É Só Comigo?
By Podcast É Só Comigo?
Joana: Criativa de profissão. A vida deu-lhe 1 par de gémeos e começou a fazer atividades DIY para crianças, partilhadas no Instagram @montessorish_
Tânia: Apaixonada por educação. Após o nascimento dos 2 filhos especializou-se em Educação Positiva e Consciente e criou o projeto @educarladoalado
É Só Comigo?Feb 24, 2021
Eu mudei?
Nada é permanente, exceto a mudança. Tudo muda à nossa volta, nós também mudamos, todos os dias. No entanto, temos a tendência para achar que as pessoas ficam iguais. É só com a Joana, ou temos dificuldade em perceber que as pessoas também mudam?
A maldição da parentalidade
Somos ponderados quando escolhemos um emprego, somos ponderados quando escolhemos uma casa, somos ponderados em muitas das decisões grandes que fazemos na vida. No entanto, ter filhos é uma coisa em que vamos por instinto, muito embora seja a coisa mais super hiper difícil que vamos fazer na vida. Será que nenhuma mão, ou pai, se questionou no que implica ter filhos a longo prazo? É só com a Tânia, ou isto da parentalidade é uma armadilha?
Bons conselhos
O conselho é sempre mais gratificante para quem dá do que para quem recebe. Toda a gente gosta muito de dar conselhos, mas, muitas vezes, nós nem estamos há procura deles. É só com a Joana, ou os conselhos estão demasiado normalizados?
Tabu da morte
Todos temos um lado mais obscuro que, com alguma regularidade, vai aparecendo em forma de pensamentos. Uns têm-nos mais vezes, outros, menos. São pensamentos sobre a morte, sobre a razão de viver ou de outra coisa qualquer. Com a Tânia, eles aparecem em momentos curiosos. É só com ela?
Objetivos emocionais
As pessoas têm objetivos concretos: mudar-se para o campo, trabalhar numa determinada área, viajar para determinado sítio. Mas nunca ninguém fala de objetivos emocionais. É só com a Joana, ou continuamos a não dar importância à nossa parte emocional?
Quanto é que valemos?
Quando temos de dar um preço ao nosso trabalho, há muitas variantes que temos de considerar. Muitas vezes, é nos orçamentos que passamos mais tempo do que no trabalho em si. Será que nos estamos a sobrevalorizar? Será que nos estamos a subvalorizar? É só com Tânia, ou é muito complicado dar um valor ao que fazemos?
Abraçar a procrastinação
Há dias em que não nos apetece fazer nada. Mas, mesmo que isso seja uma decisão consciente, o peso na consciência nem sempre nos deixa aproveitar o tempo sem fazer nada. É só com a Joana, ou é difícil viver estes dias sem culpa?
Adiar saúde
Há coisas que vamos adiando até ser tarde de mais. O mais estranho é que fazemos isso com a nossa saúde. Há coisas pequenas que fazem muita diferença, mas somos preguiçosos para levar as indicações médicas a sério (como se eles soubessem alguma coisa). É só com a Tânia, ou adiamos a saúde?
Normal
.Existem várias regras estabelecidas que permitem à sociedade funcionar. A normalidade é uma delas, mas ninguém se acha normal. Então, afinal, o que é ser normal? É só com a Joana, ou ficamos tão perdidos em padrões que não percebemos que nós somos o normal?
Inveja da boa
Existe uma tendência para o pensamento positivo. Muitas vezes isso faz com que nos possamos sentir mal com pensamentos menos bons. Será que somos más pessoas por não reconhecermos a nossa felicidade, por não agradecermos o que temos? Será que devíamos reprimir os maus sentimentos? É só com a Joana, ou a inveja, a comparação e o julgamento são impossíveis de conter?
Feliz natal?
Esta época festiva, nem sempre traz alegria e emoções positivas. Pode também trazer stress, ansiedade, frustração e outras coisas que tais. Ou é só com a Tânia?
