e China em busca do crescimento
- Nossas perspectivas para a economia brasileira e global em 2024
No minuto 05:35, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, analisa os fatores que podem manter a inflação brasileira em patamar elevado em 2024.
#89 | Fed: o corte de juros está na mesa
De forma inesperada, o Federal Reserve (banco central dos EUA) mudou o tom e sinalizou que já começa a cogitar o início dos cortes nos juros americanos. A mensagem foi suficiente para desencadear uma onda de confiança no mercado – na esteira desse otimismo, a bolsa brasileira bateu recorde histórico.
Já é possível dizer que a batalha contra a inflação foi vencida? O ciclo de juros altos no mundo acabou?
Entenda também:
- Na Europa, uma política monetária mais cautelosa
- Copom corta a Selic e dita o ritmo futuro
- Inflação brasileira dentro da meta
No minuto 07:37, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa como a sinalização de juros americanos caindo mais cedo que o esperado mexeu com os mercados na semana passada.
#88 | Economia brasileira a passos lentos
O PIB brasileiro do terceiro trimestre foi ligeiramente positivo, o que significa que, por ora, o país ficou livre de uma recessão. Mas quando observamos a composição do crescimento no trimestre, é evidente que a economia está perdendo fôlego na reta final de 2023. O que esperar daqui pra frente?
Entenda também:
- Fiscal: arrecadação ainda incerta para 2024
- Mais vagas de emprego nos EUA
No minuto 04:03, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, analisa os caminhos para o crescimento da economia brasileira em 2024.
#87 | Mais empregos (e mais inflação)
O número de pessoas trabalhando no Brasil bateu recorde em outubro. A taxa de desemprego continua abaixo da média histórica e a renda dos trabalhadores está aumentando de forma acelerada.
O avanço dos salários é uma ótima notícia para as famílias brasileiras e para o próprio andamento da economia. Mas há uma preocupação sobre o impacto disso para a inflação. Por quê?
Entenda também:
- IPCA-15 ainda longe da meta
- Preços esfriam na Europa
- EUA: alívio na inflação e mais otimismo
No minuto 09:19, Gabriela Santos, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, faz um balanço sobre o desempenho dos ativos globais em novembro e explica por que o mês passado foi o melhor para os mercados desde 1991.
#86 | Um Brasil cada vez mais velho
O Brasil está envelhecendo mais rápido que o esperado. O índice de envelhecimento do IBGE mostra que a proporção de idosos em relação ao número de crianças e adolescentes quase dobrou entre 2010 e 2022. É uma questão para o sistema de previdência e para o crescimento do país.
Qual a saída?
Entenda também:
- Novo governo na Argentina afetará comércio com Brasil?
- Quando caem os juros na Europa?
No minuto 05:33, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, explica como o aumento da produtividade pode ajudar o Brasil a crescer, diante do envelhecimento da população.
#85 | Como fica a economia argentina?; nos EUA, a expectativa pela queda dos juros
Mergulhada em uma grave crise econômica, a Argentina escolheu um novo presidente no último fim de semana. Se o político conseguir cumprir as promessas feitas durante a campanha, como ficará a economia argentina?
Nos EUA, a inflação veio abaixo do esperado e animou os mercados, que agora apostam em corte de juros já para o quinto mês de 2024. Pode-se dizer, então, que chegou ao fim a batalha contra a maior escalada de preços em 40 anos nos EUA? Não é bem assim.
Entenda também:
- PIB brasileiro em direção a uma leve retração
- Contas públicas brasileiras vão sair do vermelho?
No minuto 11:27, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, analisa a reação dos mercados aos dados de inflação nos EUA.
Especial 'Visão Global' | EUA em alta e Europa em baixa: quais os riscos para os investimentos?
Este é o áudio do Visão Global, exibido em 16 de novembro no canal do C6 Bank no YouTube. Caso queira ver o vídeo, clique aqui: https://www.youtube.com/watch?v=Pgec-vI6dWo
Enquanto os Estados Unidos vivem um momento de forte expansão, a economia europeia está à beira de uma recessão. O que isso significa para o crescimento global? Quais os riscos para os investimentos?
Quem responde a essas e outras perguntas é Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management. Ela conversou com Felipe Salles, economista-chefe do C6 Bank.
