POR UMA VIDA MENOS ORDINÁRIA

Mais de 48 milhões de estudantes brasileiros deixaram de frequentar a escola por conta da pandemia do novo coronavirús. Estudantes, professores e profissionais da educação foram acometidos  pelo medo, tristeza, insegurança, ansiedade,  angústia e incerteza, os principais sentimentos associados à  pandemia.  Ninguém, no auge da crise em abril de 2020, conseguiu prever o  tempo que duraria esse estado de coisas e, agora, em fevereiro  de 2021, poucas são as certezas para o ano letivo.  O que ficou cristalino neste período foi o abismo social brasileiro. O quanto é precário o sistema público e o quão despreparados  tecnologicamente estamos.  Considerando o prolongamento da pandemia e seus efeitos,  ficam algumas perguntas: poderemos ter uma parcela sem  precedentes de crianças e adolescentes deixando  definitivamente o ambiente escolar? Os resultados brasileiros do PISA continuarão recuando quanto ao desempenho de matérias fundamentais matemática e leitura? Esses 48 milhões de estudantes formarão um contingente de analfabetos funcionais vítimas do despreparo/descaso dos governos federal, estaduais e municipais. Essas são algumas questões que iremos tratar no episódio #38 do podcast “Por uma vida menos ordinária”,  que começa agora com a chamada oral dos membros da mesa Vanderlei Vieira, Cristiano Pierobon e Juliano Chagas. E conosco hoje recebemos Adriana Zanini da Silva, que é pedagoga, doutoranda em Educação e professora da rede pública. 

 Sugestões do episódio: 

 Livro - O Capital no Século XXI:  https://bityli.com/jicQw 

Acervo Hemeroteca Digital Brasileira - Revista de Cinema: https://bityli.com/k3gt0 

Livro - Torto Arado: https://bityli.com/aOvDG 

Artigo - Volta às aulas: https://bityli.com/8zOEB

Racismo estrutural é o termo usado para reforçar o fato de que há  sociedades estruturadas com base na discriminação que privilegia  algumas raças em detrimento de outras. No Brasil, nos outros  países americanos e nos europeus, essa distinção favorece os  brancos e desfavorece negros e indígenas.... Essa é uma das definições que encontramos sobre racismo  estrutural, porém, para muitos estudiosos do tema e para os pretos e  pardos com lugar de fala no Brasil, o racismo estrutural se apresenta  de forma muito mais cruel. Principalmente entre os mais pobres que  compõem a grande maioria da população brasileira.  Para entendermos o que vivemos é fundamental conhecer a origem.  No caso do racismo no nosso país essa origem está na barbárie da  escravidão e do tráfico de pessoas que durou mais de 300 anos.  O podcast “Por uma vida menos ordinária” abre sua segunda  temporada com este tema que tanto movimentou a imprensa mundial  e nacional nos últimos meses de 2020, depois dos assassinatos de  George Floyd e Manuel Ellis nos Estados Unidos, e de João Alberto  Silveira e das 12 crianças negras mortas pela polícia do Estado do Rio de Janeiro.  O racismo estrutural será debatido pelos titulares da mesa: Vanderlei  Vieira, Cristiano Pierobon e Juliano Chagas e conosco está o  historiador Marcos Perale Garcia.    

 Sugestões do episódio: 

 Documentário - A 13ª Emenda: https://bityli.com/UtUKB

 Série - Olhos que Condenam: https://bityli.com/rClZQ 

Série - Cara Gente Branca: https://bityli.com/xtexk 

Podcast - Rádio Escafandro: https://bityli.com/xYDeb

 Livro - Poemas de Recordação: https://bityli.com/bmQMj

 Livro - O povo contra a democracia: Por que nossa liberdade corre perigo e como salvá-la: https://bityli.com/cEdme

Num lugar chamado Brasil, no ano de 1986... O governo havia decidido sustentar formalmente o congelamento de  preços até as eleições, em 15 de novembro daquele ano. De fato,  graças à popularidade do Plano Cruzado, o pleito foi favorável ao  partido do governo, o PMDB, que conseguiu os governadores dos  principais Estados do Brasil e quase dois terços da Câmara dos  deputados, do Senado e das Assembleias Legislativas estaduais.  Seis dias depois, em 21 de novembro, o governo lançou o Plano  Cruzado II. No mesmo lugar, Brasil, no ano de 2020... O Governador João Doria anunciou nesta segunda-feira, 30 de  novembro, o reforço em ações de enfrentamento da pandemia em  São Paulo. Para reduzir o contágio e evitar pressão sobre o sistema  de saúde, todas as regiões do estado retornam à fase amarela do  Plano São Paulo de controle sanitário e flexibilização econômica até  o dia 4 de janeiro.  Fechadas as eleições, após o segundo turno em 57 cidades, a  população dos 5570 municípios brasileiros foi informada que o  Brasil vive a segunda onda do corona vírus, e a capacidade da rede de saúde, pública e privada, já preconiza um caos igual ou pior ao  assistido nos meses de abril, maio e junho passados.  E, também, quem foram os vencedores e os derrotados. Boulos é o  novo caminho para as esquerdas? Bolsonaro está mais fragilizado e  terminará o mandato refém do Centrão? O Democratas, de Rodrigo  Maia, abraçará uma candidatura de centro-direita alternativa à  Bolsonaro?  Essas e muitas outras questões serão agora escrutinadas pelos  mesários Vanderlei Vieira, Cristiano Pierobon e Juliano Chagas; e  dando qualidade aos trabalhos recebemos mais uma vez o cientista  social Paulo Taffarello, para o segundo tempo das eleições.  

