E-COAR

☕ Assunta bem cumpade ou cumade, a COAR Notícias checou informações de um vídeo que circula no Kwai, produzido por um blogueiro do Maranhão. No vídeo em questão, o autor “afirma” que uma escola municipal estaria funcionando em uma casa de taipa, localizada no povoado Juçara, zona rural do município Conceição do Lago-Açu, no estado.

🛖Te alui! O vídeo é mais falso que nota de três reais, embora algumas informações sejam verdadeiras. O primeiro ponto é que não existe mais escola municipal no povoado Juçara, zona rural de Conceição do Lago-Açu. A casa mostrada no vídeo está abandonada, mas chegou a ser um espaço para crianças assistirem às aulas.

A checagem foi produzida pelo COADOR, Diógenes Luna. Com narração de Janayna Sousa e edição de Katherine Martins.

Durante as últimas semanas, a COAR apurou e checou que algumas prefeituras de municípios nordestinos possuem sites institucionais desatualizados em comparação às redes sociais. Em busca de compreender o que motiva a falta de atualização dos seus sites oficiais e o que pode ser feito para mudar esse cenário, a Coar tentou entrar em contato com algumas prefeituras. Até o momento, somente o governo do município São Luís do Curu - CE deu retorno. Segundo a Ouvidoria Geral do município, “a demora e/ou não publicação de atualizações sobre a gestão em relação com as redes sociais, ocorre pelo alcance do público”.

A gestão municipal de São Luís do Curu (CE) também comentou que “as atualizações já estão sendo preparadas, as configurações para publicações são diferentes das redes sociais”. Além do município de São Luís do Curu no Ceará, a Coar também analisou os sites dos municípios de Chorozinho (CE), Paraipaba (CE), Icatu (MA), São João Batista M(A), Maracaçumé (MA), Altos (PI), Buriti dos Lopes (PI) e José de Freitas (PI). Como resultado, atestamos que os sites de todas essas prefeituras possuem notícias desatualizadas, alguns apresentam falta de atualizações até no Portal da Transparência.

Assunta bem cumade ou cumpade em mais uma checagem da COAR Notícias. Dessa vez é a respeito de um post publicado pelo Governo do Estado de Sergipe, datado de 28 de março de 2024, que informa que Sergipe teria sido o estado do Nordeste que mais gerou empregos formais em fevereiro. A COAR checou a postagem. Bora matutar juntos?!

O primeiro ponto é que acessamos o banco de dados  do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para conferir as informações. De acordo com o Novo Caged, a Bahia registrou o maior saldo positivo de novos postos de trabalho, sendo 6.249, em números absolutos. Em segundo lugar,  o Ceará gerou 3.897 novos postos de trabalho em fevereiro. Em terceiro lugar, Pernambuco com 2.145 novos postos de trabalho. E em quarto lugar, Sergipe, com 1.579  novos postos de trabalho. Apesar do post do Governo de Sergipe informar o número correto com relação aos postos de trabalho, no entanto, não explica corretamente  que Sergipe, na verdade, teve o maior crescimento proporcional de geração de emprego em relação aos outros estados. Ou seja, Sergipe teve o maior crescimento proporcional, de 0,48%, em comparação a Bahia, por exemplo, que registrou apenas 0,30%. 

Em uma análise mais objetiva, o que queremos dizer cumade ou cumpade, é que Sergipe, registrou um maior salto proporcional na geração de empregos em fevereiro, mas não o maior número, como informa o post no Instagram. 

Mas vale lembrar que a informação totalmente correta com relação ao crescimento proporcional de empregos formais se encontra na seção de notícias do site institucional do Governo de Sergipe.  

Arriégua, ói a fake news cumade ou cumpade! Um vídeo viral divulgado por uma página no Ceará diz o seguinte: “Prefeito de Buriticupu é suspeito de usar caçamba para transportar lixo e entulhos para distribuir peixes na Semana Santa”. O video foi divulgado no dia 29 de março deste ano.
A matéria foi checada por Marta Alencar.

A página Olhar Urbano, que acumula milhões de curtidas no Kwai, Instagram e Tiktok, costuma publicar vídeos sobre as cidades do interior do Nordeste e Norte do Brasil, além de informações sobre outras regiões.

