Conversê du Cinéma
By Lipe Fonseca
Conversê du CinémaApr 08, 2023
#53 Atração Fatal e Bebê Rena: tutorial para virar uma alucicrazy
Vi a minissérie Bebê Rena, grande sucesso da Netflix que traz elementos já consagrados no cinema. A coisa toda do stalker, essa persona tão assustadora quanto clichê, já apareceu fortemente em filmes marcantes.
Neste episódio, falamos sobre filmes como Atração Fatal [Adrian Lyne, 1983], Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado [Jim Gillespie, 1997], O Observador [Joe Charbanic, 2000], O Outro Lado da Rua [Marcos Bernstein, 2006], Retratos de Uma Obsessão [Mark Romanek, 2002] e O Homem Invisível [Leigh Whannell, 2020].
Atenção: Stalking é crime desde 2021. Perseguir alguém reiteradamente e por qualquer meio ameaçando a integridade física ou psicológica, restringindo a capacidade de locomoção ou invadindo a privacidade.
Trilhas
Outside the Box - Patrick Patrikios
Caipirinha in Hawaii - Carmen María and Edu Espinal
Twisted Nerve -
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Um Dia Desses – Adriana Calcanhotto - https://www.youtube.com/watch?v=b2u4dEk_k-k&list=RDb2u4dEk_k-k&start_radio=1
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Lipe Fonseca é um jornalista e fotógrafo
apaixonado porfilmes e histórias pessoais. Nascido em Avaré, no interior paulista, mora em São Paulo há 15 anos e, desde 2020, pergunta para seus convidados “qual é seu filme favorito?”. O Conversê du Cinéma é um podcast semanal com episódio novo às terças, disponível no Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts e principais plataformas no Brasil.
#52 Kill Bill tem vinte anos, mas só uma thurman
Desde 2003, o mundo está um pouco mais ensanguentado graças a uma das melhores histórias já exibidas, reexibidas e, agora, graças a mim, comentadas em podcast.
Kill Bill, do Quentin Tarantino, está de aniversário e quem ganha o presente é você, ouvinte desavisado que sem querer deu o play e acabou de ser convencido a assistir comigo e gritar: ACABA COM ELES, MULHER!
Aproveitei para pedir um áudio para minha amiga e também jornalista Ana Paula Oliveira.
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#51 E se as músicas da Adriana Calcanhotto fossem filmes?
É isso, e se? Respondo ouvindo as vozes dentro da minha cabeça.
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#50 Oscar 2024: Terceiros Socorros
Fim da série de episódios pré-Oscar com Zona de Interesse, Sociedade da Neve, American Fiction e Assassinos da Luz das Flores.
Com participação especial do Nico Percovich @eltuleke
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#49 Oscar 2024: Segundos Socorros
A cerimônia do Oscar vem no próximo 10 de março. Aqui, a segunda lista com o melhor dos indicados a Melhor Filme.
Filmes indicados aqui: Anatomia de uma Queda, Pobres Criaturas, Os Rejeitados e Vidas Passadas. E outros.
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PIMP - Bacao Rhythm & Steel Band - https://www.youtube.com/watch?v=MQ6J4xHuMgc
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#48 Oscar 2024: Primeiros Socorros
Vamos ver a entrega das estatuetas mais amadas e odiadas do cinema no próximo 10 de março. Para não fazer a Gloria Pires, te ajudei [aliás, de nada!] com uma primeira lista dos indicados mais relevantes em diferentes categorias - de acordo com a minha cabeça, é claro.
Filmes indicados aqui: Nyad, Oppenheimer, Barbie, Nimona e Homem-Aranha Atráves do Aranhaverso. E outros.
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#47 Os filmes de guerra amados pela minha Tia Elza
Filmes de guerra já foram usados como armas de propaganda durante conflitos históricos como a Segunda Guerra e, pouco tempo depois, como uma forma de expiação pós derrota dos EUA no Vietnã.
E hoje? Não sei.
Mas sei que, homenageando minha recentemente falecida Tia Elza, fiz uma pequena, porém preciosa seleção de filmes de guerra. Já vou avisando: faltou A Vida é Bela, mas esse merece um episódio solo.
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Ride of The Valkyries - Apocalipse now - https://www.youtube.com/watch?v=VE03Lqm3nbI&t=75s
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#46 Filmes ou películas de Nicolas Percovich
Arquiteto, uruguaio e cheio de referências: Nico Percovich trouxe muito filme bom para essa conversa para além das fronteiras.
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Esquadros - Adriana Calcanhotto - https://www.youtube.com/watch?v=leL7KSkm97M
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#45 Algumas 13 curiosidades sobre seus filmes favoritos
É isso, 13 curiosidades sobre filmes como Jurassic Park, Minha Mãe é Uma Peça, Titanic, Psicose, O Poderoso Chefão e outros.
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ENVELHECER - Arnaldo Antunes - https://www.youtube.com/watch?v=Ak9n8DyNd4w
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#44 Histórias e filmes de videolocadora de Drielly Soares
Direto do túnel do tempo, as videolocadoras e os clientes que entravam escondidos na salinha do filme adulto. Quem nunca?
Drielly Soares trabalhou em uma delas e viu coisas dignas de um filme da madrugada – se é que você me entende. Além disso, ela recomendou filmes para ver apenas de dia, filme da infância, outro para toda a família, uma comédia romântica boa [dizem que, sim, existe!], uma animação para rever, um filme nacional e, óbvio, o filme do coração.
Demorei para editar, mas em minha defesa, ela também demorou para aceitar.
Instagram da Drielly Soares
https://www.instagram.com/driimsoares
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(I've Had) The Time of My Life – Dirty Dancing
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#43 Precisamos falar sobre O iluminado
Sinopse: não foi necessário.
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#42 Dancinhas e filmões de Léo Almeida
Seja dançando na balada ou no cinema, meu amigo Léo Almeida é uma ótima companhia. Fotógrafo e outas 497 coisas, ele trouxe seus filmes favoritos em categorias que vão da Sessão da Tarde, passando pelo filme-ruim-mas-que-eu-amo-mesmo-assim, cena que dá para imitar na balada, filme que quase ninguém viu e é por isso que o mundo está assim, e muitas outras que categorias que só fazem sentido aqui.