Sugestões do episódio: 

 Artigo: Aos vencedores as "batatas": https://bit.ly/3qxYRkT 

Poesia: Vem ver o vento que é o verso das poetas do Pajeú: https://bit.ly/3oqZHhs 

Livro: O velho está morrendo e o novo não pode nascer: https://amzn.to/37yrqWy 

Livro: Redes de indignação e esperança: Movimentos sociais na era da internet: https://amzn.to/39OF0I3

Te encontro em Sampa  De onde mal se vê  Quem sobe ou desce a rampa  Alguma coisa em nossa transa  É quase luz forte demais  Parece pôr tudo à prova  Parece fogo, parece  Parece paz, parece paz Eu não espero pelo dia Em que todos Os homens concordem Apenas sei de diversas Harmonias bonitas Possíveis sem juízo final... Alguma coisa Está fora da ordem Fora da nova ordem mundial Ê Caetano Veloso...Tu me apazigua... Saber que a extrema direita perdeu muito espaço nesta eleição, me apazigua. Saber que Bolsonaro é menor do que em 2018, me alegra. Saber que o Boulos e Covas são alternativas melhores para o paulistano, me alegra. Gilberto Gil já disse; “O povo não sabe o quer, mas também quer o que não sabe”. Com a impressão que está eleição teve o DEM, aquele do Centrão, como grande vitorioso, mas que isto também representa uma derrota a extrema- direita bolso-neopentecostal, penso que algumas disputas do segundo turno podem dar um tom diferente para daqui até 2022...fazendo uma referência ao expresso 2222, do Gil. Eu, Vanderlei Vieira, ele, Cristiano Pierobon e também, o não menos profético, Juliano Chagas, começamos agora o episódio #34 do podcast “Por uma vida menos ordinária” neste pós-eleição. Ufa... chegamos até aqui. E hoje analisando conosco os resultados do 1o turno das eleições, recebemos o professor universitário Paulo Tafarelo, que é Cientista Social pela UNESP, com mestrado pela instituição e analista político da Rádio Cidade de Jundiaí.   

SUGESTÕES DO EPISÓDIO:  

 LIVRO -  A crise orgânica do Partido Comunista Brasileiro :https://bit.ly/2IMYpya  

LIVRO - Sobreviver na adversidade: mercados e formas de vida: https://bit.ly/2Hk0MaV 

 FILME -  Rosa e Momo: https://bit.ly/35M0liU 

 ARTIGO - A república oligárquica precisa morrer: https://bit.ly/2UH513g

Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar  nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder.  A frase foi profeticamente proferida em 2015, pela então presidente  do Brasil, Dilma Rousseff e nós parece muito apropriada neste pós-  eleição nos Estados Unidos da América. Biden x Trump, Trumpismo x Democracia, Biden x Biden...dois dias após a eleição o que temos são analistas políticos do mundo inteiro falando de vários confrontos para além daquela simples escolha Trump ou Biden.  Escolha essa que motivou em número recorde os eleitores  americanos, que são desobrigados do voto, a participarem da  eleição.  A maior democracia do mundo, como os norte-americanos gostam  de se auto definirem, pode mais uma vez não ver a vontade dos  eleitores respeitada. O novo líder do mundo livre, expressão também cunhada pelo povo do Tio Sam, pode ser escolhido no tapetão, via Suprema Corte, ou em decisão indireta pelos congressistas, caso não se chegue a uma definição até dezembro. Por aqui, a família imperial dos Bolsonaro se agita com a possibilidade de perder seu guia e farol...de não ter mais prazer em prestar continência ao pavilhão norte-americano e, no caso do patriarca, não ter mais a quem dizer: I love you...  I ́m Vanderlei Vieira e comigo estão Cristiano Pierobon e Juliano  Chagas cantando uníssonos Yes, nós temos banana. Com nossos passaportes em dia, embarcamos pelas ondas da rede até Detroit, em Michigan, nos EUA, onde está nosso convidado Matheus Seixas Damasceno, que é Engenheiro Mecânico pela Universidade Federal da Bahia, Mestre pela Universidade de São Paulo em Administração e Gerenciamento Internacional de Empresas e concluindo mestrado nos Estados Unidos em novas tecnologias e tecnologias emergentes para o setor automotivo.  

SUGESTÕES CULTURAIS DO EPISÓDIO:  

LIVE Batalha -  Teresa Cristina e Monica Salmaso | Dia Do Nordestino • 08/10: https://bit.ly/38lI9i0  

SÉRIE  - ZEROZEROZERO :https://bit.ly/3p55pqj  

DOCUMENTÁRIO - Salvando o Capitalismo: https://bit.ly/3eBZjca  

ARTIGO EL PAÍS - Nem Trump nem Biden: o perdedor é o sistema eleitoral dos EUA: https://bit.ly/38jfJoL

Apenas dois dias após o presidente Bolsonaro dizer que “acabei com a lava-jato porque não tem mais corrupção no governo” o vice-líder do governo no Senado, Chico Rodrigues, do DEM de Roraima, é alvo da operação Desvid-19, no dia 14 de outubro. Não bastasse esse fato para demonstrar que a corrupção ainda existe nas esferas do governo bolsonarista, os agentes da polícia federal ainda tiveram o desprazer de retirar mais de 30 mil reais escondidos entre as nádegas do parlamentar. Sendo que algumas cédulas, segundo relatório da PF, estavam sujas de fezes. Isso comprova o quão profunda é a imaginação do senador, vice-líder do governo, quando o assunto é esconder dinheiro da corrupção. Como todo bom escândalo que envolve o governo federal, neste também encontramos familiares do Bozo envolvido. Explico. Descobriu-se que um dos assessores do Chico Cueca era exatamente Léo Indio...se você não está ligando o nome à pessoa, Léo é aquele moreno alto, bonito e sensual, sobrinho de Bolsonaro e que divide moradia com o Carluxo, Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro e filho do presidente. Enquanto isso, o Centrão emplaca Kassio Nunes para a vaga do STF, levando Silas Malafaia e extrema direita/conservadora/envangélica à loucura por não ter o seu representante terrivelmente evangélico indicado pelo Jair. A política Centrão não é velha e nunca será nova, por lá, eles chamam mesmo é de política e só. E o crescimento na avaliação de Bolsonaro nas regiões norte e nordeste, por conta do auxílio, será suficiente para romper aquele front de resistência nacional. Esse será nosso assunto principal no episódio #32 do podcast “Por uma vida menos ordinária”, sou Vanderlei Vieira e comigo estão Cristiano Pierobon e Juliano Chagas que segundo me disseram só usam cartão para compras e pagamentos. Conosco hoje, para dar um panorama da eleição no Recife e nas outras capitais do Nordeste, recebemos Cid Bezerra de Menezes, advogado, servidor público estadual, Gestor Governamental, especialista em planejamento e orçamento, presidente da FENAGESP, Federação Nacional de Carreiras de Gestão e Políticas Públicas. 

