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Fiocruz no Ar

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By Graca Portela

Série de podcasts sobre o uso abusivo de antibióticos e seus efeitos na saúde humana e dos animais. O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 120 anos da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, do Ministério da Saúde.
O Projeto é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação -VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde.
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FIOCRUZ NO AR: Covid-19 e a automedicação de antibióticos: uma combinação perigosa

Fiocruz no ArAug 22, 2020

00:00
04:17
FIOCRUZ NO AR - Os riscos do uso abusivo de antibióticos mesmo com prescrição médica

FIOCRUZ NO AR - Os riscos do uso abusivo de antibióticos mesmo com prescrição médica

O Fiocruz no Ar chega ao fim após ter produzido 18 podcasts abordando as consequências do uso abusivo de antibióticos em animais domésticos, na agropecuária e nas pessoas.

A última entrevista da série é com a bibliotecária médica, Diane Vicente Amaral, de 36 anos, que teve várias complicações de saúde, devido a grande quantidade de antibióticos que os médicos lhes prescreveram dos dez meses de idade até os 33 anos.

O Fiocruz no Ar também conversou com Gilberto Kocerginsky, médico com prática integrativa, formado em Medicina pela Universidade  Federal Fluminense e c cursos de especialização na Academia Americana de Medicina Anti-envelhecimento; no Instituto de Medicina Metabólica e no Instituto Cenegenics, todos nos Estados Unidos, para saber porque o caso da bibliotecária médica Diane Vicente Amaral é tão comum nos dias atuais e os graves riscos que o uso abusivo de antibióticos, mesmo prescritos por um médico sem uma profunda investigação.

Sobre o Projeto Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 120 anos da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.

O Projeto é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação -VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde.

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Ficha Técnica Fiocruz no Ar “Os riscos do uso abusivo de antibióticos mesmo com prescrição médica”

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz)

Resistência Microbiana – “Os riscos do uso abusivo de antibióticos mesmo com prescrição médica – Duração: 5m39s

Produção & Reportagem: Graça Portela & Rosana Pussenti

Locução: Rosana Pussenti

Fontes: Diane Vicente Amaral – bibliotecária médica (povo fala) | Gilberto Kocerginsky, médico com prática integrativa

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Ilustração: Vera Fernandes | Imagem: Pexels-Karolina Grabowska – Creative Commons (CC)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | “Easy Lemon”, by Kevin MacLeod (incompetech.com) | “Perspectives”, by Kevin MacLeod (incompetech.com) http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License

Sep 17, 202005:39
Fiocruz no Ar – Entrevista especial com Ana Paula Assef

Fiocruz no Ar – Entrevista especial com Ana Paula Assef

Este podcast é um áudio bônus, com uma curta entrevista com a consultora técnica do Projeto Fiocruz no Ar, pesquisadora Ana Paula Assef, especialista em resistência a antimicrobianos, chefe do Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz/FIOCRUZ, e membro da Câmara Técnica de Resistência Microbiana, da Anvisa. Ela fala sobre automedicação, prescrição médica e uso abusivo de antibióticos.

Ficha Técnica Fiocruz no Ar – “Entrevista especial com Ana Paula Assef”

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz)

Resistência Microbiana – “Entrevista Especial com Ana Paula Assef” – Duração: 2m48

Produção, Reportagem e Locução: Graça Portela

Fonte: Ana Paula Assef – especialista em resistência a antimicrobianos, chefe do Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz/FIOCRUZ, e membro da Câmara Técnica de Resistência Microbiana, da Anvisa

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Ilustração: Vera Fernandes | Imagem: Pexels-Karolina Grabowska – Creative Commons (CC)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | “Almost new”, by Kevin MacLeod (incompetech.com) | “Aretes”, by Kevin MacLeod (incompetech.com) http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License

Sep 17, 202002:48
FIOCRUZ NO AR: Idosos: automedicação de antibióticos é ameaça a uma vida saudável

FIOCRUZ NO AR: Idosos: automedicação de antibióticos é ameaça a uma vida saudável

Pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia, com o Instituto Datafolha, em 2019, mostrou que 77% dos 2.311 entrevistados tomavam remédios sem a orientação de um profissional da saúde, seja ele médico ou farmacêutico. Cerca de 47% das pessoas pesquisadas se automedicam, sendo 21% pelo menos uma vez por mês e 25%, o faziam todos os dias ou pelo menos uma vez por semana. A pesquisa, que usou os últimos seis meses anteriores como referência, também apontou que os antibióticos são a segunda classe de medicamentos mais consumidos no Brasil, sendo consumidos por 42% da população brasileira.

Esse nível de automedicação dos brasileiros alcança todas as idades e com os idosos, não é diferente. Mesmo com problemas de saúde, que os leva a fazer uso de medicamentos receitados pelos seus médicos, como pressão alta, diabetes e etc.,  muitos tomam – sem nenhuma orientação profissional – antibióticos, antiácidos, fitoterápicos e anti-inflamatórios de venda livre indicados por amigos, vizinhos e familiares, sem se dar conta de que podem agravar a sua saúde. No caso dos antibióticos, o risco é ainda maior, como explica a médica geriatra Nalita Mugayar, da Universidade Federal Fluminense (UFF), no podcast “Idosos: automedicação de antibióticos é ameaça a uma vida saudável”, do Projeto Fiocruz no Ar.

Sobre o Projeto Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 120 anos da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.

O Projeto é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação -VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde.

