Meninas nas Ciências

Marilda é graduada em Farmácia Bioquímica e Farmácia opção Alimentos pela UFBA, Mestrado em Genética e Biologia Molecular pela UNICAMP, Doutorado Sanduiche - Medical College of Georgia , doutorado em Genética e Biologia Molecular pela UNICAMP e Pós-doutorado pela Universidade da Pensilvania (2005). Atualmente é Servidora pública com cargo de Pesquisadora titular do Instituto Gonçalo Moniz (IGM) da Fiocruz-BA, professora Titular da Faculdade de Farmácia da UFBA e pesquisadora de produtividade em pesquisa do CNPq. Atualmente é Diretora do Instituto Gonçalo Moniz e possui experiência na área de Hematologia e Genética, com ênfase em Biologia Molecular, atuando na área de interação da genética com marcadores hematológicos, bioquímicos e imunológicos.

Hoje conversamos com a professora Mirlene Simões, ela é formada em Ciências Sociais, com graduação, mestrado e doutorado pela UNESP Araraquara. Sua carreira inclui a coordenação de pesquisas importantes sobre políticas públicas para mulheres, sua participação ativa na Sociedade Brasileira de Sociologia e liderança em diversos grupos de pesquisa. Atualmente, é docente na UNESP/FCLAr e professora orientadora na Fundação Memorial da América Latina, além de ocupar o cargo de Secretária Regional São Paulo da SBPC. Suas principais áreas de atuação abrangem mulheres jovens, direitos humanos e mulheres.

Hoje conversamos com a professora Camila Indiani de Oliveira, que é pesquisadora do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz/FIOCRUZ e professora permanente dos cursos de pós-graduação em Patologia e em Ciências da Saúde da UFBA. Ela nos conta sobre sua trajetória acadêmica, desde sua graduação e doutorado em Ciências Biológicas pela USP, até sua eleição como membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências. Ela também fala como se manter atualizada e motivada na área de biologia parasitária, e como incentivar mais meninas a seguirem carreiras científicas.

Nesta entrevista, conheça a vida e a carreira de Hildete Pereira de Melo Hermes de Araújo, renomada economista brasileira e defensora dos direitos das mulheres. Hildete compartilha sua trajetória acadêmica e profissional, destacando sua pesquisa inovadora e sua luta pela igualdade de gênero na economia e na sociedade. Ela discute a importância de abordar questões de gênero, a desigualdade salarial e as barreiras enfrentadas pelas mulheres, fazendo um paralelo com sua trajetória de vida. Uma conversa inspiradora que convida à reflexão e ao engajamento na busca por uma sociedade mais igualitária.

Hoje conversamos com Flavia Calé, doutoranda em História Econômica pela FFLCH-USP, com mestrado na mesma instituição, graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e integrante do Grupo de Pesquisa sobre Antigo Sistema Colonial da Cátedra Jaime Cortesão. Ela também é membro do SOU Ciência na Unifesp e ex-presidente da Associação Nacional de Pós-graduandos e atual integrante do Conselho Superior da CAPES, trazendo seu conhecimento para conversas fascinantes sobre sua trajetória.

Ana Clara Oliveira Damascena está terminando sua graduação em Ciência Biológica: Modalidade Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro com ênfase em Análises Clínicas. Além de estagiar no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) do Centro de Ciências da Saúde da UFRJ ela é aluna vinculada ao Laboratório de Neurofarmacologia da Universidade Federal Fluminense (UFF) e bolsista de iniciação científica vinculada ao Laboratório de Neuroimunologia do Desenvolvimento (UFRJ) e parte integrante da diretoria da Liga Acadêmica de Análises Clínicas (LAAC) da UFRJ.

Uma das novas integrantes do nosso projeto é a Anna Carolina Rodrigues,  ela entrou. recentemente na Universidade Federal Fluminense e está  cursando Farmácia. A Carol nos contou os desafios de terminar o ensino  médio e de realizar o ENEM na pandemia.