 Sugestões do episódio:  Podcast - Lado B do Rio: https://bityli.com/m0zL7

 Série - Prime Video - The Boys: https://bityli.com/ZsPkS 

Série - NetFlix - Bom dia Verônica: https://bityli.com/3EVlo 

Podcast - Roda Vida - Cristina Junqueira: https://bityli.com/h22EV

 Livro - A queda do céu: https://bityli.com/tRxWL

Em 12 de outubro o Brasil tem duas comemorações importantes:  o dia da padroeira e também o dia das crianças. E nós sabemos que criança é um assunto sério. O mundo das crianças faz com que pais e especialistas se debrucem sobre o tema na busca de respostas. E muito vezes a respostas são simples. Por isso no episódio #31 do podcast “Por uma vida menos ordinária”, eu, Vanderlei Vieira e meus amiguinhos Cristiano Pierobon e Julianos Chagas vamos conversar com quem realmente entende do assunto. Conosco hoje, as crianças do 3º ano do ensino fundamental do Colégio Paulo Freire, de Jundiaí. E vamos falar das crianças ativistas, da escola ideal e também, queremos saber quais são as brincadeiras que eles mais gostam.

Em pleno domingo de carnaval Verás que um filho não foge à luta Brasil, recruta O teu pessoal Se a terra anda ameaçada De se acabar numa explosão de sal Se aliste, meu camarada A gente vai salvar o nosso carnaval Vai ter batalha de bombardino A colombina na Cruz Vermelha Vai ter centelha na batucada Rajada de tamborim A melindrosa mandando bala O mestre-sala curvando a Europa A tropa do general da banda Dançando o samba em Berlim Se a guerra for declarada A rapaziada ganha na moral Se aliste, meu camarada A gente vai salvar o nosso carnaval É com esta genial letra do comunista Chico Buarque de Holanda que abrimos o episódio #30 do podcast “Por uma vida menos ordinária”, lembrando que o capitão corona, vulgo Bolsonaro, disse na campanha política que com investimentos e reformulação, o Brasil teria educação semelhante à da Coréia. O homem não mentiu, só não foi claro. As forças armadas com orçamento superior ao da educação, como ele pretende, significa que caminhamos a passos largos para compararmo-nos à Coreia atrasada, a do Norte: militarizada, com a educação planificada e doutrinadora, em que boa parte do currículo se dedica a ensinar os alunos a admirar seu governante sem questioná-lo. Mais dinheiro para os militares e menos para a educação, é isso então? Sou Vanderlei Vieira e em ordem unida estão comigo os praças Cristiano Pierobon e Juliano Chagas.  Sugestões do episódio:  eBook: Quando acaba o século XX :https://amzn.to/3aSHhRa  Livro: Botequim de Bêbado Tem Dono: https://amzn.to/3aLRxKN  Podcast: Hoje Sim: https://spoti.fi/2Qcrgf4  Álbum: Something In The Air (Live Paris 99): https://spoti.fi/34i58s9

É claro que estamos vivendo dias, semanas, meses muito tristes. Quase desoladores. São muitas mortes, mais de 101 mil até o momento. Muita família carente de casa decente, de alimentação ideal, de assistência básica, de direitos fundamentais, constitucionais respeitados, de uma renda mínima para chamar de sua e que nesse 2020 vive mais um drama que é a perda de seus entes por causa da covid-19. Antes que o revisor de texto alheio com viés bolsonarista grite, reconheço que o auxílio pago a quase 60 milhões de brasileiros mudou momentaneamente o gráfico da miséria no país e, também, sei que não são só os pobres que estão morrendo (mas com certeza são os mais pobres o maior percentual dessas 101 mil pessoas). Para os mais de 200 milhões de brasileiros falta segurança, falta a expectativa de um futuro melhor. E para uma significativa parte desses mais de 200 milhões de brasileiros falta uma droga lisérgica que faça com que os 876 dias passem logo e levem consigo Jair Messias Bolsonaro para sempre. Para o torcedor de futebol, além da qualidade no espetáculo, falta poder voltar aos estádios. Para as crianças falta segurança que pandemia esteja controlada para voltar à escola. A nunca tão desejada escola. E para mim? Para mim falta um pouco de tudo isso e da sensação de que o pior já passou. Mas, na verdade verdadeira, aquela íntima e só minha, o que me falta mesmo é o boteco. Não estou falando daquela muvuca da zona sul carioca, nem das baladas paulistanas da Vila Madalena ou do Villa Country. Falo daquele bom boteco copo sujo. Aquele da cerveja, do bolovo e torresmo. Da cachaça caprichada e do bom papo com quem estiver ao seu lado. Aquele com 2 metros e meio de frente 4 de fundos, um balcão encardido e um atendente mal- humorado. Falo dos botecos que tristemente vejo diariamente com 4, 5 ou mais almas diante de meia- porta ou aquela providencial e sanitária janelinha aberta recebendo disfarçadas doses, lembrando os desvalidos a espera de Irmã Dulce com um pedaço de pão. Falo do boteco-shangri-lá, do utópico lar onde, sem as esposas e os problemas domésticos, almas em celestial harmonia passam algumas horas alheios aos assuntos que não cabem naquele sacrossanto espaço. Meu cotovelo não poderá perder o calo que os anos de balcão lhe causaram tão orgulhosamente. Não haverá, passado o risco, aquele que estará à altura para criticar meu primeiro porre pós-pandemia. Como disse Zeca Pagodinho “vou sair e abraçar todos meus amigos, depois vou abraçar quem eu não conheço e depois, a polícia” Começa o episódio #28 do podcast “Por uma vida menos ordinária”, sou Vanderlei Vieira, o sedendo descrito acima e comigo estão os igualmente desidratados Cristiano Pierobon e Juliano Chagas.   Série: I may destroy you:https://bit.ly/30PhAgG  Podcast: E a verdade os libertará:https://spoti.fi/2POdpvi  Podcast: Lado B do Rio: https://bit.ly/2CraxSg  Samba Do Trabalhador (Ao Vivo No Bar Pirajá): https://bit.ly/3fSIrwE  Livro: Esopo: Fábulas Completas:https://amzn.to/30R77le  Filme: Rede de ódio: https://bit.ly/31PdVPz  Livro: O escafandro e a borboleta: https://amzn.to/2DNc31t  Filme: O escafandro e a borboleta: https://bit.ly/2Fjt9Vi

