Onde há pessoas há merda
By Onde Há Pessoas Há Merda
O único podcast de humor português sem Patreon.
Onde há pessoas há merdaDec 30, 2021
Ep 28 - Padre de Samouco ameaça Papa
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Tragédia pôs férias
- Tragédia e prestação na cama
Podcast Onde Há pessoas Há merda
Podcast educadamente obsceno, virtuosamente sacrílego, gritantemente libidinoso, sensivelmente humorístico, impossivelmente absurdo, assustadoramente parvo, esporadicamente genial sobre as investidas do acaso sobre as duas pessoas que dão alma a este sarau de comédia, a saber: Gonçalo Patrício e Roberto Gamito.
O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
Amigo do seu amigo e inimigo do seu inimigo. Nunca ganhou um giveaway e culpa a Pipoca Mais Doce por isso.
___________
Instagram: https://www.instagram.com/ogoncalopatricio/
Twitter: https://twitter.com/GoncaloTwitamos
___________
Roberto Gamito
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
___________
Instagram: https://www.instagram.com/robertogamito/
Twitter: https://twitter.com/RobertoGamito
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Agradecimentos: Beatriz Magano Moreira, André F. Dias, Laura Ahahah, Ricardo Geraldes.
Ep 27 - Feira do Livro e do Churro
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Tirar ou pôr
- Qual é a tua relação com o pão?
- Os três temas de todos os humoristas portugueses
- Feira do Livro
- Comprei um livro do Pedro Chagas Freitas
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O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
Amigo do seu amigo e inimigo do seu inimigo. Nunca ganhou um giveaway e culpa a Pipoca Mais Doce por isso.
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Roberto Gamito
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
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Ep 26 - Proibido despejar entulho aqui
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- O senhor do bigode pequenino e o canal História
- Mão sem compromisso
- Salman Rushdie
- Lavar a louça acalma?
- Carros eléctricos
- Ciclistas
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O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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Roberto Gamito
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A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
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Ep 25 - Numeiro e a t-shirt da humildade
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Beijo técnico
Cunho artístico - A pessoa a tentar abstrair-se de certas e determinadas coisas
- Uma comida para o caminho
- Guerras de redes sociais
- Numeiro e a farda da humildade
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Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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Roberto Gamito
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A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
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Ep 24 - Isto não é um título
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Dimensões a olho
- Isso fechou
Critérios e cantora
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Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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Roberto Gamito
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Ep 23 - Não houve orçamento para adquirir um título como deve ser
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Produtores de conteúdo incendeiam as redes
- Calor do c*ralho
- kindle
- Fisioterapia badalhoca
- Barras de cereais enquanto tijolos
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O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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Roberto Gamito
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A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
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Ep 22 - Ricardo Araújo Pereira e cruzada antisarapitola intelectual
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Banho de humildade e banho de gabarolice
- Porteiro de discoteca enquanto perdigueiro da gabarolice
- Cruzada anti-masturbação
- O humorista de stand-up e o tema punheta
- Espancar o palhaço
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O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
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Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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Roberto Gamito
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
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Ep 21 - Rita Pereira apropriou-se deste episódio
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Os putos que dormem de luz acesa
- Reflexão sobre a fada dos dentes
- Elefante sacristão
- Disléxico e amante de trocadilhos
- Os perigos dos carros eléctricos
- O beto careca
- o puto iPhone
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O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
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Ep 20 - As partes íntimas de Cristiano Ronaldo entraram no plano nacional de leitura
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Companhia nos transportes públicos
- As partes íntimas do melhor do mundo ama Cristiano Ronaldo
- As pessoas que só conseguem aliviar a tripa em casa
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Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
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Ep 19 - Miguel Milhão não precisa deste podcast para viver
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- A vergonha de quem não sabe estacionar
- O papelinho e o acidente
- Declaração amigável
- Jogo do Stop
- Pessoas que não dão pisca
- Aprender a beber
- Datas de validade de comprimidos
Podcast Onde Há pessoas Há merda
Podcast educadamente obsceno, virtuosamente sacrílego, gritantemente libidinoso, sensivelmente humorístico, impossivelmente absurdo, assustadoramente parvo, esporadicamente genial sobre as investidas do acaso sobre as duas pessoas que dão alma a este sarau de comédia, a saber: Gonçalo Patrício e Roberto Gamito.