Autonomia infantil
Criar uma criança para ser autónoma, à partida, parece um bom conceito, e é! O problema é que nem sempre estamos preparadas para lidar com determinadas situações de autonomia. Se por um lado temos orgulho nas conquistas dos nossos filhos, por outro, há situações que nos causam pequenos ataques cardíacos. É só com a Joana, ou a autonomia das crianças é uma faca de dois gumes.
Atraímos o que somos?
Somos o que atraímos? Atraímos o que somos? Devemos-nos focar em coisas positivas para essas coisas nos acontecerem? Se formos negativos só atraímos coisas negativas? É só com a Tânia, ou Mercúrio Retrógrado anda aí em força?
Produtividade em solidão
Escolher trabalhar como freelance tem vantagens e desvantagens. Em períodos diferentes existem dificuldades diferentes. Neste momento, a Joana quer saber se é só com ela, ou a solidão pode ser inimiga da produtividade?
Sociedade imoral
A violência na sociedade nem sempre é objetiva. Há muitas coisas que são abafadas, ou escondidas, e que, mesmo quando são reportadas, parece que ninguém quer ver o plano geral do que se passa. É só com a Tânia, ou existe um lado obscuro da sociedade que ninguém quer iluminar?
Memória
Há coisas que são mais fáceis de lembrar que outras. Há coisas que nem chegam a ficar no nosso cérebro. Para a Joana, nomes e indicações de caminho são informações que nem chegam a ser processadas. É só com ela, ou toda a gente tem um ponto fraco na memória?
Doença mental
Dia 10 foi dia mundial da doença mental. Sem querer deixar passar esta data em branco, a Tânia trouxe o tema, partilhou umas descobertas que fez sobre ela e ainda quis saber se é só com ela, ou somos todos loucos?
É mau ser bom?
Todos nós já ouvimos expressões como "não dar a parte fraca". Mas o que é que isso quer dizer? Mostrar emoções? Não reagir a provocações? Dar a outra face? Numa sociedade onde o mais forte sobrevive, parece que ser bondoso é visto como uma fraqueza. Ou é só com a Joana e com o Keanu Reeves?
Quero fazer o que não estou a fazer
A vontade de fazer coisas aparece quando estamos a fazer outras. Pior! Estamos a fazer uma coisa que é um impedimento de fazer outra, mas quando temos tempo para fazer essa outra coisa, arranjamos outra coisa para fazer. Eu sei que é um bocado confuso, mas estão a perceber, ou é só com a Tânia?
Cansaço crónico
Ser adulto implica ter muitas responsabilidades, mesmo as que não queremos. Entre todas essas coisas, e outras tantas, descansar é um luxo. As noites mal dormidas passam a fazer parte de uma rotina em que não estávamos a considerar esse incómodo. Ou é só com a Joana?
Culpa de mãe
A brincar a brincar
Diz-se que brincar é coisa de criança, no entanto, em criança, muitas vezes condicionaram-nos com frases do género "agora não é para brincar", "brincar é fora da sala de aula", "brincar é lá fora". Ainda hoje, muitas vezes, a brincadeira é vista como uma "recompensa", uma coisa que não se pode estar sempre a fazer, uma ação infantil e exclusiva das crianças. Vivemos numa sociedade onde brincar, é levado demasiado a sério. Ou é só com a Joana?
Os hábitos da rotina
Implementar um novo hábito, ou mudar a nossa rotina, nem sempre é tão fácil na prática (já na teoria...). Pior ainda é acabar com hábitos e rotinas que já fazem parte da nossa vida e, por vezes, nem damos por eles. Será que há truques? Será que é mais fácil do que parece? Ou esta dificuldade é só com a Tânia?
O tempo do tempo
Longe vão os dias em que nos regíamos pela noite e pelo dia. Hoje, uma milésima de segundo pode ser o impedimento de ganhar uma medalha. Esta dissecação do tempo fez com que o contássemos de forma diferente que, por sua vez, criou a sensação de não temos tempo para nada. Ou é só com a Joana?
Animais a mais?
