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By LumeCast
LumeCastSep 22, 2022
Quando a mídia não cumpre seu papel
Educação midiática é como chamamos o conjunto de habilidades que todos nós precisamos para entender esse universo de super abundância de informação em que estamos mergulhados. Por isso, é necessário analisar e questionar todas as informações que recebemos, seja através da mídia tradicional, independente ou de influenciadores digitais.
Procurando agulha no palheiro
Você já se perguntou por que as pessoas acreditam em fake news? O que nos leva a achar que informações que confirmam nossa visão de mundo são necessariamente verdadeiras? Confira essas reflexões e dicas muito práticas sobre como checar as informações que recebe pelas redes ou aplicativos de mensagens.
Um problema global
Apesar de não haver consenso nem entre os especialistas, o termo desinformação é usado para classificar este fenômeno global em que informações realmente falsas ou informações verdadeiras, mas distorcidas ou descontextualizadas, circulam livremente nos ambientes digitais confundindo as pessoas ao ponto de a gente não saber mais em quem acreditar. Entenda o que é desinformação, quem são os grupos que espalham notícias falsas e quais os interesses por trás desta prática.
Por uma comunicação realmente acessível
Abraçar e ampliar a diversidade e a inclusão no jornalismo são uma pauta urgente. Durante um ano, pesquisamos, entrevistamos, convivemos e criamos conteúdos para pessoas cegas e com baixa visão para este projeto. Este episódio reúne o que aprendemos com esta experiência, os desafios da apuração e da exibição dos conteúdos e como derrubar as barreiras que nos impedem de garantir os direitos dessas pessoas à comunicação e o jornalismo de qualidade
Autonomia da mulher cega: uma dura conquista
Toda mulher sabe bem os desafios de viver no Brasil. A falta de segurança nas ruas, o assédio no transporte público e a violência de gênero são ameaças constantes no dia a dia, especialmente nas grandes cidades. Imagina no caso das mulheres cegas e com baixa visão? A superproteção das famílias, o capacitismo e a falta de acessibilidade são apenas algumas das barreiras que elas precisam enfrentar na busca por uma vida plena e por sua independência e autonomia.
Raça e Gênero além do que a vista alcança
Em um país racista, machista e homofóbico com o Brasil, a autodeclaração como forma de identificação surge como uma ferramenta antidiscriminatória poderosa nas pautas étnico raciais. No entanto, um processo que já é difícil para quem não se enquadra nos padrões (branco, cisgênero e heterosexual) pode ser ainda mais desafiador quando se é uma pessoa cega, por exemplo. O que é ser negro ou negra ou pertencer a um ou a nenhum gênero para quem não enxerga?
Vem aí o LumeCast!
Nove organizações de jornalismo independente do Nordeste do Brasil e a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) se juntaram para debater, propor soluções e criar conteúdos de qualidade totalmente acessíveis para pessoas cegas e com baixa visão. Em três episódios publicados no próximo dia 24 de agosto, vamos trazer pautas relevantes sobre a identidade e o cotidiano das pessoas nesta condição, além de falar sobre os desafios da acessibilidade para a Comunicação.