Neste episódio do podcast Por uma vida menos ordinária, Vanderlei Vieira, Cristiano Pierobon e Juliano Chagas recebem o doutor em Ciência Política e professor universitário, Paulo Malerba. Na resenha, uma análise sobre as esquerdas no país e as eleições deste ano. Imperdível! 

Sugestões do episódio:

Música - Toninho Gerais - Preceito:https://bit.ly/39fJS6W

Livro - Samico:https://amzn.to/2OEumrx

Livro -Brasil, construtor de ruínas: Um olhar sobre o Brasil, de Lula a Bolsonaro: https://amzn.to/3fOxIUU

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Livro - A internet das coisas:https://amzn.to/2ClIzHA

Quem sai aos seus não degenera e se for um Bolsonaro, Jair, Flávio, Carlos ou Eduardo, também não regenera.

Muito se pode dizer sobre a família, na sua maioria fatos desabonadores, é verdade. Mas, não dá para subestimar a força eleitoral que o capitão, ao sair desonrado do Exército Brasileiro, gerou a partir de seu nome.

Elegeu-se vereador no Rio de Janeiro em 1988 e transferiu-se para Brasília dois anos depois. Em 1990 começou uma série de 7 mandatos consecutivos como deputado federal.

Com força de seu nome elegeu a ex-mulher, Rogéria, por duas vezes como vereadora na cidade carioca e após a separação, emancipou seu filho Carlos substituindo Rogéria na eleição seguinte, em 2000, na Câmara Municipal. O menino já está no seu quinto mandato.

Flávio Bolsonaro teve antes de sua eleição em 2018 para o Senado, quatro mandatos consecutivos na Assembleia Legislativa do Rio.

Exportado para São Paulo, o terceiro filho, Eduardo, saltou sua votação entre o primeiro e segundo mandato dos 82,224 votos para espantosos 1.843.735 votos, sendo o mais votado na história da Câmara Federal.

Feito o devido resgate eleitoral da família e reconhecendo o poder do patriarca, volto a frase que abriu este texto:

Quem sai aos seus não degenera e se for um Bolsonaro, também não regenera.

Em matéria publicada na Folha de São Paulo, no dia último dia 5 de julho, fartamente recheada com documentos da Câmara dos Deputados, mostra uma movimentação de assessores com uma flutuação salarial nos 28 anos do Deputado Jair Bolsonaro muito, mas muito incomum. Tão incomum que a oposição sugere investigação por ter a mesma característica da famigerada rachadinha.

A rachadinha/Queiroz que tanta dor de cabeça dá ao clã Bolsonaro.

E o nosso futebol, antes da pandemia só medíocre, agora, no auge da contaminação do coronavírus, medíocre e sinônimo da falta de empatia demonstrada por uma parcela escrota da população brasileira. Liderado por certos dirigentes que não têm o menor respeito com as quase 70 mil famílias que perderam seus entes.

Nesse terceiro e sustâncioso mexidão tem mais coisas, até o fato do presidente com histórico de ex-atleta ter contraído o coronavírus. Fica com a gente, começa agora o episódio 25 do podcast “Por uma vida menos ordinária”, nossas bodas de prata desse ménage a trois com Vanderlei Vieira, Cristiano Pierobon e Juliano Chagas.

Série - Marcella: https://bit.ly/31VuKKc

Podcast - Nós da imprensa:https://apple.co/2ZOVsBF

Luciana Borio: pandemias, lockdowns e vacinas:https://bit.ly/3eddp1E

Nordeste: Cordel, Repente e Canção: https://bit.ly/3iERggt

Filme - O homem que desafio o diabo: https://bit.ly/3ebZWr4

Festival Varilux em casa:https://bit.ly/2VZLADW

O número de infectados pelo coronavirus no mundo superou a marca de 10 milhões de pessoas e mais de 500 mil mortos.

O inquérito que no STF sobre as Fake News já tem mais de 10 mil páginas, e segue avançando rapidamente na direção de Carlos Bolsonaro, o Carluxo e também 02 do presidente.

Decotelli, o novo ministro da Educação, foi desmentido pelo reitor da Universidade Nacional de Rosário, na Argentina, ao apresentar o título de Doutor pela instituição. Começou tropeçando nas suas próprias afirmações.

Fred Wassef conseguiu na semana dar ao menos 4 versões diferentes da presença de Fabrício Queiroz em sua casa em Atibaia. Como disse o jornalista Gabeira sobre as versões do ex-advogado de Flávio Bolsonaro, “um ditado americano diz que seu inimigo está dando tiros no pé, o melhor a fazer é não tirar a arma de sua mão”.

Jair Messias Bolsonaro de Calcutá, segue calado, com olhar lânguido e de soslaio para o Ministro Alexandre de Moraes.