O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
Amigo do seu amigo e inimigo do seu inimigo. Nunca ganhou um giveaway e culpa a Pipoca Mais Doce por isso.
___________
Instagram: https://www.instagram.com/ogoncalopatricio/
Twitter: https://twitter.com/GoncaloTwitamos
___________
Roberto Gamito
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
___________
Instagram: https://www.instagram.com/robertogamito/
Twitter: https://twitter.com/RobertoGamito
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Agradecimentos: Beatriz Magano Moreira, André F. Dias, Laura Ahahah, Ricardo Geraldes.
Ep 18 - Ainda não é desta que temos um título decente
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- A fome não existe
Substituir a assinatura por caralhinhos
Estão todos convidados para a minha festa
Regresso ao Facebook
Levar vinho para jantares
Acontece
O meio ambiente agradece
Pai que trabalha na fábrica do Chipicao
Tesão dentro de casa ou fora?
Heranças - O parte-copos
Não te levantas da mesa enquanto não comeres isso tudo
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Podcast educadamente obsceno, virtuosamente sacrílego, gritantemente libidinoso, sensivelmente humorístico, impossivelmente absurdo, assustadoramente parvo, esporadicamente genial sobre as investidas do acaso sobre as duas pessoas que dão alma a este sarau de comédia, a saber: Gonçalo Patrício e Roberto Gamito.
O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
Amigo do seu amigo e inimigo do seu inimigo. Nunca ganhou um giveaway e culpa a Pipoca Mais Doce por isso.
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Roberto Gamito
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
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Ep 17 - PAN cancela Aldo Lima
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- O professor é um bêbedo
O bêbedo é o professor da escola da vida
Eu é mais pelo convívio
Não recomendamos a velhice
Universidade Sénior
A nossa relação com as braçadeiras
A criança actual não dá valor ao bollycao
Regressar à infância
Não comas isso que faz-te mal
Devíamos exportar mães portuguesas
Avó portuguesa - Não há condições para ser terrorista em Portugal
Crise nos brindes dos cereais
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O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
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Roberto Gamito
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Ep 16 - Tributo à Melhor Conversa de Sempre
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Sítio onde o sol não brilha
E se a pila crescesse como as unhas? - Sonho português
Mais bordões de taberna - Está a brinca comigo
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Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
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Roberto Gamito
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Ep 15 - Nuno Markl pede desculpa pelo episódio
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Rodízio e o português
- Privilegiado não praticante
Indignação portuguesa e indignação estrangeira - Pedreiro de buffet
- Ando na rua
- Posições dos talheres
- Suicídio
- E se todas as religiões estivessem certas?
O vizinho do berbequim - Quando é que nos tornamos homens?
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Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
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Ep 14 - Rui Xará não falou demasiado neste podcast
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Dividir as despesas de casa com demónios
Quando eu comecei a viver sozinho
Limpar o rabo
O bebé é que sabe andar nisto
Voluntários do cu limpo e profissionais do cu limpo
Os homens não sabem ler sinais
Ele é que tem juízo
Taberna e a mulher - Os influencers estragaram a solidariedade
Piça do norte e a picha do sul
Medo dos meus pensamentos
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Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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Ep 13 - Fernando Rocha, contador de anedotas em desconstrução
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- O twitter não dá saúde
Legendas de Instagram
Camões e Matemática
Marotice
Tudo é política
Polícia do humor
Posso contar uma anedota - Ir desta para melhor
Onde está a Acácia?