No entanto, a página distorce dados sobre muitas cidades nordestinas e nortistas, além de publicar informações opinativas, sem mencionar dados oficiais ou pesquisas. Por exemplo: Um vídeo publicado no dia 11 de janeiro tem o seguinte título: As cidades mais invejadas do Ceará. Em outro, a página informa quais as cidades mais feias da Bahia. Os dois vídeos são apenas opinativos, não representam informação de qualidade.

A COAR informa que informações sem embasamento de dados oficiais de qualquer instituto de pesquisa ou de veículos de credibilidade são meras especulações e opiniões. Isso não representa informação de qualidade. Muito cuidado com páginas ou perfis que divulgam informações ou dados sem quaisquer créditos ou citações de fontes.

Te Alui cumpade ou cumade! Não há evidências de que chá de folha de acerola com alho e limão seja capaz de curar a dengue, como afirma um vídeo no Kwai.

Bora matutar! A nutricionista e Mestra em Ciências e Saúde, Ana Rafaela (CRN11 12458), ressalta que não existe cura comprovada contra a doença, e o tratamento é baseado no alívio dos sintomas.

Nesta terra tão rica, o jornalismo independente floresce e desempenha um papel essencial na promoção da transparência, na defesa dos direitos dos cidadãos e na diversificação das narrativas regionais. Diante da sua importância, alunos da Universidade Federal do Maranhão, campus Imperatriz, lançam hoje o Manual de Redação de Jornalismo Independente do Nordeste. O Manual repleto de informações foi produzido com a organização, o apoio e a revisão dos jornalistas: Marta Alencar e Ohana Luize (da COAR), Sérgio Miguel Buarque e Inácio França da Marco Zero, Joaquim Cantanhêde e Mayrla Frazão do O Pedreirense, além de Daniela Souza e Idayane Ferreira do Portal Assobiar. Além de contar com ilustrações belíssimas da Idayane Ferreira e da criação do projeto gráfico e Diagramação das jornalistas Clara Teles e Saiury Lima.

Que aprumado, não é mesmo?!

Óia, baixe o Manual de Redação de Jornalismo Independente no Nordeste pelo celular ou em seu computador! Leia e compartilhe cumade e cumpade!

Locução e edição: Carlos Santos

Você já recebeu algum conteúdo fuleiro (sem noção, pouco confiável)? Tem Dúvidas como distinguir se é verdadeiro ou falso? No cenário atual, existe até o tucupi (um grande volume) de informações falsas e/ou descontextualizadas na internet. Para te ajudar a não ser enganado por tais informações, a COAR (primeira iniciativa independente de checagem no Nordeste) lança o Ê caroço as fake news: Manual de checagem nortista.

Locução: Jussara Alves

Edição: Carlos Santos

O Nordeste concentra a maior parte da produção nacional de  Inhame. Na região, um vídeo viral informa que o suco de Inhame ajuda a tratar a dengue. A COAR conferiu o conteúdo. Vamos lá?

Cumade e cumpade, não há comprovação de que o método tenha qualquer resultado no tratamento da dengue e seus sintomas. De acordo com o Ministério da Saúde, não existe tratamento específico para a dengue. A recomendação é priorizar a reposição adequada de líquidos e repousar, além de buscar orientação médica. A automedicação também é desaconselhada pelo Ministério da Saúde. Além disso, a COAR ressalta que o inhame não tem qualquer ação direta no tratamento de uma pessoa infectada com dengue.

Ou seja, o suco de inhame não é um "remédio" capaz de aumentar rapidamente a imunidade ou "agir de forma mágica" nos sintomas da doença, que incluem febre, cansaço, dor de cabeça e no fundo dos olhos.

Diante disso, reforçamos cumpade e cumade, que vídeos, mensagens e quaisquer conteúdos que informam que o  inhame ajuda no tratamento da dengue recebem a etiqueta SE FAZ, pois são falsos e sem comprovação científica.

Locução e edição: Carlos Santos

Texto: Marta Alencar

No dia início de fevereiro , a Prefeitura de Maceió publicou uma notícia, informando que era a quarta capital do Brasil com menor tempo para abertura de empresas. Quando vimos a informação, matutamos e começamos a checar os dados.

Primeiramente, analisamos os dados do Mapa das Empresas do Governo Federal e encontramos divergências no que a Prefeitura divulgou.

