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By IPB Jaburuna

Mensagens dominicais da Igreja Presbiteriana do Brasil em Jaburuna.
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001 - A verdadeira Felicidade

IPB JaburunaJan 18, 2022

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56:18
003 - Felizes são os que choram

003 - Felizes são os que choram

Felizes são os que choram - Mt 5:4

Para o senso comum, o choro é uma expressão de tristeza e de sofrimento. E, ainda que seja compreensível que pessoas chorem de alegria devido a fortes e intensas emoções, a regra continua sendo esta: pessoas que choram são pessoas tristes ou que sofrem. Além disso, vivemos uma era em que a tristeza é considerada um mal que precisa ser extirpado. A virtude contemporânea é a alegria e a felicidade, custe ela o que custar, inclusive a própria vida (Mt 16.26 cf. Pv 15.21; Ec 2.1-11; 11.9).

Diante desta perspectiva, o ensino de Jesus sobre a verdadeira felicidade é um contraponto que desafia toda a lógica humana, quando ele diz: “Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados” (Mt 5.4). Talvez, fizesse mais sentido para as pessoas de nossos dias se Jesus dissesse: “Bem-aventurados os consolados, porque choraram”. Mas, não foi isso que ele disse.

O objetivo de Jesus com essas palavras é mostrar que as pessoas verdadeiramente felizes são aquelas que conhecem o caminho das lágrimas. Contudo, não se trata de uma tristeza circunstancial ou um sofrimento temporal. Há quem pense que o cristianismo histórico é masoquista, ou seja, que encontra prazer no sofrimento. Na verdade, o bem-aventurado é alguém que chora por algo mais profundo e cruel que problemas financeiros, relacionais, crises em geral, enfermidades ou a morte. Ele chora por causa do pecado!

Uma pergunta que devemos fazer é: como eles serão consolados? O Evangelho nos dá uma luz sobre isso, afinal, o próprio Evangelho é o consolo dos bem-aventurados. A mesma cruz que evidencia o meu pecado, apresenta o grande amor de Deus e o seu perdão (cf. Jo 3.16; Rm 5.8, Cl 2.13-15). Logo, o consolo dos bem-aventurados é Jesus. Enquanto choram pelo pecado, eles olham para cruz e se lembram que em Cristo não há mais condenação (Rm 8.1).

E, quando esse consolo virá? Aprendemos que os bem-aventurados são conquistados para o Reino dos Céus (v.3). Como cidadãos do Reino, eles são alcançados por bênçãos peculiares. Tais bênçãos refletem a mesma dinâmica do Reino, ou seja, elas já são recebidas nesta vida, mas, ainda não em sua plenitude. Isso significa que somos felizes por já experimentarmos o consolo de Deus (2 Co 13-5; 2 Ts 2.16,17). Contudo, aguardamos aquele dia em que seremos perfeitamente consolados pelas mãos benditas de nosso Senhor (cf. Ap 21.3,4).

Você tem chorado pelo pecado? Você tem chorado pelos pecados de seus irmãos na fé? A igreja tem chorado por seus pecados e pelos pecados do mundo a sua volta? Se não houver em nós verdadeiras lágrimas e profunda tristeza pelo pecado, não seremos capazes de compreender a verdadeira alegria e o profundo contentamento de encontrar em Deus o consolo para a nossa alma.

Rev. Gladston Cunha


Mensagem pregada em 16/01/2022

Texto base: Mt 5

Igreja Presbiteriana de Jaburuna (R. Maria Amália, 757 - Jaburuna, Vila Velha - ES, 29123-130)

Trilha: 114 - Brilho Celeste (Novo Cântico) - Por: Giulia Viana

Nossas redes: YouTube: IPBJaburuna / Instagram: @ipb.jaburuna

Jan 26, 202247:56
002 - Felizes são os humildes

002 - Felizes são os humildes

Felizes são os humildes - Mt 5:1-3

A missão é o alvo de Deus para a sua Igreja. Tal missão consiste em pregar o evangelho e fazer discípulos (Mc 16.15; Mt 28.18-20). O objetivo da missão é reconciliar as pessoas com Deus (cf. 2 Co 5.18-21). Uma vez reconciliadas, elas se tornam membros da família de Deus e cidadãos do Reino dos Céus (cf. Jo 1.11-13; Rm 8.29; Ef 2.19). Em outras palavras, a salvação para o cristianismo é restaurar o propósito de Deus em todas as áreas da vida humana.