Instagram do Léo Almeida
instagram.com/almeidaleoph
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It’s Tricky – Run-D.M.C.
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#41 Lais Kokumai fez uma lista
Tipo o Ross quando estava escolhendo entre a Julie e a Rachel, Lais Kokumai fez uma lista. Mas esta daqui, pelo menos, não ofendeu ninguém. Convidei uma grande amiga e parceria de trabalho para falar dos seus filmes de infância, filmes ruins, filmes bons-mas-que-deram-sono, filmes fora do circuito, boas atrizes, comédias românticas e o filme do coração.
Algumas polêmicas à parte, especialmente quando falamos sobre 500 Dias Com Ela, o episódio está digno de Oscar ou, para aproveitar os kikitos conquistados por Mussum – O Filmis, um episódio digno do Festival de Gramado.
Instagram da Lais Kokumai
instagram.com/lalakokumai
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Regina Spektor - "Us" / Trilha sonora oficial de 500 Dias Com Ela
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#40 Quais seus filmes, Ana Cristina Silva?
Nosso episódio de número 40. Sabe o que isso significa? Que tivemos 39 antes desse! Legal, né?
Minha convidada conta comigo, pelo menos para ser chamada de Ana Cris durante quase todo esse episódio. Escondendo bonecos assustadores no armário ou levando a mãe ao teatro para ver uma peça adaptada de um livro do Stephen King, a gente tem muita história para contar. Ana Cristina Silva veio ao Conversê du Cinéma para falar, entre outras coisas, sobre 1. Melhor filme que assistiu na Sessão da Tarde, 2. Filme que te fez chorar que nem um bezerro desmamado, 3. Filme que te surpreendeu e que você assistiria de novo, 4. Filminho bom para ver embaixo das cobertas, 5. Melhor adaptação de livro do Stephen King, 6. Filme que nerds amam, mas serve também pra comunidade não-nerd, 7. Animação que não necessariamente é pra criança e 8. Filme do coração.
Alguns spoilers: colocamos o tico e o teco para pensar, começamos a conversar antes do pôr do sol e terminamos aftersun [pegou essa?], fugimos do tubarão em um filme frio e enfrentamos o nevoeiro. O resto tem que ouvir.
Instagram da Ana Cris Silva
instagram.com/nicaanacristina
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Oompa-Loompa-Doompa-De-Do – A Fantástica Fábrica de Chocolate (1971)
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#39 Todos os filmes de Rodriggo Guabiraba
Filmes e músicas, desde sempre, andaram de mãos dadas, embora alguns exemplos sejam perfeitos para se ensinar o que não se fazer no cinema. O querido Rodriggo Guabiraba trouxe polêmicas para indicar e desrecomendar filmes nas seguintes categorias: Um Musical Que Vale A Pena Ver e Outro Que Vale A Pena Desrecomendar; Melhor Filme Nacional Que Quase Ninguém Viu; Filme Que Você Viu De Novo E Nem Lembrava Que Era Tão Bom; Filme Que Só Você, Na Sua Roda De Amigos, Viu; Filme Ruim Que Vale Pena Por Algum Motivo; Um Filme Ótimo Adaptado De Um Livro Igualmente Ótimo e O Filme Do Coração.
Alguns spoilers: Ewan McGregor é um crush de todos nós? Sim, talvez, com certeza e falamos dele em dois filmes bons!; dá para fazer um filme sobre pessoas agindo como gatos agindo como humanos e ainda assim fica um filme horrível; mexemos em um vespeiro chamado The Evil Dead.
Rodriggo Guabiraba – www.instagram.com/rodriggoguabiraba
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Trecho de Moulin Rouge – Amor em Vermelho (2001)
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#38 Julia Longo e os filmes da vida dela
Uma nova temporada, um novo formato, mas os filmes favoritos dos meus convidados continuam os mesmos. Será?
Chamei de volta Julia Longo, cineasta e mestre em Comunicação, além de grande defensora da Educação e do acesso à Educação. Ela trouxe uma lista de filmes a partir das seguintes categorias: Filme Nacional Que Quase Ninguém Viu, Filme Que Você Viu De Novo E Nem Lembrava Que Era Tão Bom, Filme Que Só Você Na Sua Roda de Amigos Viu, Filme da Sessão da Tarde Que Seja Do Coração, Filme Que Eu Dirigiria, Pior Filme Ever e Filme Engajado.
Alguns spoilers: Robert Pattinson é melhor que Batman porque ele pelo menos é real, Juliette Binoche consegue nos levar paro cinema e aonde ela quiser, A Thousand Miles é uma música difícil de não ser lembrada e, sim, podemos gostar de Terra em Transe e do filme Barbie.
Coletivo Sunrise – www.instagram.com/sunrise_coletivo
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Vem aí nossa nova temporada
Dizem que vem aí uma temporada nova com 13 episódios e convidados maravilhosos. Dia 1º de agosto de 2023 estreia a nova leva de conversês sobre cinema do Conversê du Cinéma.
No Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts e principais plataformas no Brasil.
Filmes usados neste trailer:
Batman: O Cavaleiro das Trevas [2008]
Cidade de Deus [2002]
Tubarão [1975]
As Horas [2002]
Jogos Mortais 2 [2005]
Trilhas incidentais:
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Find Your Way Beat - Nana Kwabena
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#37 O cinema já ensinou: nunca viajem em família
Viajar, perder países, já diria Fernando Pessoa. Na minha versão, viajar é perder países, mas conjugue na primeira pessoa do singular. Voltando das férias – período de observação da vida alheia em trens around the world – assisti filmes em que família viajam e aprontam altas confusões.
Força Maior, Família Mitchel e a Revolta das Máquinas e, por último, Os Estranhos. Essas foram as principais dicas, mas também mencionamos honrosamente outros clássicos para tentar – ao menos tentar – responder se é melhor viajar em grupo, em casal ou sozinho – com base no cinema, claro. Sempre.
Trilha: Caipirinha in Hawaii – Carmen María / https://www.youtube.com/watch?v=2DA8TrJtjzM
Citação: Succession Opening Credits Theme Song / https://www.youtube.com/watch?v=77PsqaWzwG0
Episódio novo às vezes.