Outros tópicos da conversa: juros altos no mundo, volatilidade na renda fixa americana, crescimento da dívida global, os riscos da guerra no Oriente Médio e onde investir diante das incertezas.
O Visão Global é um encontro periódico que promovemos com o J.P. Morgan Asset Management para discutir o que mexe com a economia global e os mercados.
Importante: caso você seja um produtor de conteúdo e queira reproduzir o conteúdo da conversa acima no seu veículo de comunicação, pedimos que antes solicite autorização ao C6 Bank.
#84 | Dólar abaixo de R$ 5: o alívio vai durar?
O dólar caiu e está abaixo dos R$ 5, um alívio para os brasileiros. Com o real mais valorizado, as viagens ficam mais baratas, o preço dos produtos importados cai e a inflação do país tem uma trégua.
Mas a queda recente é mais um capítulo da alta volatilidade vista nos últimos meses. O que tem mexido com a moeda americana? E quais são as perspectivas para o câmbio em 2024?
Entenda também:
- Nova projeção para o IPCA
- A reforma tributária e suas exceções
- PIB estagnado no Reino Unido
- Nos EUA, a porta segue aberta para a alta dos juros
No minuto 05:17, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, explica por que o dólar mais alto é uma preocupação para a inflação brasileira.
#83 | O Copom segue o jogo
O ciclo de corte dos juros segue sem grandes novidades, no Brasil. O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, na semana passada, reduzir a taxa Selic de 12,75% para 12,25%, repetindo o corte de 0,5 ponto percentual das últimas reuniões.
Para as próximas decisões, a autoridade monetária sinalizou que deve repetir a dose de redução de juros, mas demonstrou preocupação com o ambiente externo. Por que o Copom passou um recado um pouco mais cauteloso? Isso muda a expectativa de juros caindo até 9,25% no ano que vem?
Entenda também:
O debate sobre a meta fiscal no Brasil
Juros (mais uma vez) em pausa nos EUA
Mercado de trabalho americano esfria aos poucos
Economia europeia no vermelho
No minuto 12:28, Gabriela Santos, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica como os dados de mercado de trabalho americano mexeram com as expectativas para os juros nos EUA.
#82 | Nos EUA, PIB forte e juros altos
Se pouco tempo atrás havia, entre vários analistas, o receio de uma recessão nos Estados Unidos, os dados do crescimento do PIB americano no 3º trimestre divulgados na semana passada afastam essa possibilidade.
A economia dos EUA cresceu quase 5% em termos anualizados. Mas mesmo com a atividade econômica forte e inflação longe da meta, o Federal Reserve (o banco central do país) deve optar por uma pausa na alta dos juros na reunião desta semana. Por quê?
Entenda também:
- Juros em pausa e economia esfriando na Europa
- Congresso aprova projetos que impactam o caixa federal
No minuto 05:11, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, analisa os riscos da decisão do Fed de reduzir os juros americanos gradualmente.
#81 | Se o mundo não reduzir a dívida...
Você sabia que a dívida pública global, que considera quanto os governos devem a seus credores, encontra-se hoje no nível mais alto dos últimos 72 anos (excluindo o período de pandemia)? O tema preocupa. Está difícil para a maior parte dos países equilibrar as finanças públicas, como disse poucos dias atrás uma autoridade do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O que explica tamanho endividamento? Quais podem ser os riscos para o mundo?
Entenda também:
- Reino Unido com inflação em 6%
- China rumo ao crescimento de 5%
- No Brasil, comércio e serviços abaixo do esperado
No minuto 09:14, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica como os investidores receberam os dados de crescimento da China.
#80 | Inflação de volta aos 5%
A trégua da inflação brasileira durou pouco. Depois de alcançar um piso perto de 3% em junho, no mês passado, a alta dos preços voltou a superar os 5% no acumulado de 12 meses. E a perspectiva não é boa. Em 2024, a inflação deve seguir nessa toada. Por quê?
Entenda também:
- Conflito em Israel longe de uma solução
- Fala de membros do Fed mexe com juros futuros
- Inflação americana de setembro mostra persistência
No minuto 05:29, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, explica por que a inflação acima da meta é uma preocupação para o Banco Central.