Mas, como são os cidadãos do Reino do Céus? Como se comportam? Quais são os valores que norteiam à sua vida? Jesus respondeu estas perguntas ao proferir aquele que ficou conhecido como o Sermão da Montanha (Mt5-7). É neste contexto que estão as Bem- Aventuranças (Mt 5,1-12), com as quais Jesus ensina sobre as qualidades presentes na vida dos cidadãos do Reino. 

A primeira bem-aventurança diz: “Bem- aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus" (Mt5.3). É necessário que entendamos o que significa ser “bem-aventurado”. Está expressão é usada com frequência nas Escrituras (mais de 300 vezes). Ela funciona como uma declaração de bênção, resultado da obediência a aliança estabelecida por Deus com o seu povo (cf. Dt 7.12-22; 28.1-6; 51 1.1-3).

Portanto, ser feliz segundo a Bíblia é ter um relacionamento pleno com Deus, baseado na obediência e submissão à sua aliança. Mas, quem são o bem-aventurados? São os humildes de espírito. À palavra humilde também pode ser traduzida por pobre, e transmite a ideia de um indivíduo absolutamente fraco, limitado e falido em si mesmo. Ser humilde de espírito é compreender que diante de Deus nós nada somos (cf. S1 62.9; Is 40.12; 41.14). E, isto é verdade tanto no sentido existencial quanto no que diz respeito a nossa salvação. Assim, o humilde de espírito é aquele que reconhece que a sua vida e salvação dependem apenas de Deus.

Ele não confia em suas próprias obras, esforços ou méritos. Antes, se submetem a Deus, confiando apenas no sacrifício de Cristo. E, por que eles recebem o Reino do Céus? A razão é simples. O Reino dos Céus é o reconhecimento do governo de Deus sobre todas as coisas, na pessoa do seu Filho Jesus, a quem constituiu Rei sobre todas as coisas (cf. 51 110.1; Dn 7.13,14; At 2.36; Fp 2.5-11). Para ser recebido no Reino, é necessário submeter-se ao senhorio de Cristo. Porém, não é possível reconhecer o senhorio de Cristo sem que o nosso ego seja destronado. O problema é que tal atitude é contrária a natureza humana caída, Os que assim procedem são aqueles que são atraídos por Cristo e conquistados por ele (cf.Jo 1.11-13;12.32; At26.14;Fp3.13).

A verdadeira felicidade é estar quebrantado, vencido, conquistado e submisso a Cristo e à sua vontade. Enquanto não entendermos que nada somos e que nada temos senão o Senhor, seremos infelizes! Que a graça de Deus nos confronte para que entendamos e vivamos tal verdade!

Rev. Gladston Cunha


Mensagem pregada em 09/01/2022

Texto base: Mt 5

Igreja Presbiteriana de Jaburuna (R. Maria Amália, 757 - Jaburuna, Vila Velha - ES, 29123-130)

Trilha: 114 - Brilho Celeste (Novo Cântico) - Por: Giulia Viana

Nossas redes: YouTube: IPBJaburuna / Instagram: @ipb.jaburuna




Jan 22, 202244:52
001 - A verdadeira Felicidade

001 - A verdadeira Felicidade

A VERDADEIRA FELICIDADE – SALMO 1:1-6

Você já ouviu a frase: “Você merece ser feliz"! Num certo sentido, a felicidade é o objetivo de vida das pessoas. E, no afã de atingirem tal objetivo, as pessoas fazem o que for preciso, por mais absurdo que suas ações possam parecer.

