CARNAVALESCO
By CARNAVALESCO
CARNAVALESCOJul 03, 2021
PodCARNAVALESCO: Thiago Monteiro, diretor de carnaval da Grande Rio
O responsável pela direção de carnaval da Grande Rio, Thiago Monteiro, é o convidado do "PodCarnavalesco"
Marcelinho Calil, diretor executivo da Viradouro no PodCarnavalesco
Eleito duas vezes gestor do ano, campeão do Carnaval 2020, vice em 2019 e terceiro em 2022, Marcelinho Calil, ex-presidente da Viradouro, esteve com a gente em um papo de quase duas horas. #carnaval #podcarnavalesco #carnavalrj #viradouro #carnavalesco
Carnaval 2023: Análise do sorteio da ordem dos desfiles do Grupo Especial
Editor do site CARNAVALESCO faz análise do sorteio da ordem dos desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro para o Carnaval 2023. #carnaval #carnaval2023 #samba #carnavalrj #carnavalesco
Milton Cunha apresenta o enredo da São Clemente
Milton Cunha fez uma leitura especial do enredo para a família do artista que faleceu em maio deste ano.
Tuiuti 2022: samba da parceria de Claudio Russo
Compositores: Claudio Russo, Moacyr Luz, Júlio Alves, Alessandro Falcão e W Correia Filho
Participação especial: Chico Alves
Tuiuti 2022: samba da parceria de Raoni Ventapane
Compositores: Raoni Ventapane, Silvio Mesquita, R. Gêmeo, Roberto Migans e Denis Moraes
Participação Especial: Ari Diniz e Cesar Cruz
Beija-Flor 2022: samba 39
Compositores: Sidney de Pilares, Ribeirinho, Domingos PS, Claudio Gladiador, Thiago Savanna e Claudio Mattos
Participação especial: Thiago Meiners e Marquinho Mineiro
BATUQUE DE JÊJE E NAGÔ
SOU QUILOMBOLA. DESCENDENTE DE ZUMBI
TENHO A GRANDEZA DE DAOMÉ
MEU SOBRENOME É RESISTIR
SE EU E VOCÊ...
O MESMO SANGUE E A MESMA DOR
MINHA DEUSA MOSTRA SEU VALOR
CORREM NAS VEIAS TANTOS IDEIAIS
QUEM DERA, IRMÃO...
A LIBERDADE FOSSE BEIJA-FLOR
E ECOASSE AO TOQUE DO TAMBOR
HERANÇA QUE VEM DOS MEUS ANCESTRAIS
SE A JUSTIÇA DE XANGÔ PUDER REINAR
OS SABERES DE NANÃ VÃO PERMITIR
QUE AS ÁGUAS DE OXUM LAVEM TODA INTOLERÂNCIA
SÓ OXALÁ PODE ENTENDER O QUE SOFRI
MORDAÇAS NÃO CALARAM PENSAMENTOS
É PRETA A POESIA DA FAVELA
MEU VERSO É ARMA QUE DESARMA A OPRESSÃO
E O SAMBA, MEU RETINTO SENTINELA
LEVANTE BRASIL!
CARREGA A ALMA DE ANGOLA E SOWETO
RESPEITO É O CLAMOR QUE VEM DO GUETO
CHEGA DESSA FALSA ABOLIÇÃO
SOU FILHO DE OGUM!
TUA ESPADA ILUMINA O MEU CAMINHAR
NO TERREIRO DE NEGUINHO E CABANA
EMPRETECER É REVOLUCIONAR
SALVE OBATALÁ, UMA LUZ ANUNCIOU
VENCER DEMANDA É O ORGULHO DA NOSSA COR
MEU CANTO É RAÇA, É VOZ QUE NÃO CALA
MEU LUGAR DE FALA, BEIJA-FLOR
Beija-Flor 2022: samba 77
Compositores: Marcelo Guimarães, Rogério da Mata, Tubarão, Almir Mendonça, Leandro Rato e Drédi
SOU OBRA PRIMA QUE NASCEU DE OBATALÁ
NA MELANINA, AFRICANO, VENCEDOR
O ÉBANO, VIGOR EXUBERANTE
A MENTE BRILHANTE SIM, UM PENSADOR
REJEITO A ESTREITA VISÃO DO PASSADO
APRENDA QUE ALÉM DO SORRISO NO OLHAR
VALENTE, ORGULHOSO, E O PUNHO CERRADO
CORRENTES VOU SEMPRE QUEBRAR
A SABEDORIA LIBERTA, O VERBO DESPERTA
A FORÇA DA COR
SOU NEGRO BEIJA FLOR, SOU NEGRO E BEIJA FLOR
CABANA Ê CABANA, CABANA MEU KALAMBA
PRETO VELHO ME DIZIA POESIA SOBERANA
NEGRITUDE ALUMIA, RAÇA NILOPOLITANA
AFRO BRASIL EMPRETECER É SEU CAMINHO
À VOZ QUE ECOA DE UM MESTRE NEGUINHO
ESTRELAS QUE BRILHAM NOS PALCOS E TELAS
GUETOS, CAMPOS, FAVELAS...
