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Prosa Nova Podcast

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By Prosa Nova EduCultTech

A Economia Criativa em pauta. A cada episódio, um novo debate sobre tecnologias da informação e comunicação, mídias, patrimônio, artes plásticas, música, teatro, cinema, literatura e muito mais. Nosso foco sempre está nas afinidades entre Educação, Cultura e Tecnologia. O Prosa Nova Podcast é apresentado pelo escritor e jornalista Luiz Andrioli.
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# 18 | Por que eu não li antes: Água Funda

Prosa Nova PodcastMar 18, 2022

00:00
44:13
# 32 | Rodas de leitura: Masculinidade e nós

# 32 | Rodas de leitura: Masculinidade e nós

O projeto Rodas de leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, criado pela Prosa Nova e viabilizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice), é uma iniciativa de sensibilização dos jovens e adolescentes de escolas públicas para uma ressignificação da masculinidade e a criação de uma relação saudável entre os gêneros.

No último episódio do Prosa Nova Podcast sobre o Rodas de Leitura: discussões sobre a masculinidade na literatura, a equipe que o produziu se reuniu para conversar os bastidores de toda essa jornada, além, é claro, de apresentar seus olhares pessoais a respeito de como o projeto também essa turminha do barulho.

Este episódio foi gravado no dia 18 de novembro de 2022.

Leia tudo sobre o projeto neste link

Dec 06, 202201:07:03
# 31 | Rodas de leitura: Masculinidade e projeto de vida

# 31 | Rodas de leitura: Masculinidade e projeto de vida

O projeto Rodas de leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, criado pela Prosa Nova e viabilizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice), é uma iniciativa de sensibilização dos jovens e adolescentes de escolas públicas para uma ressignificação da masculinidade e a criação de uma relação saudável entre os gêneros.

No penúltimo episódio do Prosa Nova Podcast sobre o projeto Rodas de Leitura: discussões sobre a masculinidade na literatura, a equipe que o produziu se reuniu para debater sobre como a maneira com que gerimos, enquanto sociedade, a ideia de masculinidade afeta diretamente como os jovens e os adultos lidam seu futuro e projeto de vida.

Este episódio foi gravado no dia 18 de novembro de 2022.

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Dec 06, 202201:00:41
# 30 | Rodas de leitura: Os prisioneiros, de Rubem Fonseca

# 30 | Rodas de leitura: Os prisioneiros, de Rubem Fonseca

O projeto Rodas de leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, criado pela Prosa Nova e viabilizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice), é uma iniciativa de sensibilização dos jovens e adolescentes de escolas públicas para uma ressignificação da masculinidade e a criação de uma relação saudável entre os gêneros.

Até que o escritor Rubem Fonseca (1925 – 2020) estreasse com Os Prisioneiros, em 1963, a literatura brasileira parecia não se concentrar realmente no drama urbano que não retratasse a classe média. Toda a marginalidade e o submundo estavam ausentes da chamada alta literatura, aquela dita relevante e recheada de prêmios. Ex-delegado, Fonseca conhecia bem os personagens que retratava. Sabia que ali, no meio de toda aquela gente esquecida e que só figurava no noticiário policial, havia matéria-prima para toda uma carreira literária e para a consolidação das cidades brasileiras não só como cenário, mas também personagens.

Este episódio foi gravado com os estudantes do Colégio Estadual Professor Victor do Amaral, em Curitiba, no dia 28 de outubro de 2022.

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Dec 06, 202255:34
# 29 | Rodas de leitura - Filme: "Precisamos falar com os homens?"

# 29 | Rodas de leitura - Filme: "Precisamos falar com os homens?"

O projeto Rodas de leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, criado pela Prosa Nova e viabilizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice), é uma iniciativa de sensibilização dos jovens e adolescentes de escolas públicas para uma ressignificação da masculinidade e a criação de uma relação saudável entre os gêneros.

O documentário "Precisamos falar com os homens? Uma jornada pela igualdade de gênero" é uma iniciativa da ONU mulheres e PapodeHomem.  O objetivo do filme é mostrar que a igualdade de gênero é uma questão que afeta a todos e todas e que, portanto, é benéfica a homens e mulheres. Nele investigamos como se formam, se sustentam e de que modo podemos desconstruir os estereótipos de gênero nocivos, que perpetuam o nosso cenário atual. O documentário é resultado de uma pesquisa qualitativa que rodou o Brasil e será complementado pela pesquisa quantitativa online ainda em curso.

