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 Voltando aos Clássicos Portugueses

Voltando aos Clássicos Portugueses

By Aratinga


Leitura de Autores Clássicos do séculos XIX ao século XX da Língua Portuguesa, os quais, estão no domínio público.
Reading books of Portuguese Literature, from the 19th to the 20th century, that are in the public domain.
All titles, that are read in this podcast are from the 19th and 20th century and are in the public domain.
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#158-Cap. 11 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

Voltando aos Clássicos PortuguesesNov 17, 2020

00:00
16:45
#166-Cap. 19– A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#166-Cap. 19– A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202013:48
#165-Cap. 18– A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#165-Cap. 18– A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202013:23
#164-Cap. 17 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#164-Cap. 17 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar


José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202017:22
#163-Cap. 16 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#163-Cap. 16 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202011:55
#162-Cap. 15 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#162-Cap. 15 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202015:49
#161-Cap. 14 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#161-Cap. 14 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202012:02
#160-Cap. 13 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#160-Cap. 13 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202017:05
#159-Cap. 12 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#159-Cap. 12 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202012:46
#158-Cap. 11 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#158-Cap. 11 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202016:45
#157-Cap. 10 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#157-Cap. 10 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202019:45
#156-Cap. 09 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#156-Cap. 09 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202015:00
#155-Cap. 08 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#155-Cap. 08 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202018:03
#154-Cap. 07 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#154-Cap. 07 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202017:04
#153-Cap. 06 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#153-Cap. 06 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202016:59
#152-Cap. 05 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#152-Cap. 05 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202019:14
#151-Cap. 03 e 04 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#151-Cap. 03 e 04 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202027:25
#150-Cap. 01 e 02 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar

#150-Cap. 01 e 02 – A Pata da Gazela, Jose de Alencar


José Martiniano de Alencar foi escritor, Crítico, romancista, dramaturgo e politico brasileiro. Naceu em Messejana, estado do Ceará em 1829, faleceu no Rio de Janeiro em 1877.

A história gira em torno de Horácio, Leopoldo, Laura e Amélia.

Horácio, rapaz jovem e sedutor, vê quando o lacaio das lindas garotas derruba um pé de um par de botinas de pelica e seda, pequeninas e mimosas e apaixona-se pela dona dos pés desconhecidos. Leopoldo, que estava na mesma rua, vê de relance Amélia e apaixona-se pelo seu sorriso, mesmo após um vislumbre dos pés disformes que ele pensa serem os dela. A partir deste acaso, a trama se desenvolve num triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo.

A pata da gazela é uma obra de Alencar que demonstra como o amor deve ser guiado pela alma, como Leopoldo e não pela aparência, como Horácio

Nov 17, 202024:25
#149-Canção do Expedicionário -Poema, Guilherme de Almeida/spartaco Rossi

#149-Canção do Expedicionário -Poema, Guilherme de Almeida/spartaco Rossi


Guilherme de Almeida nasceu em Campinas — São Paulo em 1890, faleceu em  1969. Foi advogado, jornalista, heraldista, crítico de cinema, poeta, ensaísta e tradutor brasileiro.

É de sua autoria a letra da Canção do Expedicionário com música de Spartaco Rossi, referente à participação dos pracinhas brasileiros na Segunda Guerra Mundial.

Você sabe de onde eu venho?
Venho do morro, do Engenho
Das selvas, dos cafezais
Da boa terra do coco
Da choupana onde um é pouco

Dois é bom, três é demais
Venho das praias sedosas
Das montanhas alterosas
Do pampa, do seringal
Das margens crespas dos rios
Dos verdes mares bravios
Da minha terra Natal

Por mais terras que eu percorra
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza
A vitória que virá

Nossa vitória final
Que é mira do meu fuzil
A ração do meu bornal
A água do meu cantil
As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil

Eu venho da minha terra
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão

Braços mornos de Moema
Lábios de mel de Iracema
Estendidos pra mim
Ó, minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim

Por mais terras que eu percorra
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza
A vitória que virá

Nossa vitória final
Que é a mira do meu fuzil
A ração do meu bornal
A água do meu cantil
As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil

Você sabe de onde eu venho?
É de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração

Deixei lá atrás meu terreno
Meu limão, meu limoeiro
Meu pé de jacaranda
Minha casa pequenina

Lá no alto da colina
Onde canta o sabiá

Por mais terras que eu percorra
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza
A vitória que virá

Nossa vitória final
Que é a mira do meu fuzil
A ração do meu bornal
A água do meu cantil
As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil

Venho de além desse monte
Que ainda azula no horizonte
Onde o nosso amor nasceu
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado
De saudade já morreu

Venho do verde mais belo
Do mais dourado amarelo
Do azul mais cheio de luz
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas
Fazendo o sinal da cruz

Por mais terras que eu percorra
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá
Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza
A vitória que virá

Nossa vitória final
Que é a mira do meu fuzil
A ração do meu bornal
A água do meu cantil
As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil

Jul 21, 202009:02
#148-Cena Íntima -Poema, Casimiro de Abreu

#148-Cena Íntima -Poema, Casimiro de Abreu


Casimiro José Marques de Abreu, nasceu em Barra de São João- Rio de Janeiro em 1839 Faleceu em 1860 (21 anos) no Rio de Janeiro,

um poeta brasileiro da segunda geração do romantismo. Casimiro nasceu na Fazenda da Prata, localizada na Serra do Macaé anteriormente localizada no território de Nova Friburgo hoje em Casimiro de Abreu.