Ficha Técnica Fiocruz no Ar – Idosos: automedicação de antibióticos é ameaça a uma vida saudável

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz)

Resistência Microbiana – Idosos: automedicação de antibióticos é uma ameaça à vida saudável – Duração: 3m24s

Reportagem, Produção e Locução: Graça Portela

Fontes: Cléia Pereira – idosa (povo fala) | Nalita Mugayar, da Universidade Federal Fluminense (UFF), do Rio de Janeiro

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Ilustração: Vera Fernandes | Imagem: Pexels-Cottonbro - Creative Commons (CC)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | “Easy Lemon”, by Kevin MacLeod (incompetech.com) | “Continue Life”,  by Kevin MacLeod (incompetech.com) http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Sep 09, 202003:25
FIOCRUZ NO AR: Uso de antibióticos e nutrição: evitando excessos e se cuidando

FIOCRUZ NO AR: Uso de antibióticos e nutrição: evitando excessos e se cuidando

No Relatório sobre Vigilância no Consumo de Antibióticos (2016-2018), a Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra os dados de consumo deste medicamento por país – 65 nações cooperaram com as informações do relatório, dentre elas o Brasil. O país está em 17º lugar em consumo, com uma média de 22 doses por cada mil habitantes, sendo o líder nas três Américas (Central, Norte e Sul) e superando o continente europeu, que tem um consumo de 18 doses diárias.

Alertando para o risco do alto consumo de antibióticos, a diretora do Departamento de Medicamentos Essenciais e Produtos de Saúde da OMS, Suzanne Hill, afirmou que: “o uso excessivo e inadequado de antibióticos é a principal causa de resistência antimicrobiana. Sem antibióticos eficazes e outros antimicrobianos, perderemos nossa capacidade de tratar infecções comuns, como a pneumonia”.

O boletim Fiocruz no Ar conversou com a nutricionista Roberta Ostermann, da Universidade Regional de Blumenau, em Santa Catarina, que explica quais alimentos podem dificultar a absorção dos antibióticos no organismo e o que o uso abusivo pode acarretar, com a perda de vitaminas e sais minerais.

Sobre o Projeto Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 120 anos da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.

O Projeto é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação -VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde.

Ficha Técnica Fiocruz no Ar – Uso de antibióticos e nutrição: evitando excessos e se cuidando

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz)

Resistência Microbiana – Uso de antibióticos e nutrição: evitando excessos e se cuidando – Duração: 3m10s

Reportagem e Produção: Graça Portela e Rosana Pussenti

Locução: Graça Portela

Fontes: Bianca Mello – advogada (povo fala) | Roberta Ostermann, da Universidade Regional de Blumenau, em Santa Catarina

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Ilustração: Vera Fernandes

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Aug 28, 202003:10
FIOCRUZ NO AR: Covid-19 e a automedicação de antibióticos: uma combinação perigosa

FIOCRUZ NO AR: Covid-19 e a automedicação de antibióticos: uma combinação perigosa

Ainda sem a descoberta de uma vacina para erradicar a pandemia da Covid-19 – que no mundo inteiro deve alcançar um milhão de óbitos e que no Brasil, já ultrapassou mais de  113 mil mortes no Brasil – uma nova preocupação vem chamando a atenção da Organização Mundial da Saúde (OMS): o uso de antibióticos sem prescrição médica por quem sente um ou mais sintomas da Covid-19.

Tal apreensão está na sessão de perguntas e respostas do site da OMS, onde é explicado que a Covid-19 é causada por um vírus, enquanto os antibióticos foram desenvolvidos para combater infecções bacterianas. Ou seja, não funcionam contra a Covid-19.  Mesmo assim, algumas pessoas, com o sintoma da doença, insistem em se automedicar com antibióticos.

Neste podcast do Projeto Fiocruz no Ar, Isabel Tavares, coordenadora  das Comissões de Infecção Hospitalar, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da Fundação Oswaldo Cruz, explica os riscos da automedicação de antibióticos para pacientes com Covid-19, e Marina Rangel, enfermeira da Clínica da Família, que já teve a doença e se recuperou fala sobre como os pacientes já chegam automedicados nas unidades de saúde, dificultando o tratamento da Covid-19.

Sobre o Projeto Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 120 anos da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.

O Projeto é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação -VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde.

Ficha Técnica Fiocruz no Ar – Covid-19 e a automedicação de antibióticos: uma combinação perigosa

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz)

Resistência Microbiana – Covid-19 e a automedicação de antibióticos: uma combinação perigosa – Duração: 4m16s

Reportagem e Produção: Graça Portela e Rosana Pussenti

Locução: Rosana Pussenti

Fontes: Marina Rangel – enfermeira (povo fala) | Isabel Tavares, coordenadora das Comissões de Infecção Hospitalar, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da Fundação Oswaldo Cruz/Fiocruz

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora das vinhetas: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Trilha sonora incidental: “Aretes” e “Easy Lemon”, by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Arte: Vera Fernandes | Imagem: Reprodução Unsplash


Aug 22, 202004:17
FIOCRUZ NO AR: Uso abusivo de antibióticos e os efeitos no aparelho digestivo e em outros órgãos

FIOCRUZ NO AR: Uso abusivo de antibióticos e os efeitos no aparelho digestivo e em outros órgãos

Publicado em 2018, o relatório da Organização Mundial de Saúde, que trata da vigilância de consumo de antibióticos no mundo, aponta que, entre os países das três Américas que disponibilizaram seus dados à OMS, o Brasil é o que detém a maior taxa de consumo por dia: 22,75 doses para cada mil habitantes, o que eleva o nosso consumo a mais de 1,7 bilhão de doses. O segundo lugar nessa lista é a Bolívia, com 19,57 doses diárias/1000 habitantes.