Mourão, o vice, voltou a dar entrevistas com sorriso e deixando claro se a chapa, presidente e vice, fosse definida como Pampulha, ele seria o pan.

Maia e Alcolumbre seguem governando o Brasil e parece que as sessões virtuais têm feito bem para ambos, estão com viço de gorduchos bebês, com suas róseas bochechas e largos sorrisos. 

A vacina pode estar chegando, as lojas estão abertas, bares e restaurantes já tiram o pó das mesas e cardápios. Nos aproximamos das 60 mil vidas perdidas pela covid-19 e mesmo assim, vivemos nosso eterno carnaval, nesta terra abençoada por Deus e bonita por natureza. Com o nosso sentimento de onipotência mais forte que nunca.

Estamos chegando com o episódio #24 do podcast “Por uma vida menos ordinária” aqui Vanderlei Vieira, eu, Cristiano Pierobon, ele e Julianos Chagas, o outro, vamos construindo as narrativas, afinal, vai que cola. 

Sugestões do episódio: 

Artigo Estadão - Navegar ao sabor do Vírus: https://bit.ly/2ZpMo61

Série - DARK: https://bit.ly/31AltXS

Série - THE SINNER: https://bit.ly/3dNsYwV

Albúm - Sivuca (1973): https://bit.ly/2VD5O6i

Reportagem El PaísMães - Yanomami imploram pelos corpos de seus bebês :https://bit.ly/38hnxVQ

Facebook - Por uma vida menos ordinária: 

https://www.facebook.com/porumavidamenosordinariapodcast

A filha do guru do presidente foi a denunciante do paradeiro do ex-assessor do Senador, que é filho do presidente, escondido numa casa do advogado do Senador e do Presidente, que nega conhecer o ex-assessor que estava a cerca de um ano na sua casa.

Enquanto o Presidente negou que o advogado que cedeu angelicalmente a casa para o ex- assessor do Senador, seja seu advogado e amigo, mesmo que o advogado estivesse frequentemente na sua casa, no Palácio da Alvorada e no Planalto.

O Senador nega envolvimento com o ex-assessor, mesmo ele sendo amigo do seu pai, o presidente, há de 30 anos e tendo trabalhado para ele, o Senador, por mais de 10 anos.

A advogada do Presidente afirmou que o advogado que teve sua casa em Atibaia invadida pela polícia, pelos promotores e por membros da OAB, para a prisão do ex-assessor do Senador, filho do presidente, não é advogado do Presidente. O advogado dono da casa de Atibaia disse que é advogado do Presidente e do Senador, pai e filho.

O presidente pouco falou sobre a prisão do seu amigo de mais de 30 e ex-assessor do seu filho, o Senador. O presidente nada falou sobre o seu advogado ser dono da casa em que foi preso o ex-assessor do seu filho, o Senador, a não ser que o advogado não era seu advogado.

O Senador, filho do presidente, ainda nada falou sobre o ex-assessor preso, amigo de seu pai, o Presidente há mais de 30 anos e nem do seu advogado em escondia há mais de um ano o seu ex-assessor.

E o guru do Presidente e ex-professor do Senador, filho do presidente, nada disse sobre a sua filha ter denunciado o ex-assessor do Senador e amigo do presidente.

Está começando o episódio #23 do podcast “Por uma vida menos ordinária”, comigo, Vanderlei Vieira, Cristiano Pierobon e Juliano Chagas, se é que vocês me entendem.

Sugestões do episódio: 

Caminho das Artes - Linhas, Trançados e Cores: no Reino de Gilvan Samico:https://youtu.be/dYACfcOrmZY

Concerto de Gilberto Gil na sede da ONU:https://bit.ly/3fU764n

Twitter: Rita Lobo: https://bit.ly/380fBYR

Caro ouvinte, Se você não acredita que a saída esteja no assassinato de 30 mil brasileiros, ajustando aquilo que o regime militar não fez direito; Se você não discursa pregando o estupro e lamentando a mulher ser feia que não dá nem para cometer o hediondo ato; Se você não usa dinheiro público para comer gente; Se você não prega que a saída é metralhar seus adversários; Se você não nega a ciência e nem acredita que a terra é plana; Se você não crê que a solução da violência no Brasil esteja no armamento da população; Se você não flerta com miliciano; Se você não trata o povo quilombola como animal que se pesa por arroubas e nem ri por entender que aquele ser não serve nem mais para procriar; Se você não consente que as terras indígenas virem uma versão moderna das capitanias hereditárias; Se você não comunga com a ideia de fechamento do Congresso Nacional e do STF; Se você não compreende o artigo 142 da Constituição como um salvo conduto para as Forças Armadas intervirem quando quiserem e tem ojeriza à menção do AI5; Se você não acreditou que a Covid-19 seria uma gripezinha e nem que a cloroquina é o Maná; Se você não está indiferente as mais de 36 mil vidas perdidas para a doença do coronavírus; Se você não acha natural que os mais velhos morram asfixiados por não tem mais a vida inteira pela frente como os jovens; Se você não acha certo o presidente da República inaugurar um hospital de campanha e ao invés de se solidarizar com as famílias dos mortos pela Covid-19, fala do decreto para flexibilização de impostos para aquisição de armas de fogo; Se você não apoiou o golpe de 2016; Se você não chama um genocida de Mito; Se você não é fascista, Se você acredita que somos 70% e que estamos juntos, fique com a gente, começa agora o podcast antifascista “Por uma vida menos ordinária” #21. Vestindo a camisa do nosso clube do coração e acreditando que derrotaremos o mal, Vanderlei Vieira, Cristiano Pierobon e Juliano Chagas defendemos os princípios éticos e democráticos, parafraseando o manifesto “queremos combater o ódio e a apatia com afeto, informação, união e esperança” O convidado torna a casa direto da terra onde o fascismo triunfou e foi derrotado, de Luca, na Itália, recebemos Giuliano Pierobon, que na sua participação em 23 de março, o Brasil registrava 396 mortes, hoje já são mais de 37 mil e quase 700 mil infectados, isso com subnotificações, começamos perguntando como o Brasil tem sido visto aí na Europa?   

