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O prefeito Ari Lafin, de Sorriso, no Nortão de Mato Grosso, venceu a reeleição em 2020 como mais de 73% dos votos, mas proibiu que o seu grupo fizesse uma carreata para tripudiar os derrotados. Ao contrário, fez um chamamento pela união da cidade num vídeo que viralizou na internet. No podcast Histórias de Boca você vai conhecer mais sobre esse prefeito que condena a polarização política que alimenta o discurso de ódio e o uso das redes sociais como fosso que separa as pessoas.

No  podcast Histórias de Boca, o deputado estadual Lúdio Cabral (PT/MT) diz  que aliança de Lula e Alckmin fortalece a democracia, mas que o  programa terá que ser de esquerda para enfrentar o neoliberalismo  selvagem no Brasil. Lúdio faz duras criticas à direção do PSOL de Mato  Grosso por “posições moralistas e de direita”.

Neste episódio do Histórias de Boca, o cenário conturbado da eleição presidencial que se avizinha é analisado pelo jornalista e ex-senador, Antero Paes de Barros. Com a indiscutível evidência que alguns nomes já conquistaram para o pleito de 2022, Antero acredita que a disputa será uma das mais importantes da história recente do Brasil. O jornalista ainda comenta a situação econômica do país e a ameaça que a PEC dos Precatórios, em nome da tentativa de reeleição de Bolsonaro, pode representar para o futuro da população.  

A  artista plástica Dani Dias é um jovem talento de Mato Grosso. Nascida e  criada no Pantanal até os sete anos de idade, ela revela neste podcast  Histórias de Boca como essa primeira infância naquele bioma influencia  até hoje a sua obra. E fala ainda sobre o drama pessoal que inspirou a  publicação, em 2021, da sua primeira história em quadrinhos,  “Distúrbio”, que conta sobre a anorexia que sofreu na adolescência. “Foi  uma escolha entre a vida e a morte: eu escolhi viver”, diz Dani.

A liderança indígena Kura-Bakairi, a professora doutora Isabel Taukane e a produtora e atriz Nariel Iatskiu são duas mulheres de Mato Grosso reconhecidas em suas respectivas trajetórias, uma acadêmica e outra artista. Elas falam, a partir de suas culturas e experiências, sobre o lugar da mulher nos respectivos cotidianos dos Mundos da Vida. Isabel compara as culturas dos povos Xavante e Bakairi para mostrar a distinção que é atribuída ao papel das mulheres. E Nariel fala sobre seu programa “Boy de Quinta” no Instagram que traz relatos de mulheres que vão desde a violência sofrida à decepção amorosa com os homens.

Neste podcast Histórias de Boca você vai ter a companhia de três grandes nomes da prática do Rádio e do estudo sobre o Rádio e o podcast. Os  radialistas Vanderlei Munhoz e Jurandir Antonio tem uma história de vida que se confunde com o Rádio. Os dois falam sobre a relação com a  Educação e a Arte e a força do meio Rádio, em especial no interior de Mato Grosso. E o professor doutor Luãn Chagas, da UFMT, analisa a  verdadeira “explosão” do podcast, o chamado expandido.

Uma narração nova, com estilo próprio, e que chamou a atenção de estrelas nacionais do jornalismo esportivo como Milton Neves da Band e Luís Roberto da Globo. A novidade atende pelo nome de Xô Dito, cuiabano ribeirinho, personagem criado pelo ator e diretor Thyago Mourão que está fazendo a narração nas redes sociais dos gols dos jogos do Cuiabá na Série A do Brasileirão. No podcast Histórias de Boca é o próprio Xô Dito que fala sobre o seu sucesso como narrador de futebol.

O  professor doutor e pesquisador Rodrigo Portari, da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) conversa no podcast Histórias de Boca  sobre as grandezas e mazelas do jornalismo brasileiro na cobertura política e da pandemia. Segundo Portari, a crise atual deu ao jornalismo  novamente uma importância qualificada, mas é preciso olhar para trás e fazer a autocrítica de erros recentes que colaboraram para criar um  ambiente favorável ao surgimento de Bolsonaro presidente.