O alto consumo de antibióticos pode levar, além da resistência ao medicamento, a problemas graves no aparelho digestivo e outros órgãos do corpo humano. A médica gastroenterologista Fernanda Cristina de Augustinho, do Hospital Santo Antônio (Blumenau), em Santa Catarina, explica como o uso indiscriminado e abusivo de antibióticos pode trazer graves danos ao equilíbrio dos intestinos, ao coração, fígado e rins. Ele é a entrevistada do boletim Fiocruz no Ar, que aborda o abuso de antibióticos e os efeitos no aparelho digestivo.


Sobre o Projeto Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 120 anos da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.

O Projeto é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação -VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde.


Informações gerais Projeto Fiocruz no Ar

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz/Ministério da Saúde)


Ficha Técnica Fiocruz no Ar – Uso abusivo de antibióticos e os efeitos no aparelho digestivo e em outros órgãos

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz)

Resistência Microbiana – Uso abusivo de antibióticos e os efeitos no aparelho digestivo e em outros órgãos – Duração: 2m54s

Reportagem e Produção: Graça Portela e Rosana Pussenti

Locução: Rosana Pussenti

Fontes: Bianca Mello – advogada (povo fala) | Fernanda Cristina de Augustinho, médica gastroenterologista do Hospital Santo Antônio (Blumenau), em Santa Catarina

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Fonte: WHO Report on Surveillance of Antibiotic Consumption https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/277359/9789241514880-eng.pdf?ua=1

Aug 10, 202002:54
FIOCRUZ NO AR: Infecção hospitalar

FIOCRUZ NO AR: Infecção hospitalar

A Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde, por meio da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, está divulgando o projeto de rádio ‘Fiocruz no Ar’ – que trará informações para a população sobre a  resistência aos antibióticos, também conhecida como resistência bacteriana ou , e que segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS), afeta uma em cada 500 mil pessoas em 22 países.

Conforme dados do Global Antimicrobial Surveillance System (GLASS), as bactérias mais resistentes citadas são: Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus aureus e Streptococcus pneumoniae, seguidas da Salmonella spp. O sistema da OMS não inclui outra a bactéria Mycobacterium tuberculosis, também conhecida pela sua resistência aos antibióticos.

O Projeto Fiocruz no Ar produzirá 18 (dezoito) boletins informativos, em formato de podcasts para serem distribuídos por rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 118 anos da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. Os programas também serão veiculados por whatsapp, buscando chegar a um grande número de pessoas.

Infecção hospitalar

Neste primeiro programa, enfocaremos a infecção hospitalar, que mata um milhão de pessoas e deixa sete milhões com complicações no período pós-operatório, em todo o mundo. No Brasil, a OPAS/OMS estima que a taxa de infecções hospitalares atinja 14% das internações.

Matéria do site Proqualis – Segurança do Paciente, explica, citando a Diretriz Nacional para Elaboração de Programa de Gerenciamento do Uso de Antimicrobianos  em Serviços de Saúde (Anvisa, dezembro/2017), que a resistência aos antibióticos “pode causar o prolongamento da doença, o aumento da taxa de mortalidade, a permanência prolongada no ambiente hospitalar e a ineficácia dos tratamentos preventivos que comprometem toda a população”, dentre outros problemas.

O programa tem duração de 2m39s e conta com a fala de populares e a participação de especialista – a enfermeira Rosa Caetano, que alerta sobre os riscos da infecção hospitalar e dá dicas de como evitá-la.

Projeto Fiocruz no Ar

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz, do Ministério da Saúde

Coordenadoras: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz) e Maya Sangawa

Consultora técnica: Ana Paula Assef  (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz/Ministério da Saúde)

FICHA TÉCNICA - Resistência Microbiana – Infecção hospitalar

Reportagem, Produção e Locução: Maya Sangawa

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora: "Life of Riley" Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ / “Perpectives” Kevin MacLeod (incompetch.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribuition 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

SoundCloud Fiocruz no Ar: https://soundcloud.com/user-881543515

Aug 10, 202002:39
FIOCRUZ NO AR: Tuberculose - Diagnóstico e tratamento

FIOCRUZ NO AR: Tuberculose - Diagnóstico e tratamento

Se você apresenta tosse seca por mais de três semanas, febre ao final da tarde, suor noturno,  emagrecimento e muito cansaço, cuidado! Pode ser tuberculose!

A doença, considerada uma das mais perigosas no mundo, atinge cerca de 30 pessoas por dia e chega a matar, diariamente 4.500 pessoas, segundo dados da Organização Mundial da Saúde – OMS. Para alertar a população sobre os riscos da tuberculose, a OMS e a União Internacional contra a Tuberculose e Doenças Pulmonares estabeleceram 24 de março como Dia Mundial de Combate à Tuberculose. Neste dia, em 1882, o dr. Roberto Koch conseguiu identificar a bactéria causadora da doença – bacilo de Koch – abrindo o caminho para o diagnóstico e a cura a doença.

Para alertar a população sobre o tema, o projeto Fiocruz no Ar produziu dois podcasts sobre a tuberculose, com a participação da pesquisadora da Fiocruz Bahia, Theolis Bessa, e da médica pneumologista Maria do Carmo Corbaxo.