Na verdade, Maceió ocupa a décima posição entre as capitais brasileiras mais ágeis para a abertura de empresas, levando oito horas para a conclusão das etapas de viabilidade e do registro efetivo. Já no Nordeste, o estado de Alagoas ocupa a quarta posição, atrás de Bahia e Pernambuco, que levam quatro horas, e Sergipe, com apenas três horas para garantir o cadastramento. As últimas atualizações oficiais no Mapa das Empresas do Governo Federal são referentes ao último quadrimestre de 2023.

Apesar da prefeitura ter usado um gráfico mostrando o ranking nacional, ela não disponibiliza links que levam as organizações para a confirmação dos dados por ela mencionados.

Diante disso, a COAR coloca o selo Lenga-Lenga, pois as informações não estão precisas. Gostou do nosso conteúdo cumade e cumpade?!

Narrado pela arretada pesquisadora, Ohana Luize, este episódio aborda sobre os boatos que circulam na internet e como identificá-los. Este episódio é um recorte do Arriégua! Ói as fake news: manual de checagem nordestina, escrito por Marta Alencar e Thiago Silva.

Edição: Carlos Santos

Este episódio é um recorte do Arriégua! Ói as fake news: manual de checagem nordestina. Escrito por Marta Alencar e Thiago Silva, o manual é feito por e para nordestinos.

Locução e Edição: Carlos Santos

A escola inclusiva é a representação de um ambiente plural, que promove a liberdade de aprender e ensinar, com apreço à tolerância e estímulo à difusão da arte e dos saberes. Um espaço em que as diferenças sejam completamente respeitadas e exista suporte àqueles que, porventura, necessitem de atenção especial para terem condições de acompanhar as atividades pedagógicas.

Neste episódio, confira a terceira reportagem “Educação é para todos”.

O Podcast E-COAR lança a série de reportagens “Educar para incluir: desafios e estratégias de ensino em escolas do Piauí”, que é escrita e dirigida por Marta Alencar. Com produção, apoio, entrevistas e edição de Suzana Aires e Ilrianny Alves.

A escola deve ter uma cultura própria que se manifesta através de suas práticas, discursos, modos de organização e estruturação do currículo. Tudo isso representa a cultura escolar, que é constituída pelos gestores, professores, funcionários, estudantes e pelas famílias.

A cultura escolar também envolve acessibilidade arquitetônica, recursos disponíveis em sala de aula e a formação dos professores. Este assunto você confere na segunda reportagem intitulada “Acessibilidade no ensino”.

O Podcast E-COAR lança a série de reportagens “Educar para incluir: desafios e estratégias de ensino em escolas do Piauí”, que é escrita e dirigida por Marta Alencar. Com produção, apoio, entrevistas e edição de Suzana Aires e Ilrianny Alves.

Acolhimento, aprendizagem, amizades para todos os momentos, e acima de tudo, inclusão. A escola é como um segundo lar para crianças e adolescentes piauienses que possuem algum tipo de deficiência.

O Podcast E-COAR lança a série de reportagens “Educar para incluir: desafios e estratégias de ensino em escolas do Piauí”, que é escrita e dirigida por Marta Alencar. Com produção, apoio, entrevistas e edição de Suzana Aires e Ilrianny Alves.

Confira a primeira reportagem “Inclusão no contexto escolar”.

No início do mês de agosto, um vídeo de uma ciclofaixa no estado do Piauí viralizou. O vídeo em questão é de um trecho entre as estradas PI-140 e PI-141, correspondente ao anel viário da cidade de Canto do Buriti, cerca de 400 km ao sul de Teresina. Diante de comentários e opiniões negativas, a faixa foi coberta com asfalto e está sendo feita dessa vez na lateral da estrada.

Após semanas da viralização do vídeo, outro conteúdo com milhares de likes no TikTok também trata sobre a ciclofaixa, embora com tendências partidárias. Nesse segundo vídeo, um usuário informa que a obra foi superfatura pelo Governo do Piauí. O conteúdo suspeito retrata que o valor inicial da ciclovia teria sido de R$ 6 milhões e, posteriormente de mais 6 milhões.

Para checar o vídeo postado no TikTok, a COAR verificou dados no Portal da Transparência, onde são informados que foram gastos R$ 5.823.077,08 para a construção da ciclofaixa e implementação de todos os procedimentos de segurança. A COAR também entrou em contato com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que informou que a obra ainda está em execução, tendo atualmente somente uma faixa sendo usada pela população.

A checagem foi produzida pelo repórter Sebasthian Judah. Edição de Ilrianny Alves.