O advogado Ronimárcio Naves, especialista em direito eleitoral, conta, pela primeira vez, os bastidores do processo judicial que levou à cassação do então prefeito eleito de Várzea Grande/MT, Walace Guimarães (MDB), em 2012, e a posse da segunda colocada naquele pleito, Lucimar  Campos (DEM), em maio de 2015. Uma vitória judicial que recolocou a tradicional família Campos no controle político da vizinha cidade de  Cuiabá. Ouça a narrativa do advogado no podcast Histórias de Boca.

Neste podcast Histórias de Boca, dois pesquisadores do programa de pós-graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO) da Universidade Federal de Mato Grosso, o professor doutor Mário Cezar Silva Leite e o professor doutor Diélcio Moreira. Mário faz uma analogia com quadros famosos para descrever o horror dos tempos atuais e Diélcio analisa a relação entre a morte e o mundo da vida sob o bolsonarismo. O Histórias de Boca é uma criação de Benicio Woolley.

A professora doutora Rita Domingues, do programa em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO) da UFMT, é a entrevistada desta semana do podcast Histórias de Boca. Ela fala sobre o movimento minimalista e seu pós. A ideia da potência do mínimo. No contexto do consumo em excesso, do mais tudo, nos modos de ser e estar que transbordam o exagero e o acúmulo, Rita fala sobre o minimalismo no mundo da vida e nas artes, em especial na música.

No podcast Histórias de Boca, a conversa desta semana é com a professora doutora Isabel Taukane, do povo indígena Kura-Bakairi. Ela critica a tentativa do governo Bolsonaro de abrir as reservas indígenas para a exploração mineral e de impor um modelo de produção copiado do agronegócio. “O modelo de produção do agro não serve para todos os povos indígenas”, diz Isabel, doutora em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO) da UFMT.

A professora doutora Maristela Carneiro, coordenadora do programa de pós-graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO) da UFMT, fala no podcast Histórias de Boca sobre a importância da Arte como base para compreendermos e superarmos os tempos sombrios do bolsonarismo no Brasil. Mas, segundo ela, não é qualquer arte que se deve consumir. É preciso saber qual arte tem essa capacidade de superação e transgressão.

Neste episódio do podcast Comunicação, Cultura e Ciência, o PNB Online conversa com o professor Luãn Chagas, docente do PPGCOM. Ele conta sobre a iniciativa do Programa em trazer convidados especiais para debater temas como “Ética na pesquisa em Ciências Humanas e Sociais” e  “A pesquisa em Comunicação e Política em tempos de obscurantismo”.

O jornalista Jurandir Antônio dedicou sua vida profissional ao Rádio, conhece como poucos a realidade deste meio de comunicação em Cuiabá e no interior do estado. Ele apresenta, nesta conversa no podcast Histórias de Boca, um quadro da situação atual das emissoras em Mato Grosso e  analisa a viabilidade econômica deste setor.

Neste episódio, conversamos com Yurij Castelfranchi, professor associado do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia e Ciências  Humanas da Universidade de Minas Gerais (UFMG). Italiano, o cientista formado em Física na Università degli Studi di Roma La Sapienza atua desde o começo dos anos 2000 no Brasil. O pesquisador vem atuando no estudo dos movimentos anti-ciência, especialmente no Brasil. Para ele, o retrocesso nas políticas voltadas ao campo é nítido e faz parte de uma política de ataques claros e planejados, que vêm em forma corte de bolsas, ameaças a cientistas e perseguições a pesquisadores brasileiros.

O professor doutor Luãn Chagas, da UFMT, é o convidado desta semana do podcast Histórias de Boca do PNB Online. A conversa tem a participação de  pesquisadores de diversas universidades brasileiras, jornalistas e  radialistas. Luãn fala sobre a cobertura jornalística do governo  Bolsonaro, as tendências contemporâneas do meio Rádio e a crescente  produção de podcast no Brasil e no mundo.

Neste episódio, o podcast ‘Comunicação, Cultura e Ciência’, produzido pelo PNB Online, convida o professor Pedro Pinto de Oliveira para uma  conversa sobre ciberativismo e seu poder de mobilização. Mestre e Doutor em Comunicação, o professor tem diversos artigos publicados e é  referência na pesquisa sobre ativismo digital.

