Jogando A Franja Imaginária

Neste novo episódio, ‘bem acompanhades’ de um bom drink, começamos discutindo o que é fidelidade e suas várias nuances. Engatamos falando mais uma vez sobre amizade: Melhor amigo é coisa da quinta 5a série? Amizade de verdade acaba ou apenas os caminhos que se separam? Superaria traição de amigo? E, para terminar o último gole do drink, um papo sobre fetiche. Qual é o seu?  Pega aí um copinho e vem brindar com a gente!

Carrie, Miranda e Charlotte voltaram sem a Samantha porém com mais amigas e novos horizontes? É bom, dá vergonha, valeu a pena? O que achamos dessa nova fase da série cult. E falando de série cult, os personagens envelhecem e tudo muda e nós também! Como é envelhecer sendo parte da comunidade LGBTQ? Tem mais pressão estética, medo de ficar só, quais são os surtos? Pra finalizar, um papo sobre expectativas para 2022, será que a pandemia acaba, ainda dá pra planejar algo? Vem papear com a gente!

Gente, aqui neste podcast, não há uma gota de sanidade. Bru e euzinha somos duas desviantes, divergentes, discordantes que vivem à base de um bom drama latino. Daqueles que se veem com um copo americano de breja na mão e essa mesma mão, ornada de unhas vermelhas, segura também um cigarrinho. Cansamos nossa própria beleza às vezes. Rotinas que devem ser seguidas à risca, mas que sufocam; lugares a que devemos ir sem falta; cafés que precisamos pedir exatamente como o fazemos há dias. Ah, trabalho em tempo integral que paga as contas, mas que não nos permite mais nada além de sobreviver. Alguém pode me dizer como se vive levemente, por fa? Será que ainda dá para ter sexo espotaneo ou temos que marcar na agenda? E o ciúme hein, é sexy ou coisa do passado? Vem surtar com a gente!

Eclipse lunar, mundo ao revés, entrada à quinta dimensão energética e companhia. Tudo isso, pelo menos no meu caso, trouxe um embustezinho do passado e com esse bonitinho, cujo nome ficará velado (será?), vieram também as angústias, a vontade de retentar uma relação e o desamor próprio. Aiiii que turbilhão, minha santa! Essa travesti transuda que vos fala está em terapia e consegue hoje lidar melhor consigo e com ês parceires e o Bruno será que já chegou lá? Comunicação aberta e honesta é uma virtude! Alô, amor próprio e leveza? Vem com a gente trocar uma ideiazinha sobre essa energia maravilhosa que é o amor e as nossas loucuras quando estamos - ou não - com outrem.

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O tão esperado - pois, curtíssimo - verão canadense chegou, bebês! Estamos atônitas. Nem reconheço a Bru, com quem divido esse belíssimo podcast, que vira e mexe está piquenicando nos parques! Momento do ano em que corpas estão expostas, pele e pelo - ou a falta dele - à mostra. Como lidam as queerzonas com suas lindas figuras durante o calorzinho gostoso dos dias largos? Escutem essas bonitinhas que vos falam para um troca-troca de ideias. E, segura até o final porque vamos discutir o fenômeno do “Cringe” – a guerra das gerações!

“Brasil amado não porque seja minha pátria, Pátria é acaso de migrações [...]” e cá estamos, há milhares de quilômetros de distância, mortas de saudades. Imigração é deslocar-se, é desconstruir-se até quase forjar uma nova persona. MEDO, porém, bem revelador. Como se reconectar às suas quando estamos tão distantes? Como celebrar essa brasilidade viadesca tão longe de “casa”? Celebramos essa latinidade toda numa língua estrangeira, essa do país que nos acolhe? AIIIII, vem com a gente na neura.

**Inspo Texto: “O poeta come amendoim” de Carlos Drummond de Andrade

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Uma breve e ligeira conversa sobre nossos percursos enquanto estudantes no Canadá (Bacharelado e Doutorado), desde o 'iniciozinho' da jornada até hoje. Recordar é viver, então rememoramos alguns causinhos na gringa, com muita risada e trejeitos. Ah, também tentamos explicar uns termos - entre muitos outros - das vivências plurais LGBTQIA+. Na dúvida e para complementar, há sempre a nossa querida amiga, Google, né, mores?! Beijooos

Corpas esquisitas, raras e belíssimas. Quem são as queers? O que comem e onde se escondem? No nosso caso, nos escondemos no Canadá, em Montreal e comemos só folhas verdes escuras. Contamos um pouco das nossas vivências enquanto brasileiras além-Brasil e deixamos algumas recomendações de leitura, de vídeos para as nossas caras queerzinhas.

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