RESPEITEM QUEM SOMOS
NA LUTA DE NOVOS QUILOMBOS
O DOM É SEMENTE QUE NASCE NA GENTE
PRETOS SIM, IRMÃOS GENIAIS
PRETOS SIM, E SOMOS IGUAIS
PELOS CAMINHO DA LUZ E AOS OLHOS DO PAI
OGUNHÊ, NO ORUM AYÊ, DUDUTI LÊ, ODARA
METE A MÃO NESSE TAMBOR, O DIA VAI RAIAR
A LUZ DO GRIÔ SEMPRE A NOS GUIAR
TENHO ORGULHO DO QUE SOU E QUERO MUITO MAIS
POR MEU BEIJA FLOR, POR MEUS ANCESTRAIS
Beija-Flor 2022: samba 26
Compositores: Lucas Gringo, Julio Page, Ney Baiano e Beatriz Quintino
EU SOU O POVO DA BAIXADA
MINHA VOZ ESTÁ CANSADA
MAS É HORA DE GRITAR
PRETO, TANTAS VEZES OPRIMIDO
CHAMADO DE PRIMITIVO
MAS EU SEI O MEU VALOR
NO OLHAR A FÉ QUE NUNCA SE APAGOU
E AS MARCAS DE UMA FALSA ABOLIÇÃO
NÃO SOU SÓ MAIS UM BRAÇO FORTE,
POIS É DA MENTE O PODER DE VENCER A OPRESSÃO
NEGRA VOZ QUE NUNCA SE CALA
QUILOMBO VALENTE DECLARA:
LEVANTA, QUE A LUTA AINDA NÃO ACABOU!
"AUÊ, MEU IRMÃO CAFÉ",
MESMO EM MEIO À BALAS PERDIDAS E TANTO DESCASO ESTAMOS DE PÉ
EU SOBREVIVI, “MEU IRMÃO CAFÉ”
ENTRELINHAS, RASURA, CENSURA MINHA GENTE NÃO QUER
ÓH MÃE ÁFRICA, REVIVER, ILÊ IFÉ
SE ERGUE NO PALCO DO SOLO SAGRADO, HERANÇA DA COR
A EXCELÊNCIA É DOM ANCESTRAL
INSPIRAÇÃO QUE ME FAZ IMORTAL
ỌBA CABANA, IÊ VIVA MEU MESTRE CAMARÁ
RETINTA MÃO QUE BORDA ESPERANÇA
E FAZ REVOLUÇÃO AO RESSOAR
O GRITO FORTE NILOPOLITANO É REI
DESSA AVENIDA, VENCEDOR!
BEIJO A FLOR DA IGUALDADE
NO TERREIRO A LIBERDADE!
ABRE O XIRÊ, BATE O TAMBOR
ÌYÁLÓDE, ALÁMOYÊ, AGÔ
QUANDO OUVIR A VOZ É ELA
AGBARÁ DÙNDÚN É BEIJA FLOR NA PASSARELA
Beija-Flor 2022: samba 08
Compositores: Lia de Itamaracá, Jorginho Moreira, Marcelo Lepiane, Rafael Gonçalves, Maurício Amorim e Vieira.
Part. Especiais: Walnei Rocha e Rocco
Balança o tumbeiro (ôôô)
Hoje é dia de batalha
Quem não aceita migalha
Empretece o pensamento
Marcado, ferido nas dobras do tempo
Bravura trançada de fibra ancestral, firma ponto, ritual
Nos tambores a essência
Entre espinhos, resistência
Meu axé semeou...