Cães, gatos e piriquitos, mas também porcos, iguanas e cobras. Os animais de estimação têm muitas formas e tamanhos mas, por mais pequenos que sejam, têm sempre um grande papel nas nossas vidas. Uma pessoa, às vezes, nem quer queria muito um, no entanto, quando dá por ela, tem 4. Ou é só com a Tânia?
Deslinguagem oficial
As comunicações do governo, na maior parte das vezes, são feitas numa linguagem muito difícil de decifrar. É difícil preencher os impostos, é difícil perceber quais os papéis que se deve levar para um determinado procedimento. Mas, onde custa mais, é naquelas cartas picotadas que recebemos no correio. Uma pessoa mal vê o envelope, o coração aumenta o batimento cardíaco. Ou é só com a Joana?
A teia das redes sociais
Muitas vezes pegamos no telemóvel para ir ver um email e, quando damos por nós, partilhamos uma fotografias, comentamos uma publicação, fazemos um daqueles posts de 120 caracteres. Quando damos por nós, já passou uma hora e nem sequer vimos o tal email. Ou é só com a Tânia?
Adultismos
Quando somos pequenos, temos uma ideia feita do que é ser adulto. Aliás, os adultos são aquelas pessoas resolvidas que tomam conta de nós. Mas, depois, chegamos à idade adulta e percebemos que não é beeeeeeem assim... Ou é só com a Joana?
Rotinas de sono
A rotina de sono muda conforme as fases da nossa vida e a gravidez é uma dessas fases. Entre choros, fraldas e todo um rol de novas coisas para fazer no dia-a-dia, nunca mais voltamos a dormir da mesma forma. Ou é só com a Tânia?
Pressão educacional
Nunca vamos aprender tanto como nos primeiros anos de vida. Aprendemos a mastigar, a andar, a falar, a perceber as lógicas do mundo que são simples para os adultos mas complexas para uma criança que está constantemente a receber estímulos. Por isso, será que faz sentido introduzir aprendizagens antes de tempo, como por exemplo aprender a ler antes da primária? Não vale a pena apressar, ou é só com a Joana?
Elementar
Será que temos todos um talento escondido? Será que a nossa vida, a educação e a sociedade reprimem os nossos interesses? Será que todos precisamos de encontrar o elemento onde nos sentimos bem? Estas e outras perguntas levantadas pela Tânia e que levaram a pensar: É só comigo?
Medo da mudança
Não é que não se queira mudar, até queremos. Mas depois, quando chega a altura, dá aquele frio na barriga, aparecem os "ses", pensamos duas vezes, ou mesmo três, ou quatro, ou cinco! Mudar é mais fácil na teoria do que na prática... Mesmo para quem não gosta de rotinas, elas podem ser bem confortáveis. Ou é só com a Joana?
Desenvolvimento pessoal
O mindfulness, a meditação o desenvolvimento pessoal, são tudo conceitos que se foram acomodando na nossa sociedade. Muito embora sejam boas ferramentas pessoais, ainda existe algum estigma em relação a eles. Ou será só com a Tânia?
Resumidamente
Todos nós usamos resumos na vida adulta. Cada vez surgem mais formas de condensarmos o conhecimento: acelerar a velocidade de vídeos, temos resumos de podcasts, ou resumos de livros. No entanto, enquanto somos miúdos, é-nos ensinado que não há atalhos para a cultura. Afinal, resumos são, ou não, uma forma válida de aprendizagem?
Férias são sempre férias?
Ao longo da nossa vida, há vários conceitos que vão mudando. Porque ficamos mais experientes, porque mudamos de perspectivas ou porque temos filhos. Este último fator muda, principalmente, a ideia que temos do que são férias. Férias com filhos é toda uma nova coisa que, se calhar, nem devia ser chamada férias. Ou é só com a Tânia?
Superiormente inferior
Na sociedade, é fácil encontrarmos pessoas que se acham superiores, sabe-se lá porquê, e pessoas que se acham inferiores, sabe-se lá porquê também. A Joana trouxe este tema, explica como esta noção é transversal em vários assuntos e como podemos cair nesta armadilha. Será só com ela?
O que há na despensa?
