A DITA HISTÓRIA DO VIDEOGAME

Você já sabe que a Nintendo fazia baralhos, né? Todo mundo sabe disso. Entretanto, você realmente conhece a história da companhia japonesa?

Vem comigo que, neste episódio, a gente vai voltar muito no tempo. Começar lá no século XIX e entender como um artesão criou um império todo centrado em uma única família. Migrar no analógico para o digital com a chegada dos clones de pong e entender como uma viagem de trem e uma calculadora fizeram um engenheiro criar uma série de portáteis que deram origem ao GameBoy.

O Vectrex é, sem sombra de dúvidas, um videogame bem desconhecido pela maioria. Ele não só não veio para o Brasil como até mesmo nos Estados Unidos, Europa e Japão, o console teve pouco apelo comercial. Não foi mau de vendas por causa da sua qualidade, muito pelo contrário, ele era bom – mas nasceu no momento errado.

O inverso do Adventure Vision, o outro console que falaremos nesse episódio. Esse não só surgiu em uma época conturbada como ainda por cima era bem ruinzinho com seus míseros quatro jogos. Acabou com status de raridade tremenda entre os colecionadores e de pai distante do console mais fracassado da Nintendo.

Links comentados no episódio:

Chegamos à década de 80 com muito estilo, apresentando o verdadeiro arcade em casa.

No entanto, o Colecovision é muito mais que isso, ele é o console responsável por introduzir nos lares de muitos americanos uma empresa até então desconhecida, mas que mudaria a história do videogame: a Nintendo.

Descubra como uma empresa especializada em couro deu um passo em direção ao entretenimento eletrônico, fechou parceria com uma crescente japonesa e acabou afundando porque, no fim, o passo era maior que a perna.

Ahh, vamos falar também do Atari 5200, o sucessor todo problemático do Atari 2600 que é tão sofrido que nem um episódio exclusivo ele merece.

A maior empresa de brinquedos do mundo decidiu que ia entrar no ramo de videogames, mo entanto, quando um player grande entra para uma briga, ele entra com tudo.

No último episódio da década de 70, vou trazer o Intellivision da Mattel e vou falar do que é considerado a primeira guerra dos videogames.

Ah, vou abordar também outros três consoles que fizeram parte da segunda geração, mas que pouca gente conhece.

O pai do videogame Ralf Baer ataca novamente com o Magnavox Odyssey 2.

De pouca expressão nos Estados Unidos, o videogame chegou no Brasil com tudo e fez um ótimo trabalho. 

Acha que tô inventando? Ele teve até jogo do  Didi Mocó Sonrizep Colesterol Novalgino Mufumbbo!

O Atari 2600 foi, de longe, o videogame mais importante para a Atari e, possivelmente, para o mundo.

Veio muita coisa boa depois dele? Com certeza, mas esse pequeno notável foi quem disse ao mundo que o mercado de videogames era promissor e que mudaria a forma das pessoas se entreterem.

Como sempre, meu foco aqui não fica apenas no console em si, mas na Atari como todo. Uma empresa de bilhões que acabou sendo vendida por US$ 50.

Neste episódio eu vou falar do Fairchild Channel F, o primeiro videogame a usar um microprocessador e cartuchos de verdade.

Também teremos o Death Race, um jogo polêmico muito antes do Gran Thief Auto.

Por mim e pouco importante mesmo, vou apresentar o RCA Studio II, o primeiro grande fracasso da indústria de consoles domésticos.

Ahh, o próximo será do glorioso Atari 2600. Então aguarde que vem muita coisa legal aí!

Talvez o passo mais importante para a estabilidade dos videogames foi a chegada de uma pequena pecinha que hoje é bem comum para nós: o microprocessador.

Além disso, vou falar da passagem do Steve Jobs pela Atari e como a Yazuka também curte uma boa jogatina.

Comentado nesse episódio:

O Pong foi o divisor de águas. Ele provou que os fliperamas (e os videogames de modo geral), reinventaram a indústria de entretenimento nos Estados Unidos e no mundo.

E o mais legal: ele não ficaria apenas nos bares e pubs da cidade, ele iria para dentro do lares das pessoas.

Agora atingimos um marco muito importante no nosso podcast– chegamos ao primeiro videogame!

Conheca o Magnavox Odyssey, um console que ainda não usa cartuchos de verdade, mas já traz a magia da diversão para a tela da tv.

Entenda como Ralf Baer transforma o Brown Box em um produto comercial vendido mundialmente (até na Venezuela), menos no Brasil. E como a Magnavox transformou um produto de US$ 20 em um de US$ 100 só adicionando cacareco ao console.

Por fim, descubra como um marketing ruim pode pôr sua criação em más lençóis.

Comentado no cast:

Avançamos mais uma década na nossa história, no entanto, aconteceu tantas coisas nesses dez anos que é impossível contar tudo em um episódio só.

Na primeira parte dos anos 70, vamos colher os frutos do Spacewar! apresentado no episódio passado e trazer um protagonista no mercado de videogames: Nolan Bushnell.