Antibióticos e tuberculose

Um dos problemas encontrados no tratamento da tuberculose em todo o mundo é a resistência bacteriana, uma vez que o uso indiscriminado de antibióticos pode levar a uma resistência maior do organismo aos medicamentos que combatem à doença. Em 2017, 82% das pessoas com tuberculose apresentavam resistência aos antibióticos comumente usados para tratar a doença, segundo dados da OMS.

Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 118 anos da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.

Ficha Técnica Fiocruz no Ar – Tuberculose – Diagnóstico e Tratamento

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadoras: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz) e Maya Sangawa

Consultoras técnicas: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz) e Theolis Bessa – Fiocruz/BA.

Resistência Microbiana – TUBERCULOSE 01 – Duração: 3m07s | TUBERCULOSE 02 – Duração: 2m58s

Reportagem, Produção e Locução: Maya Sangawa

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Trilha sonora geral: “Easy Lemon" by Kevin MacLeod (https://incompetech.com) | Licensed under CC By (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

"Midsummer Sky", by Kevin MacLeod (https://incompetech.com) | Licensed: CC By  (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Para ouvir os podcasts: SoundCloud Fiocruz no Ar: https://soundcloud.com/user-881543515

Aug 10, 202003:07
FIOCRUZ NO AR: Combate à tuberculose - Tuberculose resistente

FIOCRUZ NO AR: Combate à tuberculose - Tuberculose resistente

Se você apresenta tosse seca por mais de três semanas, febre ao final da tarde, suor noturno,  emagrecimento e muito cansaço, cuidado! Pode ser tuberculose!

A doença, considerada uma das mais perigosas no mundo, atinge cerca de 30 pessoas por dia e chega a matar, diariamente 4.500 pessoas, segundo dados da Organização Mundial da Saúde – OMS. Para alertar a população sobre os riscos da tuberculose, a OMS e a União Internacional contra a Tuberculose e Doenças Pulmonares estabeleceram 24 de março como Dia Mundial de Combate à Tuberculose. Neste dia, em 1882, o dr. Roberto Koch conseguiu identificar a bactéria causadora da doença – bacilo de Koch – abrindo o caminho para o diagnóstico e a cura a doença.

Para alertar a população sobre o tema, o projeto Fiocruz no Ar produziu dois podcasts sobre a tuberculose, com a participação da pesquisadora da Fiocruz Bahia, Theolis Bessa, e da médica pneumologista Maria do Carmo Corbaxo.

Antibióticos e tuberculose

Um dos problemas encontrados no tratamento da tuberculose em todo o mundo é a resistência bacteriana, uma vez que o uso indiscriminado de antibióticos pode levar a uma resistência maior do organismo aos medicamentos que combatem à doença. Em 2017, 82% das pessoas com tuberculose apresentavam resistência aos antibióticos comumente usados para tratar a doença, segundo dados da OMS.

Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 118 anos da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.


Aug 10, 202002:58
FIOCRUZ NO AR: O uso correto do antibiótico

FIOCRUZ NO AR: O uso correto do antibiótico

Dentre as várias causas que levam à resistência antimicrobiana estão a ingestão incorreta do medicamento e o não respeito aos horários de uso indicado pelos médicos. Por isso, o tema deste podcast do Projeto Fiocruz no Ar, da Fundação Oswaldo Cruz, é “Uso correto do antibiótico”. Nele, o farmacêutico Orlando Neto, do Hospital Central da Aeronáutica e aluno de doutorado do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz, explica como se deve tomar o antibiótico e os riscos de uma ingestão inadequada, como, por exemplo, com leite ou suco, ou fora dos horários estabelecidos pelo médico.

Ação mundial

No final de abril, o Grupo da Coordenação Interagências para a Resistência Antimicrobial (da sigla em inglês IACG) enviou o relatório “No time to wait: Securing the future from drug-resistant infections” (“Não há tempo para esperar: protegendo o futuro de infecções resistentes a drogas) ao Secretário Geral das Nações Unidas, alertando que os países tomassem medidas urgentes para a questão da resistência antimicrobriana, que poderá matar, a partir de 2050, dez milhões de pessoas por ano e trará problemas econômicos a todas as nações.

No Brasil, em 2018, o Ministério da Saúde divulgou o “Plano de Ação Nacional de Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos no Âmbito da Saúde Única” (PAN-BR), que contém a estratégia do Governo Federal para lidar com o problema, com seus 14 Objetivos Principais, 33 Intervenções Estratégicas e 75 Atividades, alinhados aos 5 Objetivos Estratégicos do Plano de Ação Global. Seu objetivo geral é “garantir que se mantenha a capacidade de tratar e prevenir doenças infecciosas com medicamentos seguros e eficazes, que sejam de qualidade assegurada e que sejam utilizados de forma responsável e acessível a todos que deles necessitem”.

O Plano foi elaborado pela aliança tripartite entre a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 118 anos da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.

Ficha Técnica Fiocruz no Ar – “Uso correto do antibiótico”

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadoras: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz) e Maya Sangawa

Consultores técnicos: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz) e Orlando Neto (farmacêutico do Hospital Central da Aeronáutica e doutorando do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz).