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#36 Nosso famigerado [porém primeiro] episódio pós-Oscar
Depois do Oscar, vem o quê? Esse episódio já esperado por um total de 2 ouvintes. Aqui, falei sozinho olhando pra parede sobre os 10 filmes indicados na principal categoria dos Oscars 2023: Nada de Novo no Front, Avatar: O Caminho da Água, Os Banshees de Inisherin, Elvis, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, Os Fabelmans, Tár, Top Gun: Maverick, Triângulo da Tristeza e Entre Mulheres. É mais um ranking injusto, não sei se vale a pena escutar [mas eu me diverti gravando].
Trilha: Journey by Declan DP Music https://soundcloud.com/declandp. Licensing Agreement: http://www.declandp.info/music-licensing
Citação: Lady Gaga no Oscar - https://www.youtube.com/watch?v=qwoyUpxjQ9c
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#35 Me mostre seu Tarantino que mostro o meu, com Ana Paula Oliveira
Faltou algum na nossa lista? Claro que sim! Se faltou hit no Super Bowl da Rihanna, como não faltaria filme bom aqui nessa listinha querida?! E que bom, assim podemos fazer outros episódios.
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#34 E se o Corrida das Blogueiras fosse um filme?
Um mix de temas e filmes, do jeito que a gente gosta.
Neste episódio falamos ou pelo menos mencionamos o podcast Mansão Wayne, a Blogueirinha, a Lorelay Fox, o Divã Depressão, o reality show Corrida das Blogueiras, os filmes O menu, Jogos Mortais, Essa é a Sua Morte, Oscars 2023 e Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo – eita, que título grande – e livros da Agatha Christie porque quando a salada é boa a gente se perde nos ingredientes.
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#33 Ranking dos vilões de filmes de terror com Dani Figueiredo
Filmes de terror: medão, medinho ou me dá cinco para viagem? Na falta de novos títulos assustadores, chamei a Dani Figueiredo para voltar ao podcast e criar um ranking poderoso com os maiores e melhores vilões de filmes de terror. Uma das listas é boa e a outra é a dela =)
Faltaram muitos nomes nessa lista? Sempre falta. Mas antes de criticar, escuta aí. Só toma cuidado porque na janela da sua casa ou embaixo da sua cama ou dentro do seu guarda-roupa ou atrás da porta pode ter um Michael Meyers, um capiroto, um boneco assassino, um Hannibal Lecter, um etzinho sedento ou algo assim.
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#32 Mary Poppins: a babá quase perfeita de Letícia Guimarães
Jornalista e amiga de Mary Poppins, Letícia Guimarães veio generosamente ao podcast mais ouvido no leste da Barra Funda para falar sobre filmes de infância, com destaque para dois estrelados por Julie Andrews. Falamos também de Viola Davis, banda de rock e trocadalhos do carilho.
Uma dúvida: por que o filme não se chamou Maria Popeira aqui no Brasil?
Nosso e-mail [sim, agora temos]: converseducinema@gmail.com
#31 Gosta de filme de cenário único? Gosta, sim!
Do alto do meu trono, reinei. E gravei um episódio sobre A Jaula [João Wainer, Brasil, 2022] em que Chay Suede sua e brilha.
Ninguém pediu, mas fiz mesmo assim: uma lista improvisada com outros filmes que usam basicamente um cenário.
#30 Ninguém pediu, mas a gente voltou
Neste tão aguardado retorno do podcast mais amado do Brasil - total de ouvintes: três contando comigo - a gente selecionou 13 obras de mistério, terror, terrir e suspense para 13 convidados da primeira temporada. Tem livro, filme, série e até uma editora - e, não, não é uma publi. Neste dia das bruxas, vamos aproveitar para anotar diquinha do colega para assistir em casa ou, se você for um asteca como eu, vamos ao cinema porque as sessões andam bem vazias. Que pena!
O Conversê du Cinemá demorou para voltar e, agora que ele voltou, não garantimos que ele fique. Além do Chucky que está na capa do episódio, falamos sobre Michael Meyers, dicas da Netflix, Star+, editora, pipipi e popopó.
#29 De quando a gente era mais vivinho
Da obra de Lourenço Mutarelli, ao som de Elizângela, com Antonio Fagundes e Sandy, o filme Quando Eu Era Vivo [Direção: Marco Dutra. Brasil, 2012] finalmente é o tema do podcast. Como sempre, a conversa com o espelho foi longe e falou de The Sims, The Last of Us, Duas Caras, O Cheiro do Ralo e outras obras. Se quiser ver o curta-metragem estrelado pelo Antonio Fagundes, o link é este: https://www.youtube.com/watch?v=fkzz8GDQ5cwE, por favor, ouça Pertinho de Você inteira no Spotify: https://open.spotify.com/track/53HP2vtoGH4WSPTy5QFx9h?si=730724a2a36a4b98
Se quiser ajudar quem precisa urgentemente de alimentos e produtos de higiene, o Serviço Franciscano de Solidariedade [Sefras] é uma ONG na qual acreditamos: https://sefras.org.br/.