O radialista e inspetor aposentado da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Vanderlei Munhoz, é o entrevistado desta semana do podcast Histórias de Boca.  Munhoz, desde a infância, é um apaixonado pelo Rádio e o Teatro. Em sua  trajetória na PRF conseguiu unir as duas paixões, desenvolvendo  projetos de comunicação radiofônica e de teatro que marcaram a história  da instituição em Mato Grosso e são reconhecidos nacionalmente.

O  ex-vereador por Cuiabá e candidato derrotado a vice-prefeito de Cuiabá na chapa de Abílio Júnior em 2020, o jovem Felipe Wellaton é o  entrevistado desta semana no podcast Histórias de Boca do PNB Online. Wellaton, pré-candidato a deputado federal em 2022, diz que deu um  tempo das redes sociais para ver a vida real no face a face com gente de verdade. Vale conferir essa experiência do digital para o humano vivida  por Wellaton. Antero Paes de Barros, Eduardo Butakka, Ziad Fares, Felipe Corrêa e o próprio Abílio Júnior participam da entrevista de Felipe Wellaton.

No podcast Histórias de Boca desta semana, o professor doutor Diélcio Moreira, docente do programa de pós-graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO), da UFMT, fala sobre a ideia da morte em tempos de pandemia e a tentativa de “assassinato” da democracia comunicada em tempos de Bolsonaro. Diélcio conversa também sobre as novas formas de comunicar ciência na sociedade digital para democratizar o conhecimento e enfrentar a desinformação na internet.

O professor doutor Mário Cezar Silva Leite é o entrevistado podcast Histórias de Boca do PNB Online. Docente e fundador do programa de pós-graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO) da UFMT, Mário falou sobre Arte, Ciência e Política. E usa de forma criativa uma analogia com a pintura para retratar o país sob o comando de Bolsonaro.

A agrônoma Devanir Oliveira de Araújo é a entrevistada do podcast Comunicação, Cultura e Ciência, do PNB Online,  pela a jornalista e mestranda do Programa de Estudos em Cultura Contemporânea (ECCO) da UFMT, Julia Gabriella Nogueira Munhoz. Integrante da Direção Estadual do MST, ela fala sobre um “outro rumo da agricultura”: a atuação das famílias camponesas, aquelas dos pequenos produtores rurais e a importância das mulheres na produção do campo, mas distante ainda em ocupar espaços de poder.

O jornalista Antero Paes de Barros retoma hoje a apresentação semanal do podcast do Antero. O convidado especial dessa volta é o deputado federal Emanuelzinho, que faz uma avaliação sobre os governos de Bolsonaro, Mauro Mendes, Emanuel e também do prefeito Kalil, para quem perdeu a eleição na prefeitura de Várzea Grande. O deputado Emanuelzinho analisa também as ameaças golpistas do presidente Bolsonaro e as mudanças na lei eleitoral para as próximas eleições.

O jornalista Antero Paes de Barros, o cineasta Severino Neto e o  publicitário Júlio Bedin falam sobre o contexto da pandemia; as ações e  omissões do governo Bolsonaro e as razões, ou falta de razão, para o apoio dos bolsonaristas radicais ao Mito que definha politicamente. É um  encontro de vozes e argumentos desses três profissionais diante da cena política atual. Antero, Neto e Bedin, reunidos aqui no podcast Histórias de Boca, conversando com você.

O professor doutor Bruno Bernardo Araújo é coordenador do programa de pós-graduação em Comunicação e Poder (PPGCOM) da Universidade Federal de  Mato Grosso (UFMT). Doutor em Comunicação pela Universidade de Brasília, Bruno é um dos talentos da nova geração de professores do Departamento de Comunicação da UFMT. No podcast Histórias de Boca, ele fala sobre as dificuldades do ensino e da pesquisa na pandemia e  analisa o momento do país sob o comando do presidente Bolsonaro, a quem responsabiliza como um reacionário que “matou” o debate de ideias no país.

O jornalista Antero Paes de Barros, do PNB Online, é o entrevistado desta semana do podcast Histórias de Boca. Ele fala das implicações para o processo eleitoral da perda do discurso de honesto que Bolsonaro ostentava. O escândalo da compra da vacina Covaxin caiu como uma bomba no colo do presidente da República. Antero traça também cenários das eleições para o governo de Mato Grosso em 2022 e faz dois alertas: sobre a questão indígena e sobre a destruição Ambiental.

