E agora, José?
By Fábrica de Podcasts
E agora, José?May 31, 2020
Arapongas
Governo espiona servidores críticos a Bolsonaro, Trump quer adiar eleições nos EUA e a nova nota de R$ 200.
Coé
Fórmula 1, COVID-19, Lava-Jato & Tucanato
A vara da disciplina no MEC
Pastor indicado para o Ministério da Educação defende castigos físicos para disciplinar crianças. Corrupção na saúde do Rio. Presidente com COVID e a volta do Você sabe com quem está falando?
A bola é minha e transmito o que eu quiser
Flamengo, TV Globo, Futebol, Leblon, COVID-19, Ministério da Educação, Viúva Porcina, Sinhozinho Malta
Aquele abraço, meu anjo
Frederick Wassef, Fabricio Queiroz, Flavio Bolsonaro, Jair Bolsonaro, e o novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli da Silva.
Queiroz aparece, Weintraub some
O Anjo de Queiroz e o Abraço de Weintraub.
Enquanto seu lobo não vem
E agora, Seo Zé?
Covid-19, 30.000 mortos, Plantão, o peso (leve) das Ruas, (velha) Frente Ampla, Desumanização.
A excrecência depois da trosoba
Polícia Federal, Wilson Witzel, Fake News, Supremo, Acabou Porra, Jair Bolsonaro!
Trosoba
Hemorroida, boiada e "vagabundos do STF", com Jair Bolsonaro, Abraham Weintraub, Ricardo Salles e grande elenco. Aviso: tirem as crianças da sala.
Cilada, cilada, cilada
Bolsonaro, quem mais? E Sergio Moro, Paulo Marinho e Nelson Teich, com Doctor Ray, Oscar 'Mão Santa' Schmidt, uma paródia do sucesso Florentina de Jesus e Molejão.
Cala a boca
Bolsonaro, imprensa, Supremo, coronavírus, economia, empresários, PIB & Regina Duarte.
E daí?
E daí. Moro, Bolsonaro, Raí.
"Fiquei triste, mas não chorei"
Moro
Colecionando notas de repúdio
Golpe, impeachment, Bolsonaro, coronavírus, Mandetta, quarentena.
#23 Edição especial de quarentena
Jornalismo, coronavírus, Bolsonaro, Mandetta e mais.
#022 Lebron James, o fracasso do ano na NBA?
O episódio desta semana é especial. Houve uma substituição com a escalação do quarto mosqueteiro, Pedro Rangel Soares. O episódio vai falar especialmente de NBA. Os playoffs estão chegando e então resolvemos dar uma variada no cardápio.
#021 Fundamentalismo na educação
Para apagar a crise num Ministério da Educação tomado por olavistas, sobrou para a pastora e educadora Iolene de Lima o cargo de secretária-executiva do MEC. É o segundo cargo na hierarquia, abaixo apenas do ministro Ricardo Vélez. Mal seu nome foi anunciado, as redes sociais fizeram viralizar uma entrevista dela em 2013 defendendo o uso das escrituras bíblicas na educação. Claro, ainda está longe o dia em que cairá no Enem a pergunta "quem criou as planícies?", com a letra D - Deus como resposta certa. Mas o sinal amarelo da mistura entre Estado e religião já acendeu há muito tempo. Participe
#020 Marielle, Suzano e o presidente tuiteiro
A prisão dos executores de Marielle Franco, o massacre da escola Raul Brasil e a vergonha mundial das tuitadas presidenciais.
#019 Adeus, Bebianno
Gustavo Bebianno é o primeiro ministro demitido pelo presidente Jair Bolsonaro, com 48 dias de governo. Para além do caso de candidatos laranjas do PSL, partido presidido por Bebianno na eleição, pesou mesmo na decisão as rusgas entre o ministro com o filho do presidente, Carlos Bolsonaro. E ainda: o caso do jovem assassinado por um segurança no supermercado Extra; e a irresponsabilidade do Fluminense na final da Taça Guanabara.
#018 Moro, Mourão e Hendrix
O pacote anticrime do ministro Sergio Moro. As rusgas entre o vice Hamilton Mourão e a linha-dura da intelligentsia bolsonarista. Bônus: o que Jimi Hendrix tem a ver com a nova ordem política brasileira?
#017 Mourão moderado
O vice-presidente Hamilton Mourão vem se apresentando como uma figura moderada no governo de Jair Bolsonaro. Ao assumir a Presidência interina, elogiou jornalistas enquanto o chefe cancelava coletiva em Davos; lamentou a renúncia do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ao mesmo tempo em que o presidente pareceu comemorar a desistência do desafeto, ameaçado de morte; e disse que a embaixada brasileira em Israel não mudaria para Jerusalém tão cedo. Estaria ele se colocando como opção razoável diante dos arroubos do patrão?
#016 A bomba-relógio do governo Bolsonaro
O filho primogênito do presidente Jair Bolsonaro, o senador eleito Flávio Bolsonaro, é o calcanhar de Aquiles do governo. E quanto mais tempo ele demora em dar explicações convincentes, mais a crise cresce.
#015 A Era dos Fanfarrões
A bateção de cabeça no início do novo governo. A promoção do filho do vice no Banco do Brasil. Os destaques da posse do presidente. Uma nova moda que tem tudo para pegar no carnaval carioca.
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#014 Retrospectiva 2018
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#013 O atirador de Campinas, João de Deus e o motorista de Flavio Bolsonaro
E também: o escândalo sexual envolvendo o médium João de Deus.
Mais: o motorista de Flávio Bolsonaro.
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#012 Pezão preso
E mais: Brasileirão chega ao fim com times cariocas livres do rebaixamento e com uma nada recomendável mistura entre futebol e política na festa do campeão Palmeiras.
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#011 O poder militar no novo governo
E também: a crise no futebol sul-americano e a violência que adiou a final da Libertadores. No Brasileirão, definição no topo e briga de foice no lado de baixo da tabela.
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#010 O novo emprego de Sergio Moro
O drone que atira de Wilson Witzel e a retórica de enfrentamento do futuro governador do Rio.
(Parte da) Imprensa barrada na coletiva da prancha: em busca de relevância.
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#009 E agora, Jair?
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#008 Ame-o ou Deixe-o versão 2018
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#007 Neutralidade numa hora dessas
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#006 Bolsonaro vs Haddad, segundo round
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#005 EleNão, EleSim e a Justiça Militante
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#004 Tancredo, Haddad e Bolsonaro
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#003 Para onde vai o Rio?
Eduardo Paes, Romário ou Garotinho. Um desses será o governador do Rio . Um ex-prefeito, um ex-governador e um ex-jogador de futebol. A certeza é que um deles herdará a imensa crise deixada por Pezão e o MDB. Para o Legislativo, a marca são as dinastias familiares, algumas cujos herdeiros carregam o nome dos patriarcas presos.
#002 Facada, Haddad e voto útil
A facada que mudou a eleição? Haddad é Lula? A ver. De concreto, depois de seis eleições polarizadas entre PT e PSDB, 2018 imita 1989: um outsider (mas nem tanto) de um partido nanico pregando contra "tudo o que aí está", enquanto PT, PDT e PSDB disputam a outra vaga no segundo turno -- dessa vez, no entanto, com a Rede correndo por fora.