Hoje vamos conhecer um pouco sobre uma das novas integrantes do projeto  meninas nas ciências. A Luana Aragão está cursando graduação em  Biomedicina da União Metropolitana de Educação e Cultura (UNIME),  Salvador, Bahia. Ela é bolsista de Iniciação Científica do PIBIC/CNPq  pelo Instituto Gonçalo Moniz, FIOCRUZ- BA, no Laboratório de Interação  Parasito-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Também realiza  monitora  voluntária da disciplina Imunologia Clínica, e já foi monitora  voluntária também da disciplina Bioquímica I. Além disso ela é membro de  diferentes ligas acadêmicas como a Liga Acadêmica de Pesquisa  Científica (UNEF), Liga Acadêmica de Doenças Infecciosas e Parasitárias  (UNEF), Liga Acadêmica Aplicada à Genética e Biologia Molecular  (UNIFACS), Liga Acadêmica de Embriologia Clínica (UNEF) e Liga Acadêmica  de Biomedicina Estética (UNEF).  E também participa do projeto de  extensão Universitária, você integra o Projeto de Extensão Dr. Genética,  vinculado a Universidade Estadual de Maringá (UEM) atuando na  divulgação científica.

Hoje vamos conhecer um pouco sobre como é a vivência de uma engenheira  química trabalhando embarcada com Carolina Monnerat. Ela é graduada em  Engenharia Química pela UFF, realizou intercâmbio na University of  Melbourne, na Austrália. Está realizando MBA na Fundação Getulio Vargas.  E atualmente atua na área de engenharia de sistemas submarinos na  plataforma (tipo FPSO) dos campos de Bijupirá & Salema, operado pela  Shell, na Bacia de Campos.

2ª Resenha de fim de ano com as meninas nas ciências, segue nossa  tradição de um evento ao vivo e gratuito. Em três anos de projeto  encerramos mais um ciclo com a equipe falando sobre o projeto, do  passado, presente e futuro!

Ana Carolina é graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela Pontifícia  Universidade Católica de Minas Gerais, tendo realizado seu mestrado em   Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais e seu  doutorado em Comunicação na Queensland University of Technology, QUT,  Austrália. Atualmente Ana Carolina é Professora adjunta do Departamento  de Comunicação Social (DCS) e docente permanente do Programa de  Pós-Graduação em Comunicação Social (PPGCOM) da UFMG. Além de ser  coordenadora do Coletivo Marta (Grupo de Pesquisa em Comunicação e  Culturas Esportivas) iniciativa de crítica de mídia focada no  monitoramento da mídia esportiva brasileira a partir de uma perspectiva  de gênero, pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Mídia e Esfera Pública  (EME/UFMG) e subcoordenadora do curso de Publicidade e Propaganda da  UFMG. É também  integrante do comitê editorial do periódico  Communication and Sport (Sage), vice-coordenadora do GP Comunicação e  Esporte da Intercom e foi coordenadora do GT Comunicação e Sociedade  Civil da Associação de Pesquisadores em Comunicação Política  (Compolítica).

Cândida realizou graduação em Ciências Biológicas pela Universidade  Federal de Mato Grosso , mestrado em Ecologia e Conservação da  Biodiversidade pela Universidade Federal de Mato Grosso e doutorado em  Ciências Florestais pela Universidade de Brasília . Realizou pós  doutorados na Faculdade de Engenharia Agrícola, pela Universidade  Estadual de Campinas (Unicamp) e no Instituto de Ciência e Tecnologia em  Áreas Úmidas (INCT-INAU). Atualmente, esta realizando pós doutoramento,  vinculado ao Programa Novos Talentos pelo Instituto de Pesquisa de São  Paulo (IPT) em conjunto com a UNICAMP . Constitui o corpo de  pesquisadores da Faculdade de Engenharia Agrícola (FEAGRI), como  Pesquisadora Colaboradora , junto ao Laboratório de Ensaios  Não-Destrutivos (FEAGRI-UNICAMP) e ao INAU. Além das suas atividades acadêmicas Cândida também atua na divulgação  científica como fundadora do ecossistema COMsCIÊNCIA CONECTA que  desenvolve consultorias, palestras , workshops e divulgação científica ,  com foco em Liderança Feminina, Equidade de Gênero, Diversidade e  Inclusão na Ciência . Trabalhando atualmente fortemente com a discussão  de gênero e a popularização da ciência nas universidade.