#28 Neuza Serra e os afetos simbólicos em A Chegada
Chega mais porque o episódio está quentíssimo. E é neste tom de sinestesia que te convido a chegar perto de Neuza Serra, uma convidada de outro mundo. Jornalista e especialista em assuntos da vida, ela escolheu A Chegada [Direção: Denis Villeneuve. EUA, 2016] e o papo acabou cruzando fronteiras: falamos sobre afeto na comunicação, jornada x escolhas e alguns outros filmes e livros que a gente foi grudando no meio do assunto. Eis a lista de alguns deles:
Crônica de uma morte anunciada [Gabriel García-Márquez. Editora Record, 1981]
Copy Cat [Direção: Jon Amiel. EUA, 1995]
Fragmentado [Direção: M. Night Shyamalan. EUA, 2016]
Sinais [Direção: M. Night Shyamalan. EUA, 2002]
Julie & Julia [Direção: Nora Ephron. EUA, 2009]
Animais Noturnos [Direção: Tom Ford. Reino Unido, 2016]
Zootopoia [Direção: Rich Moore, Byron Howard. EUA, 2016]
BoJack Horseman [Série criada por Raphael Bob-Waksberg. Netflix, 2014]
Perdido em Marte [Peter Weir. Editora Arqueiro, 2015]
Passion: Music for The Last Temptation of Christ [Peter Gabriel, 1989]
https://open.spotify.com/album/2kXVFPs4QdO1fIu6zzBzvI?autoplay=true
A Mulher na Janela [Direção: Joe Wright. EUA, 2021]
#27 Presunto Queimado e outras pérolas dos streamings
Pode gravar episódio confundindo sismólogo com sismógrafo? Poooode. Nesta conversa entre quadro paredes [um beijo, Jean Paul Sartre], fiz uma varredura em três serviços de streaming para caçar dicas recentes de filmes que valham a pena, o dinheiro da assinatura e a paciência em ouvir este episódio. Netflix, Prime Video e Globoplay não patrocinam este podcast, mas têm coisas que valem comentar espontaneamente. Na arte da capa, um print do especial INSIDE, do Bo Burnham que, inclusive, é de onde tirei um pedaço da música que abre e fecha este converse. Se quiser ouvir o álbum, tá aqui: https://open.spotify.com/album/35qVMfUfBN6q2xzm9rZn5a?si=wdu4k5q0SKCgBX4SVtj8Tg&dl_branch=1
#26 Medinho de filmes found footage
Na grande prateleira do cinema, existe uma chamada Achados & Perdidos, onde estão os filmes feitos sob o lema "achado não é filmado". Ali, você encontra grandes obras como A Bruxa de Blair [Direção: Eduardo Sánchez e Daniel Myrick. EUA, 1999], Atividade Paranormal [Direção: Oren Peli. EUA, 2009] e REC [Direção: Jaume Balagueró e Paco Plaza. Espanha, 2008]. Estamos falando de found footage. Falei um pouco sobre eles e como eles absorvem alguns medos destes nossos tempos doidos. Medo da tecnologia? Da tecnologia? Do outro? Não procure respostas neste podcast, a gente mal entendeu a pergunta.
Uma correção: o filme Atividade Paranormal teve orçamento de 15 mil dólares e não 15 milhões, como eu inadvertidamente falei. Me perdoem, me cancelem, me ignorem, mas não repitam o meu erro. Quem se confunde entre mil e milhões geralmente tem muito dinheiro e não vê diferença, mas no meu caso foi falta de atenção e não excesso de la plata.
#23 Prêmio Shiu! Melhores Filmes dos Anos 80
Superestimados ou pouco aproveitados? Os anos 1980 [mais conhecidos como uzanosoitenta] nos deram grandes filmes, grandes tanto pelo orçamento quanto pelas vezes em que foram reprisados na Sessão da Tarde e no Cinema em Casa. Aliás, saudades.
Para lembrar dos filmes que sobreviveram ao tempo, convidei a Vanessa Spirandeo [sim, ela de novo, apenas aceita!] para ajudar a entregar as estatuetas do Prêmio Shiu! dos Anos 1980.
Sem entregar spoiler, deixo aqui registradas as categorias que nós criamos e que depois virou um fardo para a tomada de decisão: Melhor comédia romântica, apesar de ser comédia romântica / Pior coração partido / Melhor ator one-hit-wonder que deixou saudade / Criança mais chata em filme bom / Melhor trilha sonora / A Mais Anos 80 das dancinhas / Maior vilão / Filme mais sem noção [com premissa bizarra] / Pior Melhor causador de Pesadelos / Melhor filme do Steven Spielberg dos anos 80 / Decepção da Modernidade: revi recentemente e odiei / Filme com a Fala Mais Icônica / Melhor beijo / Filme que de tão ruim era bom / Filme que eu fingia fazer parte com meus amigos / Troféu Joinha: Só podia ter virado filme nos anos 80 / Melhor série de filmes/Franquia antes de ter o nome de franquia / Melhor precursor de Tarantino
Música da abertura: What a Feeling [https://www.youtube.com/watch?v=miax0Jpe5mA]
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Vanessa Spirandeo: Instagram (@vanspirandeo) e Markest (https://open.spotify.com/show/2HGjhuKDT1bJqttzeL96qA?si=kscPwIPoR3eFnVTN-88HbQ)
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#22 Nossos filmes queridos, sem vergonha - vol. 2
“A pobreza não é, necessariamente, vergonhosa. Há muito pobre sem vergonha.” FERNANDES, Millôr.
É com essa frase que a gente abre o episódio pra assumir, mais uma vez, os orgulhos das nossas vergonhas. Julia Longo, Kelly Laenia, Letícia Spinardi e Daniele Figueiredo voltam ao Conversê du Cinéma para confessarem os guilty pleasures de estimação.
Alguns filmes recomendados neste episódio
As Patricinhas de Beverly Hills [Direção: Amy Heckerling. EUA, 1995]
Uma Secretária de Futuro [Direção: Mike Nichols. EUA, 1988]
Sex and The City [Direção: Michael Patrick King. EUA, 2010]
Crocodilo Dundee [Direção: Peter Faiman. Austrália, 1986]
Dez Coisas que Eu Odeio em Você [Direção: Gil Junger. EUA, 1999]
Legalmente Loira [Direção: Robert Luketic. EUA, 2001]
Um Príncipe em Nova York [Direção: John Landis. EUA, 1988]
Sharknado [Direção: Anthony C. Ferrante. EUA, 2013]
O Conversê du Cinéma assina embaixo do trabalho feito pelo Sefras [Serviço Franciscano de Solidariedade]. Quer conhecer melhor e ver como ajudar? Acesse: www.sefras.org.br
No twitter, nós estamos como @converseducine
#21 Nossos filmes queridos, sem vergonha - vol. 1
Diga-me suas vergonhas que eu direi as minhas. Ou, melhor ainda: diga-me seu filme guilty pleasure que eu vou te mostrar que é urgente ter orgulho dele. Grite bem alto seu amor por um filme B, uma história trash, um longa gore feito com uma tekpix. Sem dar grandes spoilers, neste episódio trago de volta [a pessoa amada em três dias?] alguns dos primeiros convidados do podcast: Vanessa Spirandeo, Ana Paula Novaes, Igor Carvalho, André Campos Fillippe e Anderson Perri para assumir publicamente o amor que eles têm por filmes que podemos chamar de... digamos... injustiçados.