#79 | Quando cai a ficha
Notícias vindas dos Estados Unidos chacoalharam o mercado nos últimos dias – e em nível global. O ativo mais relevante do mundo (título público americano) foi para as alturas e mexeu com os juros futuros de outras regiões, levando países a reverem suas listas de grandes desafios econômicos.
O que está acontecendo com os juros americanos? Por que isso deixa a economia global em alerta?
Entenda também:
Economia global a passos lentos
Indústria brasileira estagnada
No minuto 09:56, Gabriela Santos, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica o que está por trás das preocupações dos investidores e do movimento de alta dos juros americanos.
#78 | Quão rápido a Selic vai cair?
Que os juros brasileiros seguirão em queda, isso parece certo. O Banco Central já promoveu dois cortes de 0,5 ponto percentual na Selic (levando a taxa para 12,75%) e sinalizou que esse será o ritmo de redução nas duas reuniões que restam em 2023.
A questão agora é: quão rápido e para qual nível a Selic vai cair?
Entenda também:
- Contas públicas brasileiras no vermelho
- Algum alívio para a inflação nos EUA
No minuto 04:49, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, explica por que o PIB brasileiro está aquecido, mesmo com os juros elevados.
#77 | EUA: juros altos por muito tempo
Aumentaram as chances de os juros americanos permanecerem elevados por mais tempo. Na semana passada, o banco central americano sinalizou que deve promover um novo aumento na taxa básica dos EUA até o fim de 2023 e indicou, por meio das projeções dos membros da instituição, que os juros devem ficar acima de 5% até o fim de 2024.
Por que o ciclo de aperto monetário em território americano deve se estender?
Entenda também:
- Por que a Selic não deve ter cortes maiores que 0,5 p.p. em 2023
- O alívio na inflação do Reino Unido e a pausa nos juros
No minuto 11:54, Gabriela Santos, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa como os investidores receberam as sinalizações do Fed sobre os juros e explica como o possível shutdown, nos EUA, pode afetar os mercados.
#76 | Sinais de recessão na Europa?
A Europa está vivendo um dilema. Se de um lado a inflação segue acima da meta do Banco Central Europeu (que elevou os juros na semana passada), de outro a economia da região dá sinais claros de fraqueza.
Há risco de recessão? Até quando a autoridade monetária deixará os juros em seu nível recorde?
Entenda também:
- Selic rumo aos 12,75%
- Nos EUA, uma possível pausa na alta dos juros
No minuto 06:07, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, analisa como o Banco Central Europeu deve conduzir a política de juros diante da desaceleração da economia.
Especial 'Visão Global' | Desglobalização: o que é e quais os riscos para os seus investimentos?
Este é o áudio da live Visão Global, transmitida em 13 de setembro de 2023 no canal do C6 Bank no YouTube. Caso queira ver o vídeo, clique aqui: https://www.youtube.com/watch?v=2fxTcIVA_YI.
A pandemia e os eventos geopolíticos recentes esquentaram o debate em torno de uma possível “desglobalização” – a reversão da integração econômica que moldou o mundo no século 20. O que muda para as empresas? O investidor deve se preocupar?
Quem responde a essas e outras perguntas é Gabriela Santos, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management. Ela conversa com Claudia Moreno, economista do C6 Bank. Outros tópicos do bate-papo: alta do petróleo, valorização das empresas ligadas a inteligência artificial e expectativas para a próxima decisão de juros nos EUA.
O Visão Global é um encontro periódico que promovemos com o J.P. Morgan Asset Management para discutir o que mexe com a economia global e os mercados.
Importante: caso você seja um produtor de conteúdo e queira reproduzir o conteúdo da conversa acima no seu veículo de comunicação, pedimos que antes solicite autorização ao C6 Bank.
#75 | Por que a produtividade do Brasil é baixa?
A produtividade da economia brasileira vai mal. Os dados mostram que a capacidade do país de gerar riqueza a partir de seu capital humano está paralisada. A indústria, em especial, tem encontrado dificuldade para alcançar números positivos.
O que explica isso? Por que o Brasil não consegue ser mais eficiente?
