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Podcast da Rosa

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By Selo Rosa dos Tempos

O Podcast da Rosa é produzido pelo selo Rosa dos Tempos, da Editora Record. Dedicada a obras de gênero e interesse feminino, a Rosa dos Tempos foi fundada em 1990 pela escritora Rose Marie Muraro e a atriz Ruth Escobar. A ideia era criar, no Brasil, um instrumento que desse voz às mulheres, uma editora com ótica feminista. O projeto tornou-se realidade com o apoio da jornalista Laura Civita, da socióloga Neuma Aguiar e do fundador e editor da Record, Alfredo Machado.
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#001 Marcia Tiburi: Feminismo em comum

Podcast da RosaMar 07, 2018

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21:17
#003 Terra das Mulheres: Charlotte Perkins Gilman

#003 Terra das Mulheres: Charlotte Perkins Gilman

Livia Vianna gerente do catálogo literário do Grupo Editoria Record, Ana Lima, editora executiva do Grupo Editorial Record, e Renata Correa, roteirista e escritora, conversam sobre "Terra das Mulheres", de Charlotte Perkins Gilman. Publicado originalmente em 1915, o livro mostra como seria uma sociedade utópica composta unicamente por mulheres.
Aug 29, 201829:15
#002 Especial Maya Angelou

#002 Especial Maya Angelou

Na autobiografia "Mamãe & Eu & Mamãe", a escritora, dançarina e cantora americana Maya Angelou conta como se reconciliou com a mãe e como aprendeu com ela a enfrentar os desafios da carreira. Neste episódio do Podcast da Rosa, a historiadora e professora da UFRJ Giovana Xavier, que escreve a orelha do livro, e a editora Ana Paula Costa falam a Cláudia Lamego sobre a importância de Maya Angelou para o entendimento do papel da mulher na sociedade contemporânea.
Apr 27, 201825:52
#001 Marcia Tiburi: Feminismo em comum

#001 Marcia Tiburi: Feminismo em comum

Na estreia do Podcast da Rosa, uma entrevista com a filósofa Marcia Tiburi, autora de "Feminismo em comum para todas, todes e todos". Com este livro, ela nos convida a repensar as estruturas do patriarcado, um sistema profundamente enraizado na cultura e nas instituições, e a levar o feminismo muito a sério, para além de modismos e discursos prontos. “O feminismo nos leva à luta por direitos de todas, todes e todos. Todas porque quem leva essa luta adiante são as mulheres. Todes porque o feminismo liberou as pessoas de se identificarem como mulheres ou homens e abriu espaço para outras expressões de gênero – e de sexualidade – e isso veio interferir no todo da vida. Todos porque luta por certa ideia de humanidade e, por isso mesmo, considera que aquelas pessoas definidas como homens também devem ser incluídas em um processo realmente democrático”.
Mar 07, 201821:17