A terceira reportagem Estradas de risco: perigos de ir e vir, o Podcast E-COAR cita um ranking elaborado pela CNT que mostra as condições de 510 rodovias, em 104.632 km. Desse total, 69.405 km são estradas federais, enquanto 35.227 km estaduais, 82.576 públicas e 22.056 concedidas. Além disso, as dez melhores estradas se concentram nas regiões Sudeste, Sul e Centro-oeste. Enquanto o Nordeste aparece no 10º lugar, com a BR-101.

O E-COAR também entrevistou indígenas e quilombolas sobre as condições das estradas no Pará, Maranhão e Piauí, que reclamam dos perigos e acidentes próximos às suas comunidades. Além dos impactos ambientais provocados pela duplicação das BRs. 

A série Rodovias do Pará, Maranhão e Piauí: impactos socioambientais para comunidades quilombolas e indígenas é produzida e dirigida por Marta Alencar, com apoio e entrevistas de José Carlos Almeida, Josycleide Santos, Pedro Sannas e Kaylane Freire. Texto de Marta Alencar e Alicy Teixeira. Edição de Rosana Barros.

Na segunda reportagem Estradas dos caos, o E-COAR cita dados do Painel dos Pontos Críticos nas rodovias realizado pela Confederação Nacional de Transporte (CNT). O painel releva que houve um aumento de rodovias federais em situação crítica no Pará, Maranhão e Piauí. Esses problemas críticos são recorrentes e dependem de investimentos para ações divididas entre restauração e reconstrução das estradas no Norte e Nordeste.

A série Rodovias do Pará, Maranhão e Piauí: impactos socioambientais para comunidades quilombolas e indígenas é produzida e dirigida por Marta Alencar, com apoio e entrevistas de José Carlos Almeida, Josycleide Santos, Pedro Sannas e Kaylane Freire. Texto de Marta Alencar e Alicy Teixeira. Edição de Rosana Barros.

A segunda parte da reportagem Estradas no Maranhão e o silêncio das comunidades, o E-COAR apresenta a versão do superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no Maranhão, Glauco Henrique Ferreira da Silva, que alega que o órgão tem buscado melhorar as condições das rodovias e dado à devida atenção as comunidades.

A reportagem também cita que o Maranhão se destaca por ter uma das piores malhas rodoviárias no Brasil, com a maior quantidade, em números absolutos, de trechos danificados em 2022.

A série Rodovias do Pará, Maranhão e Piauí: impactos socioambientais para comunidades quilombolas e indígenas é produzida por Marta Alencar, Rosana Barros, José Carlos Almeida, Josycleide Santos, Pedro Sannas, Kaylane Freire e Alicy Teixeira. Com Edição de Rosana Barros.

O Podcast E-COAR apresenta a série Rodovias do Pará, Maranhão e Piauí: impactos socioambientais para comunidades quilombolas e indígenas, dividida em três reportagens: Estradas no maranhão e o silêncio das comunidades (Parte I e II); Estradas do caos e Estradas de risco: perigos de ir e vir.

Na primeira parte da reportagem Estradas no Maranhão e o silêncio das comunidades, o E-COAR escuta indígenas e quilombolas que vêm reivindicando o direito à consulta prévia aos órgãos responsáveis, como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), na execução de rodovias federais e estaduais. O impacto nessas comunidades atinge o direito deles de serem ouvidos, pois os moradores se sentem silenciados. Confira a reportagem.

A série Rodovias do Pará, Maranhão e Piauí: impactos socioambientais para comunidades quilombolas e indígenas é produzida por Marta Alencar, Rosana Barros, José Carlos Almeida, Josycleide Santos, Pedro Sannas, Kaylane Freire e Alicy Teixeira. Com Edição de Rosana Barros.

Esta série destaca empreendimentos produzidos por pessoas com deficiência, assim como projetos que promovem acessibilidade no Nordeste. Alguns desses projetos alinham acessibilidade com a tecnologia. Confira-os nesta terceira reportagem.

A série “Empreendedorismo sem limites. Nordestinos transformam propósitos em negócios acessíveis e inovadores” é produzida e dirigida por Marta Alencar, com apoio e entrevistas de Kryssyno Oliveira, Larissa Pontes, Sebasthian Judah, Ilrianny Alves e Marta Alencar. Além da edição de Kryssyno Oliveira e Ilrianny Alves.

Nesta segunda reportagem, o E-COAR apresenta empreendedores nordestinos que usaram a criatividade para criar projetos inovadores, que promovem acessibilidade e oportunidades para pessoas com deficiência.

