E Agora, Psi?

Cada vez mais, temos mais e mais preocupações na nossa vida. E quando paramos para observar, percebemos que a maioria delas (senão todas) tem relação direta com as nossas necessidades básicas. Pensando nisso, começamos a refletir: será que é possível pensar além da sobrevivência?

Além de deixar a gente pilhado de madrugada, se cobrar também pode fazer com que as coisas fiquem ainda mais difíceis. Claro, uma certa cobrança pode sempre ser bem-vinda, mas será que sabemos fazer isso de forma saudável?

Se você é aquela pessoa que se sente mal quando tira um tempinho para descansar, ou então, mal tira tempo para isso, esse episódio é para você.

Mais um ano começa, e nossa vontade de fazer e acontecer, também. Porém, como quase nada nessa vida vem fácil (pelo menos, para a maioria de nós), precisamos comecar a compreender que apesar de pensar, planejar, executar, algumas coisas, ainda vão precisar de tempo, seja para acontecer, ou para nos mostrar que precisamos mudar os planos.

Quando a gente pensa em fim de ano, a gente já começa a se preocupar com o que deixamos de fazer, e como traçar um plano melhor para o próximo ano. E mesmo que isso possa ser algo bom, a pressão de se julgar por momentos na sua vida, não é tão efetiva quanto nos fizeram pensar.

Quem nunca se sentiu mal ou errado por se colocar em primeiro as vezes? É sobre essa neura que falaremos nesse episódio, e sobre a nossa tendência em sempre relativizar o que diz respeito a nós mesmos, e só se sentir bem ao realizar algo que envolva sempre outras pessoas.

Quem nunca ficou dando voltas numa conversa ao invés de falar o que deveria? Ou se manteve em relações (independente do tipo) por não conseguir ser sincero com o outro ou com você mesmo? Bom, pelo menos uma vez na vida isso pode ter acontecido com você, e é justamente sobre isso que falamos nesse episódio. Nós podemos, ou melhor, sabemos ser francos?

Se você é aquela pessoa que gosta da ideia de agradar todo mundo, esse ep é uma verdade difícil, porém, necessária, e quem sabe, libertadora para você.

A gente sabe que tem bastante gente por aí, que vive atrás de respostas para perguntas como essa. E claro, a gente tá aqui para tentar responder, mas, não provavelmente com a resposta que você gostaria de ouvir. Então, se você tem questionamentos como esse, e ainda acha que existe uma receita pronta para você seguir, vem ouvir esse episódio.

Em algum momento podemos ter a percepção de que temos uma vida longe daquela que imaginávamos para nós, e além das possíveis sensações de frustração, o que fazer? Como lidar com isso? Não sabemos se essas perguntas tem realmente resposta, mas, conversamos muito sobre isso.

Quantas coisas será que fazemos no nosso dia a dia sem nos questionarmos se é isso que queremos, ou se é o que dizem que devemos? Perdoar sempre foi algo carregado de pressão e obrigação, mas hoje, vamos tentar nos questionar o que realmente perdoar significa.

A gente podia falar que é só um tema super necessário, especialmente em tempos de pandemia e má gestão, mas, a gente também queria um espaço para se abrir e refletir. O trabalho dá mas ele tira muito também.

Nesse episódio pensamos sobre a qualidade da nossa comunicação, e as consequências da falta da mesma.

Episódio exclusivo para você pensar e desabafar com a gente sobre sua família e suas diferentes visões. Vem!

Se em tempos comuns, a produtividade sempre foi pauta, agora na pandemia, questões como produzir acima de qualquer coisa, tem sido ainda mais questionadas. A ideia vendida é que quanto mais você produz, mais benefícios irá colher, mas qual a qualidade de produções realizadas quando existem questões de saúde (físicas e psicológicas) em jogo? E ainda mais importante, estamos conseguindo identificar a origem de nossas queixas?

Você já parou para pensar como seria sua vida depois de envelhecer? Será que o que você gostaria que acontecesse é possível dentro do que a sociedade impõe? São esses questionamentos que nos fizemos durante esse episódio, além de entender o nosso papel no presente, para garantir um envelhecimento digno e saudável, tanto físico quanto mental.

Nesse episódio, falamos sobre o quão difícil pode ser centrar uma vida conforme um possível diagnóstico. Apesar de ser benéfico dar nome à algo, muitas vezes as pessoas acabem se trancando numa caixa e se limitando.