Todo mundo ama um filme fora do mainstream. Ou, em alguns casos, a culpa é justamente por amar demais um filme super mainstreamizado. Eu mesmo tenho uma série deles e tenho assumido essa paixão sem medo do cancelamento. A partir deste episódio, nós vamos divulgar o trabalho do Sefras (Serviço Franciscano de Solidariedade). Se você quer apoiar quem está na linha de frente de ajuda aos que precisam urgentemente de comida e outros mantimentos, recomendo entrar no site desta organização humanitária que faz um lindo trabalho tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro: https://sefras.org.br. É possível doar alimentos, máscaras de proteção, álcool em gel ou, se preferir, você pode transferir uma doação via PIX. A chave do Sefras é a seguinte: pix@sefras.org.br
Recomendações deste episódio
Romantic Comedy [Tammar Jeffer McDonald
Sociedade do Espetáculo [Guy Debord. Editora Contraponto, 2007]
Roupa Nova no Spotify
Japão Sem Escalas [pra encontrar a Ana Paula Novaes]
Markest [pra encontrar a Vanessa Spirandeo]
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#20 Depois a Louca Sou Eu
Nossa risada está um tom abaixo do normal. Depois da morte do Paulo Gustavo, o Brasil ficou bem menos engraçado. Achei que era uma oportunidade para gravar um episódio solo, curto e fazer um mea culpa necessário: tenho falado pouco sobre cinema nacional. E olha que eu adoro, imagina se eu nem gostasse!
Ainda dá tempo de acertar isso, e este episódio é um primeiro passo. Falei um pouco sobre o Depois a Louca Sou Eu [Direção: Júlia Rezende. Brasil, 2019] que chegou ao Prime Video recentemente. Baseado no livro da Tati Bernardi, esse filme aborda de um jeito leve, mas não leviano, as crises de ansiedade de uma jovem redatora diante do mar de possibilidades que é a vida. Eu adorei e tenho recomendado pra todo mundo!
Recomendações do episódio
Depois a Louca Sou Eu [Direção: Júlia Rezende. Brasil, 2019]
Meu Passado Me Condena [Direção: Júlia Rezende. Brasil, 2013]
Meu Passado Me Condena 2 [Direção: Júlia Rezende. Brasil, 2015]
Um Namorado Para Minha Mulher [Direção: Júlia Rezende. Brasil, 2016]
Cazuza – O Tempo Não Pára [Direção: Sandra Werneck e Walter Carvalho. Brasil, 2004]
“Tenho”, de Sidney Magal
Calcinha Larga – Episódio com Debora Falabella
#19 Eita, o título do filme! Crossoverizei com o Markest
Você sabia que, fora do Brasil, o filme O Auto da Compadecida [Guel Arraes. Brasil, 2000] lá fora virou “O testamento de um cachorro”? Pois é. Lágrimas de Suassuna escorrem pelo nosso rosto já cansado de tanta injustiça. Mas, verdade seja dita e justiça seja feita: em matéria de ousadia na tradução/adaptação de um título de filme, qualquer estrangeiro é estagiário numa carreira em que o Brasil é PhD.
Para analisar os maiores acertos e, principalmente, as mais belas aberrações, fizemos um crossover com o podcast Markest, capitaneado pela Raysa Calmon e pela Vanessa Spirandeo. Ficou demais e o material que você pode conferir dando o playzinho maroto é uma parte da conversa, porque a gente teve que cortar as crises de riso.
#18 Catando signos em filmes com Luis Gonzaga Silva
Diga-me qual teu signo e te direi quem és. Mas me diga também o ascendente, a lua, onde estava o sol quando você nasceu e, de forma especial, qual são teus filmes favoritos.
Nesta linha da busca pelo autoconhecimento e por um alto conhecimento, convidei o astrólogo Luis Gonzaga Silva, especialista em signos e cinéfilo com carteirinha emitida pela vida. Ele identificou os 12 signos do zodíaco em 7 lindos filmes, alguns bem recentes e outros, nem tanto.
A conversa ficou muito boa, uma verdadeira aula de sensibilidade e vontade de compartilhar conhecimento.
Recomendações deste episódio
Tema musical: Zodiac [Roberta Kelly, 1977]
A sociedade literária e a torta de casca de bata [2018]
Um senhor estagiário[Direção: Nancy Meyers. EUA, 2015]
Comer, Rezar e Amar [Direção: Ryan Murphy. EUA, 2010]
Gladiador [Direção: Ridley Scott. EUA, 2000]
Lado a lado[Direção: Chris Columbus. EUA, 1998]
A excêntrica família de Antonia [Direção: Marleen Gorris. Países Baixos, 1995]
Ensina-me a Viver[Direção: Hal Ashby. EUA, 1971]
Adivinhe Quem Vem pra Jantar[Direção: Stanley Kramer. EUA, 1967]
A Mente Vencendo o Humor [Dennis Greenberger. Editora Artmed, 2016]
O Corpo Fala [Pierre Weil. Editora Vozes, 20145]
Os Cavaleiros do Zodíaco [Toei Animation, 1986]
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#17 Vani, Rui e aquela mãozinha pra balançar o berço
Lembra da Vani? Aquela que não era doida demais, mas estava quase lá. Então, graças à série Os Normais, fui ver finalmente A Mão Que Balança o Berço [Curtis Hanson, EUA, 1992] e fiquei apaixonado pela Rebecca De Mornay e pelo filme, claro!
Um baita suspense com poucos personagens e pouquíssimos cenários. Tem Juliane Moore, uma leve introdução ao Me Too e uma ansiedade para saber o que vai acontecer com cada personagem. Me diverti horrores como se a maldade só existisse no cinema, mas quando o filme terminou, me lembrei da nossa realidade e só consegui dormir depois de rever um episódio de Os Normais.
Recomendações do episódio
Os Normais – Globoplay [2001 – 2003]
DVD A Mão que Balança o Berço [Direção: Curtis Hanson. EUA, 1992]
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#16 Saia dessa vida de migalhas, mas Fuja depressa. Corra!