Hoje vamos conhecer um pouco sobre a Giovanna Machado. Ela formou-se em  Bacharel em Química em 1993 e em Licenciatura em Química, ambos cursos  pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Realizou  mestrado e doutorado em Ciência dos Materiais pela Universidade Federal  do Rio Grande do Sul.  É pesquisadora titular no Centro de Tecnologias  Estratégicas do Nordeste (CETENE). Atualmente é Diretora do Centro de  Tecnologias Estratégicas do Nordeste, uma das unidades de pesquisa do  MCTI. Giovanna também contribuiu para a criação de grupos de pesquisa  com reconhecida experiência nacional e internacional na área de Ciência  dos Materiais e Química. As tecnologias desenvolvidas em seu grupo de  pesquisa são voltadas para os problemas sociais da população, com o  intuito de criar modelos que tenham efeitos demonstrativos às demais  comunidades. A contemplação a inovação e relevância nacional inserido em  uma política de desenvolvimento se destaca nos seus projetos. Atendendo  as demandas de políticas, gestão e extensão científica ela lançou em  2012 o PROGRAMA FUTURAS CIENTISTAS, que tem como objetivo a inclusão de  alunas e professoras do Ensino Médio, de Escolas públicas nas áreas de  STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), em atividades de  pesquisa desenvolvidas nos Centros de Pesquisa. O programa foi vencedor  do Prêmio LED Luz na educação organizado pela Fundação Roberto Marinho.

Hoje vamos conhecer um pouco da trajetória da arquivologista Geneviewe  da Cruz de Cerqueira. Ela é graduada em Arquivologia pela UFF, onde  também realizou seu mestrado em Ciência da Informação. Geneviewe já foi  Coordenadora de Pesquisa e Editorial do TEC Educação, atuando na  produção de material didático alinhado com a BNCC para alunos do ensino  fundamental anos iniciais e finais. Além disso ela também já atuou no  Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro como chefe de serviço  desenvolvendo atividades de tratamento técnico da documentação de  caráter permanente da instituição, criando e desenvolvendo técnicas para  inclusão de informações no sistema de registro de informações ICA-AtoM e  promovendo o acesso à informação para pesquisadores. Atualmente atua  como Arquivista na Câmara Municipal de Itapevi / SP.

Roberta Olmo Pinheiro é Farmacêutica, graduada pela Faculdade de  Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ela também é  Mestra e Doutora em ciências (Biofísica) pelo Instituto de Biofísica  Carlos Chagas Filho (IBCCF/UFRJ). Realizou pós-doutorado no Laboratório  de Biologia Imunitária (IBCCF/UFRJ), e foi pesquisadora visitante do  Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Atualmente é Pesquisadora em Saúde  Pública do Laboratório de Hanseníase (IOC/Fiocruz), docente permanente e  coordenadora adjunta do curso de Pós-graduação em Biologia Parasitária  (IOC/Fiocruz). É Cientista do Nosso Estado (FAPERJ) e Bolsista de  Produtividade pelo CNPq. Membro da coordenação do comitê de valorização  de cientista do grupo Mulheres do Brasil.

A Professora Natália Tavares possui graduação em Ciências Biológicas  pela Universidade Federal da Bahia, mestrado e doutorado em Patologia  Experimental pela UFBA-FIOCRUZ/BA. Ela também realizou uma período de  doutorado sanduíche na área de Imunidade de Mucosas e Inflamação  (IPMC-Université de Nice/França), e posteriormente realizou  pós-doutorado no CPqGM-FIOCRUZ/BA, e também na Indiana University -  Purdue University of Indiana (Indianapolis, EUA). Atualmente é  Pesquisadora do Instituto Gonçalo Moniz (FIOCRUZ-BA), atuando em temas  relacionados a imunologia, biologia celular, molecular, parasitologia e  análise de dados globais, com ênfase no papel da imunidade inata.