Entenda também:
- Produção industrial de julho em queda
- A alta no preço do petróleo
- O fortalecimento do dólar
No minuto 12:27, Gabriela Santos, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa o avanço da produtividade nos Estados Unidos e a contribuição da tecnologia para o crescimento da economia.
#74 | PIB forte, por ora
A economia brasileira teve, na primeira metade deste ano, o melhor semestre desde 2020. Dados divulgados pelo IBGE na sexta-feira passada mostram que o PIB do país avançou bem mais do que a maior parte do mercado previa – mas próximo à nossa expectativa.
O que fez a economia crescer nos últimos meses? Dá para esperar desempenho semelhante para o segundo semestre?
Entenda também:
- Governo brasileiro em busca de R$ 168 bilhões
- Fed em direção à pausa nos juros
- Na Europa, inflação persistente
No minuto 04:42, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, analisa o que esperar para a economia brasileira em 2024.
#73 | Alemanha: o motor da Europa esfriou
A Alemanha, grande motor da economia europeia, não é mais a mesma. O principal país da zona do euro tem dado sinais de perda de fôlego, especialmente na indústria, pilar histórico do crescimento alemão.
Dados recentes mostram que o setor industrial da Alemanha só esteve pior em 2020, na pandemia, e em 2008, na crise financeira mundial. Por que a economia alemã está em marcha lenta e quais os impactos disso para a Europa?
Entenda também:
- Arcabouço fiscal: arrecadar é preciso
- Inflação brasileira volta a subir
No minuto 07:12, Gabriela Santos, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa o discurso do presidente do Fed no simpósio de Jackson Hole e fala sobre o crescimento surpreendente das empresas de tecnologia nos EUA.
#72 | E se o dólar virar a moeda oficial da Argentina?
A crise econômica na Argentina ganhou um novo capítulo. Javier Milei, candidato que se autodenomina "anarcocapitalista", venceu as prévias das eleições presidenciais, deixando para trás os dois mais tradicionais partidos argentinos.
Para combater uma inflação que já chega a 113% ao ano, uma das grandes promessas de Milei é dolarizar a economia, o que significaria acabar com o peso argentino e adotar o dólar como moeda oficial. O político também fala em fechar o banco central da Argentina.
Seria a moeda americana a solução para os problemas do país vizinho?
Entenda também:
- China em ritmo decepcionante
- Reino Unido e o desafio da inflação
- Brasil com desemprego em queda
No minuto 06:28, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica o que aconteceu com o Equador, país que adotou o dólar como moeda oficial em 2000.
#71 | Para onde vai o dólar?
Seja para quem pretende viajar para o exterior ou investir em mercados de outros países, a trajetória do dólar é um assunto de interesse.
Nas últimas semanas, a moeda americana passou por grande volatilidade: chegou a ser cotada em R$ 4,73, mas recentemente ganhou força e voltou a se aproximar da casa dos R$ 4,90.
O movimento dos últimos dias levantou a seguinte questão: como deve ficar o câmbio brasileiro diante da mudança no cenário global de juros e de inflação? Para onde vai o dólar, no médio prazo?
Entenda também:
- Ata do Copom reforça ritmo de queda da Selic no Brasil
- IPCA: inflação de serviços no radar
No minuto 09:38, Gabriela Santos, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, fala sobre a inflação dos EUA e sobre as preocupações dos investidores em relação ao crescimento da China.
#70 | Enfim o tão esperado corte de juros
Com a queda (generosa) da Selic em 0,5 ponto percentual na semana passada, a atenção se volta agora para o ritmo no qual a taxa básica de juros brasileira vai ser reduzida à frente.
O sinal dado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) é o de que cortes da mesma magnitude estão por vir.
O que isso significa para a economia do país e especialmente para a inflação?
Entenda também:
- No Reino Unido, juros ainda em alta
- Mercado de trabalho aquecido nos EUA
No minuto 05:57, a head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Moreno, explica por que a inflação de serviços está elevada no Brasil e como isso é uma preocupação para o Banco Central.
Especial ‘Visão Global’ | Juros nos EUA, El Niño, China em desaceleração
Este é o áudio da live Visão Global, transmitida no dia 2 de agosto de 2023 no canal do C6 Bank no YouTube. Caso queira ver o vídeo, clique aqui: https://www.youtube.com/watch?v=dIXd2ykqTBc
Até quando os juros nos Estados Unidos vão permanecer em nível elevado? De que forma isso impacta as bolsas e os seus investimentos?