Sonhar só não dá em nada, é uma festa na prisão. Mas gravar episódio do podcast tá liberado. Em semana de muita entrega no mestrado da vida, a gente acaba cortando na carne que é própria. Convoquei Adriana Calcanhotto – sem que ela saiba – para abrir o episódio, ela sempre me ajuda a não me sentir tão só. Ao som de Mulher Sem Razão, que apareceu primeiro no álbum Burguesia, do Cazuza de 1989, gravei um papo reto, direto e bastante musical sobre dois filmaços de suspense, terror e cagaço.
O Corra! [Jordan Peele, EUA, Japão, 2017] era uma vontade antiga de encaixar aqui no podcast. A sinopse, pra quem não lembra, é mais ou menos esta: um fotógrafo chamado Chris vai conhecer a família da namorada, a Rose. Juntos, essa galerinha vai aprontar altas confusões e viver grandes aventuras. Qualquer coisa além disso seria spoiler.
O outro é uma surpresa recente. Fuja [Aneesh Chaganty, EUA, 2020]. Sarah Paulson arrasa sempre, mas aqui o filme tem outros elementos que também merecem a atenção. A trama é misteriosa e a gente vai descobrindo o que tem na caixa misteriosa do João Kléber junto com uma personagem. Chloe [Kiera Allen] vive em uma cadeira de rodas, toma muitos remédios e quase não sai de casa. Ela começa a desconfiar que a mãe [papel da querida Sarahinha] tem algum cadáver no armário. E o resto é spoiler pra boi dormir.
Dois filmes de tensão para aliviar a tensão do noticiário, da vida real. Curti muito revisitar o Corra! e conhecer o Fuja, espero que gostem.
Recomendações deste episódio
Saga Lusa [Adriana Calcanhotto, Editora Cobogó, 2008]
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#15 Júlio de Ló e o custo de um amanhã sem preço
O amanhã é algo que se vende por quilo ou já vem embalado de fábrica? A resposta eu não tenho, mas meu convidado tem. Sempre ligado no modo advanced de filosofia contemporânea, o comunicólogo Júlio de Ló aproveitou o filme O Preço do Amanhã [Andrew Niccol, EUA, 2011] para falar sobre o tempo, as telas, a intensidade da vida e aquele relógio maneiríssimo que o Justin Timberlake usa no filme.
Esse filme é do mesmo diretor de Anon, S1m0ne e Gattaca. Andrew Niccol é também autor de O Show de Truman, aquele filmaço. Falamos sobre estas questões todas e como elas se relacionam a partir daquilo que o diretor quer provocar.
Recomendações deste episódio
Anon [Andrew Niccol, EUA, 2018, Netflix]
Gattaca [Andrew Niccol, EUA, 1997]
S1m0ne [Andrew Niccol, EUA, 2002]
O Show de Truman [Peter Wier, EUA, 1998]\
Sense8 [Netflix, 2015]
Eles Vivem [John Carpenter, EUA, 1988]
Samba de Verão [Caetano Veloso no Spotify]
Ella Fitzgerald cantando One Note Samba
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#14 Ryan Gosling é minha garota ideal
Toda vez em que aparece um anúncio do tipo "clique aqui para ganhar um milhão de dólares" eu penso que, se uma pessoa pode ganhar tudo isso com um clique, ela não vai ficar contando por aí. Uma ideia assim a gente não anuncia num link de hipertexto, a gente conta, no máximo, pros amigos. E olhe lá. Eu contaria pra minha cadela, mas com a condição de que ela não latisse pra mais ninguém.
Neste episódio, valendo mais do que barras de ouro, falo um pouco sobre a trajetória do Ryan Gosling, o multifacetado canadense dono do mundo. Desde os 13 dançando e encantando, ele fez muito filme fora do mainstream, o que aumenta ainda mais o nosso amor. Difícil lidar com esse sentimento, querido Ryan.
Passando rapidamente pela obra dançante La La Land, o nosso foco é o Lars and The Real Girl, que aqui decidiram chamar de A Garota Ideal. Filmaço de 2007, é quase tão bom quanto uma caldo de milho verde em noite de finalzinho de outono - em 3 meses esse comentário vai fazer sentido. Espero que goste deste episódio curtinho.
Recomendações do episódio
O Gene Egoísta [Richard Dawkins, 1976 . Cia das Letras]
Zombie Musical [Ryan McHenry, Canadá, 2011]
Anna e o Apocalipse [John McPhail, Reino Unido, 2017]
La La Land [Damien Chazelle, EUA, 2017]
Zumbilândia. Atire Duas Vezes [Ruben Fleischer, EUA, 2009]
A Garota Ideal [Craig Gillespie, EUA, Canadá, 2007]
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#13 Julia Longo e as Memórias do Subdesenvolvimento
"Hay que endurecerse, pero sin perder jamás la ternura". É quase certeza que o Che Guevara não disse essa frase, mas quem é íntimo dele sabe que ele poderia, sim, ter dito. O dito pelo não dito, a gente fica com o que pode ser visto e revisto, como é o caso do filme cubano Memórias do Subdesenvolvimento [Tomás Gutiérrez Alea, Cuba, 1968]. A escolha da cineasta Julia Longo trouxe "una onda caribeña" e revolucionária para o podcast, um filme clássico que é praticamente uma aula.
Na conversa, falamos sobre viagem dela pra Cuba, dos latinoamericanos e sobre o isolamento que este filme aborda sem falar de isolamento. É quase um documentário sobre a ilha pós-Revolução e também um tratado sobre todos nós, colonizados. Um filme que ajuda a descolonizar o olhar e dá aquela vontade de tomar um mojito.
Recomendações do episódio
Miguel Littín [cineasta] no Wikipedia
A aventura de Miguel Littín clandestino no Chile [Gabriel García-Márquez, Editora Record, 1988]
Terra em Transe [Glauber Rocha, Brasil, 1967]
Buena Vista Social Club [Wim Wenders, Alemanha, EUA, Reino Unido, Cuba, França, 1999]
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Julia Longo: LinkedIn
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#12 Amor, Sublime Amor quase cantarolado por Anderson Perri
O primeiro episódio musical a gente nunca esquece. Embora a música tenha sido um elemento importante em todos os filmes comentados até aqui, em Amor, Sublime Amor [Robert Wise, Jerome Robbins, EUA, 1961] a canção está no primeiro plano. Nosso convidado, o jornalista, roteirista e produtor de TV Anderson Perri, escancarou a paixão por musicais e aproveitou o enredo de West Side Story para falar de latinicidades, gênero e dessa vontade de sair por aí cantando de braços abertos em uma área descampada com voz falsete.