Resistência Microbiana – Uso correto do antibiótico – Duração: 3m26s

Reportagem, Produção e Locução: Graça Portela

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Trilha Incidental: Daniel Beltrão

Aug 10, 202003:26
FIOCRUZ NO AR: Os riscos do consumo de antibióticos sem receita médica

FIOCRUZ NO AR: Os riscos do consumo de antibióticos sem receita médica

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde(OMS), o Brasil ocupa a 17ª posição entre 65 países pesquisados em relação ao número de doses de antibióticos consumidas. A situação é preocupante pois, segundo especialistas, revela o alto consumo derivado de prescrições inadequadas e a automedicação que favorecem o surgimento de bactérias multirresistentes – as chamadas superbactérias, que podem levar a morte.

Em 2018, o Brasil passou a integrar o Sistema Mundial de Vigilância da Resistência aos Antimicrobianos, da OMS, que visa a coleta de dados dos países para que se tenha uma visão completa das tendências e padrões de consumo de antibióticos. Desde 2010, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) controla, por meio da Resolução RDC 44, a venda de antibióticos, que só pode ser feita mediante receita médica, justamente para “minimizar a elevação da resistência bacteriana no país”.

Para alertar a população, o projeto Fiocruz no Ar traz o podcast “Antibiótico sem receita – os riscos”, abordando o consumo de antibióticos sem receita médica ou como automedicação. A pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), da Fundação Oswaldo Cruz, Ana Paula Assef, explica os riscos deste consumo inadequado.

RISCOS DO CONSUMO DE ANTIBIOTICO SEM RECEITA MÉDICA – FICHA TÉCNICA

Projeto Fiocruz no Ar

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz)

Podcast 05 – RISCO DO CONSUMO DE ANTIBIÓTICO SEM RECEITA MÉDICA – Duração: 2m45s

Entrevistados (por ordem de entrada): Joana Silva, Cristiane Antunes e Ana Paula Assef

Reportagem, Produção e Locução: Maya Sangawa

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Trilha sonora incidental: “Aretes”, by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

SoundCloud Fiocruz no Ar: https://soundcloud.com/user-881543515

Aug 10, 202002:45
FIOCRUZ NO AR: Pais e o uso de antibióticos

FIOCRUZ NO AR: Pais e o uso de antibióticos

Crianças, idosos e pacientes com o sistema imunológico frágil, com doenças autoimunes, com câncer e HIV são mais vulneráveis às infecções resistentes aos antibióticos. E esta resistência se dá pelo excesso de uso do medicamento.

No caso das crianças, em especial, a situação torna-se mais delicada porque muitos pais - aflitos com uma faringite ou infecção no ouvido que não passa, por exemplo - insistem com o médico que receite antibióticos, ou pior, fazem uso da sobra de medicamentos já utilizados anteriormente e que estão em casa, à mão, para acelerar a recuperação da criança. O resultado pode ser a piora no estado da criança.

Especialistas afirmam que ao expor crianças ao uso desnecessário de antibióticos, elas podem ter diarreia, dores estomacais, náuseas e vômitos, além de aumentar as chances de ela ter resistência aos antibióticos. A Organização Mundial de Saúde afirma que os antibióticos devem ser tomados unicamente com prescrição médica e que não se deve pedir aos profissionais de saúde que receitem antibióticos, quando eles afirmam não ser necessário.

Ouça o que diz Cláudia Lindgren, médica pediatra, professora associada do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, em nosso podcast "Fiocruz no Ar: Pais e o uso de antibióticos", e fique atenta para quando for necessário fazer uso do antibiótico, respeitando o organismo da criança.

Sobre o Projeto Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 119 anos da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.

O Projeto é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação - VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde.

Ficha Técnica Fiocruz no Ar – Pais e o uso de antibióticos

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultoras técnicas: Ana Paula Assef  (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz) e Cláudia Lindgren (médica pediatra, professora associada do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais)

Resistência Microbiana – PAIS E O USO DE ANTIBIÓTICOS – Duração: 3m32s

Reportagem, Produção e Locução: Maya Sangawa

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Trilha sonora geral: “Midsummer Sky", by Kevin MacLeod (https://incompetech.com) | Licensed: CC By  (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Aug 10, 202003:33
FIOCRUZ NO AR: Explicando resistência microbiana para crianças

FIOCRUZ NO AR: Explicando resistência microbiana para crianças

Uma pesquisa recente, intitulada 'Percepção Pública da C&T no Brasil - 2019', realizada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), sobre como o brasileiro vê e o que ele sabe a respeito de Ciência e Tecnologia (C&T), mostrou que 73% acreditam que os antibióticos matam vírus, quando na realidade eles são capazes de dificultar o crescimento ou até destruir as bactérias, controlando quadros infecciosos causados por elas.

Se a maioria dos adultos não sabe direito para que servem os antibióticos, então como esclarecer as crianças qual a sua função? Por isso, o Projeto Fiocruz no Ar traz o podcast "Explicando resistência microbiana para crianças", usando uma linguagem simples e acessível, que pode ajudar pais, professores e profissionais da saúde a explicarem às crianças o que são e como elas podem combater "as bactérias do mal".

O podcast conta com a participação da médica pediatra Claudia Lindgren, professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da atriz Fátima Mesquita.

Sobre o Projeto Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 119 anos da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.