Apesar de existirem agora diversos influenciadores nessa área, falar sobre dinheiro justamente para o público que não o tem, ainda é um tabu. Nesse episódio, falamos justamente do ponto de vista que apesar de ainda privilegiado, busca mostrar o quanto estamos longe da vida boa que tanto vendem.

Na vida já nascemos com a certeza do fim. E apesar de ser algo que lidamos desde sempre, muitas pessoas ainda tem dificuldade em lidar e aceitar que algumas coisas e relações, chegam ao fim. Nesse episódio, falaremos justamente sobre tudo isso, e como podemos encarar o final das coisas, e principalmente, como podemos não nos obrigarmos a ficar, quando queremos ir.

Se você é daquelas pessoas que se desespera querendo ter o controle de tudo, ou por não ter o controle de nada, respira fundo que esse episódio é para você.

Qualquer ser humano tem seus momentos de preocupação, se você é brasileiro então...Pensando nisso, compartilhamos um pouco sobre o que a gente se preocupa e como encarar esses momentos de uma jeito diferente.

Se você já se questionou se era uma pessoa ruim por sentir coisas que todo mundo te diz que são erradas, esse episódio é para você. Precisamos cada vez mais naturalizar nossos sentimentos e entender que nos privar de sentir (independente do que) nunca é o caminho mais saudável.

De vez em quando, sempre aparece aquela pessoa querendo dar uns pitacos na nossa vida. Tais opiniões até podem nos ajudar em algum momento (depende de quem fala, né), mas será que sabemos identificar quando atrapalham?

No episódio dessa semana, conversamos um pouco sobre relacionamentos amorosos, revisitando o nosso passado, e recordando o que nossas experiências nos ensinaram, e claro, sempre dando aqueles palpites para quem interessar.

Como mudamos e amadurecemos constantemente sobre diversas coisas, é importante analisar se os nossos relacionamentos estão crescendo junto conosco, principalmente, reconhecer se o que nos fazia bem, ainda tem o mesmo significado.

Sejam bem-vindos ao nosso podcast "E agora, Psi?".

Nesse novo quadro, vamos falar livremente sobre aqueles assuntos que nos deixam acordados de madrugada. Seja tentando decifrar o universo, ou revivendo aquele erro que nos assombra. Assim, com a pandemia e seus números nos visitando todos os dias, refletimos sobre a morte e a vida, e o que sentimos sobre essa dualidade.

No episódio dessa semana, falamos sobre o lado não tão legal da Psicologia. Coisas que gostaríamos de ter conhecido durante a graduação, ou seja, a verdade nua e crua. Claro que não ousamos generalizar essas dificuldades para todos os lugares do Brasil, mas achamos importante dividir a nossa experiência do que acontece depois de formado.

Nem sempre as coisas acontecem como pensamos. E geralmente, quando as coisas não vão muito bem, tudo em nossa volta colabora para a gente se sentir mal. Quando a gente menos percebe, todo mundo está conquistando algo, e nada de acontecer com a gente também. A gente pode sim ficar feliz pelo outro, mas no fundo sempre nos questionamos: será que é inveja?

Como sempre, nós mulheres vivemos constantemente lutando pelo simples poder de mandarmos em nossa própria vida. Seja usando o que quiser, até querer ou não ser mãe, a sociedade está sempre pronta para atirar a primeira pedra. Nesse episódio falamos sobre não precisar ser mãe, e principalmente, sobre nós mulheres, pararmos de nos explicar cada vez mais, e nos empoderar em nossos desejos e singularidades.

Seja um desejo seu, ou das pessoas do seu convívio, amadurecer sempre aparece como uma das coisas a serem alcançadas. Assim, nesse episódio discutimos se o amadurecimento é algo contínuo e o que realmente ele pode significar em nossas vidas. E aí, você se considera maduro?

Pensando pelo senso comum, todos nós buscamos pela felicidade, como se fosse algo que ao chegar, jamais irá embora. Porém, se começarmos a olhar por uma outra perspectiva, a felicidade pode ser mais do que a gente imagina, e ao mesmo tempo, traz a reflexão sobre a ilusão de se achar que ela deve estar presente sempre.

Apesar da Pandemia já durar mais de um ano, resolvemos fazer esse episódio para mostrar os diversos motivos que existem para justificar o nosso medo, e como a irresponsabilidade de alguns, não deve nos fazer questionar se perigo já acabou. No final, o perigo somos nós mesmos.

Quem nunca teve aquele receio em ficar sem ninguém? Pensando justamente nesse clichê da vida, que criamos esse ep, e nele, falamos sobre a diferença entre estar e ficar sozinho, e se isso pode se transformar em algo mais sério, como a solidão.

