Café da Mamãe
By o que tá vivo em mim
Este podecast é um espaço de acolhimento de mães. Faremos dele nossa própria roda de mulheres e suas feminilidades. Falaremos sobre uma maternidade mais consciente e reflexiva em conexão com o feminino.
Por Tamires Campanati
Por Tamires Campanati
Café da Mamãe Aug 07, 2020
00:00
46:55
HISTÓRIAS DE PARTO com a Doula Renata Nogueira
Nesse episódio trazemos uma convidada muito especial para falar sobre Parto, amamentação, gravidez e empoderamento feminino.
Fiz um relato do meu parto que aconteceu em dezembro de 2019 e falamos sobre a importância do acompanhamento da doula.
Renata é Mãe, doula e consultora de amamentação.
NOSSAS REDES
@oquetavivo.cast
@a_zuda
@renatanogueiradoula
Fiz um relato do meu parto que aconteceu em dezembro de 2019 e falamos sobre a importância do acompanhamento da doula.
Renata é Mãe, doula e consultora de amamentação.
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Aug 07, 202046:55
LUTO, deixa chegar
Como é viver um luto pra você? Como você sente essa profunda tristeza no seu corpo? Quais as suas referências sobre o luto? Nesse episódio compartilhamos como experenciamos o luto e os aprendizados que ele nos trás. Ao contrário do que nos ensinam, ele é um processo natural muito saudável do ser humano. Aprendemos muito com nossos lutos. Estamos no processo de aprender a deixar chegar essa energia para ouvir o que ela está nos contando sobre o que é importante para nós.
Indicamos os links dos conteúdos que utilizamos para nos inspirar:
Live com Dominic Barter:
Reportagem:
Se fez sentido pra você, se você se sentiu acompanhado e acolhido, compartilhe e siga nossas redes:
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Jul 16, 202048:42
1# Narrativas da Parentalidade
Como e quando aprendemos o que é ser Mãe e o que é ser Pai?
Com nossos pais, avós, livros, Tv, cinema.
Quando nasce um bebê nasce um pai e uma mãe?
São perguntas que estão vivas em nós por aqui.
A parentalidade em si é essencialmente um arquétipo, ou seja, ela segue um padrão que foi sendo reproduzido desde o início da história humana até aqui.
Para nós, seres humanos, definir papéis permeando os arquétipos é instintivo e quase automático.
Repetimos e reproduzimos quase sempre sem nos questionarmos sobre o que estamos fazendo.
É mais fácil? Talvez.
É para todo mundo? Talvez.
Será que é possível redefinirmos o significado do que é ser Pai e o que é ser Mãe a partir da conexão profunda com a nossa experiência individual com nossas crianças?
Será que é possível construirmos uma narrativa dialética com a parentalidade enquanto vivenciamos o “nascimento” lento e gradual do Pai e da Mãe que seremos para os nossos filhos?
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Com nossos pais, avós, livros, Tv, cinema.
Quando nasce um bebê nasce um pai e uma mãe?
São perguntas que estão vivas em nós por aqui.
A parentalidade em si é essencialmente um arquétipo, ou seja, ela segue um padrão que foi sendo reproduzido desde o início da história humana até aqui.
Para nós, seres humanos, definir papéis permeando os arquétipos é instintivo e quase automático.
Repetimos e reproduzimos quase sempre sem nos questionarmos sobre o que estamos fazendo.
É mais fácil? Talvez.
É para todo mundo? Talvez.
Será que é possível redefinirmos o significado do que é ser Pai e o que é ser Mãe a partir da conexão profunda com a nossa experiência individual com nossas crianças?
Será que é possível construirmos uma narrativa dialética com a parentalidade enquanto vivenciamos o “nascimento” lento e gradual do Pai e da Mãe que seremos para os nossos filhos?
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Jul 02, 202053:00