Em cada tom de preto há liberdade, armadura da verdade, a memória de um griot
Sou eu, o verso mais livre da cena retinta
Escrito na pele que a noite habita
Do ventre africano eu sei que herdei, sangue de rei
(Do ventre africano,
Sangue de rei)
No aye, uma flor ao relento corteja o vento, feito mestre-sala
Não resistirá feitor nenhum, quando a cor do orum desfilar em suas alas
Sim... ainda ouço os versos de cabana
Carrego a alma nilopolitana no sorriso da porta-bandeira
Comunidade, eu sou
A maior razão do meu cantar
Nunca desafie um beija-flor
Quando ele voa sabe aonde vai chegar
(Legbàra) Ô Legbàra, o meu canto é por justiça
Identidade na cor
Preta é a voz que não se cala
Ouça a voz da Beija-flor
Beija-Flor 2022: samba 85
Compositores: Ailson Picanço, Guga Martins, Abílio Jr. Davison Jaime, Prof. Zé Ricardo, Clairton Fonseca
LETRA:
TALHA DE UM BAOBÁ
PENSAMENTO MILENAR, RESISTÊNCIA DA COR
OUÇA O QUE VOU CONTAR
À LUZ DO LUAR, AO SOM DO TAMBOR
COMO FAZIAM MEUS ANCESTRAIS
EM ANTIGOS RITUAIS JEJE-NAGÔ
LAMENTOS E DORES NO LIVRO DA ESCOLA
NOSSOS VALORES NÃO ENSINAM, PORQUÊ?
A TINTA PRETA QUE ESCREVE A HISTÓRIA
PAPEL EM BRANCO NÃO PODE ESCONDER
A MARÉ NÃO VAI LEVAR DO TEU COLO, YAÔ
ESPERANÇA IORUBÁ, SONHO DE UM BEIJA-FLOR
QUANDO A LUTA FOI SEMENTE ATABAQUE NÃO CALOU
O SUOR DA CORRENTE NESSA TERRA GERMINOU
(NA GIRA! NA GIRA!)
NA GIRA DO ORIXÁ
NUM VERSO À BEIRA- MAR...
IRMÃO TE PEÇO, AGÔ! ÔÔÔ
O VERBO NÃO FOI EM VÃO
O PALCO DA LIBERTAÇÃO REVELOU
PALMARES E O QUARITERÊ RESISTEM A CADA ESTAÇÃO
EMPRETECER É SABER QUE OS POETAS
PODEM TER A CARA DA NAÇÃO
CABANA! ONDE ABRIGUEI MEU SAMBA
NAS GUIAS DA BAIANA MEMÓRIAS DO GRIÔ
NA PELE AS MARCAS DO TEMPO
RAÇA, RAIZ, SENTIMENTO
LUGAR DE FALA QUE MEU POVO CONQUISTOU
FIRMA O CANGERÊ, TOCA O ADARRUM
FESTA NO AYÊ, ALMA NO ORUN
A BEIJA-FLOR É NOSSA VOZ
O SAMBA É PRETO
E SEMPRE LUTOU POR NÓS
Beija-Flor 2022: samba 05
Compositores: Bruno Ribas, Thiago Alves, Alan Vinícius, Adilson Brandão, Fábio Braga e Junior Trindade
Part. Esp. Lohan 77
Cabana nos traga sua poesia
Pra gente falar de um novo dia
E acender a chama dos nossos ancestrais
São reis , pensadores e poetas
A consciência desperta
Eu vou em frente ao olhar pra trás
Voa meu amor, ao beijar a flor
Luanda está sorrindo
O banzo já passou
É lindo ... seguir de novo as estrelas
E me encontrar nas veredas
Que a cicatriz não apagou
Forjado por Ogum
Guiado por Xangô
Me impuseram memórias
Mudei a história ,me fiz professor
Axé, filosofia aprendi nos terreiros
Ifé, sabedoria de irmãos pretos
No palco enfim, brilham Mercedes, Abdias
Nos versos de mil Carolinas
Arte refletida em mim
Meu Beija-flor, minha casa , meu quilombo, meu Nilo
No seu tambor resistir é meu maior motivo
Vem desse chão negras entidades
Neguinho é voz da liberdade
É canto de griô , reparação de fala
De um povo vencedor, Deusa da raça
O preto Beija-flor da lágrima sentida
Representa meu valor, escola de vida
Beija-Flor 2022: samba 07
Compositores: Dr. Rogério, Ronaldo Nunes, Luiz Pião, Márcio França, Rodrigo Sarmento e Carlinhos Ousadia
Chega! Não julgue se não sente a minha dor
Tantas vezes já provei o meu valor
Um beija flor com sua raça
Congrega a massa por onde for
Basta! Já protestei mas ainda contrasta
Cansei da sua falsa simpatia
Não preciso mais da sua aceitação
Sou preceito e "fundamento"
Punho cerrado contra a opressão!
Quem vem na frente é Exú!
(Exú!) Nessas andanças...
Na minha "sorte" é Ogum! (Ogum)... Quem forja a lança!
A ignorância tem o mesmo "tom" do preconceito
Mas no caminho da luz, todo mundo é preto!