Sugestões do episódio:

Livro - Cabaré Mistico - Alejandro Jodorowsky: https://amzn.to/3fcYyoX

Livro - O Deserto dos Tártaros -  Dino Buzzati: https://amzn.to/2Yog2rH

Filme - Brexit: https://bit.ly/2Yt1J5n

Livro -  Sobreviver na Adversidade: Mercados e Formas de Vida - Daniel Veloso Hirata:https://amzn.to/3hfHy3f

Blog - Diário da Crise - Fernando Gabeira: https://bit.ly/3hik8u3

Hoje, dia 21 de abril, feriadão de Tiradentes, continuamos no isolamento, por isso aproveitamos para lembrar você, ouvinte do podcast “Por uma vida menos ordinária”, de fatos e personagens que falávamos antes desse período das trevas limitado ao novo corona vírus, covid19, Mandetta sai ou não... Mandetta saiu! Dória e suas falas diárias de auditório, infectologista tal, virologista fulano, vai matar 1000, vai matar 10 mil, vai matar 1 milhão. É só uma gripinha, colapso do sistema de saúde, cloroquina, hidroxicloroquina, cura, não cura, cura sim, cura; mas mata.  

Fecha tudo, abre tudo, não saia de casa, saia de casa...ufa, mais de um mês só ouvindo isso. Vamos lembrar como éramos felizes antes, como tínhamos mais assuntos legais para conversar na mesa de bar. 

Terminamos 2019 com as misteriosas manchas de óleo no litoral brasileiro, toneladas de óleo cru. Era ou não da Venezuela? Petra Costa e o filme Democracia em Vertigem, mereceu ou não a indicação para o Oscar? 

Bolsonaro sai do PSL e vai fundar o partido “Aliança para o Brasil”. Por falar em PSL, existia um povo muito estranho que vivia pelo Planalto Central, Joice Hasselmam, Frota, Major Olímpio, Major Vitor Hugo entre outros, que se reuniam num Stand Up sem graça com o título de CPMI das Fake News. Glenn Greenwald, vazajato, intercept, Moro, Dalangnol, Lula e os 6 anos da lava jato. 

Ministro nazista exonerado e posse de Regina Duarte falando do pum do palhaço.  

Motim no Ceará e a retroescavadeira do Cid Gomes.Manifestação anti-congresso, anti-STF e pró Bolsonaro do dia 15 de março.Chuvas em SP e MG que mataram para mais de 100 pessoas. 

Capitão Adriano, miliciano morto. Flávio Bolsonaro, se faz de morto. Queiroz, já era para estar morto.Bolsonaro ofende Rodrigo Maia. Bolsonaro ofende Witzel. Bolsonaro ofende jornalistas. Bolsonaro ofende o bom senso. Bolsonaro ofende a inteligência. Bolsonaro nunca foi tão Bolsonaro. 

E mais, ficamos sem o nosso futebol de baixíssima qualidade e as mesas redondas chatíssimas do pós-jogo ruim.

 Para lembrar que 2020 ainda está no primeiro semestre, mesmo que você ache tudo isso acima muito distante, começa o episódio #14 de “Por uma vida menos ordinária”.Vanderlei Vieira, a base de muita Ritalina e Modafinil, chama para essa conversa Cristiano Pierobon e Juliano Chagas.  

 Dicas do episódio:  

Série - Gomorra: https: //bit.ly/2yzwNHc  

Série - A máfia dos tigres: https://bit.ly/3eNzc1q 

 Texto - O amanhã não está à venda: https://amzn.to/2XVwLEh

Durante muito tempo se repetiu e erroneamente se reproduziu na mídia, nas redes sociais, nos livros de autoajuda e nos treinamentos de coach que a palavra crise, em chinês, é escrita com dois ideogramas: perigo e oportunidade.

O americano John Kenedy imortalizou essa pérola da milenar sabedoria chinesa, incluindo-a nos discursos que o levaram até a Casa Branca na década de 1960.

Em verdade, os chineses trazem uma sentença menos animadora e mais cautelosa. O significado real dos ideogramas que formam a palavra crise é: momento crucial de perigo.

A crise instalada no Brasil em decorrência do coronavírus tem deixado exposta à população a falta de políticas públicas no país. Na saúde, linha de frente do problema, temos visto um bate-cabeça e um grau de improvisação tremendos.

Porém, com a crise avançando semanas a dentro, outros setores também começam a demonstrar a distância dos governos com a realidade da população. A educação, tema do episódio de hoje do podcast “Por uma vida menos ordinária”, será analisada, considerando a possibilidade dos alunos não voltarem para a escola nesse primeiro semestre.

O Ensino a Distância e o Acesso à internet

Segundo reportagem apresentada pelo portal do G1, uma pesquisa divulgada em 2019 aponta que 58% dos domicílios no Brasil não têm acesso a computadores e 33% não dispõem de internet. Entre as classes mais baixas, o acesso é ainda mais restrito. A pesquisa foi feita pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), entre agosto e dezembro de 2018. Os dados apontam que, nas áreas rurais, nem mesmo as escolas têm acesso à rede mundial de computadores: 43% delas afirmavam que o problema é a falta de infraestrutura para o sinal chegar aos locais mais remotos.

Sendo assim, a saída encontrada por alguns governos estaduais e por muitos municípios está esbarrando na questão estrutural.
Qual a saída? O que fazer nesse momento crucial de perigo a que milhões crianças, jovens e adolescentes sem a possibilidade de frequentar a escola estão vivendo?

Sou Vanderlei Vieira e comigo estão Cristiano Pierobon e Juliano Chagas, chegando no day after da páscoa mais sem graça desde os tempos do velho testamento. Hoje, teremos conosco o educador Rodrigo Chagas, que vai falar das medidas ou da falta delas para enfrentar essa crise.