Sim, sabemos o quanto uma amizade boa faz diferença na nossa vida, e nesse ep, refletimos sobre amizades quando se é criança, e quando se é adulto, assim como, as mudanças que a vida pode acarretar nessas relações.

Seja em momentos difíceis, ou em momentos que precisamos de uma virada, geralmente nos agarramos a uma coisinha chamada: esperança.

Às vezes, ter esperança é o que nos mantém, às vezes é o que nos tira do lugar, nos movimenta; e às vezes, também pode nos deixar parado no tempo, à espera de um milagre, ou de algo que pode não vir nunca.

É sempre bom refletir sobre as coisas que nos atravessam, especialmente sobre aquilo que teimamos só atribuir o bom ou o ruim.

Quando a gente é criança, sempre ficamos desejando ser mais velhos. E aí, quando nos tornamos adultos, queremos voltar a ser criança. A vida de adulto é difícil assim para sempre?

Está tudo bem reclamar. Às vezes, as coisas não estão como gostaríamos, nem sempre encontramos a saída, e ainda sim, achamos que devemos engolir o que nos fere, por alguma gratidão obrigatória.

Então hoje, estamos aqui (com autorização da Lumena 😜) para afirmar que você pode, e deve, reclamar, caso isso seja a sua vontade. Claro que é sempre bom enfatizar que tudo em excesso não é saudável, mas pequenas parcelas de reclamações para aliviar nossas dores, pode ajudar sim.

O próprio título já diz, será que somos empáticos ou só ajudamos quem conhecemos, gostamos e só faz o certo?

Um episódio muito importante para quem sabe, conseguir fazer com que pais e responsáveis se tornem cada vez mais ativos e facilitadores na terapia.

Esse episódio é para todos nós que já nos maltratamos ao olhar no espelho, ou já demos razão para a falta de empatia alheia conosco. Se gostar é um processo demorado, doloroso e difícil, mas sempre vale a pena.

Esse episódio é para você que é filho, e para você que é responsável por alguém, sendo pais ou não. Como sempre falamos, o diálogo é essencial, mas muitas vezes, não há uma troca de experiências e opiniões, e sim, uma fala hierárquica. Com isso, ouvimos os jovens e pedimos, deixem eles falar também.

Apesar de ser importante para muita gente ter um diploma, precisamos pensar naquelas pessoas que não se encaixam nessa realidade. Também é preciso entender que cada pessoa tem seus próprios ideais, privilégios e objetivos. Não temos e nem devemos, impor nosso jeito de viver a vida ao outro.

Em pleno começo de ano, e infelizmente, com o não adiamento do Enem, sabemos que esse momento de saber qual rumo tomar em relação a uma graduação pode ser bem difícil. Por isso, caso você tenha algum interesse pelo curso de Psicologia, resolvemos te ajudar.

Inicio de ano é sempre um bom momento para reflexão do que foi e do que virá. Nesse episódio falaremos sobre começar e recomeçar, seja por vontade própria, ou pela escolha do outro.

Fim de ano é sempre a mesma coisa, fazer ou não as famosas metas? E ainda, como será a melhor forma de tirar essas metas do papel e comemorar as conquistas? Vamos tentar descobrir.

O final de ano chegou e nesse episódio recordamos momentos felizes sobre o Natal, na tentativa de recuperar a leveza que nos foi tirada esse ano.

Muitas vezes, tentamos planejar e prever o que vai acontecer na nossa vida. Assim como, temos a tendência em considerar qualquer coisa que vá contra esses planos, como negativo. Mas é no imprevisível que pode e deve estar o próximo melhor momento da sua vida.

Chegou mais um episódio, e nele, falamos sobre o peso da Internet, ou seja, os influenciadores e conteúdos que consumimos, e a tendência em nos acharmos no direito de ter razão sobre o outro e sobre sua possibilidade ser e continuar sendo. Será que esse role todo tá sendo saudável para você?
Será que nossa história evolutiva tem algo a ver com isso?

Vem descobrir.

Nesse episódio refletimos sobre o que mudar engloba, seja sua significação mais simples, até as nossas mudanças de pensamento e comportamento.

Chegou o momento de ir numa consulta com um psicólogo e você se pergunta: o que eu devo fazer? Será que eu tenho que perguntar coisas ou vão me encher de perguntas? Bom, tentamos responder essas dúvidas e também instrumentalizar você sobre uma possível atuação profissional não tão profissional assim.