Pé Na Orelha

Faz tempo que Tati e Henrique vêm manifestando opiniões por aqui (e fora daqui também). Mas dessa vez, nossos anfitriões decidiram trazer um pouco mais de suporte para suas ideias. E para isso, recrutaram Lindsay Guarino e um texto seu contido no livro "Jazz Dance: A History of the Roots and Branches" para tratarem de alguns aspectos relacionados ao mundo das escolas de dança e ao universo das convenções e competições. Um assunto complexo e importante em um episódio que é um misto de Pé na Orelha e Clube do Livro… Sensacional! |

É sabido que para progredir e conquistar novos horizontes é necessário enfrentar suas próprias limitações atuais. Todo processo de engrandecimento pede algum tipo de esforço, raramente vem gratuitamente e, não-raro, gera algum tipo de desconforto. Agora, será que não existem formas de facilitar esses processos? É possível crescer sem sofrer? O quanto se aprende é sempre diretamente proporcional à quantidade de desconforto que se consegue suportar? E na dança? Parece ainda que muitas vezes o discurso do “sair da zona de conforto” segue sendo usado como desculpa para vivências que não foram pensadas considerando quem está aprendendo. Pois bem… Tati e Henrique têm uma ou duas coisas pra falar sobre tudo isso. Confira! |

Faz tempo que a gente não se vê, né? Mas é que nós somos mais ou menos como aquele parente distante de quem você gosta bastante e com quem você adora conversar, mas acaba encontrando só no Natal mesmo. Pois bem, chegou a hora! Ho, Ho, Ho! - ou, na versão de Herbert Richers: "Rôu, Rôu, Rôu!". Então é Natal... E o que a gente fez? Chamamos um monte de gente legal pra mandar presentes pra você. Pra compensar nossa ausência, vamos te encher de mimos. Um episódio inteiro de "Vai lá vê". É pavê, palê, passistí, paouví... Aproveite nossos presentes, tenha um lindo Natal e até breve! | 

Talvez você ainda não tenha percebido. Mesmo estando à sua volta o tempo todo. Mesmo que você esteja sendo bombardeada(o) por isso todos os dias de sua vida há anos. Mesmo que você não tenha despertado para essa realidade, o mundo do entretenimento já está acordado há muito tempo: O showbiz é feito de dança. Tudo bem, talvez não “todo” ele. Mas, se o “mundo do show” fosse um corpo, a dança seria a alma. Ou, ao menos, um belo de um par de pulmões! E, como a gente bem sabe, a continuidade das funções de um corpo sem os pulmões (ou sem a alma, pelo bem do argumento), fica bem prejudicada. Então, vamos começar aqui uma série de episódios pra falarmos sobre isso. Pra olharmos pra dentro dessa anatomia profissional da dança de shows e espetáculos. E a gente começa já sem piedade. Flávio Verne, coreógrafo, diretor criativo e gente fina profissional, com trabalhos sendo desenvolvidos com Pabllo Vittar, Luísa Sonza e Duda Beat (só pra citar uma parte), nos ajudou a entender melhor os órgãos e o funcionamento desse organismo complexo. Algo nos diz que você tem muito a ganhar com essa conversa. Confira! |

Quando você usa a palavra “dança”, o que é que você quer dizer? E quando você escuta essa palavra, que imagem vem à sua mente? A verdade é que pra cada pessoa esse termo evoca símbolos distintos, muito ligados às suas experiências pessoais - assim como acontece com tudo na vida. O problema é que nós nos comunicamos diariamente encaixando a palavra “dança” nas nossas frases e falas e textos, simplesmente ignorando as lacunas da tradução. E isso pode ter consequências complexas. Pois bem... vamos falar sobre isso! Mais um daqueles episódios filosóficos em que Tati e Henrique divagam por uma hora seguida e não concluem coisa alguma. Ou seja, coisa boa. Confira! |

O gigante despertou! Após uma hibernação necessária, para direcionar energia pra onde mais precisava, nosso querido podcast dançante saiu da caverna, ainda meio trôpego, acordando, mas eufórico pra ver o mundo de novo e interagir com ele. E, assim como uma borboleta que ao sair do casulo, deixa pra trás uma vida de lagarta e encontra um novo jeito de lidar com a existência, o Pé na Orelha volta outro. Talvez isso ainda não lhe acerte em cheio, mas nosso programa não é mais o mesmo. Isso porque o mundo não é mais o mesmo e, bem, Henrique Bianchini e Tati Sanchis definitivamente não são mais as mesmas pessoas. Portanto, prepare-se para mudanças. Aliás, “mudanças”! Sim, é disso mesmo que falam nossos anfitriões nesse primeiro episódio da terceira temporada do Pé na Orelha. Pois uni-vos e regozijai-vos, ó metamorfoses dançantes! Bem-vindes ao novo, de novo...