Sugestões do episódio:

Série - Freud: https://bit.ly/3epN8i4  

Filme - A arquitetura da destruição: https://bit.ly/3crjI1p

Livro - A muralha da China: https://amzn.to/2VrNj3C 

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A se considerar os primeiros 20 dias, desde o paciente 0, o Brasil tem números superiores aos da Itália. 

Nesse período a Itália registrou 20 casos positivos com o novo coronavírus, enquanto aqui nós emplacamos 396 acasos nas três primeiras semanas. 

Temos muito mais preocupações que os países europeus, como falta de saneamento básico, por exemplo. 

Comunidades como Paraisópolis em São Paulo, Complexo da Maré no Rio de Janeiro, o Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte ou ainda a Sol Nascente, em Ceilândia, no Distrito Federal, cada uma delas com mais de 50 mil habitantes, são exemplos da falência do Estado quanto às condições mínimas de assistência nas mais de seis mil e setecentas favelas espalhadas pelo Brasil. 

E, também, o que dizer da população carcerária que conta com mais 812 mil pessoas, infestadas pela tuberculose e outras doenças respiratórias típicas de confinamentos superlotados. O governo punitivista insiste em não buscar alternativas. 

O Ministro da Justiça Sérgio Moro, afirma “Não podemos soltar os presos e pôr em risco a população”. Bolsonaro e o bolsonarismo, como escreveu Bernardo Carvalho “está ligado à negação do real, do outro e da morte, enquanto a alimenta. 

Ele toma corpo no ilogismo, no ataque à razão e à ineficiência, para estabelecer um mundo de fantasia, onde a morte é ao mesmo tempo a irrealidade e o objetivo final, porque ela é sempre a morte dos outros. 

A negação da pandemia apenas expõe mais uma vez o caráter suicida do pacote”. Enquanto isso, as crises se avolumam. Eduardo Bananinha, filho de Bolsonaro, criou um problema diplomático com a China, maior parceiro comercial brasileiro. 

O metecapto Jair entrou em rota de colisão com os governadores, especialmente de São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará, estados na vanguarda das ações contra o coronavírus. 

A Economia derrete, só na cidade de São Paulo estima-se que a quarentena custará 2 bilhões de reais, com o PIB caindo 18%, com perdas superiores a 300 milhões diários. Os panelaços voltaram com força, mostrando a insatisfação com o governo, e a baixa tolerância das pessoas fizeram os indicadores de apoio ao presidente despencassem na última pesquisa do DataFolha. 

A boa notícia é que as pessoas estão buscando informação na imprensa séria gerando um refluxo das Fake News. 

Sou Vanderlei Vieira, sigo no isolamento social e comigo, devidamente enfurnados em suas casas, estão Cristiano Pierobon e juliano Chagas. Olá Cris, esse é o nosso décimo episódio, né? Olá Juliano. 

Conosco hoje, direto de Pisa, no olho do furacão, está o administrador de empresas, Guiliano Pierobon que reside na Itália. Fala Giu como estão as coisas no dia a dia, nos conte um pouco de sua experiência. 

 Sugestões do episódio:  

Filme: Entre facas e segredos: https://bit.ly/3dtsxZX

Livro: O deserto dos tártaros: https://amzn.to/3aqSSpq  

Filme: Geraldinos: https://bit.ly/2Uj61ex 

 eBooks gratuitos: https://amzn.to/3aylA7G  

Matéria El País: https://bit.ly/33PNutx  

Filme: A montanha sagrada: https://bit.ly/2Uo12cK

A palhaçada promovida pelo mentecapto Jair no dia do anúncio do fiasco no resultado do PIB, Guedes e suas criações, o coronavírus e a nova ordem mundial. A internet vai garantir a sanidade das pessoas ou antecipará o caos? Tudo isso e muito mais nesse episódio cheio de novidades e distâncias.

Vanderlei Vieira, Cristiano Pierobon e Juliano Chagas conferenciam com Claudio Duarte. 

Sugestões do episódio:  

 Livro - Dentro do Nevoeiro: https://amzn.to/3bc3yrM 

 Filme - Asas do Desejo: https://bit.ly/2U265iD 

 Podcast - Roda Viva com Drauzio Varella: https://spoti.fi/3afezsF  

Livro - Amanhã vai ser maior: O que aconteceu com o Brasil e possíveis rotas de fuga para a crise atual: https://amzn.to/2xJK3bJ  

Documentário: Virando a mesa do poder: https://bit.ly/2xMIEkI

Para Maria Cristina Irigouen Peduzzi, Ministra presidente do Tribunal Superior do Trabalho: “No Brasil, a conquista dos direitos políticos pelas mulheres, em 1932, foi percursora.  Os direitos sociais tiveram relevante expressão a partir da CLT, em 1943. No plano dos direitos civis, a igualdade remonta ao ano de 1977 e se consolida com a Constituição da República em 1988. Normas constitucionais, internacionais e legais completaram a igualdade de gênero, como espécie do princípio da isonomia.  Hoje, a condição feminina no universo do trabalho tem ampla proteção legal, inclusive por meio de normas direcionadas à maternidade e impeditivas de discriminação. ” Mas será que as mulheres já alcançaram esse patamar todo de respeito, direitos e igualdade de gênero? O ex-capitão continua em sua escalada misógina, tendo agora as mulheres jornalistas com seu alvo preferido. Após as manifestações do mentecapto Jair, essas mulheres, que são profissionais e pessoas públicas, sofrem um linchamento pelas redes sociais amplificando as barbaridades ditas. 

Em paralelo as mulheres estão sendo assassinadas. Números mostram uma média de 13 mortes por dia no Brasil. No Ceará, meninas e adolescentes estão sendo mortas com requintes de crueldade pelas facções, com suas execuções filmadas e divulgadas nas redes socais. No dia 14 de março, completou dois anos do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes e até agora ninguém sabe quem foram os mandantes do crime. 

