no caminho a gente se explica

Conversamos com Pedro Nascimento, Chief Operating Officer da Anga&Din4mo. Ele foi responsável por gerenciar a mudança organizacional que resultou em expressivos aumentos de receita e número de projetos, além de prêmios de reconhecimento e se considera um ativista de gestão horizontal. A grupo Anga é uma plataforma de empresas de impacto consciente. Há 5 anos eles adotaram a gestão horizontal e agora com a fusão da Din4mo, empresa focada em investimento de impacto sócioambiental, Pedro conversou sobre os desafios de gerir uma empresa autogerida que apresenta números para investidores.

A sócia consultora Erica Isomura conversou com Denise Asnis, que trilhou carreira em corporações nacionais e multinacionais, atuando em gestão de pessoas, educação, desenvolvimento humano e organizacional, sustentabilidade, gestão de projetos, desenvolvimento para liderança, counseling, mentoring e coaching.

Você já parou para pensar que a lógica predominante de competição e crescimento a qualquer custo não é sustentável? Que as pessoas dentro de organizações que tratam pessoas como máquinas não terão saúde mental para continuar a entregar na velocidade e tensão em que estão expostas? Que a obediência cega coloca em risco o futuro das organizações? Pois é, parece que estamos despertando para uma importante mudança de consciência e centenas de organizações já estão se reinventando, através de iniciativas inspiradas no Estágio Evolutivo TEAL, que tem por princípios a Integralidade, a autogestão e o propósito evolutivo. Nós da Corall estamos inseridos em ambientes empresariais que se reinventaram e evoluíram para o que o pesquisador belga Frederic Laloux chama de Organizações Teal (verde-azulado em inglês). Neste episódio nós, Erica Isomura e Vicente Gomes, compartilhamos um pouco da nossa experiência e conversamos com Carol Viana, Henry Goldsmid, e Leo Jereissati sobre organizações brasileiras inspiradas na consciência Teal.

Nós da Corall e a Pence.ai, startup que nasceu na Corall e que fornece soluções tecnológicas para fortalecer as relações humanas no contexto organizacional, pesquisamos como as empresas estão se preparando para o retorno na pandemia em relação aos processos de colaboração e desenvolvimento. Tivemos a participação especial de Alexandre Pellaes, palestrante, professor, pesquisador especialista em novos modelos de gestão e futuro do trabalho e Isabella  Kolesnikovas, head de cultura, desenvolvimento, BPs e comunicação na Creditas; além de nossos sócios consultores que estão presentes em diversas empresas multinacionais contribuindo com a inovação e evolução de times e culturas organizacionais. Este episódio está imperdível! Veja a pesquisa aqui. Obs.: Gravação realizada em Setembro 2021.

A forte alta no tema ESG no Brasil, especialmente no mundo empresarial, tem movimentado a cultura de muitas empresas. Em uma pesquisa inédita da Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil) com 178 líderes de companhias e startups em operação no Brasil, concluiu-se que 95% dos líderes já iniciaram algum nível de engajamento e ações sustentáveis da companhia. Isso mesmo: 95%! No mês passado, nosso encontro tratou de conversar se ESG era a NOVA ORDEM DO DIA OU MAIS UMA MODINHA? e saímos provocados e provocadas para entender como se dá isso na prática. Conversamos sobre o que sustenta a sustentabilidade e como a cultura cria um círculo virtuoso, que possa pavimentar o caminho das organizações em direção ao cobiçado ranking ESG.

Nos últimos meses o termo ESG, sigla em inglês para “environmental, social and governance” (ou ASG, ambiental, social e governança, em português) foi pauta de muitos encontros dentro e fora das organizações. Esta sigla surgiu pela primeira vez em um relatório de 2004 do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial intitulado “Who Cares Wins” (“Ganha quem se importa”, em tradução livre), resultado de uma iniciativa liderada pela Organização das Nações Unidas. A conclusão do relatório foi que a incorporação desses fatores ESG nos rankings realizados pelo mercado financeiro gerava mercados mais sustentáveis e melhores resultados para a sociedade. Não são poucos os desafios envolvidos nesse caminho na busca de “encaixar” essas siglas na cultura da empresa. Como administrar os desafios, dificuldades e barreiras na implantação de um programa de inclusão? Vamos deixar de lado nosso politicamente correto e ter uma conversa franca? Ouça esse episódio e acompanhe as próximas edições.

Neste encontro falamos sobre o que vai além do que é politicamente correto sobre o tema diversidade. Por se tratar de um assunto delicado, com muitos desdobramentos, nossas reflexões permearam camadas profundas e saímos com reflexões muito pertinentes. Vale a pena conferir.

Neste encontro conversamos com 3 integrantes do @respeitotododia sobre acolher, entender e aprender com a pluralidade, não apenas no ambiente de trabalho mas também ao nosso redor. Imagem de @sucesspictures

Conversamos com Gilson Rodrigues, presidente do G10 Favelas sobre a potência do empreender em comunidade e como funciona o G10 Favelas.

A pressão por resultados e aumento de produtividade no cenário de pandemia tem causado ansiedade em um número maior de pessoas. Compartilhamos dores e aprendizados em uma roda de conversa com outras pessoas com o intuito de aliviar a mente e tratar a saúde de forma integral.

Nosso primeiro encontro aconteceu dia 30 de março de 2021, em plena pandemia do novo coronavírus e lockdown. Diante de tudo que estamos vivendo atualmente, achamos muito propício inaugurar nossos encontros com este tema que vai além da saúde mental. Assista este episódio e reflita conosco sobre o real significado da palavra saúde. Aproveite também para realizar as duas experiências que sugerimos aqui e depois conta pra gente como foi.