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Ficha Técnica Fiocruz no Ar – Explicando resistência microbiana para crianças

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz)

Resistência Microbiana – EXPLICANDO RESISTÊNCIA MICROBIANA PARA CRIANÇAS – Duração: 4m01s

Reportagem e Produção: Maya Sangawa

Locução: Fátima Mesquita

Fonte: Cláudia Lindgren, médica pediatra, professora associada do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Trilha sonora: “Carefree", by Kevin MacLeod (https://incompetech.com) | Licensed: CC By (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Aug 10, 202004:02
FIOCRUZ NO AR: Sífilis em gestantes: um risco para mães e bebês

FIOCRUZ NO AR: Sífilis em gestantes: um risco para mães e bebês

Considerada como uma epidemia pelo Ministério da Saúde desde 2016, a sífilis vem avançando no país. Desde 2005, quando começaram a ser coletados os dados sobre a doença, os números só fazem aumentar. Em relação às gestantes, de 2005 a 2018 foram notificados 259.217 casos, sendo que 52% das ocorrências foram em mulheres na faixa etária entre 20 e 29 anos.

Causada pela bactéria Treponema Pallidum, a sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) e pode ser adquirida por meio de relação sexual sem preservativo ou do contato com feridas expostas – a chamada sífilis adquirida, ou a que é transmitida da gestante para a criança ainda no útero, a sífilis congênita. No caso das gestantes infectadas, a transmissão para o bebê pode levar a danos graves, como parto prematuro, fissura perto da boca, convulsões, surdez, dificuldade de aprendizado e até a morte.

Como se desenvolve em quatro fases, a sífilis apresenta sintomas diferentes. Fique atenta a eles:

1. Primária – Duração: 4 a 8 semanas – No início, o único sintoma é uma ferida, indolor, na área infectada (nos órgãos genitais, ânus ou garganta). O machucado some no fim dessa fase;

2. Secundária – De 2 a 6 meses – Os principais sinais são machucados pelo corpo. Eles aparecem espalhados, mas se concentram na palma das mãos e nos pés;

3. Latente – De 2 a 40 anos – As feridas e os sintomas desaparecem. A partir desse estágio, ela não é mais contagiosa;

4. Terciária – Até a morte – A sífilis reaparece potente: deforma as pernas e ataca o rosto e o cérebro.

Para o tratamento da sífilis é utilizada o antibiótico do tipo penicilina. O importante é manter o cuidado, procurar imediatamente o médico assim que surgirem os sintomas. E nada de se tratar por conta própria! Um erro no tratamento ou a resistência do organismo materno à penicilina, pode causar sérios danos à mãe e à criança.

O médico e professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Gabriel Osanan, fala sobre essa IST e a importância do tratamento adequado no podcast “Sífilis em gestantes: um risco para mães e bebês”, do Projeto Fiocruz no Ar.

Sobre o Projeto Fiocruz no Ar

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O Projeto é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação -VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde.

Ficha Técnica Fiocruz no Ar – Sífilis em gestantes: um risco para mães e bebês

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz) e Gabriel Osanan (Universidade Federal de Minas Gerais)

Resistência Microbiana – Sífilis em gestantes: um risco para mães e bebês – Duração: 3m24s

Reportagem, Locução e Produção: Maya Sangawa

Fonte: Gabriel Osanan, médico e professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/


Aug 10, 202003:25
FIOCRUZ NO AR: Dentistas e antibióticos – o cuidado para não perder os dentes

FIOCRUZ NO AR: Dentistas e antibióticos – o cuidado para não perder os dentes

Em 2016, um estudo liderado por Marie T. Fluent, da OSAP – sigla em inglês para Organização para Segurança, Assepsia e Prevenção, dos EUA, apontava que cerca de 10% das prescrições de antibióticos eram realizadas por cirurgiões-dentistas, o que levaria, segundo a especialista a que os profissionais tivessem “um papel fundamental no uso adequado de antibióticos”, buscando os melhores resultados no tratamento e evitando, assim, a propagação da resistência bacteriana. Os dentistas utilizam o antibiótico de forma preventiva (o chamado uso profilático) ou para tratar uma infecção (o uso curativo).

Se há uma preocupação na orientação de como os dentistas devem fazer o uso de antibióticos, o mesmo vale para os pacientes que, ao evitar ir ao dentista e consumir, sem orientação médica, antibióticos por conta própria podem ter problemas como dor de estômago, náuseas, diarreia, reações alérgicas e até choque anafilático.

Segundo a odontóloga e especialista em Saúde Pública, Cristine Nobre, da Unidade Básica de Saúde José Dias Barbosa, na zona rural de Pirpirituba, na Paraíba, há também o grande risco de o paciente perder o dente: “muitas vezes temos que remover realmente o fator causal para diminuir a questão da infecção, quer dizer, só administrando antibióticos, a gente sabe que não vai ter um bom resultado”.

Daí ser fundamental que o paciente adote algumas medidas simples como tomar apenas o antibiótico prescrito pelo seu dentista e como foi receitado por ele, e evitar guardar antibióticos para tomar outras vezes, quando o problema surgir novamente ou tomá-lo para outras doenças.

Sobre o Projeto Fiocruz no Ar

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Ficha Técnica Fiocruz no Ar – Dentistas e antibióticos – o cuidado para não perder os dentes

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz)

Resistência Microbiana – Dentistas e antibióticos – o cuidado para não perder os dentes – Duração: 2m53s

Reportagem, Locução e Produção: Graça Portela

Fonte: Cristine Nobre, da Unidade Básica de Saúde José Dias Barbosa, na zona rural de Pirpirituba, na Paraíba

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Trilha sonora: “Feeling good", by Kevin MacLeod (https://incompetech.com) | Licensed: CC By (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Aug 10, 202002:54
FIOCRUZ NO AR: Bactérias na agropecuária e os cuidados no consumo de carnes

FIOCRUZ NO AR: Bactérias na agropecuária e os cuidados no consumo de carnes

Com o final do ano chegando, são comuns as confraternizações e o churrasco, tão onipresente na cultura alimentar do brasileiro, é a melhor pedida. Mas, é preciso ter cuidado no preparo e o consumo da carne.