Claro que também mencionamos A Noviça Rebelde e Cantando na Chuva, esses dois clássicos com marketing equivocado. E resgatamos o episódio de Glee baseado no filme de 1961 que, em breve, ganha um remake dirigido por Steven Spielberg.
Onde assistir Amor, Sublime Amor: Telecine ou comprar DVD na Amazon.
Recomendações do episódio
Broadway Melody [Harry Beaumont, EUA, 1929]
O Espelho Tem Duas Faces [Barbra Streisand, EUA, 1966]
Hamilton [Lin-Manuel Miranda, EUA, 2015]
A Noviça Rebelde [Robert Wise, EUA, 1965]
Trilha sonora de West Side Story
Glee: 3x02 [I’m a Unicorn]
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#11 Muriel Valencia e todas as mulheres de O Piano
Tananananinam tanananam tanananam. Escrito assim até parece feio, mas quando tocado num piano, nossa, fica lindo! Essa inspiração musical veio a partir da conversa com a Muriel Valencia, nossa primeira convidada peruana, exportada ao Brasil e agora está na Itália. No Dia Internacional da Mulher, publicamos o Conversê du Cinéma sobre o filme O Piano, um clássico de 1993 dirigindo por uma das cinco mulheres indicadas ao Oscar® chamada Jane Campion.
Pois é, foram só cinco até agora. Mas se tudo der certo, em 2021 teremos novos nomes femininos indicados aos prêmios de direção. Amém.
O Piano, se é pra falar de Oscar®, fez bonito quando Holly Hunter garantiu o prêmio de melhor atriz e Anna Paquin, muito antes de ter o pescoço cobiçado por vampiros ou se tornar mutante, brilhou aos nove anos levando pra casa o prêmio de melhor atriz coadjuvante.
No Brasil, atualmente dá pra assistir no Telecine ou no Looke.
Na conversa também aproveitamos para falar sobre liberdade, identidade, desejo e molho à bolonhesa.
Apresentação e edição: Lipe Fonseca
Recomendações do episódio
Contracorriente [Javier Fuentes-León, Peru, 2009]
Call my agent / Dix Pour Cent [Netflix, 2015]
True Blood – box [comprar]
True Blood – assistir [HBO, 2011]
Não há tempo a perder [Amyr Klink. Editora Tordesilhas, 2016]
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Muriel Valencia: Instagram [@murivalencia]
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#10 Um diretor, dois bons filmes: Medianeras e Las Insoladas
Nem todo filme argentino é bom: muitos deles são ótimos! Pra mim, Medianeras [2011] e Las Insoladas [2014] são dois exemplos que merecem muito serem vistos e revistos. O primeiro, um filme de amor baseado nos desencontros da vida, enquanto o segundo é uma comédia literalmente ensolarada em que seis amigas se bronzeiam para um concurso de dança. O diretor Gustavo Taretto acertou nessas duas vezes e se tornou um querido de quem ama cinema. Eles marcaram muito minha experiência com o cine argentino, espero que também goste!
Redomendações do episódio
Medianeras [Gustavo Taretto, Argentina, 2011]
Las Insoladas [Gustavo Taretto, Argentina, 2014]
Jogo da Amarelinha [Julio Cortázar. Cia. das Letras, 1963]
Miranda! [Spotify]
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#09 Susto no Zoom em Cuidado Com Quem Chama
Nosso primeiro episódio sem convidado, sem spoiler, sem pé, nem cabeça. Quero dizer, tem pés e eles aparecem em um momento nada agradável no filme Cuidado Com Quem Chama [Rob Savage, EUA, 2020].
O enredo do filme: no começo da pandemia, um grupo de amigos se reúne pela ferramenta Zoom para invocar os mortos. Exato. Invocar. Os mortos. Pelo. Zoom. E não é que o filme é bom? Mais do que jump scare, ele cria aquela tensão que faz a gente querer adiantar o filme, olhar pro lado, lembrar de filhotinhos de border collie...
É um filme curto, tem menos de 1 hora. E, ah, antes que alguém pergunte, sim, tem na Netflix.
Filmes indicados no episódio
Cuidado Com Quem Chama [Rob Savage, EUA, 2020]
Dawn of the Deaf [Curta do Rob Savage, EUA, 2016]
Madrugada dos Mortos [Zack Snyder, EUA, 2007]
REC [Jaume Balagueró, Paco Plaza, Espanha, 2007]
A Bruxa de Blair [Eduardo Sánchez, Daniel Myrick, EUA, 1999]
Atividade Paranormal [Oren Peli, EUA, 2007]
Trailer usado para provar um argumento
Invasão a Londres [Babak Najafi, EUA-Reino Unido-Bulgária, 2016]
Livros indicados
Sociedade Excitada - Filosofia da Sensação [Christoph Türcke. Editora da Unicamp, 2010]
Enterrem Seus Mortos [Ana Paula Maia. Cia. das Letras, 2018]
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#08 André Campos Filippe e os queridos dinossauros de Jurassic Park
Barney, Dino ou Blue: qual seu dinossauro favorito? O meu é uma lista. Seres extintos, eles voltam à vida pelas mãos de um diretor que pode contar histórias de tubarão, extraterrestre e robôs. Falamos disso com o André Campos Filippe porque ele trouxe pra pauta o Jurassic Park [Steven Spielberg, EUA, 1993], vencedor de 3 Oscars® e do nosso coração jurássico. Aproveitamos para conversar sobre subtramas desse filme como corporativismo, ciência e cinema de fantasia.
Entre as curiosidades, falamos como Steven Spielberg batalhou contra Steven Spielberg no Oscar® 1994 - e, alerta de spoiler! - ele acabou ganhando. Também lembramos da descoberta do Uberabatitan riberoi, o dino brasileiro encontrado em Uberaba.