A série “Empreendedorismo sem limites. Nordestinos transformam propósitos em negócios acessíveis e inovadores” é produzida e dirigida por Marta Alencar, com apoio e entrevistas de Kryssyno Oliveira, Larissa Pontes, Sebasthian Judah, Ilrianny Alves e Marta Alencar. Além da edição de Kryssyno Oliveira e Ilrianny Alves.

Nesta série intitulada “Empreendedorismo sem limites. Nordestinos transformam propósitos em negócios acessíveis e inovadores”, o E-COAR apresenta empreendedores deficientes que usaram os “não” do mercado para transformá-los em oportunidades para milhares de pessoas e clientes sem distinção ou preconceito, mas com o intuito de fazer a diferença no mercado. 

Na primeira reportagem "Sertão empreendedor", o Podcast E-COAR mostra que apesar das dificuldades e da ausência de oportunidades no mercado de trabalho voltado a pessoas com deficiência (PcDs), o empreendedorismo se tornou a melhor saída para alcançar a renda mensal ou reconhecimento profissional para PcDs, principalmente no Nordeste.

A série “Empreendedorismo sem limites. Nordestinos transformam propósitos em negócios acessíveis e inovadores” é produzida e dirigida por Marta Alencar, com apoio e entrevistas de Kryssyno Oliveira, Larissa Pontes, Sebasthian Judah, Ilrianny Alves e Marta Alencar. Além da edição de Kryssyno Oliveira e Ilrianny Alves.

Episódio divulgado em Rádios Parceiras do E-COAR - É comum observarmos conteúdos desinformativos sobre a Região Nordeste. Um dos mais recentes trata-se de um mapa que ilustra que o Nordeste não tem Organizações não Governamentais (ONGs), enquanto a Amazônia tem 100 mil. O conteúdo falso vem sendo divulgado desde 2019 e tenta descredibilizar dados sobre instituições no Nordeste. 

Além disso, usuários da direita no Twitter compartilham um vídeo que mostra o leito seco de um canal de transposição do Rio São Francisco. No vídeo, uma mulher não identificada afirma que as bombas foram desligadas e sugere que a medida ocorreu após o início do governo Lula. No entanto, a informação não procede. As bombas não foram desligadas nesses 31 dias de governo Lula, e nem que o suprimento de água foi interrompido.

Para que a produção da Cajucultura no Brasil avance e atinja a meta de 300 mil toneladas anuais, até 2031, é preciso que haja maior organização da cadeia produtiva, com a integração das atividades de produção, processamento e comercialização; elaboração de políticas públicas, envolvendo crédito e tarifas, além da capacitação e formação de associações e cooperativas. Confira a terceira reportagem da série especial Cajucultura do sertão: renda, educação e tecnologia para gerações no Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte.

A série é editada por Caio Rabelo. Com apoio de Wanderson Camêlo. Texto, revisão, produção e direção de Marta Alencar.

Entre 2012 e 2019, os anos de estiagem, agravados pela ocorrência de pragas e doenças, ocasionaram elevado índice de mortalidade de plantas do cajueiro, com redução de grandes áreas no Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, provocando a perda de 43,5% da área do Nordeste e de 43,7%, do Brasil. Diante disso, surgiu a oportunidade da substituição do cajueiro-gigante pelo cajueiro-anão-precoce, mais resistente ao estresse hídrico, mais produtivo e que, pelo seu pequeno porte, pode favorecer maior rentabilidade. Confira a segunda reportagem da série especial Cajucultura do sertão: renda, educação e tecnologia para gerações no Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte.

A série é editada por Caio Rabelo. Com apoio de Wanderson Camêlo. Texto, revisão, produção e direção de Marta Alencar.

Na terra de Ariano Suassuna e do Rei do Baião, o cajueiro se consagra como o milagre do sertão. No Nordeste, a Cajucultura detém 99,7% da produção nacional, nas faixas litorâneas e de transição do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. 

Confira mais uma série especial do E-COAR: Cajucultura do sertão: renda, educação e tecnologia para gerações no Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte. A primeira reportagem desta série destaca a potencialidade do cajueiro nos três estados. 

A série é editada por Caio Rabelo. Com apoio de Wanderson Camêlo. Texto, revisão, produção e direção de Marta Alencar. 

