Ecos da Ditadura

O último episódio do Ecos da Ditadura traz o relato de Anivaldo Padilha. Militante político e defensor dos direitos humanos desde o início da juventude, Padilha foi sequestrado e preso em 1970 por seu envolvimento com a Ação Popular.

Na prisão, o jovem passou dias sendo torturado para que entregasse seus companheiros. “Eu tinha a opção de falar e tentar salvar minha vida. Mas como eu ia conseguir viver depois, encarar meus amigos e a mim mesmo? Seria outro tipo de morte”, lembra. Para resistir, se apegou aos seus princípios religiosos e políticos: fé, solidariedade, luta por um Brasil mais justo e democrático e contra uma ditadura sanguinária.

Anivaldo foi solto após quase 9 meses. Fragilizado e correndo risco de uma nova prisão, saiu do Brasil. O exílio o impediu de acompanhar o nascimento e parte da infância do filho Alexandre, que só pôde conhecer pessoalmente 8 anos depois.

Atenção! O podcast aborda temas sensíveis e não é recomendado para menores de 18 anos ou pessoas que sofreram violência física e/ou psicológica.

Ficha Técnica:

Coordenação de Comunicação: Raquel Melo

Produção: Lucas Barbosa

Redes sociais: Gabriela Teixeira

Agência: BETC HAVAS

CCO: Erh Ray

VP de Criação: Alexandre Vilela (Xã)

Direção de criação: Victor Castelo e Marcelo Ribeiro

Criação: Lucas Madu e Raphú Oliveira

Produção/RTV: Anna Ferraz, Dayane Dantas, Juliana Arantes

Canais & Engajamento: Ariane Finavaro e Carlos Jordão

Produtora: Merci

Diretora: Luigi Dias

Edição: Tiago Hasegawa

Produtora de áudio: Evil Twin

Produção Executiva de Som: André Faria, Murilo Faria, Pedro Caldas e Jimmy Gressler

Engenheiro de Som: Gustavo Boselli, André D'Ávila, Rafael Vieira

Atendimento: Juliana Tangary, Thaís Becker e Lígia Santos

No 3º episódio do Ecos da Ditadura, Ivo Herzog fala sobre a relação com o pai, os dias que sucederam o assassinato de Vlado e as décadas de luta da família Herzog por verdade e justiça.

"Eu soube desde o início que haviam matado meu pai. Mas, ao mesmo tempo, não queria acreditar que ele estava morto", conta. Até hoje, Ivo evita saber os detalhes do que aconteceu. Sequer viu as fotografias, em respeito a um pedido materno.

É a Clarice, aliás, que atribui a relevância que o Caso Herzog manteve ao longo dos anos. "Meu pai não é um herói, mas sim uma vítima da história. As heroínas são as mulheres que tiveram coragem de enfrentar o estado de exceção para dedicar a vida em busca de verdade e justiça".

Atenção! O podcast aborda temas sensíveis e não é recomendado para menores de 18 anos ou pessoas que sofreram violência física e/ou psicológica.

Ficha Técnica:

Coordenação de Comunicação: Raquel Melo

Produção: Lucas Barbosa

Redes sociais: Gabriela Teixeira

Agência: BETC HAVAS

CCO: Erh Ray

VP de Criação: Alexandre Vilela (Xã)

Direção de criação: Victor Castelo e Marcelo Ribeiro

Criação: Lucas Madu e Raphú Oliveira

Produção/RTV: Anna Ferraz, Dayane Dantas, Juliana Arantes

Canais & Engajamento: Ariane Finavaro e Carlos Jordão

Produtora: Merci

Diretora: Luigi Dias

Edição: Tiago Hasegawa

Produtora de áudio: Evil Twin

Produção Executiva de Som: André Faria, Murilo Faria, Pedro Caldas e Jimmy Gressler

Engenheiro de Som: Gustavo Boselli, André D'Ávila, Rafael Vieira

Atendimento: Juliana Tangary, Thaís Becker e Lígia Santos

"Quem está no poder hoje é dos porões da ditadura", diz Lúcia Murat. Ao Ecos da Ditadura, ela conta como se envolveu com a militância política, participou da luta armada e viveu clandestinamente até ser presa em 1971. Encarcerada por 3 anos, Lúcia sofreu inúmeras torturas no DOI-Codi do Rio de Janeiro, chegando a ficar entre a vida e a morte por causa dos ferimentos. A experiência também influenciou seu trabalho enquanto cineasta. Com filmes que retratam os anos de chumbo, Lúcia combate a ausência de uma memória nacional sobre o período. "Sem registrar a verdade, é impossível sair do buraco que nos levou à eleição de um fascista. A inexistência da memória nos trouxe ao que estamos vivendo hoje", afirma. Ouça já!

Ficha Técnica:

Coordenação de Comunicação: Raquel Melo

Produção: Lucas Barbosa

Redes sociais: Gabriela Teixeira

Agência: BETC HAVAS

CCO: Erh Ray

VP de Criação: Alexandre Vilela (Xã)

Direção de criação: Victor Castelo e Marcelo Ribeiro

Criação: Lucas Madu e Raphú Oliveira

Produção/RTV: Anna Ferraz, Dayane Dantas, Juliana Arantes

Canais & Engajamento: Ariane Finavaro e Carlos Jordão

Produtora: Merci

Diretora: Luigi Dias

Edição: Tiago Hasegawa

Produtora de áudio: Evil Twin

Produção Executiva de Som: André Faria, Murilo Faria, Pedro Caldas e Jimmy Gressler

Engenheiro de Som: Gustavo Boselli, André D'Ávila, Rafael Vieira

Atendimento: Juliana Tangary, Thaís Becker e Lígia Santos

1964. O início de um dos períodos mais sombrios da história brasileira. Para conscientizar a população sobre os horrores da ditadura civil-militar e reagir ao autoritarismo que ameaça a nossa democracia, lançamos hoje o podcast Ecos da Ditadura. Com relatos históricos e emocionantes de vítimas do regime, a produção faz parte da luta do Instituto Vladimir Herzog para que a memória, a verdade e a justiça sejam garantidas no nosso país. No episódio de estreia, o jornalista Sérgio Gomes traz detalhes do movimento de resistência e da repressão que sentiu na pele durante os meses em que esteve preso. Para não defender o indefensável: o Ecos da Ditadura está no ar.

Ficha Técnica:

Coordenação de Comunicação: Raquel Melo

Produção: Lucas Barbosa

Redes sociais: Gabriela Teixeira

Agência: BETC HAVAS

CCO: Erh Ray

VP de Criação: Alexandre Vilela (Xã)

Direção de criação: Victor Castelo e Marcelo Ribeiro

Criação: Lucas Madu e Raphú Oliveira

Produção/RTV: Anna Ferraz, Dayane Dantas, Juliana Arantes

Canais & Engajamento: Ariane Finavaro e Carlos Jordão

Produtora: Merci

Diretora: Luigi Dias

Edição: Tiago Hasegawa

Produtora de áudio: Evil Twin

Produção Executiva de Som: André Faria, Murilo Faria, Pedro Caldas e Jimmy Gressler

Engenheiro de Som: Gustavo Boselli, André D'Ávila, Rafael Vieira

Atendimento: Juliana Tangary, Thaís Becker e Lígia Santos