Vanderlei Vieira, pai de uma filha de 7 anos e desanimado com os rumos deste país, acompanhado dos não menos indignados Cristiano Pierobon e Juliano Chagas chegam para uma conversa sobre os retrocessos e eventuais progressos da sociedade com respeito à luta das mulheres e nesse pós-Dia internacional da Mulher a convidada é Roberta Ribeiro, assistente social que tem um olhar crítico para a violência contra a mulher.  

Dicas do episódio:  

Brazil Journal: https://bit.ly/2TJ3sCc  

Podcast - Pontapé: https://bit.ly/39Q4q5i  

Filme - Você não estava aqui: https://bit.ly/3cPMIki 

 Filme - Fim de festa: https://bit.ly/2W7yhC5  

Podcast - Conexão Feminista: https://spoti.fi/2IHPhas  

Livro - Pipi e FIFI. Ensinado Proteção Contra a Violência Sexual na Infância: https://amzn.to/33btotg  

Filme - A vida invisível: https://bit.ly/2TOit61 

 Livro - Felicidade clandestina: https://amzn.to/2TTJMu8

Termos novos para comunidades cada vez mais definidas em suas lutas identitárias com lugar de fala, lacração e desafios próprios. Termos que são muito mais amplos que simples terminações linguísticas. Vanderlei Vieira, Cristiano Pierobon e Juliano Chagas debatem e tentam criar um pequeno glossário para você não ficar com cara de paisagem na próxima vez que sentar na mesa  de bar com seus amigos. Lacração total.  

Sugestões do episódio:  

Documentário - Laerte-se: https://bit.ly/3cwXTOI 

 Cartilha - Manual para o uso não sexista da linguagem: https://bit.ly/2IjUPaM   

Filme - Gentefied: https://bit.ly/2wtG2rv 

 Notícia - David Bowie previu o melhor e o pior da internet ainda em 1999; veja: https://bit.ly/2vG1qcT  

Podcast - Guilhotina #62 – Juliano Medeiros: https://spoti.fi/2v1rmiY

 Filme  - O som ao redor: https://bit.ly/2PObCHc

  Filme - Aquarius: https://bit.ly/2wtOpmK 

 Filme -  Bacurau: https://bit.ly/2Ij2hTJ

Temas que estão na pauta permanente da esquerda e que nem sempre são executados nos governos de orientação de esquerda. Temas que nem sempre aparecem na pauta da direita e são defendidos em governos de orientação de direita. E então, Direita e Esquerda na atualidade são um mero desígnio de direção ou ainda norteiam ideologicamente a política nacional e mundial?  

Sou Vanderlei Vieira, comigo estão Cristiano Pierobon e Juliano Chagas. Chegamos para este episódio com os ideários da Revolução Francesa e querendo igualdade, liberdade e fraternidade.   

Sugestões culturais deste episódio:  

Filme - Brexit: https://bit.ly/3byTNF7    

Livro - Cidadania no Brasil: https://bit.ly/2weQdA2 

 CD - AmarElo: https://bit.ly/39tHgB9  

Livro - Rondon: uma biografia: https://bit.ly/2SmqPAQ

Livro - Os Engenheiros do Caos: https://amzn.to/2Hh6Ux1  

Música - Master of Puppets: https://bit.ly/2uwouud

Por uma vida menos ordinária #4: Maçaroca e Oscar

Vanderlei Vieira, Cristiano Pierobon e Juliano Chagas fazem uma maçaroca com os seguintes ingredientes:  fake news,  nazismo no governo do Capitão, Glenn Greenwald, MPF e palpites sobre a premiação do Oscar. Chutes precisos e opiniões diversas. Venha, Por uma vida menos ordinária!

Links citados no episódio:

Roda Viva com Glenn Greenwald: https://bit.ly/3865jFV

MyNews com Glenn Greenwald: https://bit.ly/2S3Qqyd

Folha de São Paulo - Citação nazista na cultura e agenda econômica não se misturam, dizem analistas:https://bit.ly/2Ozxllq

Dicas do episódio:

Livro - Mal-Estar na Civilização: https://bit.ly/31yhYiH

Jogo - Star Wars Jedi Fallen Order

Livro - O som e a fúria: https://amzn.to/2H0qPjt

Livro - Palmeiras Selvagens: https://amzn.to/3bfU67L

Disco - I love supreme: https://amzn.to/2SsyDjt

No episódio #2, Por uma vida menos ordinária discute: Brasil é o país do futebol ou quando se trata de futebol temos vários brasis? 

Gestão, salários, trabalho precários e descaso com o torcedor. As mulheres e o futebol, uma situação triste e desrespeitosa. 

 Vem com a gente! No time temos: Vanderlei Vieira, Cristiano Pierobon e Juliano Chagas no ataque e nosso guarda-metas convidado é Marcos Bonequini, campeão do mundo pelo São Paulo Futebol Clube.  

Nossa dicas culturais do episódio:  

As séries: 

Messiah: https://bit.ly/2NT5AnG

 Maradona in México: https://bit.ly/2NR9TA0 

O Documentário: Democracia em Vertigem: https://bit.ly/30LW0Y 

Os Livros: 

A bola não entra por acaso: https://amzn.to/2Rp75fH 1992. 

O Mundo em três cores: https://amzn.to/2Git6GE 

Pep Guardiola: A evolução: https://amzn.to/2sQckeE 

Guardiola confidencial: Um ano dentro do Bayern de Munique acompanhando de perto o técnico que mudou o futebol para sempre: https://amzn.to/3aCXfOy

Por uma vida menos ordinária, o Podcast que homenageia o maldito e genial Nelson Rodrigues.

Vanderlei Vieira, Cristiano Pierobon , Juliano Chagas e seus convidados vão tentar entender a vida como ela é. Um bom papo de boteco onde de futebol a cultura, de política a religião se discute de tudo.

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