No podcast Comunicação, Cultura e Ciência, a jornalista e mestranda do Programa de Estudos em Cultura Contemporânea (ECCO) da UFMT, Julia Gabriella Nogueira Munhoz, conversa com o empresário rural e advogado Ricardo Tomczyk. Ele fala que a presença da mulher no mundo do Agronegócio ainda precisa avançar na igualdade de gêneros e no reconhecimento do talento feminino para liderar os debates nas questões de interesse do setor e representar o empresariado rural nos embates políticos.

As  pesquisadoras e professoras doutoras da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Ludmila Brandão e Michèle Sato são dois nomes de respeito em suas respectivas áreas, Cultura e Educação Ambiental. Elas conversaram sobre o contexto da pandemia e o momento que o país vive sob o governo do presidente Jair Bolsonaro. Neste programa, juntamos as duas. Elas estabelecem, então, um “diálogo” rico. São observações sensíveis, fortes e complementares.

O publicitário Muriacy Ventura Júnior é sócio da FCS, agência vencedora  de diversos prêmios. “Juninho” ou “Mumu”, como é conhecido pelos amigos e  familiares, é um cara gente fina e educado. Normalmente ele se protege atrás de um simpático escudo da timidez, mas  quando se solta você descobre suas ideias criativas aplicadas à  publicidade e música. Juninho é guitarrista da banda de reggae Kaymaré  que está há 20 anos na estrada e que marcou época na noite cuiabana. Muriacy fala sobre publicidade e música, mas também  sobre sua nova descoberta, o jeito vegano de ser.

Júlio Bedin é publicitário formado pela Universidade Federal de Mato  Grosso, especialista em produção audiovisual, conteúdos para a  publicidade comercial e a propaganda política. Nascido em Barra do Garças, leste de Mato Grosso, começou a carreira em Cuiabá e há  10 anos mudou de malas, microfones e lentes para Curitiba. De humor  fino e crítica afiada, Bedin fala, além do seu trabalho, sobre o país em  tempos de Bolsonaro e da falta que faz a civilidade nas relações sociais no Brasil “meio medieval”.

Professora doutora da UFMT, pesquisadora do Grupo Pesquisador em  Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA), Michèle Sato, realiza um  pós-doutorado na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).  Seu estudo discute a pandemia e a noção de justiça climática. Parte da  hipótese de que a pandemia não é uma crise sanitária pontual, mas um  longo processo de destruição ambiental.

Atriz e produtora, Nariel Iatskiu, desenvolve seu mais novo projeto “pessoal e totalmente transferível”: Boy de Quinta, uma live que ela comanda às quintas-feiras às 21h na sua página do Instagram, @narieliatskiu. “Quinta” se refere aos homens de “quinta  categoria”, na classificação feita pelas mulheres. Toda semana uma  história Nariel com suas convidadas trazem histórias, com o humor  possível, de cantadas desafinadas, decepções amorosas, relações interrompidas, com também abre espaço para discussões mais  sérias, como assédio e violência.

Professora, fundadora do programa de pós-graduação em Estudos de Cultura  Contemporânea (ECCO) da UFMT, comenta o que é viver no Brasil sob o  comando do presidente Bolsonaro. “O país conhecia esse homem sem  qualidades, mesmo assim elegeu um indivíduo que defende valores  anticristãos,  como a tortura e a morte, repudia e desrespeita as  mulheres e só pensa em seus interesses pessoais”, argumenta Ludmila,  arquiteta e historiadora, doutora em Comunicação e Semiótica.

O  premiado diretor de Cinema em Mato Grosso, Severino Neto, fala sobre as  suas realizações: o seu primeiro longa-metragem de ficção “A Batalha de  Shangri-Lá”, premiado em diversos festivais e o próximo filme que vai  começar a rodar, um novo longa de ficção, “Memória de Elefante”. Neto  desabafa sobre os desafios de se fazer arte no país nos tempos atuais de  um governo que hostiliza a arte e os artistas e das dificuldades extras  provocadas pela pandemia.