O fato de alguém quere contratar seus serviços dançantes não é automaticamente motivo para que você aceite esse trabalho. Muitas vezes as condições não são as mais favoráveis, sejam elas de ordem financeira ou não. E como no mundo da dança há uma cultura muito forte de nivelarmos por baixo a valorização profissional, muitas vezes nos sentimos na obrigação de lidarmos com seja lá o que for que cair nas nossas mãos. Pois bem, nem sempre isso é positivo. E vale sim a pena repensar essa passividade. Negociar, gerar planos, estratégias e, eventualmente, até deixar passar o job. Confira! | 

Dia Internacional das Mulheres de 2021! Esse dia que é apenas um símbolo daquilo que deve ser celebrado também em todos os outros 364 dias de cada ano. Deixamos aqui uma singela homenagem em agradecimento a todas as mulheres desse mundão dançante. Muito obrigado! | 

Como é que anda seu espírito desbravador? Sabe aquela história de "quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez"? Pois é... Na dança essa atitude de inovação é valiosa. Não apenas no que diz respeito à parte criativa ou artística, mas também no trabalho, na profissão, nos modelos de negócio. Mais do mesmo nunca fez olho brilhar ou pelo arrepiar. Então, o que mais dá pra fazer? Pra onde mais dá pra ir? Confira! |

O que significa ser uma ou um profissional da dança? E como a gente se torna algo assim? Dá pra se autodeclarar "profissional"? E se alguém me chamar de profissional, já resolve? Como é que recebe esse diploma, gente? Pois é... a gente também não sabe. Mas nossa ignorância nunca nos impediu de falar sobre coisa alguma, e não vai ser dessa vez que o "não-saber" vai nos calar! Receba então um pouquinho das nossas divagações sobre esse assunto profissionalmente complexo. Confira! |

Feliz 2021, gente linda do mundo da dança! A gente tá de volta depois de um descanso merecido. Afinal de contas, 2020 não foi para os fracos, hein! E agora estamos aqui, pensando sobre esse ano que se inicia e sobre tudo o que ele nos reserva. Será que a gente consegue se organizar pra aproveitar as oportunidades que vêm adiante? E será que a gente consegue se preparar para cada pé na orelha que 2021 tem preparado pra nós? Enfim, aqui vai um punhado de tendências para esse ano e nossos pensamentos sobre como tudo isso vai afetar nosso rebolado. Confira! |

Tem coisas que acontecem há tanto tempo, com tanta gente diferente, em tantos lugares distintos, que acabamos correndo o risco de a partir de algum momento nem percebermos mais que acontecem. No mundo da dança, assédio moral é uma dessas coisas. Meio que vem no pacote da dança, junto com coordenação motora, ritmo e equilíbrio, vêm um monte de xingamentos, comentários maldosos, opressão e outras coisas ruins. Depois de um tempo essas coisas começam a ficar tão comuns que acabamos nos acostumando. Mas não devíamos... Pra falar sobre esse assunto urgente, convidamos pessoas que têm muito a acrescentar... Rodrigo Werneck, Luiz Fernando Bongiovanni e Luciana Milano. Confira! |

Você sabia que as pessoas que lidam com dança com um pouco mais de envolvimento passam a integrar um grupo muito peculiar. Um grupo seleto do qual, na verdade, ninguém deveria querer participar - Um dos grupos de risco com maior propensão a desenvolver algum transtorno alimentar ou de imagem. É isso mesmo... Quem dança tem maior chance de evoluir algum caso desse tipo. E por que? Porque a dança faz mal? Porque existe algo inerente à dança que nos leva a isso? Não. Não há nada de errado com a dança. Somos nós. É o mundo que criamos em torno da dança que carrega consigo algumas das nossas melhores qualidades, mas também, todos os nossos piores defeitos. E como o mundo da dança é o maior interesse do Pé na Orelha, aqui estamos mais uma vez pra falarmos sobre esse assunto. E trouxemos uma convidada especialista no assunto - que, aliás, foi quem sugeriu essa pauta: a nutricionista (e dançarina nas horas vagas) Raquel Laponia. Muita gente ajudou a construir essa conversa. E ela ficou grande. Tão grande que não coube em um episódio só. Portanto, o assunto foi dividido entre os episódios 62 e 63. Sugiro que você passe pelos dois! | 

Você sabia que as pessoas que lidam com dança com um pouco mais de envolvimento passam a integrar um grupo muito peculiar. Um grupo seleto do qual, na verdade, ninguém deveria querer participar - Um dos grupos de risco com maior propensão a desenvolver algum transtorno alimentar ou de imagem. É isso mesmo... Quem dança tem maior chance de evoluir algum caso desse tipo. E por que? Porque a dança faz mal? Porque existe algo inerente à dança que nos leva a isso? Não. Não há nada de errado com a dança. Somos nós. É o mundo que criamos em torno da dança que carrega consigo algumas das nossas melhores qualidades, mas também, todos os nossos piores defeitos. E como o mundo da dança é o maior interesse do Pé na Orelha, aqui estamos mais uma vez pra falarmos sobre esse assunto. E trouxemos uma convidada especialista no assunto - que, aliás, foi quem sugeriu essa pauta: a nutricionista (e dançarina nas horas vagas) Raquel Labonia. Muita gente ajudou a construir essa conversa. E ela ficou grande. Tão grande que não coube em um episódio só. Portanto, o assunto foi dividido entre os episódios 62 e 63. Sugiro que você passe pelos dois! | 

Você acha que o conceito de "dança" tem algo de universal? Uma forma de pensar generalizada, comum a todos sobre o que é a dança, para quê serve, como faz... A gente duvida um pouco dessa possibilidade. E pra conversarmos um pouco sobre isso, pedimos a ajuda de pessoas bastante diferentes entre si. Gente que tem a dança muito perto, no centro de suas vidas, mas também, gente para quem a dança é algo muito menos presente, sem grandes influências aparentes no andar dos dias, além de outras formas de ligação com a dança, intermediárias em relação a estes extremos. Como será que cada uma dassas pessoas vê a ideia de "dançar"? Confira a contribuição de Diego Valverde, Diego Tavares, Jess Nascimentto e Fernando Amaro nesse episódio super interessante. |