Este episódio foi gravado com os estudantes do Colégio Estadual Professor João Loyola, em Curitiba, no dia 06 de outubro de 2022.

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Dec 06, 202226:56
# 28 | Rodas de leitura: Cai o Pano, de Agatha Christie

# 28 | Rodas de leitura: Cai o Pano, de Agatha Christie

O projeto Rodas de leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, criado pela Prosa Nova e viabilizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice), é uma iniciativa de sensibilização dos jovens e adolescentes de escolas públicas para uma ressignificação da masculinidade e a criação de uma relação saudável entre os gêneros.

Poirot, que aparece pela primeira na obra da escritora inglesa em O Misterioso caso de Styles, publicado em 1920, é o protagonista de nada menos que 39 livros de Christie. Cai o pano é, justamente, a última aparição do detetive belga. Escrito na década de 1940, o livro só ganhou as livrarias em 1975. Esse é, portanto, a última aparição de Poirot pelas mãos da autora. Sem contar as adaptações para o cinema e teatro, o detetive seria protagonista de dois outros livros escritos por Sophie Hannah com autorização dos herdeiros da Rainha do Crime e publicados em 2014 e 2016.

Este episódio foi gravado com os estudantes do Projeto Garoto Cidadão, em Araucária, no dia 23 de setembro de 2022.

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Dec 06, 202201:09:31
# 27 | Rodas de leitura: O Poderoso Chefão, de Mario Puzo

# 27 | Rodas de leitura: O Poderoso Chefão, de Mario Puzo

O projeto Rodas de leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, criado pela Prosa Nova e viabilizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice), é uma iniciativa de sensibilização dos jovens e adolescentes de escolas públicas para uma ressignificação da masculinidade e a criação de uma relação saudável entre os gêneros.

Puzo – que não é somente o autor do livro, mas é roteirista do filme de Coppola – ajudou a moldar o imaginário coletivo sobre a máfia. É graças a O Poderoso chefão que conhecemos alguns dos códigos dessa organização – como o peixo morto deixado na frente da casa de alguém marcado para morrer – ou tomamos consciência de que, apesar de se tratar de uma instituição criminosa, existe um código de ética a reger seus atos. O Poderoso chefão é, no mínimo, um divisor de águas na literatura e no cinema.

Este episódio foi gravado com os estudantes do Colégio Estadual Professor João Loyola, em Curitiba, no dia 02 de setembro de 2022.

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Sep 28, 202201:00:24
# 26 | Rodas de leitura: O Caçador de Pipas, de Khaled Hosseini

# 26 | Rodas de leitura: O Caçador de Pipas, de Khaled Hosseini

O projeto Rodas de leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, criado pela Prosa Nova e viabilizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice), é uma iniciativa de sensibilização dos jovens e adolescentes de escolas públicas para uma ressignificação da masculinidade e a criação de uma relação saudável entre os gêneros.

O Caçador de pipas, romance de estreia do escritor afegão Khaled Hosseini e que integra o projeto Rodas de Leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, é um exercício de empatia à cultura e aos costumes muçulmanos. Contado as trajetórias difusas de dois amigos – Amir e Hassan –, que se cruzam no Afeganistão dos anos 1970, Hosseini cria uma história singular sobre lealdade e dever. Durante um campeonato de pipas, Amir, um menino sensível e inseguro – sempre tentando agradar ao pai, um homem que admira e teme –, deixa escapar a chance de proteger seu melhor amigo, Hassan, menino pobre, mas valente.

Este episódio foi gravado com os estudantes do Colégio Estadual Alfredo Parodi, em Curitiba, no dia 19 de agosto de 2022.

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Sep 19, 202201:18:03
# 25 | Rodas de leitura - Filme: "Eu não sou um homem fácil"

# 25 | Rodas de leitura - Filme: "Eu não sou um homem fácil"

O projeto Rodas de leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, criado pela Prosa Nova e viabilizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice), é uma iniciativa de sensibilização dos jovens e adolescentes de escolas públicas para uma ressignificação da masculinidade e a criação de uma relação saudável entre os gêneros.

Sinopse do filme "Eu não sou um homem fácil": O machista Damien (Vincent Elbaz) acorda em um mundo onde as mulheres e os homens têm seus papéis invertidos na sociedade, e tudo é dominado por mulheres. Ele entra em conflito com La Coach (Moon Dailly), uma poderosa escritora.

Este episódio foi gravado com os estudantes do Colégio Estadual Dom Orione, em Curitiba, no dia 12 de agosto de 2022.