Atualmente como Pesquisadora em Saúde Publica Fundação Oswaldo Cruz /BA,  Brasil, a professora Nelzair Vianna é Doutora em Ciências pela  Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Mestra em Medicina e  Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia e  graduada em m Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal da Bahia.  Ela atua como fiscal da SMS Salvador, líder Climática formada pelo Al  Gore no The Climate Reality e Co- Fundadora do Fórum de Energia e Clima,  coordenadora da Câmara temática de saúde no Painel Salvador de Mudança  do Clima. Além de representar Salvador na rede internacional de  qualidade do ar do C40, e ser integrante do Programa de embaixadores do  Planetary Health Alliance 2019 e do Grupo de Estudos em Saúde Planetária  do IEA/USP.

Julia Lauriola é uma jovem com muitas histórias para nos contar. Ela é  formada em Ciências Sociais com habilitação em Antropologia pela  Universidade de Brasília, mesma instituição em que atualmente cursa o  seu Mestrado em Antropologia. Entre as suas experiências Julia já foi,  Coordenadora de Projetos da Associação Internacional Canarinhos da  Amazônia Embaixadores da Paz (AICAEP) projeto financiado pelo ACNUR e  outros parceiros. Nesse cargo ela tive a oportunidade de trabalhar com  crianças refugiadas e migrantes venezuelanas e fornecer apoio para suas  famílias.  Ela também já foi voluntária na Cáritas Diocesana de Boa  Vista como professora de português e ajudante de registro. Tendo se  especializado na área de antropologia migratória e da infância.

O que há além do mundo da astronomia para uma astrônoma? Esse foi uma  bate papo sobre carreira, ciência, experiência de vida e muito mais com a  Professora Duilia de Mello. Ela que é  Doutora em Astronomia pela USP,  Mestra pela Universidade do Alabama e pelo Instituto de Pesquisas  Espaciais, e Graduada em Astronomia pela UFRJ. E atualmente está como  professora titular no Departamento de Física da Universidade Católica da  América em Washington DC (tenured) EUA e Vice-Reitora de Estratégias  Globais. Além de ser colabora com a NASA Goddard Space Flight Center  desde 2003, e de ter descoberto a Supernova 1997D no Chile ao observar  galáxias em colisão, ela se dedica há 25 anos a realizar divulgação  científica e coordena o projeto Mulher da Estrelas para incentivar  meninas a seguirem carreiras científicas desde 2016.

Bruna Lopes (Kunhã Jeguakai) pertence ao povo Charrúa e Nhandeva e é  natural do território da bacia Hidrográfica Mirim-São Gonçalo.  Ela é  Bacharel em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pelotas,  mestranda em Antropologia na Universidade Federal Fluminense na linha  Ritual, Representações e Identidades. Além disso Kunhã é bolsista de  pesquisa no Instituto Moreira Salles  com o projeto de pesquisa  "Gravuras Teóricas: observações e vertigens gráficas acerca de um acervo  fotográfico histórico baseado nos Povos Indígenas".  É artista,  produtora cultural, ativista de direitos humanos e direitos indígenas.  Além de ser co-fundadora da coletiva de mulheres Artivismo Indígena,  membra do Conselho Yusiti Tekoá Pindó, e do Fórum de Ação Permanente  pela Cultura de Porto Alegre (RS).

Hoje a professora Zélia Profeta nos conta um pouco da sua experiência  profissional e de vida. Ela possui graduação em Farmácia pela  Universidade Federal de Minas Gerais, mestrado em Biologia Celular e  Molecular pela Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz e doutorado em  Parasitologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003). É  pesquisadora em saúde pública da Fiocruz, onde já foi Diretora no  Instituto René Rachou por dois mandatos, e Vice-diretora de Pesquisa,  Inovação tecnológica e Laboratórios de Referência da Fiocruz Minas.   Além dos seus projetos relacionados com a ciência a professora Zélia se  destaca por coordenar projetos nas temáticas a Cidadania, tendo sido  convidada para ser membro do Conselho de Economia da Saúde para Todos,  criado recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Sendo esse  conselho composto apenas por mulheres, de 11 de diferentes instituições  do mundo.

Como uma jovem cientista formada em geofísica pela Universidade Federal  da Bahia, Ana Carolina optou por conhecer novos mundos tendo realizado  seu mestrado em matemática também pela UFBA. Atualmente ela está  cursando seu doutorado em Matemática no Instituto Nacional de Matemática  Pura e Aplicada (IMPA), e nos contou um pouco dos desafios de ser uma  menina na área das exatas e das atividades que vem participando para  melhora desse cenário.