Políticos portugueses e gatos
A nalgada humaniza o homem
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Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
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Ep 12 - António Raminhos procura novas filhas para conteúdo digital
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Bom ano
Metamorfoses do Natal
Gonçalo Patrício, o defensor do Bolo-rei
Modas parvas duradouras
Cães enfarpelados
Abandonar a piada a meio
Telepatia muito especial - A muleta linguística
Taberna à antiga e taberna gourmet
Pipi Gourmet
Homem do conceito
Refustedo conceptual
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Ep 11 - Twitter perdoa Rui Sinel de Cordes
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Escola do YouTube
- Criminalizar o bigode?
- Bigode e a credibilidade
Avô Cantigas
Empregados de mesa e fotos - Influencer e namorados escravizados
restaurante gourmet e comida estragada
Se encontrar mais barato devolvemos a diferença
Com alfaces não brinco
Máfia do pepino
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Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
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Instagram: https://www.instagram.com/robertogamito/
Twitter: https://twitter.com/RobertoGamito
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Agradecimentos: Beatriz Magano Moreira, André F. Dias, Laura Ahahah, Ricardo Geraldes.
Ep 10 - Salvador Martinha convida o Menino Jesus para fazer stand-up
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Formações no trabalho
Cursos de stand-up
Os porcos na matança do homem
Tomate açoriano
O porco e a prostituta muçulmana
Gajo a fazer de termómetro
Fiscal do engate
Tribunal onde não se julga ninguém
Tribunal-marisqueira
Podcast Onde Há pessoas Há merda
Podcast educadamente obsceno, virtuosamente sacrílego, gritantemente libidinoso, sensivelmente humorístico, impossivelmente absurdo, assustadoramente parvo, esporadicamente genial sobre as investidas do acaso sobre as duas pessoas que dão alma a este sarau de comédia, a saber: Gonçalo Patrício e Roberto Gamito.
O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
Amigo do seu amigo e inimigo do seu inimigo. Nunca ganhou um giveaway e culpa a Pipoca Mais Doce por isso.
___________
Instagram: https://www.instagram.com/ogoncalopatricio/
Twitter: https://twitter.com/GoncaloTwitamos
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Roberto Gamito
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
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Ep 9 - Episódio quase especial de Natal
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Jantar de Natal e rodízio
Jantares de empresa
Historiador da Bebedeira
Desculpas para jantares de natal
Quem é o mais porreiro: Jesus ou o Pai Natal?
Casting para escolher o melhor Pai Natal
O Pai Natal e o seu passado nos CTT
E outros temas natalícios.
Podcast Onde Há pessoas Há merda
Podcast educadamente obsceno, virtuosamente sacrílego, gritantemente libidinoso, sensivelmente humorístico, impossivelmente absurdo, assustadoramente parvo, esporadicamente genial sobre as investidas do acaso sobre as duas pessoas que dão alma a este sarau de comédia, a saber: Gonçalo Patrício e Roberto Gamito.
O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
Amigo do seu amigo e inimigo do seu inimigo. Nunca ganhou um giveaway e culpa a Pipoca Mais Doce por isso.
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Roberto Gamito
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
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Ep 8 - Concordamos com o Diogo Faro
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
A origem da língua portuguesa
Bater punho
Ganhar à letra
Normalizar o ninja
Terminar episódios
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O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
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Roberto Gamito
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
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Ep 7 - Ainda não fomos ao Maluco Beleza
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Brócolos albinos do Tiagovski
- Manda um abraço ao João
- Mensageiro do abraço
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Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
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Ep 6 - Não ganhámos o giveway da Pipoca Mais Doce
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- O que é o Discord?
- Ditadura do bom dia
- A cenoura não pede seriedade
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Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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Roberto Gamito
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A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
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Ep 5 - A mulher do Guilherme Fonseca não o deixou falar
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Cegos
- Camões e tamanhos de sarda
- Quanto maior é a obra menor é o nabo
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O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
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Ep 4 - Não vimos, mas achámos a série do Carlos Coutinho Vilhena genial
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Num mundo de cegos.
- Miopia e a barbárie.
- Olhos também comem.
- Dose de pitosga.
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O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
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Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
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Ep 3 - Não imitámos o Pedro Teixeira da Mota
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Viciado em ganhar traquitanas.
- Suruba.