A inflação tem recuado nos EUA. Em junho, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) foi para 3%, contra os 4% registrados em maio.
Apesar da trégua, o quadro inflacionário ainda é de atenção, já que o mercado de trabalho aquecido continua pressionando o setor de serviços por lá. O desemprego em território americano segue próximo do menor nível em 40 anos, o que mantém os salários e o consumo em nível elevado.
Outro tema de destaque na economia global, as altas temperaturas já presentes no hemisfério Norte e a chegada do El Niño (que pode ser um dos mais intensos das últimas décadas) acendem o alerta no campo econômico. Teme-se que as ondas de calor pelo mundo afetem as safras de grãos, o que impactaria o preço dos alimentos e, consequentemente, os índices de inflação. Será que o El Niño vai trazer de volta o fantasma da inflação global?
Na China, a economia está perdendo a força. No segundo trimestre, o PIB chinês avançou apenas 0,8%. O desafio está posto: após décadas de um crescimento fomentado pelo governo chinês, a segunda maior economia do mundo tenta agora crescer impulsionando o consumo doméstico. Quais são as chances de sucesso da China? O PIB global será afetado?
E qual é o impacto desses eventos globais sobre seus investimentos?
Quem responde a essas e outras perguntas é Gabriela Santos, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management. Ela conversa com Claudia Moreno, economista do C6 Bank.
O Visão Global é um encontro periódico que promovemos com o J.P. Morgan Asset Management para discutir o que mexe com a economia global e os mercados. A live é transmitida no YouTube.
Importante: caso você seja um produtor de conteúdo e queira reproduzir o conteúdo da conversa acima no seu veículo de comunicação, pedimos que antes solicite autorização ao C6 Bank.
#69 | Deflação recorde: aval para Selic cair mais?
A inflação brasileira está em campo negativo, um quadro atípico para o Brasil. Os preços ao produtor, em especial, estão lá embaixo (em queda recorde), um sinal de que os preços que chegarão ao consumidor serão menores – pelo menos os de bens industriais e os de alimentos.
Seria esse o passaporte para uma queda generosa da Selic? Faz sentido esperar que a taxa básica da economia brasileira caia de 13,75% para 13,25% já nesta semana?
Entenda também:
Fim do ciclo de alta de juros nos EUA?
A surpresa positiva do PIB americano
Na Europa, juros sem corte à vista
No minuto 11:27, Gabriela Santos, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa a alta das bolsas americanas e o otimismo dos investidores quanto ao cenário de juros nos EUA.
#68 | O grande desafio da China
Os sinais de perda de fôlego da China estão ficando, cada vez mais, evidentes. Dados recentes reforçam que a segunda maior economia do mundo está enfrentando grande dificuldade para crescer de forma sustentável, sem o empurrão do governo.
Ficou no passado a força do dragão chinês? O país deixará de ser o motor da economia global?
Entenda também:
A Ucrânia e o desafio dos grãos
Reino Unido com inflação abaixo do previsto
Brasil tal qual Suécia?
No minuto 07:29, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, fala sobre o alto desemprego entre os jovens chineses e como isso é um obstáculo para o crescimento do país asiático.
#67 | Inflação brasileira: o alívio vai durar?
A inflação brasileira deu uma trégua. A variação dos preços entre maio e junho foi negativa, um movimento que não ocorria desde setembro do ano passado, quando o corte de impostos sobre combustíveis puxou o IPCA para baixo. Agora, a inflação acumulada em 12 meses está na casa dos 3%, bem abaixo do pico de 12% de abril de 2022.
Seria esse alívio um sinal verde para promover cortes generosos na Selic? A missão do Banco Central de controlar os preços foi cumprida?
Entenda também:
PIB mais forte e dólar em alta em 2023
Os pontos polêmicos da reforma tributária
Inflação em queda nos EUA
No minuto 13:38, Gabriela Santos, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica por que o alívio da inflação nos Estados Unidos impulsionou as bolsas de valores na semana passada.
#66 | Reforma tributária: por que ela importa tanto?