A psicóloga Kamille formada pela Universidade Estácio de Sá, nos contou  um pouco da sua experiência atuando na parte clínica da psicologia  principalmente com crianças e adolescentes. Além disso, ela nos falou um  pouco sobre como foi atuar como psicóloga durante a pandemia.  Atualmente Kamille está cursando Pós Graduação em Sexualidade Humana –  CBI of Miami, e é cofundadora do projeto NAVS.

Hoje nós vamos desbravar e se apaixonar pelo mundo da física com a  professora Luciana que é Doutora em Física pela Universidade de Bolonha,  Itália, e também mestra e bacharel em Física pela Universidade Federal  de Santa Maria, Brasil. Além disso, ela possui Pós-Doutorado em Física  pela Universidade Federal de Santa Maria e pela University of Texas  Southwestern Medical Center, EUA. professora substituta na Universidade  Federal de Santa Maria. Sua área de atuação é a biofísica, e ela possui  interesse em modelagem computacional e estocástica de sistemas  biológicos. Possui experiência com modelagem das interações dinâmicas de  receptores na membrana plasmática, modelagem de sinalização de câncer  usando a equação mestre, modelagem de uma gota de água em uma superfície  superhidrófica, além de ser programadora em Matlab.

Hoje vamos conhecer um pouco da Bióloga e Microbiologista Alessandra  Filardy. Ela é Professora Adjunta (Departamento de Imunologia) no Instituto de  Microbiologia Paulo de Góes (IMPG), Universidade Federal do Rio de  Janeiro (UFRJ), orientadora permanente do Programa de Pós-Graduação em  Microbiologia (CAPES 7) e do Programa de Pós-Graduação em Imunologia e  Inflamação (CAPES 6), e coordenadora das Relações Internacionais do  IMPG. Além disso ela chefia o Laboratório de Imunologia Celular  (IMPG/UFRJ). Ela possui graduação em Ciências Biológicas e mestrado em Microbiologia  pela UFRJ. Fez pós-doutorado em Imunologia Celular no IBCCF, UFRJ, e  também  em Imunologia de Mucosas no National Institutes of Health (NIH)  (2012-2015), Bethesda-EUA.

Hoje vamos explorar e conhecer um pouco mais sobre o mundo do serviço  social com a Julia Azevedo. Ela é graduanda em serviço social na UFF,  está perto de concluir o curso e nos contou um pouco da sua jornada.  Além disso Julia também é integrante do nosso projeto, e falou um pouco  sobre a importância da temática (série de posts sobre mulheres LGBTQIA+  nas ciências desenvolvida por ela.

Hoje nos apresentamos a vocês como tem sido a vivência da Vanessa Mançur  ao retornar as atividades presenciais do seu mestrado em Patologia  humana na UFBA com . Além disso ela nos contou um pouco do sobre o seu  período de graduação em Farmácia pela UFBA em Ampla Associação com a  Fiocruz Bahia.  E também das experiências que teve como aluna de  iniciação científica, como foi seu primeiro congresso e artigos  publicado.

Hoje vamos conhecer uma pouco de uma jovem  Biomédica, graduada pela  UFPA e Mestre em Neurociências e Biologia Celular também pela  Universidade Federal do Pará. Essa menina nas ciências é a Nadyme Assad  que atualmente, é Doutoranda no Departamento de Psicobiologia da  Universidade Federal de São Paulo.  Além disso ela foi membro integrante e fundadora da Liga Acadêmica de  Neurociências e Comportamento da UFPa, da qual foi presidente  e  auxiliou a criar o primeiro comitê organizador da Brazilian Brain Bee da  Região Norte - a Olimpíada Paraense de Neurociência (OPNeuro). E também  é a atual Vice-presidente da União Brasileira de Ligas Acadêmicas de  Neurociências (UBLAN ) e membro associado da Sociedade Brasileira de  Neurociências e Comportamento (SBNeC) onde participa da Diretoria como  atual vice-representante discente.