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Sep 01, 202227:31
# 24 | Rodas de leitura: Dom Casmurro, de Machado de Assis

# 24 | Rodas de leitura: Dom Casmurro, de Machado de Assis

O projeto Rodas de leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, criado pela Prosa Nova e viabilizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice), é uma iniciativa de sensibilização dos jovens e adolescentes de escolas públicas para uma ressignificação da masculinidade e a criação de uma relação saudável entre os gêneros.

Machado de Assis (1839 – 1908) soube transformar as lacunas de um país alquebrado, com suas raízes escravocratas e colonizadas tão vivas, que chega a ser impossível não testemunhar o espelhamento dos tempos. O Brasil ainda é um país racista, mesmo a maioria da população se declarando não branca, e jamais deixou de ser colonizado por outras culturas – basta ver o consumo de filmes, séries, músicas, etc. Machado, ele próprio, por décadas, teve a sua cor negada: mulato, descendia de escravos alforriados, conviveu por cinquenta anos com a legalidade do tráfico e o comércio negreiro. Esses elementos não são a espinha dorsal de sua literatura, mas está presente em detalhes, como os escravos que a família de Bentinho aluga ou vende, por exemplo. De lá para cá, o que mudou em nosso país?

Este episódio foi gravado com os estudantes do Colégio Estadual Dom Orione, em Curitiba, no dia 01 de julho de 2022.

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Jul 18, 202201:50:45
# 23 | Rodas de leitura: 20 Mil Léguas Submarinas, de Júlio Verne

# 23 | Rodas de leitura: 20 Mil Léguas Submarinas, de Júlio Verne

O projeto Rodas de leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, criado pela Prosa Nova e viabilizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice), é uma iniciativa de sensibilização dos jovens e adolescentes de escolas públicas para uma ressignificação da masculinidade e a criação de uma relação saudável entre os gêneros.

O escritor francês Jules Vernes (1828 – 1905) – ou Júlio Verne, como muitas vezes chamamos o autor por aqui – foi um dos nomes mais importantes da literatura universal. A sua imaginação e a capacidade de criar histórias até então inimagináveis o fez precursor da ficção científica e daquilo que conhecemos hoje como literatura de antecipação, ou seja, obras literárias que tratam de temas e situações à frente do seu tempo, mas possíveis hoje em dia, como é o caso de 20 mil léguas submarinas.

Este episódio foi gravado com os estudantes do Colégio Estadual Ângelo Volpato, em Curitiba, no dia 24 de junho de 2022.

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Jul 11, 202201:16:14
# 23 | Rodas de leitura: Um Certo Capitão Rodrigo, de Erico Veríssimo

# 23 | Rodas de leitura: Um Certo Capitão Rodrigo, de Erico Veríssimo

O projeto Rodas de leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, criado pela Prosa Nova e viabilizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice), é uma iniciativa de sensibilização dos jovens e adolescentes de escolas públicas para uma ressignificação da masculinidade e a criação de uma relação saudável entre os gêneros.

Publicado originalmente em 1973, Um certo Capitão Rodrigo é uma das partes da obra mais importante de Erico Verissimo, O Tempo e o vento – composto de três partes: O Continente (1949), O Retrato (1951) e O Arquipélago (1961) –, considerado o maior épico da literatura brasileira e que, dentre outros temas, narra a formação do Rio Grande do Sul. E nesse breve romance o escritor gaúcho narra a origem da família Terra Cambará, que será o centro de sua obra-prima.

Este episódio foi gravado com os estudantes do Colégio Estadual Euzébio da Mota, em Curitiba, no dia 14 de junho de 2022.

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Jul 11, 202201:19:41
# 22 | Rodas de leitura: o vampiro de Curitiba, de Dalton Trevisan

# 22 | Rodas de leitura: o vampiro de Curitiba, de Dalton Trevisan

O projeto Rodas de leitura: discussões sobre a masculinidade na Literatura, criado pela Prosa Nova e viabilizado por meio do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice), é uma iniciativa de sensibilização dos jovens e adolescentes de escolas públicas para uma ressignificação da masculinidade e a criação de uma relação saudável entre os gêneros.