É hora de empretecer a opinião
Fazer da arte o nosso grito:
"Favela armada de ilusão"
Me livro de armas, me armo de livros
Meu povo tem a graça de Pinah
Rainhas são raíssas nesse chão
Aqui nascem claudinhos e selminhas
O futuro da nação
Preto, seja o que quiser
Pois não há país sem cor
Cabana, sua herança está de pé
Brasil não é Brasil sem Beija flor
Iererê ierê, minha vida meu amor
Pelo som do tambor é ela
Vem ser mais um neguinho da Beija Flor
E desfilar um sorriso na passarela
Beija-Flor 2022: samba 02
Compositores: Rodrigo Cavanha, Wilsinho Paz, Serginho Sumaré, Théo Ribeiro, Léo Freire e Felipe Mussili
Sou preto !!
sou muito mais orgulho que lamento.
A minha pele é empoderamento.
Sou cria do quilombo da baixada
Somos raiz !!
raça que não há de se curvar
O fruto do oxê, meu pai Xangô
Kaô, kaô!
Na força do meu ancestral eu vou !
Acreditar, fazer renascer
A chama no olhar e seguir em frente
A vida é uma arte, a cor que não tem o tom
Nas asas do beija-flor presente
O dom da palavra liberta
Na cor dos meus versos a transformação
Memórias em poesias, inspiram escritas num papel de pão.
Ganhei.. os palcos da vida
Canções e avenidas, me orgulho em representar
Sou eu.. a voz que não cala, um neguinho da vala
De pés no chão a cantar
Chegou.. comunidade nilopolitana
A resistência, que não se calou
Erguendo a bandeira do mestre cabana.
Empretecer o seu pensamento
Ouvir nossa voz é prova de amor
Hei de lutar, jamais sucumbir
Meu nome é Beija-Flor
Beija-Flor 2022: samba 01
A NOBREZA DA CORTE É DE ÉBANO
TEM O MESMO SANGUE QUE O SEU
ERGUE O PUNHO, EXIGE IGUALDADE
TRAZ DE VOLTA O QUE A HISTÓRIA ESCONDEU
FOI-SE O ACOITE, A CHIBATA SUCUMBIU
MAS VOCÊ NÃO RECONHECE O QUE O NEGRO CONSTRUIU
FOI-SE O ACOITE, A CHIBATA SUCUMBIU
E O MEU POVO AINDA CHORA PELAS BALAS DE FUZIL
QUEM É SEMPRE REVISTADO É REFÉM DA ACUSAÇÃO
O RACISMO MASCARADO PELA FALSA ABOLIÇÃO
POR UM NOVO NASCIMENTO, UM LEVANTE, UM COMPROMISSO
RETIRANDO O PENSAMENTO DA ENTRADA DE SERVIÇO
VERSOS PARA CRUZ, CONCEIÇÃO NO ALTAR
CANINDÉ JESUS, Ô CLARA!!
NOSSA GENTE PRETA TEM FEITIÇO NA PALAVRA
DO BRASIL ACORRENTADO, AO BRASIL QUE ESCRAVIZAVA
E O BRASIL ESCRAVIZAVA!!
MEU PAI OGUM AO LADO DE XANGÔ
A ESPADA E A LEI POR ONDE A FÉ LUZIU
SOB A TRADIÇÃO NAGÔ
O GRÊMIO DO GUETO RESISTIU
NADA MENOS QUE RESPEITO, NÃO ME VENHA SUFOCAR
QUANTAS DORES, QUANTAS VIDAS NÓS TEREMOS QUE PAGAR?
CADA CORPO UM ORIXÁ! CADA PELE UM ATABAQUE
ARTE NEGRA EM CONTRA-ATAQUE
CANTA BEIJA FLOR! MEU LUGAR DE FALA
CHEGA DE ACEITAR O ARGUMENTO
SEM SENHOR E NEM SENZALA, VIVE UM POVO SOBERANO
DE SANGUE AZUL NILOPOLITANO
MOCAMBO DE CRIOULO: SOU EU! SOU EU!
TENHO A RAÇA QUE A MORDAÇA NÃO CALOU
ERGUI O MEU CASTELO DOS PILARES DE CABANA
DINASTIA BEIJA FLOR!