Vamos conhecer uma pouco da história de uma Pedagoga, Graduada pela  Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Mestre e atualmente  Doutoranda em Educação Científica e Formação de Professores de Ciências e  Matemática (UESB). Fabiana também é   integrante do Ojú Obnìrín -  Observatório de Mulheres Negras (UESB), Pesquisadora no Grupo de Estudos  e Pesquisa Impressões (UESB), Pós-graduada em Gestão e Educação  Ambiental (UNIBAHIA), e Especialista em Direitos Humanos e Democracia  (UESB).  Tem como áreas de interesses em estudos e pesquisas: Educação  de Pessoas Jovens, Adultos e Idosos, Ensino de Ciências, recorte de  gênero, raça e classe, Mulheres/Mães na Ciência, Educação Científica e  Formação de Professores.

Venha saber quais foram as motivações que levaram a Suni cursar sua  graduação em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Amazonas e os  desafios que ela enfrentou. Atualmente Suni cursa seu mestrado no  Programa de Pós Graduação em Antropologia Social na Universidade Federal  do Amazonas. Além de ser membro da Rede de Mulheres Indígena do  Amazonas - Makira éta e do Conselho fiscal da rede União de Mulheres  Indígenas da Amazônia Brasileira - UMIAB.

Profa Argelina Cheibub Figueiredo é graduada em Ciências Sociais pela  UFF, Mestra Ciência Política pela USP e Doutora em Ciências Políticas  pela  University of Chicago.   Hoje com 35 anos de carreira, desde a sua formação na graduação Argelina  enfrentou grandes desafios, e compartilhou em nossa entrevistas alguns  deles. Além de contar sobre a sua atuação como professora e pesquisadora  sobre os temas de instituições políticas, relações entre executivo e  legislativo, políticas públicas e eleições.

A Yuri Apoli é formada em Licenciatura em Ciências Biológicas pela  Universidade Estadual Paulista. Ela logo começou a lecionar, tendo  começado em cursinho pré-vestibular e depois realizou concurso e atua  como professora da educação básica. A Yuri se identifica com uma pessoa  trans não-binária e além de ser professora, é  artista e ativista dos  direitos da comunidade LGBTQIAP+, idealizadora do Coletivo K.O., um  coletivo de arte e cultura LGBTQIAP+ e representante da cadeira  LGBTQIAP+ do Conselho de Cultura de Rio Claro

Mergulhando ainda mais nas trajetória das mulheres indígenas nas  ciências nos entrevistamos a Putira Sacuena. Ela é Graduada em  Biomedicina pela Universidade Federal do Pará. Instituição onde também  realizou seu metrado em Bioantropologia, tendo sido a indígena aprovada  no curso. E atualmente ainda na UFPA realiza o doutorado em Antropologia  na concentração Bioantropologia na linha de pesquisa em Genética  Forense.

Hoje dia 20 de novembro é dia nacional da Biomédica e para falar um  pouquinho sobre essa profissão Deborah Suchecki nos contou um pouco  sobre sua trajetória! Formada em biomedicina desde 1983 pela  Universidade de Santo Amaro. Ela é Professora Associada e livre docente  da UNIFESP e assessora "ad hoc" do CNPq e da FAPESP, além de ser a atual  presidente da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento  (SBNeC). Ela nos contou um pouco sobre sua trajetória e como foi  percorrer sua carreira biomédica voltada para a pesquisa, além de falar  um pouco sobre os desafios e as vitórias que alcançou ao longo de sua  vida profissional e os desafios atuais das mulheres nos cargos de chefia!

Aline é Bióloga e se formou em Licenciatura plena em ciências biológicas  pelas Faculdades Integradas Maria Thereza. Atualmente ela cura seu  mestrado em Biociências e Saúde na Fiocruz/RJ e atua como supervisora da  casa da ciência na UFRJ. Ela nos contou como se apaixonou pela educação  não formal e também sobre a importância dos museus. Além de falar um  pouco sobre o trabalho dos mediadores nos museus e com a pandemia está  afetando essa área, também  a importância dos museus para divulgação científica.