Dalton Trevisan é o tipo de escritor que vive da sua mitologia particular. Esquivo, arredio, invasor e perturbador. Age no silêncio por meio de suas neuroses e preferências mais íntimas. Boa parte dessa reputação do autor curitibano vem de sua obra mais imponente, O Vampiro de Curitiba, publicada pela primeira vez em 1965 e que rendeu o apelido que o acompanha há quase seis décadas. Nelsinho, o verdadeiro vampiro das araucárias, nada tem de Dalton, e também tudo tem. Essa simbiose só é possível porque Nelsinho é fruto da ficção e da fabulação. “Um herói literário é a soma de não sei quantas pessoas”, disse Dalton, em 1968, numa das raras entrevistas que concedeu. “O Nelsinho, o Delicado, é certo que sou eu. Mas eu sou também Gigi, Naná e Fifi. Eu sou João e sou Maria”. Como diria Franz Kafka: “eu sou minhas histórias”.

Este episódio foi gravado com os estudantes do Colégio Estadual do Paraná, em Curitiba, no dia 09 de junho de 2022. 

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Jun 25, 202257:14
# 21 | Por que eu não li antes: A cor da ternura

# 21 | Por que eu não li antes: A cor da ternura


Por que eu não li antes é um projeto literário digital que apresenta obras de autoras brasileiras negras para o público, acompanhadas de uma discussão com especialistas no assunto sobre os motivos que fazem com que tais livros não estejam mais presentes na vida dos leitores. Reuniremos autoras, especialistas e debatedores em uma série de cinco podcasts, os quais serão reunidos em um site com informações adicionais sobre as obras apresentadas, estudos complementares e outros títulos relevantes sobre o tema. A obra: A cor da ternura A obra tem cunho autobiográfico, aborda a infância da autora – pobre, sofrida, permeada de preconceito. Era muito ligada à mãe quando pequena e aproxima-se das irmãs à medida que vai crescendo. A avó de Geni também tem importância na história, sempre contando à neta e à família a história de seu povo, trazendo valores e bens culturais. O livro traz uma história de amparo entre as mulheres, em especial as mulheres afrodescendentes, dando ênfase à importância delas na formação da família, buscando sempre suas verdadeiras raízes, ou seja, a cultura e a etnia. Além disso, é uma lição de humildade e resistência, sobre como viver em uma sociedade racista. Contexto da época de publicação A obra foi lançada em 1989. No Brasil, nesta data, houve a primeira eleição presidencial do país após a promulgação da Constituição Federal de 1988. Também nesse ano, na escala global, houve a queda do muro de Berlim, marcando a queda da Cortina de Ferro e o início da queda do comunismo na Europa Oriental e Central. Importância da obra Essa obra deixa representada a importância da mulher negra na formação da família, os seus problemas, a sua cultura, sem se deixar abater diante das dificuldades enfrentadas, indicando que a mulher negra é capaz de ultrapassar as indiferenças que eram barreiras para a sua afirmação na sociedade. A autora Geni Mariano Guimarães é professora, poeta e ficcionista brasileira, ativista e autora de 10 livros de poemas, contos e infantis. Nasceu na área rural do município de São Manoel-SP, em 08 de setembro de 1947. Iniciou a carreira literária publicando poemas em jornais da cidade de Barra Bonita, no interior paulista. O primeiro livro, Terceiro filho, foi lançado em 1979. No início dos anos 1980, aproximou-se do grupo Quilombhoje e do debate em torno da literatura negra. Dedicou-se às questões sociais, principalmente no que se refere à afirmação da afrodescendência, chegando a candidatar-se para o cargo de vereadora de sua cidade, no ano 2000. Porém, não foi eleita. Em 1981, publicou dois contos nos Cadernos Negros (n. 4), assim como seu segundo livro de poesia, fortemente marcado pelos tons de protesto e de afirmação identitária. Em 1988, participou da IV Bienal Nestlé de Literatura, dedicada ao centenário da Abolição. No mesmo ano, a Fundação Nestlé publicou seu volume de contos Leite do peito. No ano seguinte, publicou a novela A cor da ternura, que recebeu os prêmios Jabuti e Adolfo Aisen. Por que decidimos fazer esta série de podcasts? Embora quase 50% da população brasileira declare-se como parda ou negra e as mulheres sejam a maioria em nosso país, isso não se reflete em absoluto na inserção dessa população no ambiente editorial. As mulheres negras publicadas e lidas no Brasil fazem parte de uma minoria assustadora quando verificamos os dados e conversamos com autoras e estudiosas do tema. Dados revelados por um estudo da Universidade de Brasília (UnB) mostram que 93% da comunidade literária brasileira é composta de autores brancos. Desse percentual, 72% são homens. Na mesma UnB, o Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea mostra que, entre 2004 e 2014, apenas 2,5% dos autores publicados não eram brancos. No mesmo recorte temporal, só 6,9% dos personagens retratados nos romances eram negros, sendo que só 4,5% eram protagonistas da história. Esses dados que mostram a exclusão da população negra – enquanto produtora de conteúdo – diante do proces
Mar 30, 202239:00
# 20 | Por que eu não li antes: Malungos&Milongas