- Salada de frutas.
- Melão maduro.
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O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
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Ep 2 - Fizemos porcaria mas a Joana Marques não ligou
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Inspirar fungos no campo.
- Ser asmático por opção.
- Ir apanhar espigas.
- Isto é como eu costumo dizer.
- Contrafação no mundo das citações.
- Cão com lágrima tatuada.
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Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
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Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
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Ep 1 - Ricardo Araújo Pereira não pôde vir
Gonçalo Patrício e Roberto Gamito conversaram sobre:
- Quem me tira as tábuas, tira-me tudo.
- O prestígio do teatro em Portugal.
- Pornografia e o Teatro são arte inconciliáveis?
- Meia foda.
- Apontar o dedo.
- Como eu sempre disse.
- Provérbios de feira.
Podcast Onde Há pessoas Há merda
Podcast educadamente obsceno, virtuosamente sacrílego, gritantemente libidinoso, sensivelmente humorístico, impossivelmente absurdo, assustadoramente parvo, esporadicamente genial sobre as investidas do acaso sobre as duas pessoas que dão alma a este sarau de comédia, a saber: Gonçalo Patrício e Roberto Gamito.
O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
Amigo do seu amigo e inimigo do seu inimigo. Nunca ganhou um giveaway e culpa a Pipoca Mais Doce por isso.
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Instagram: https://www.instagram.com/ogoncalopatricio/
Twitter: https://twitter.com/GoncaloTwitamos
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Roberto Gamito
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
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Instagram: https://www.instagram.com/robertogamito/
Twitter: https://twitter.com/RobertoGamito
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Agradecimentos: Beatriz Magano Moreira, André F. Dias, Laura Ahahah, Ricardo Geraldes.
O regresso
Podcast Onde Há pessoas Há merda
Podcast educadamente obsceno, virtuosamente sacrílego, gritantemente libidinoso, sensivelmente humorístico, impossivelmente absurdo, assustadoramente parvo, esporadicamente genial sobre as investidas do acaso sobre as duas pessoas que dão alma a este sarau de comédia, a saber: Gonçalo Patrício e Roberto Gamito.
O ouvinte menos familiarizado com o mundo pode eventualmente equivocar-se ao mergulhar nesta tremenda obra, que é como quem diz, o diálogo povoado de pepitas destes dois comediantes. De facto, Onde Há Pessoas há Merda. Rir-se-á quando apoucarmos pessoas e castigará, à boa maneira de Gil Vicente, os costumes. Agradecemos o riso, mas isso não faz de nós amigos. Se aproveitamos o facto de o humor aproximar as pessoas é porque, no fundo, nos facilita o trabalho quando resolvermos mandar tudo pelos ares.
Gonçalo Patrício
Gonçalo Patrício, hoje reformado, foi durante muito tempo olheiro de certas partes femininas. Em tempos idos, era comum vê-lo na selva à cata de novas espécies de tetas. Ao contrário do javardão clássico, fê-lo propulsionado pela sua fome científica. Apesar de retirado, persiste como uma sumidade no assunto e hoje é comum vê-lo em palestras durante as quais tenta doutrinar os jovens sobre os benefícios de visionar um belo par de mamas.
Há quem diga que foi expulso da Ordem das Tetas quando, num momento de fraqueza, sussurrou: “belo rabo!” Gonçalo consegue ver humor em tudo, excepto nas papas de sarrabulho. Durante a pandemia fez a tropa na Twitch e lá aprendeu o valor da amizade e do bom dia. As suas maiores referências são George Carlin, Joana Marques e Tiagovski.
Amigo do seu amigo e inimigo do seu inimigo. Nunca ganhou um giveaway e culpa a Pipoca Mais Doce por isso.
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Instagram: https://www.instagram.com/ogoncalopatricio/
Twitter: https://twitter.com/GoncaloTwitamos
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Roberto Gamito
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto.
É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
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Instagram: https://www.instagram.com/robertogamito/
Twitter: https://twitter.com/RobertoGamito
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Agradecimentos: Beatriz Magano Moreira