Astrid faz parte da nova geração de meninas nas ciências que está sendo  formada. Ela é Graduanda em Farmácia pela Faculdade Federal da Bahia, e  atualmente realiza iniciação científica no Instituto Gonçalo Muniz da  Fiocruz Bahia, tendo recebido o prêmio de melhor trabalho na reunião  científica de iniciação científica (RAIC 2021) Fiocruz Bahia. Astrid é  Peruana e contou um pouco como foi a sua trajetória até iniciar a sua  graduação aqui no Brasil,  quais foram seus desafios e suas conquistas.

Hoje dia 15 de outubro é dia da Professora, e em comemoração a essa data  convidamos a Professora Katemari Rosa. Ela é Graduada em física pela  Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sendo Mestra em Ensino,  Filosofia e História das Ciências pela UFBA e tendo realizado um segundo  mestrado e o doutorado em Science Education na Columbia University,  COLUMBIA, Estados Unidos. Atualmente Katemari é professora Adjunta da  UFBA e dividiu com agente um pouco sobre como o seu período de formação  no exterior e como é conciliar as suas pesquisas na área de física,  ensino, filosofia e história.

Rafaela Ribeiro é graduada em Ciências Biológicas pela Universidade  Estadual de Ponta Grossa no Paraná, Mestra e doutora em Biologia Celular  e Estrutural na UNICAMP, e atualmente ela atua como pesquisadora de pós  doutorado no Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco-  USP.  Ela nos contou um pouco como foi ter realizado o seu período de  posdoc na Itália (Ospedalle San Raffaele) durante a pandemia. Além de  falar um pouco sobre a homenagem que recebeu da Câmera de Vereadores de  São Paulo pela sua contribuição nas pesquisas sobre COVID-19, assim como  o papel da divulgação científica principalmente na pandemia e por meio  da mídias socais.

Hoje dia 25 de setembro é dia Internacional da Farmacêutica, e para  falar um pouquinho sobre essa profissão e também sobre a trajetória da  sua carreira convidamos a Doutora Andressa Berratta. Ela é Graduada em  Farmácia Bioquímica pela Faculdade de Ciências Farmacêutica de Ribeirão  Preto-USP, instituição onde também realizou o seu Mestrado em Fármacos e  Medicamentos e seu Doutorado em Ciências Farmacêutica.  Andresa  concilia a pesquisa com a industria, sendo atualmente a farmacêutica  responsável pela Apis Flora onde também gerencia a pesquisa,  desenvolvimento e inovação da empresa. Além de ser presidente da ABENEL  (Associação dos Entrepostos e Exportadores de Mel e derivados apícolas),  fundadora da AgroBee (startup para promoção do agronegócio sustentável  através do aluguel dos serviços ecossistêmicos promovidos por abelhas) e  é membro da ONG de Proteção às Abelhas - Bee or not to be.

Maíra é graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade  Federal de Viçosa, e atualmente é Mestranda em Comunicação na  Universidade Federal de Ouro Preto. Ela contou um pouco pra gente como  foi realizar sua iniciação científica durante a graduação e sobre as  atividades de pesquisa no jornalismo. Além de ter nos contado um pouco  sobre suas outras atividades, como o seu trabalho de roteirista  freelancer e a sua experiência como cofundadora de um agência de  notícias e conscientização social.

Hoje dia 03 de setembro é dia da Bióloga, e para falar um pouquinho  sobre essa profissão e também sobre a trajetória da sua carreira  convidamos a professora Deboraci Prates. Atualmente Professora Associada  no Departamento de Biomorfologia do Instituto de Ciências da Saúde da  UFBA e chefia o Laboratório de Histotecnologia, ela é Graduada em  Ciências Biológicas na UFBA, onde também realizou o seu mestrado e  doutorado em Patologia Humana.

Hoje dia 27 de agosto é dia da psicóloga, e para falar um pouquinho  sobre essa profissão e também sobre a trajetória da sua carreira  convidamos a Kamara Kymiu. Mas o que tem haver psicologia com pedagogia?  Para responder essa pergunta Kamara nos contou um pouco sobre como tem  sido realizar seu doutorado em Psicologia na UFF, tendo sido sua  formação na graduação na área da Pedagogia pela Universidade Federal do  Acre, e o seu mestrado em Letras- Linguagem e Identidade pela mesma  instituição.