Espontâneo e ingênuo, de linguagem simples, tornou-se um dos poetas mais populares do Romantismo no Brasil. Seu sucesso literário, no entanto, deu-se somente depois de sua morte, com numerosas edições de seus poemas, tanto no Brasil, quanto em Portugal. Deixou uma obra cujos temas abordavam a casa paterna, a saudade da terra natal, e o amor (mas este tratado sem a complexidade e a profundidade tão caras a outros poetas românticos).

Jul 17, 202003:19
#147-Manhã de Carnaval,Luiz Bonfá-Voz Elizeth Cardoso

#147-Manhã de Carnaval,Luiz Bonfá-Voz Elizeth Cardoso

Luiz Floriano Bonfá nasceu em  1922 — faleceu em 2001 foi um cantor, violonista e compositor brasileiro.

Um dos integrantes do primeiro grupo de músicos da bossa nova, compositor de clássicos como "Manhã de Carnaval" e "Samba do Orfeu" (ambas com Antônio Maria).

Na década de 1940 tocou na Rádio Nacional, ao lado de Garoto e participou de alguns conjuntos, como o Quitandinha Serenaders, até começar a carreira solo, como violonista.

Teve atuação destacada como compositor e seus primeiros sucessos foram gravados por Dick Farney, em 1953. A peça "Orfeu da Conceição", de Vinicius de Moraes, foi um marco em sua carreira.

Tocou violão na gravação do disco da peça em 1956 e, três anos depois, compôs algumas das faixas que compunham a trilha sonora do filme de Marcel Camus ("Orfeu do Carnaval") inspirado na peça.

Participou do Festival de Bossa Nova no Carnegie Hall em Nova Iorque, em 1962. Sempre respeitado como compositor refinado e exímio violonista, uma de suas características era tocar fazendo amplo uso do recurso das cordas soltas, o que conferia uma sonoridade ampla e grandiosa. Gravou diversos discos nos Estados Unidos que não foram lançados no Brasil

Jul 16, 202004:32
#146-Cap.23- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#146-Cap.23- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202014:01
#145-Cap.22- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#145-Cap.22- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202016:51
#144-Cap.21- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#144-Cap.21- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202027:54
#143-Cap.20- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#143-Cap.20- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202020:32
#142-Cap.19 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#142-Cap.19 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202014:32
#141-Cap.19 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#141-Cap.19 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202017:27
#140-Cap.18- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#140-Cap.18- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202014:38
#139-Cap.17- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#139-Cap.17- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202010:01
#138-Cap.16- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#138-Cap.16- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202029:41
#137-Cap.15- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#137-Cap.15- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202023:32
#136-Cap.14- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#136-Cap.14- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202022:49
#135-Cap.13- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#135-Cap.13- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202023:48
#134-Cap.12- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#134-Cap.12- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202019:01
#133-Cap.11- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#133-Cap.11- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202017:47
#132-Cap.10 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#132-Cap.10 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202030:05
#131-Cap.10 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#131-Cap.10 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202023:11
#130-Cap.9 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#130-Cap.9 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202024:07
#129-Cap.9 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#129-Cap.9 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202019:32
#128-Cap.8 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#128-Cap.8 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202016:31
#127-Cap.8 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#127-Cap.8 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202015:26
#126-Cap.7 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#126-Cap.7 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202020:35
#125-Cap.7 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#125-Cap.7 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202019:36
#124-Cap.6- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#124-Cap.6- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202019:45
#123-Cap.5 - O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#123-Cap.5 - O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202014:02
#122-Cap.4 - O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#122-Cap.4 - O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202020:31
#121-Cap.3 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#121-Cap.3 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202015:56
#120-Cap.3 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#120-Cap.3 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202015:43
#119-Cap.2 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#119-Cap.2 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202006:04
#118-Cap.2 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#118-Cap.2 part 1- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202021:05
#117-Cap.1 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo

#117-Cap.1 part 2- O Cortiço, Aluísio de Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu em 1857 — faleceu em 1913, foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.

Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.

Em 1878 volta ao Maranhão,abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.

Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.

Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Jul 15, 202020:11