Ator, diretor e agora articulista, Eduardo Butakka fala sobre o papel da arte para vencer preconceitos, superar estereótipos e deixar a vida mais  bonita de se viver. Ele é hoje uma referência de Mato Grosso no humor de crítica social e do cotidiano, em especial no papel de suas personagens  femininas que são populares e polêmicas: Penélope e Geisa.

Com uma carreira profissional de quase 30 anos no Ministério Público Estadual, o procurador de Justiça Domingos Sávio de Barros Arruda concedeu entrevista, pela primeira vez, para falar sobre algo que não  tem ligação direta com o seu fazer profissional, mas sobre a sua forma  de falar. Sobre ser cuiabano e ocupar espaço de poder na sociedade. Se  revela pessimista sobre a preservação do sotaque cuiabano no futuro e  critica o humor que é feito com o linguajar do “cuiabano raiz”.

O  publicitário João Henrique Barros, dono da agência Renca, diz que os  candidatos a candidatos na eleição de 2022 precisam cuidar desde já do  seu marketing, especialmente o trabalho nas redes sociais. Deixar só  para a campanha é um erro que pode custar uma derrota eleitoral. João  Henrique fala também da Renca é do seu perfil digital e do prêmio  nacional da Rede Globo recebido em 2020.

A  professora doutora em Ciência da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa e associada da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, no Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação, Maria João Silveirinha, situa: a ideia do que é ser mulher ou ser homem é criada e aplicada através das expectativas da própria sociedade, por meio dos vários aspectos de construção social, como normas, comportamentos, papéis socialmente definidos e a comunicação.

O ator, produtor cultural, diretor e consultor de comunicação, Thyago Mourão fala dos bastidores da carreira; do assédio que Wylon, seu  personagem sedutor, recebe de fãs; da criação do personagem mais popular, Xô Dito; da sua parceria com o ator e produtor Eduardo Butakka e  da sua carreira de consultor de comunicação política. Tudo isso e muito mais no podcast Histórias de Boca.

Didier Provenzano, o publicitário que deu vida ao personagem Xômano, fala sobre a trajetória de sucesso na internet e garante: “o linguajar  cuiabano foi valorizado”. Didier conta que no início chegou a sofrer ameaças, acusado de xenofobia, por fazer piada do modo de falar do  cuiabano, mas o humor que valoriza a cultura regional venceu e se tornou um sucesso absoluto junto ao público.

O diretor musical, produtor cultural e músico, Henrique Rodrigues Jabur Maluf, é um dos nomes da nova geração que atua na cena artística de Mato Grosso. Ele fala do drama dos músicos que estão impedidos pela pandemia de atuar na noite, profissionais que estão passando  necessidades e precisam de apoio do poder público. E fala sobre o seu projeto em desenvolvimento: mostrar a beleza da música produzida em  Cáceres, que ele chama de o novo “rasqueado de fronteira”.

A vice-presidente do movimento Agroligadas, a engenheira agrônoma, Melissa Freitas, defende a ideia de que a mulher pode atuar em qualquer  área, com foco na habilidade do indivíduo e não na questão de gênero. Ela é a entrevistada desta semana da jornalista Julia Gabriella Nogueira  Munhoz, aluna do mestrado do Programa de Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO) da UFMT, no podcast Comunicação, Cultura e Ciência  do PNB Online.

O publicitário Gláuber Gomide, diretor da Agência Company, é o entrevistado desta semana do podcast Histórias de Boca. Ele fala sobre a importância da criatividade no processo de construção da comunicação entre os clientes e seus públicos, sobre os desafios enfrentados durante a pandemia e sobre outra paixão, a família, em especial de uma relação afetuosa e intensa com um personagem importante na sua vida: o pai.

Ator, músico, produtor cultural e consultor de comunicação, Thyago  Mourão é o entrevistado desta semana da jornalista e mestranda do  Programa em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO/UFMT), Dalila  Rodrigues, no podcast Comunicação, Cultura e Ciência do pnbonline.com.br.  Mourão fala do humor de crítica social e do linguajar cuiabano nos  espaços das artes e da mídia. Ele descarta a ideia de censura e  argumenta que faz uma adaptação dos textos em relação à performance dos  seus personagens no Teatro, na Televisão e na Internet.