Ashley é de Minas Gerais, e está realizando a sua graduação em  Biomedicina No Centro Universitário UNA. Além de ser integrante aqui da  equipe do meninas nas ciências, ela possui diversas atividades como  iniciação científica relacionada em pesquisa científica e também está  envolvida com atividades de extensão e divulgação científica no  Instituto Gonçalo Moniz, da Fiocruz Bahia. Ela também está na diretora  de Comunicação e Marketing na Liga Acadêmica de Ciências da Saúde da  UMA, e é a fundadora do grupo filantrópico Dente de Leão.

Hoje trazemos para você a história da Pietra Dolamita (Kowawa Kapukaja Apurinã). Pietra é uma mulher indígena da etnia Apurinã. Ela é formada  em Direito pela Universidade Católica de Pelotas–UCPEL,  Licenciada em  Artes Visuais pela Universidade Federal de Pelotas. Tendo o grau de  Mestra em Educação e Tecnologia pelo Instituto Federal Sul-Riograndense,  com ênfase em Educação Ambiental e Educação Escolar Indígena. E  realizou também um segundo mestrado em Antropologia na Universidade  Federal de Pelotas.

Angélica Éfrem é estudante de Teoria, Crítica e História da Arte na  Universidade de Brasília com foco em História da Arte e mídia digital.  Ela nos contou um pouco como foi a transição entre o curso de   Engenharia de Software uma área das exatas para o curso de Teoria,  Crítica e História da Arte na área de humanas. E também falou sobre a  atuação profissional em Teoria, Crítica e História da Arte.

Hoje dia 26 de julho é dia da arqueóloga, e para falar um pouquinho  sobre essa profissão e também sobre a trajetória da sua carreira  convidamos a Márcia Jamille que é arqueóloga, divulgadora científica e  youtuber (https://www.youtube.com/c/arqueologiaegipcia/about). Márcia é  formada em Bacharel e  mestre em Arqueologia pela Universidade Federal  de Sergipe, tendo estudo sobre a arqueologia egípcia, ela já escreveu um  livro, o “Uma Viagem pelo Nilo” e ganhou o prêmio YouTube NextUp em  2018.

A professora Dra. Claudia Brodskyn tem 30 anos de carreira e nos contou  como surgiu seu interesse em realizar graduação em Biomedicina na  Universidade Federal de São Paulo, assim como falou também sobre como  foi seguir a carreira acadêmica.  Ela é imunologista, tendo realizado  mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo e atualmente é  Pesquisadora Titular e Vice-diretora de Ensino e Informação do Instituto  Gonçalo Moniz - Fiocruz - Bahia.

Hoje vamos conhecer um pouco sobre a Camila Santos. Ela é estudante de  graduação em psicologia na Universidade Estácio de Sá, e nos contou como  tem sido a experiência de estudar na pandemia e realizar sua iniciação  científica na qual ela participa de linhas de pesquisa sobre “Efeito dos  Jogos Eletrônicos nos Processos Psicológicos Básicos” e outras. Camila é  uma jovem e compartilhou com agente como ela imagina estar no futuro.

Hoje dia 28 de junho é dia o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+.  Em  homenagem a essa data conhecemos a trajetória da professora Dra. Luma  Nogueira de Andrade, que é graduada em Ciências pela Universidade  Estadual do Ceará - UECE; pós-graduada em gestão e avaliação da educação  (UFJF); Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade  Estadual do Rio Grande do Norte ( UERN) e Doutora em Educação pela  Universidade Federal do Ceará (UFC). Luma foi a primeira travesti a  conseguir este título de doutora no Brasil, que lhe foi concedido em  2012 pela Universidade Federal do Ceará e Primeira travesti a fazer  parte do quadro de docentes efetivos em uma universidade pública  federal.

Vamos conhecer um pouco da trajetória da Ludmila Caetano. Graduada em  Geografia e em Geociências (Geoquímica) pela UFF, e atualmente  doutoranda em Geografia na mesma instituição, além de ser professora da  rede pública. Ludmila nos contou um pouco sobre como foi conciliar a  maternidade com sua formação e o trabalho e como foi também te ido  realizar pesquisa na Antártica.