Contudo, a verdadeira felicidade é uma realidade que depende de um aspecto simples e profundo: a comunhão com o Deus Criador (CFW. 4.2). Mas, como é possível ter comunhão com esse Deus? O que as pessoas devem fazer para alcançar a verdadeira felicidade?

O Salmo 1 se propõe a responder essas indagações, afirmando que a verdadeira felicidade humana está em ter a Palavra de Deus como a fonte de nossa vida. De fato, o texto apresenta um contraponto entre os justos e os ímpios (v.1-3 cf. v4-6). Claramente, os justos são os filhos de Deus e os ímpios são os homens que vivem em rebeldia contra Deus. Consideremos, então, os Justos.

Segundo as Escrituras, o justo é alguém que tem um relacionamento pessoal com Deus e que foi alcançado pela graça de Deus, sendo justificado mediante a fé (Rm 5.1). Portanto, ele é bem-aventurado, ou, literalmente, mais que feliz ou felicíssimo (S| 1,1 cf. Mt 5.1-10). Logo, a felicidade alcança o justo, porque ele deixa o padrão humano de relacionamento com Deus. Seu caminho é distinto do ímpio (1 1.1 cf. Pv 1,10-16,22). E, o seu prazer é a Lei do Senhor (v.2 cf. Js 1.8; 51 119.1; 1 Tm 4.14).

Além disso, o justo é descrito como uma árvore intencionalmente plantada junto às fontes de água, numa referência ao ato retentivo de Deus, que libertou Israel e o trouxe para Canaã (cf. 51 80,8-11; Jo 15.1-8). Por sua vez, o ímpio é aquele que vive em inimizade contra Deus (Rm 8.5-8). Nele há uma obstinação em pecar contra o Senhor (S| 1.1).

As Escrituras descrevem o ímpio como alguém que não teme a Deus (Sl 10.3,4; 14.1) e não temem as consequências de seus atos (Pv 14.9; Rm 1.32). Por essa razão, eles são descritos como a palha que, ao contrário das árvores, não possuem vida. A palha seca é morta e levada pelo vento, numa declaração de sua triste condição e dos seus feitos.

Diante desse cenário, o que mais distingue os justos e os ímpios é o destino final de cada um (S 1.5,6). Os justos desfrutam da felicidade que realmente existe apenas em Deus. Por isso, seu destino é devidamente conhecido e guardado pelo Senhor. E, o objetivo de Deus é congregar os justos num grande ajuntamento (Sl 1.5 cf. Rm 1.29;Tt 2.14).

Quantos aos ímpios, seu destino é descrito com um caminho de desespero (SI 1.6 cf. SI 146.9; Mt 7.13). Assim, aprendemos que, se desejamos viver uma vida feliz, é preciso estar ligado à fonte, que é o próprio Deus que se revela em sua Palavra. Isso implica em nortear a nossa vida pela Palavra de Deus, assumindo-a como à nossa única regra de fé e prática. Que o Senhor nos abençoe nesse propósito.

Rev. Gladston Cunha


SALMO 1

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Jan 18, 202256:18
Êxodo 4

Êxodo 4

Mensagem pregada em 11/04/2021 - (Pr. Claudio Lisias Gomes)

Texto base: Êxodo 4 - https://www.bibliaonline.com.br/acf/ex/4

Igreja Presbiteriana de Jaburuna (R. Maria Amália, 757 - Jaburuna, Vila Velha - ES, 29123-130)

Trilha: 114 - Brilho Celeste (Novo Cântico) - Por: Giulia Viana

Apr 12, 202148:43
Gênesis 20

Gênesis 20

Culto ao Senhor. 

Mensagem: Gênesis 19 - (Pr. Cláudio Lisias Gomes) 

19/07/2020  

link para o texto bíblico:  https://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/20

 Igreja Presbiteriana do Brasil em Jaburuna - Vila Velha/ES R. Maria Amália, 757 - Jaburuna   

Trilha: 114 · Brilho Celeste (Novo Cântico) - por: Giulia Viana

Jul 19, 202037:01