Representantes da Organização Mundial de Saúde – OMS e da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – FAO alertam para o risco que o excesso de antibióticos na criação de galinhas, porcos e vacas podem causar no organismo humano. Na pecuária, os antibióticos são utilizados para tratar doenças e também como indutores de crescimento dos animais para o abate.

No corpo humano, o excesso de antibióticos gera a resistência antimicrobiana, ou a resistência aos antibióticos, o que pode levar a pessoa a risco de morte ao ser infectada por uma bactéria, pois os antibióticos ministrados para combater a doença, pode não ter efeito nenhum. No caso especial da carne, por exemplo, há o risco de infecção pela salmonella, uma bactéria que pode causar desde uma intoxicação alimentar até infecções mais graves que podem levar à morte.

Você não precisa deixar de consumir o seu churrasco, mas deve tomar alguns cuidados não só com a procedência da carne, mas também com o preparo dela, como explica a professora de microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Raquel Bonelli, nesta edição do boletim Fiocruz no Ar, que tem como título “Bactérias na agropecuária e os cuidados no consumo de carnes”.

Sobre o Projeto Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 119 anos da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.

O Projeto é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação -VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde.

Ficha Técnica Fiocruz no Ar – Bactérias na agropecuária e os cuidados no consumo de carnes

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultoras técnicas: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz) e Raquel Bonelli (Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ)

Resistência Microbiana – Bactérias na agropecuária e os cuidados no consumo de carnes – Duração: 3m33s

Reportagem, Locução e Produção: Maya Sangawa

Fontes: Inês Berna, bióloga, e a professora de Microbiologia, Raquel Bonelli, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Aug 10, 202003:33
FIOCRUZ NO AR: O uso abusivo de antibióticos em animais de estimação

FIOCRUZ NO AR: O uso abusivo de antibióticos em animais de estimação

A população de animais de estimação, os chamados ‘pets’, cresce no Brasil. Em 2013, segundo dados do IBGE, publicado em seu relatório “População de animais de estimação no Brasil”, o país tinha 132,4 milhões de ‘pets’, sendo o terceiro país no mundo em animais de estimação; o segundo em número de cães, gatos e aves canoras e ornamentais. Dados atualizados do Instituto Pet Brasil informam que, em 2018, a população estimada de ‘pets’ era de 139,3 milhões.

Para se ter uma ideia, o crescimento da população brasileira entre 2013 e 2018, conforme os dados do IBGE, foi de 4,25%, já o de animais de estimação para o mesmo período foi de 5,21%. E esse aumento se reflete na indústria, que movimentou em 2018 , 20,3 bilhões de reais, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação – Abinpet.

E quando se fala na saúde dos animais, para o período de 2017-2018, esse aumento foi de 10% para o chamado ‘Pet Vet’, que compreende “as indústrias e integrantes da cadeia de distribuição de medicamentos veterinários” (e não estão incluídos aí os atendimentos veterinários, os chamados ‘Pet Serv’, que abrangem o comércio e serviços para animais de estimação).

Saúde animal

Doenças como otites, infecção renal, Erlichiose (a doença do carrapato), dentre outras, são extremamente comuns aos ‘pets’ e o receituário de antibióticos se faz necessário. Contudo, a automedicação de antibióticos feita pelos donos de animais pode induzir a uma falsa cura e piorar a saúde dos ‘pets’. Para falar sobre o tema, o projeto Fiocruz no Ar ouviu o médico veterinário e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Paulo Abílio, que explicou os riscos do uso abusivo de antibióticos nos ‘pets’.

Sobre o Projeto Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 120 anos da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.

O Projeto é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação -VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde.

Ficha Técnica Fiocruz no Ar – O uso abusivo de antibióticos em animais domésticos

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz)

Resistência Microbiana – O uso abusivo de antibióticos em animais de estimação – Duração: 3 min

Reportagem e Produção: Graça Portela

Locução: Graça Portela

Fontes: Paulo Abílio (Icict/FIOCRUZ) e Sarah Dias

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Trilha sonora: “Carefree", by Kevin MacLeod (https://incompetech.com) | Licensed: CC By (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Trilha sonora: “Distant Dogs Barking Sound Effect”, by Free Sounds Library | License: Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)

Aug 10, 202003:00
FIOCRUZ NO AR: Sífilis e resistência a antibióticos entre jovens

FIOCRUZ NO AR: Sífilis e resistência a antibióticos entre jovens

Desde 2010, quando se tornou obrigatória a notificação de casos de sífilis no Brasil, os números demonstram um aumento persistente. O Ministério da Saúde divulgou em outubro de 2019, os dados de seu boletim epidemiológico, que atestam que entre 2017 e 2018, o número de casos, saltou de 59,1 por cada 100 mil habitantes, para 75,8, o que representa um aumento de 28,3%.

Para se ter uma ideia da gravidade da situação, no período de 2010 a junho de 2019, foram notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan 650.258 casos de sífilis adquirida. A região Sudeste lidera com 53,5% dos casos, seguida das regiões Sul e Nordeste com, respectivamente, 22,1% e 12,9% dos casos. As regiões Centro Oeste (6,5%) e Norte (4,9%) fecham os dados. O documento do Ministério da Saúde explicita também que, de 2010 a 2018, 347.064 (40,6%) dos casos ocorreram em homens e 506.873 (59,4%) em mulheres.