A reforma tributária está no centro do debate econômico. Na semana passada, a Câmara aprovou a proposta que promete simplificar o sistema de impostos brasileiro. A transição para o novo regime será longa e ainda há detalhes para serem acertados. Mas o texto aprovado já nos dá boas pistas de como deverá ser a tributação do consumo no país.
Quais mudanças a reforma propõe? E por que o Brasil precisa tanto – e há tanto tempo – de um novo regime de impostos?
Entenda também:
- Mais juros à vista em território americano
- Desemprego em 3,6% nos EUA
No minuto 08:16, o economista-chefe do C6 Bank, Felipe Salles, reflete sobre as ineficiências do sistema atual de impostos que afetam a operação das empresas e a distribuição de recursos na economia.
#65 | Meta contínua de inflação: o que isso significa?
Aguardada com ansiedade por economistas e analistas de mercado, a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) realizada na semana passada trouxe duas novidades: a escolha de uma meta de inflação para 2026 abaixo do que esperávamos e uma alteração no sistema de metas de inflação.
O que muda na condução da política monetária brasileira?
Entenda também:
- Ata do BC em tom mais suave
- IPCA-15 em 3,4%
- Desemprego em queda no Brasil
- Inflação ainda persistente nos EUA
- Núcleos da inflação em alta na Europa
No minuto 13:40, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa a reação dos investidores aos discursos de chefes de autoridades monetárias sobre o aperto nos juros: “Os líderes dos principais bancos centrais do mundo reafirmaram, na semana passada, que a luta contra a inflação ainda não acabou”.
#64 | Selic: à espera do sinal de queda
O Comitê de Política Monetária (Copom) optou, na semana passada, por manter a taxa básica de juros brasileira em 13,75% ao ano, confirmando as expectativas. A surpresa ficou por conta da ausência de um sinal que muitos esperavam – o de corte na Selic já para agosto.
Por que não houve um aceno concreto em direção à queda? Quando é que o Banco Central começará a cortar os juros no Brasil?
Entenda também:
- As alterações no texto do novo marco fiscal
- Reforma tributária em tramitação
- Juros acima das expectativas no Reino Unido
- O discurso de Powell ao Congresso dos EUA
No minuto 07:31, a economista Claudia Moreno, head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, comenta o que esperar do encontro do Conselho Monetário Nacional (CMN), marcado para esta semana. "Se o CMN mudar a meta de inflação (para 2024 e 2025) ou mudar o horizonte para cumprimento da meta, o Banco Central terá espaço para antecipar o corte da Selic"
#63 | Juros em pausa nos EUA (por enquanto)
Como esperado, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) decidiu manter a taxa básica de juros americana no nível atual. Mesmo com a inflação elevada no país, a autoridade monetária optou por uma pausa para avaliar os efeitos do aperto promovido até aqui – em apenas 15 meses, os juros saíram de 0% para 5% (limite inferior) nos EUA.
Mas quanto tempo o Fed deixará a taxa estacionada? E quantas altas vêm pela frente?
Veja também:
Juros em alta na Europa
Um sinal de início de corte da Selic
Nota de crédito brasileira em perspectiva positiva
No minuto 12:21, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, analisa a reação dos investidores à decisão do Fed de pausar a alta dos juros, nos EUA: “Os mercados têm se concentrado na possibilidade e de um ‘soft landing’, ou seja, na perspectiva de os EUA evitarem uma recessão. Mas ainda existem riscos para a economia americana”
#62 | O que está acontecendo com a Argentina?
Quem acompanha o noticiário econômico provavelmente notou que a Argentina tem estado cada vez mais presente nas manchetes. A razão está nos números – se em junho do ano passado 1 dólar equivalia a 120 pesos argentinos, hoje é preciso desembolsar 245 pesos para comprar 1 dólar. O poder de compra da população está corroído, e a taxa básica de juros do país é a maior entre as 20 principais economias do mundo (G20).
Afinal, o que está acontecendo no país vizinho? E como a situação da Argentina afeta o Brasil?
Entenda também:
Inflação baixa no Brasil, por enquanto
As diretrizes para a reforma tributária
No minuto 07:21, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe econômica do C6 Bank, fala sobre o problema cambial na Argentina e as diferentes cotações do dólar, do “dólar Malbec” ao “dólar Netflix”