Sabem aquele pacote de não sei quê, que temos desde não sei quando, para fazer aquela receita que nunca fizemos? Sabem aquela sensação de não haver nada para comer, mas temos a despensa cheia? É só com a Tânia ou há coisas que ficam esquecidas no fundo do armário? E como evitar que isso aconteça? Todas estas questões respondidas neste episódio.
Sabemos não fazer nada?
Cada momento morto do nosso dia, temos o impulso de pegar no telemóvel, de fazer aquela máquina de roupa, de responder àquela mensagem, àquele e-mail. Até enquanto esperamos uns míseros minutos no trânsito para o sinal abrir, aproveitamos para fazer aquele mini scroll nas redes sociais. É só com a Joana, ou estamos a desaprender a não fazer nada?
Filmes proibidos
Há filmes bons, há filmes maus, é preciso é ter tempo para os poder ver (o que nem sempre é possível com filhos). Mas, mais do que isso, a Tânia adicionou mais categorias: Para além dos bons e dos maus, há categorias que nem pensar. O suspense, por exemplo, está fora de questão porque já lhe basta o stress do dia-a-dia. É só com ela?
O peso do trabalho
Existe uma pressão para encontrarmos o trabalho em que nos sentimos bem, para sentirmos que temos uma vocação. Mas, na verdade, a maior parte das pessoas não encontra esse trabalho, e não há mal nenhum. O mal está na importância e no peso que a sociedade atribui a essa escolha porque, na verdade, essa não é a parte mais importante da nossa vida. Ou é só com a Joana?
Passa o tempo
Se há coisa que é impossível contornar é o tempo. Isso pode causar algum desconforto, pode causar um enorme desconforto mas causa sempre qualquer coisa que não é lá muito positiva. Uma pessoa até pode gostar de fazer anos, mas não venham com coisas, ninguém gosta de ficar mais velho. Ou é só com a Tânia?
Dia de todos
O conceito de família nunca foi tão abrangente: famílias mono parentais, com dois pais, com duas mães, com padrastos e madrastas. A sociedade devia acompanhar estas mudanças, para acomodar todos de forma igual. Nesse sentido, é só com a Joana, ou o dia do pai e o dia da mãe deviam desaparecer e dar lugar ao dia da família?
Lista de listas
As listas são uma ferramenta ótima para nos organizarmos no dia-a-dia. Mas podem ser uma faca de dois gumes. Como? A Tânia levantou essa questão abrindo o coração, e as apps, sobre o seu problema com... listas! É só com ela?
Multiplicidade do feminismo
O comportamento da mulher sempre foi condicionado pela sociedade. Muito embora se tenha dado alguns passos na emancipação e nos direitos das mulheres, ainda há muitas imposições ao comportamento feminino. Por isso, quando a Joana tomou uma opção considerada mais “tradicional” começou a questionar a sua veia feminista. É só com ela?
Apatia Educacional
O sistema de ensino vigente está desatualizado. A educação é crucial na sociedade, mas parece que ninguém quer agir contra isso. Os governantes, os professores, os pais e os alunos vão aceitando que é assim quando, na verdade, todos fazemos parte do sistema, logo, todos fazemos parte da mudança. Ou é só com a Tânia?
Maldade humana
A realidade mudou desde março de 2020. O comportamento humano também e, segundo a Joana, para pior. É só com ela?
Pó nos livros
Depois de termos filhos, o cansaço torna-se uma coisa com que aprendemos a viver. Não quer dizer que não tenha consequências. Uma delas é a leitura passar para segundo plano. Ou terceiro. Ou quarto.... Ou é só com a Tânia?
O conforto do consumo
A pandemia trouxe uma nova realidade e, com ela, os confinamentos. A privação da vida normal faz-nos procurar conforto em coisas que nos dão prazer como doces, álcool ou ecrãs. Ou é só com a Joana?
É só comigo?
Será que sou só eu que passo por isto? Será que és só tu? Falámos um pouco do que é este projeto, da importância de ter quem nos oiça e porque é que nos perguntamos tantas vezes "é só comigo?".