A sífilis é considerada uma Infecção Sexualmente Transmitida (IST) e é causada pela bactéria Treponema pallidum. Uma das características da sífilis é que ela pode levar meses ou anos no organismo da pessoa infectada. Na fase primária, que pode durar entre duas e seis semanas, uma ferida que não dói, não arde e que desaparece de forma espontânea estando ou não sendo feito o tratamento, pode levar a falsa impressão de cura. Na segunda fase, manchas pelo corpo – nestas fases iniciais é que ocorre o maior risco de contágio. Sem tratamento, a bactéria pode “adormecer” no organismo entre dois a 40 anos do início da infecção, e aí, ao “acordar”.

O tratamento é por meio do antibiótico penicilina benzatina, popularmente conhecida por benzetacil, que ajuda a curar a doença. O tratamento é fundamental para o restabelecimento da saúde do paciente. O uso inadequado do antibiótico pode causar a resistência a ele e dificultar o tratamento. E a sífilis não curada leva a riscos como infecção por HIV, problemas neurológicos e nas artérias e vasos sanguíneos, de visão e até demência. Para as gestantes, a sífilis pode causar complicações na gravidez, inclusive aborto e problemas no feto como surdez, cegueira ou má formação, dentre outros.

Para falar sobre essa IST, o projeto Fiocruz no Ar ouviu o médico e professor adjunto do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Gabriel Osanan, que explica os riscos do não tratamento da doença.

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Informações gerais Projeto Fiocruz no Ar

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz/Ministério da Saúde)

Resistência Microbiana – Sífilis e resistência a antibióticos entre jovens – Duração: 3m57s

Reportagem, Produção e Locução: Maya Sangawa

Fontes: Eduardo Araújo – jornalista (povo fala) | Gabriel Osanan – da UFMG (médico) | Lennon Vasconcelos – estudante (povo fala)

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)



Aug 10, 202003:57
FIOCRUZ NO AR: O uso abusivo de antibióticos em gatos

FIOCRUZ NO AR: O uso abusivo de antibióticos em gatos

Segundo dados do Instituto Pet Brasil, em 2018, a população estimada em ‘pets’ era de 139,3 milhões. Cinco anos antes, o relatório “População de animais de estimação no Brasil”, do IBGE, mostrava que a população de animais de estimação no brasil era de 132,4 milhões. O destaque do crescimento se deu, em especial, em relação à população felina, que teve alta de 8,1% no número de domicílios que escolheram o gato como animal de estimação.

Antibióticos & gatos

Os antibióticos são usados no combate a doenças causadas por bactérias, como as infecções. Se para os humanos o uso abusivo de antibióticos pode causar a criação de superbactérias, dificultando o tratamento de saúde, para os animais não é diferente.

No caso dos gatos, os antibióticos podem ser usados para tratar doenças como infecções urinárias (como cistites bacterianas ou cálculos renais), verminoses e parasitoses intestinais, doenças hepáticas, ‘gripe de gato’ (rinotraqueíte felina) dentre outras. Porém, os gatos têm uma particularidade: eles são mais sensíveis ao uso de antibióticos, pois eles têm “uma metabolização pelo fígado mais delicada e mais complexa, podendo causar uma intoxicação nesses animais”, como explica o médico veterinário Paulo Abílio Varela Lisboa, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ressaltando a necessidade do uso do medicamento ser feito a partir da recomendação de um veterinário.

Em nosso podcast Fiocruz no Ar, sobre o uso abusivo de antibióticos em gatos, Paulo Abílio é quem fala sobre os cuidados do uso de antibióticos e o risco da automedicação para os felinos.

Sobre o Projeto Fiocruz no Ar

O Projeto Fiocruz no Ar produz podcasts para serem distribuídos para rádios interessadas em veicular – gratuitamente – informação de qualidade, tendo como referência a expertise de 120 anos da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, do Ministério da Saúde. A distribuição do material também é feita pelo Whatsapp, para que a informação chegue a um maior número de pessoas.

O Projeto é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação -VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde.

Ficha Técnica Fiocruz no Ar – O uso abusivo de antibióticos em gatos

Da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação – VPEIC, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/Ministério da Saúde

Coordenadora: Graça Portela (Ascom/Icict/Fiocruz)

Consultora técnica: Ana Paula Assef (Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar, do Instituto Oswaldo Cruz – IOC/Fiocruz)

Resistência Microbiana – O uso abusivo de antibióticos em gatos – Duração: 2m49s

Reportagem e Produção: Graça Portela & Rosana Pussenti

Locução: Rosana Pussenti

Fontes: Paulo Abílio (Icict/FIOCRUZ) e Marta Lorainne

Edição de áudio: Daniel Beltrão (NO3 Produções Artísticas)

Trilha sonora da vinheta: "Life of Riley", by Kevin MacLeod (incompetech.com) | Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/

Trilha sonora: “Carefree", by Kevin MacLeod (https://incompetech.com) | Licensed: CC By (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Trilha sonora: “Cat_Meow_2 Sound”, by Free Sounds Library | License: Attribution 4.0 International (CC BY 4.0) (http://soundbible.com/1954-Cat-Meow-2.html)


Aug 10, 202002:50