Livros recomendados
.500 perguntas e respostas sobre os dinossauros [Tradução de Mônica Krausz. Editoria Girassol, 2018]
Filmes e séries recomendados
.Tubarão [Steven Spielberg, EUA, 1975]
.Filmes que marcaram época [Netflix, 2019]
.História de um casamento [Noah Baumbach, 2019]
.Big Little Lies [HBO, 2017]
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#07 Rodrigo Daniel Sanches e o dilema da Rede de Intrigas
Ao ser demitido, o apresentador de um telejornal anuncia que vai se matar ao vivo. Ironicamente, é assim que ele consegue o emprego de volta e dá origem ao roteiro de Rede de Intrigas [Sidney Lumet, EUA, 1976]. O convidado Rodrigo Daniel Sanches, professor universitário e pesquisador, escolheu um filme que renderia mais de um episódio, poderíamos fazer uma série de TV, mas isso seria metalinguístico demais.
Na conversa, aproveitamos para pensar um pouco sobre essa fronteira frágil entre jornalismo e entretenimento. E sobre filmes do Sidney Lumet, mas é claro. Espero que gostem.
Livros recomendados
.Notícias – Manual do Usuário [Alain de Botton. Editora Intrínseca, 2015]
.Psicologia Cultural da Mídia [Giuseppe Mininni. Edições Sesc, 2008]
.Vida de repórter [José Maria Mayrink. Geração Editorial, 2002]
Filmes recomendados
.O Dilema das Redes [Jeff Orlowski, EUA, 2020]
.O quarto poder [Costa-Gavras, EUA, 1997]
.Corra, Lola, Corra [Tom Tykwer, Alemanha, 1998]
Redes Sociais
#06 Letícia Spinardi, Chef e filme de dar fome
Un, dos, tres, un pasito pa'lante María. Nosso episódio mais latino começa e termina ao som da trilha sonora do filme Chef [Jon Favreau, EUA, 2014]. Minha convidada foi a primeira pessoa que entrevistei na vida. Dezesseis anos depois, a publicitária e especialista em marketing digital, Letícia Spinardi, aceitou nova entrevista e, nessa conversa comemorativa, a gente reflete sobre nosso contexto.
A busca pelo sonho, o respeito pelos outros e a vontade de comer a imagem da televisão em momentos de MasterChef são alguns dos assuntos abordados.
Recomendações deste episódio
.Chef’s Table [Netflix, 2015]
.The Chef Show [Netflix, 2019]
.Pegando Fogo [John Wells, EUA, 2015]
.Julie & Julia [Nora Ephron, EUA, 2009]
.Como Água Para Chocolate [Alfonso Arau, México, 1992]
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#05 Kelly Laenia, Pequena Miss Sunshine e tutorial para empurrar kombi
Sugerimos pra banda Devotcka tocar nesse episódio especial pré-vacina, mas como não foi possível, usamos parte da trilha sonora do Pequena Miss Sunshine [Valerie Faris, Jonathan Dayton, EUA, 2006]. Aliás, esse filme é o tema dessa conversa. Kelly Laenia, jornalista e convidada, escolheu uma ótima história para assumir publicamente que ela também já empurrou carro na adolescência. Quem nunca?
Valerie Faris e Jonathan Dayton já dirigiram muito videoclipes e essa Kombi amarela que foi empurrada pelo maior especialista em Marcel Proust dos EUA. A história da menina que deseja ser miss é um abraço quentinho, como diria Olaf, e quando sobe o som do violino, entra um cisco maroto no olho da gente.
Recomendações desse episódio
.Laranja Mecânica [Stanley Kubrick, 1971]
.Babel [Alejandro G. Iñarritu, 2006]
.Dark [Netflix, 2017]
.Boneca Russa [Netflix, 2019]
.O Fim [Fernanda Torres, Cia. das Letras, 2013]
.The Morning Show [Apple TV, 2019]
#04 Daniele Figueiredo e aquela pirueta final do Cisne Negro
Abrimos o episódio ao som de O Lago dos Cisnes, na versão da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte. A conversa foi com a relações públicas Daniele Figueiredo sobre o filme Cisne Negro [Darren Aronofsky, 2010].
Já são mais de 10 anos desde que a gente viu a Natalie Portman rodopiar mais que o Pião da Casa Própria e passar para o lado negro da força. Como a sinopse do filme não é tão simples assim, a gente resgata a história e suas muitas camadas nessa conversa pra lá de alucinada. Relembramos nossas primeiras vezes com esse filme, resgatamos curiosidades dos bastidores e demos um jeito de falar sobre os anos 1980. Por que não?
Recomendações deste episódio
A Hora do Pesadelo [Wes Craven, 1984]
Spin Out [Netflix, 2020]
Minha História [Cia. das Letras, 2018]
Prólogo, Ato, Epílogo: Memórias [Cia. das Letras, 2019]
#03 Ana Paula Novaes, Curtindo a Vida Adoidado e sessões das tardes
Existem dívidas que nos dão prazer quando são finalmente pagas: assistir ao filme Curtindo a Vida Adoiado [John Hughes, 1986] é uma dessas. A jornalista e podcaster Ana Paula Novaes escolheu essa história para resgatarmos o tempo em que nossos maiores dilemas duravam um dia e os filmes eram parte de uma sessão da nossa tarde, um verdadeiro cinema em casa ;)
Com todo o direito aos spoilers, falamos também sobre a dublagem típica desses filmes 1980/1990, sobre afundar-se no sofá e, num momento BuzzFeed, quem é você em Curtindo a Vida Adoidado.
Indicações desse episódio:
Japão Sem Escalas: podcast apresentado pela Ana Paula Novaes e pela Tatiana Aoki.
O Clube dos Cinco [John hughes, 1985]
A Garota de Rosa-Shocking [John hughes, 1986]
Flashdance - Em Ritmo de Embalo [Adrian Lyne, 1983]
Dirty Dancing - Ritmo Quente [Emile Ardolino, 1987]
Onde assistir Curtindo a Vida Adoidado:
- Telecine [assinatura]
- YouTube [aluguel ou compra]
- Numa Sessão da Tarde perto de você
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