Beija-Flor 2022: samba 4
Será que a imagem retinta, reflete a alma do criador
São tantas lutas que outrora
Marcaram a memória, o fim de uma dor
Para se libertar da injúria, preconceito e sofrimento
Julgado, condenado ao esquecimento
Segregando seu direito de sonhar
A força dos meus ancestrais
Presente do ébano a inspirar
Legado esculpido na história
A empoderar
Patuá da minha fé
Palha, arruda e guiné
O batuque “do Griô”
Lumiou meu caminhar
Ogum… Venceu barreira
Oxum… (ôôô) Na cachoeira
A justiça de Xangô, vem Da pedreira
Ver a negra arte sendo resgatada
Ler as frases de “Marias” consagradas
Abrir um livro que o passado não contou
A poesia que libertou
Pra enaltecer visto de preto o meu beija flor
Vou representar nos grandes palcos da ilusão
Estrelas da nossa escola
Orgulho de tantas vitórias
Que vão brilhar numa constelação
Honro a minha pele, a tradição nagô
Empretecer é a voz da Beija-Flor
Hoje o terreiro de Cabana é inspiração
O meu Quilombo minha Nação
A volta dos que não foram... lá na Sapucaí: Episódio 4
Leonardo Bessa aborda a disputa de samba-enredo da Imperatriz Leopoldinense em 2000 e da Unidos da Tijuca em 1998.
Podcast 'Eu estava lá: Gilsinho relembra o desfile da Portela em 2017
O ano de 2017 é marcante para os portelenses. O desfile da azul e branco de Oswaldo Cruz e Madureira trouxe o título após 33 anos.
'A volta dos que não foram... lá na Sapucaí': Mocidade e Caprichosos
No terceiro episódio do podcast 'A volta dos que não foram... lá na Sapucaí', Leonardo Bessa viaja para o Carnaval de 1989. Ele fala da Caprichosos de Pilares e da Mocidade Independente de Padre Miguel.
A volta dos que não foram... lá na Sapucaí: Grande Rio 1998 e 2006
O episódio 02 do podcast "A volta dos que não foram... lá na Sapucaí", comandado por Leonardo Bessa, aborda os sambas do carnavais da Grande Rio em 1998 e 2006.
A volta dos que não foram... lá na Sapucaí: Episódio 1
Leonardo Bessa comanda o podcast "A volta dos que não foram... lá na Sapucaí".
Série Futuro do Carnaval: ‘A profissionalização tende a passar pela Academia’, diz Tarcisio Zanon
O site CARNAVALESCO dá início à série "Futuro do Carnaval". A ideia é apresentar um exercício de imaginação para profissionais e personalidades do samba sobre tendências e sugestões que possam ajudar a projetar os próximos anos da folia. O primeiro convidado foi o carnavalesco Tarcisio Zanon, da Viradouro, campeão em 2020 do Grupo Especial em companhia de Marcus Ferreira, e também vencedor da Série A em 2019, pela Estácio de Sá. Na conversa, Tarcisio apresentou ideias sobre diversos temas como escolha de enredos, uso de tecnologia nos desfiles e trabalho de barracão.
Podcast 'Eu estava lá': Tinga relembra o desfile da Vila Isabel em 2006
O ano de 2006 é muito especial para todos os torcedores da Unidos de Vila Isabel. Foi o bicampeonato. No comando do microfone principal, Tinga estreou no Grupo Especial e colocou de vez seu nome no hall dos melhores do carnaval. No podcast "Eu estava lá", o intérprete contou a origem do grito "solta o bicho" e falou sobre o desfile campeão do povo do samba.
Podcast 'O carnaval mudou a minha vida': a história do cantor e compositor Diego Nicolau
O menino que via os carros na concentração com o pai e só assistia os desfiles pela televisão se tornou o experiente cantor e compositor de mais de cem sambas enredo. Nascido em São Gonçalo, em 1982, em uma família sem grandes referências no samba, Diego Nicolau, hoje, intérprete oficial da Unidos de Padre Miguel, teve que se virar sozinho para conseguir se inserir no universo do carnaval, pelo qual a paixão crescia desde cedo mesmo que o acompanhando de longe.
Podcast Bailado Carnavalesco: Julinho e Rute
O casal de mestre-sala e porta-bandeira da Viradouro, Julinho e Rute, estreia o podcast "Bailado Carnavalesco". Eles falam dos carnavais inesquecíveis, contam suas histórias e como está a avaliação do quesito no carnaval.
Eu estava lá: mestre Casagrande e o espetacular 'É Segredo'
Mestre Casagrande, comandante de bateria da Unidos da Tijuca, contou histórias que viveu durante o desfile campeão de 2010, o inesquecível “É o segredo”.
Eu estava lá: Zé Paulo lembra do Alabê de Jerusalém
O intérprete da Viradouro, Zé Paulo Sierra, relembra o inesquecível desfile do Alabê de Jerusalém.