A fundadora da COAR, Marta Alencar, o co-fundador Wanderson Camêlo e o diretor do Podcast E-COAR, Kryssyno Oliveira, ganharam o 1° lugar do 7º Prêmio de Jornalismo do Ministério Público do Piauí (MPPI) com a série de reportagens “O Golpe tá aí. Perfis fakes de empresas e marcas disparam no Piauí”. Eles conquistaram o reconhecimento na categoria radiojornalismo. A série foi divulgada e promovida na rádio Teresina FM em parceria com a COAR.

De Pedreiras no Maranhão, O Pedreirense é um portal de notícias que realiza uma cobertura jornalística diária para a região Nordeste, mas abordando assuntos de interesse nacional.

Para falar sobre a história do O Pedreirense, o jornalista e diretor do Podcast E-COAR, Kryssyno Oliveira, entrevistou o editor-chefe do portal, Joaquim Cantanhêde. Além de Cantanhêde, O Pedreirense é composto pelos publicitários Mayrla Frazão e Irisvaldo Morais.

O Pedreirense: colabore com o trabalho da equipe por via Pix (99) 982111633 – jornalismo que informa, notícias que importam.

De Pedreiras no Maranhão, O Pedreirense é um portal de notícias que realiza uma cobertura jornalística diária para a região Nordeste, mas abordando assuntos de interesse nacional.  

Para falar sobre a história do O Pedreirense, o jornalista e diretor do Podcast E-COAR, Kryssyno Oliveira, entrevistou o editor-chefe do portal, Joaquim Cantanhêde. Além de Cantanhêde, O Pedreirense é composto pelos publicitários Mayrla Frazão e Irisvaldo Morais.  

O Pedreirense: colabore com o trabalho da equipe por via Pix (99) 982111633 – jornalismo que informa, notícias que importam.

No Brasil, o midiativismo tem crescido no combate às narrativas desinformativas, hegemônicas e de ódio. Nesse sentido, os midiativistas têm feito a diferença ao elencarem estudos científicos ou matérias jornalísticas contra o negacionismo. Dois grandes pesquisadores no Nordeste são midiativistas, que trazem luz e esperança em meio ao caos informacional, que estamos lidando no país: Jader Damasceno, mestre em Comunicação e jornalista, e Samaria Andrade, doutora em Comunicação e jornalista. Ambos são os grandes entrevistados no episódio mais recente do Podcast E-COAR. Confira essa entrevista incrível!

Jader Damasceno

Jornalista, Especialista em Telejornalismo e Convergência de Mídias. É mestre do Programa de Pós-graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Piauí (UFPI).

Samaria Andrade

Jornalista, doutora em Comunicação pela Universidade de Brasília e mestra em Comunicação pela UFPI. É professora de Jornalismo da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Co-criadora da Revista Revestrés e é colaboradora da Revista Piauí.

Apresentação: Kryssyno Oliveira Lívia Fernandes

Roteiro: Kryssyno Oliveira Lívia Fernandes

Edição: Kryssyno Oliveira

Direção: Marta Alencar

Quando as fake news impactam a fé dos jovens? Este documentário em áudio é voltado à juventude brasileira a partir desse questionamento. E aborda o olhar desse público sobre a desinformação em vários âmbitos, inclusive na religião. O material especial conta com depoimentos de vários jovens e uma entrevista exclusiva com Marcos André Lessa, editor-executivo do Coletivo Bereia. Lessa também é jornalista, especialista em Comunicação e Imagem, escritor e storyteller.  O documentário especial da COAR conta com a apresentação dos jornalistas e podcasters, Kryssyno Oliveira e Lívia Fernandes, com o apoio de Adélia Machado. Além da edição de Kryssyno Oliveira; texto de Marta Alencar e Kryssyno Oliveira; direção e supervisão, Marta Alencar.

Os "Golpes do Pix" aumentam a cada dia. Segundo dados da PSafe, empresa especializada em segurança digital na América Latina, foram registrados mais de 3,4 milhões detecções golpes, referentes ao período de janeiro a maio deste ano.  Nosso repórter, Kryssyno Oliveira, explica quais são os principais golpes dessa modalidade e dá dicas para você não se tornar uma vítima dessa prática maliciosa.

Em caso de dúvida, se um conteúdo é golpe ou não, entre em contato com a Coar pelo número: (86) 9 9992-5096 (WhatsApp e Telegram). 

Apresentação e edição: Kryssyno Oliveira

Direção: Marta Alencar