# 20 | Por que eu não li antes: Malungos&Milongas


Por que eu não li antes é um projeto literário digital que apresenta obras de autoras brasileiras negras para o público, acompanhadas de uma discussão com especialistas no assunto sobre os motivos que fazem com que tais livros não estejam mais presentes na vida dos leitores. Reuniremos autoras, especialistas e debatedores em uma série de cinco podcasts, os quais serão reunidos em um site com informações adicionais sobre as obras apresentadas, estudos complementares e outros títulos relevantes sobre o tema. A obra: Malungos e Milongas Publicada em 1988, a história retrata uma família negra constituída de quatro irmãos “muito ligados como se fossem filhos de um mesmo orixá” (RIBEIRO: 1988, p. 4). A ideia da união dos irmãos de cor é reforçada pela palavra malungos, que significa “Nome que se davam mutuamente os negros escravos vindos da África no mesmo navio.”, segundo o Dicionário Online de Português ou “gíria falada pelos negros brasileiros durante a escravidão, ‘companheiro’, pessoa da mesma condição”, segundo a Wikipédia. Na obra, a forte ligação dos irmãos será abalada pelas milongas: mexericos, intrigas. Carlos, Marta, Mauro e Ruth trabalhavam em uma mesma empresa. O “boato” que corria pelos corredores do departamento de que apenas um dos negros seria promovido ao cargo de gerente-executivo instaura a discórdia entre eles. A competição é acirrada pelos mexericos do chefe imediato, Sr. Eduardo, que havia sido preterido por Ruth. A desestruturação familiar torna-se inevitável e, como representantes da imensa diáspora negra espalhada pelo mundo, cada um dos irmãos segue o seu caminho. Contexto da época de publicação Em 1988, foi promulgada a nova Constituição do Brasil, sendo a primeira após o fim do período ditatorial, que compreendeu os anos de 1964 até 1985. Como exemplo de avanço a partir desta constituição, houve o reconhecimento das culturas indígena e afro-brasileira como parte da cultura nacional, conforme estabelecido no artigo 215. Dois dias antes da promulgação da Constituição, houve a aprovação (313 votos a 5), pela Assembleia Nacional Constituinte, do fim da censura e da tortura, além da liberdade de expressão intelectual e de imprensa no país. Importância da obra A obra foi publicada no centenário da Abolição da Escravidão, o que manifesta a condição dos afrodescendentes no contexto da obra, além do tom militante usado pela autora no decorrer do livro. A autora Na década de 1980, foi uma das únicas mulheres a integrar as discussões do 1º e do 2º Encontros de Poetas e Ficcionistas Negros Brasileiros. Em 13 de maio de 1988, dia do centenário da Abolição da Escravatura, Esmeralda publicou o volume de contos Malungos e Milongas. Os contos têm um tom militante que denuncia a discriminação devido à cor da pele dos personagens. Por que decidimos fazer esta série de podcasts? Embora quase 50% da população brasileira declare-se como parda ou negra e as mulheres sejam a maioria em nosso país, isso não se reflete em absoluto na inserção dessa população no ambiente editorial. As mulheres negras publicadas e lidas no Brasil fazem parte de uma minoria assustadora quando verificamos os dados e conversamos com autoras e estudiosas do tema. Dados revelados por um estudo da Universidade de Brasília (UnB) mostram que 93% da comunidade literária brasileira é composta de autores brancos. Desse percentual, 72% são homens. Na mesma UnB, o Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea mostra que, entre 2004 e 2014, apenas 2,5% dos autores publicados não eram brancos. No mesmo recorte temporal, só 6,9% dos personagens retratados nos romances eram negros, sendo que só 4,5% eram protagonistas da história. Esses dados que mostram a exclusão da população negra – enquanto produtora de conteúdo – diante do processo editorial tornam-se ainda mais assustadores quando confrontados com os dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –, que mostram, hoje, no Brasil, que 54% da população
Mar 30, 202245:53
# 19 | Por que eu não li antes: Quarto de despejo

# 19 | Por que eu não li antes: Quarto de despejo

Por que eu não li antes é um projeto literário digital que apresenta obras de autoras brasileiras negras para o público, acompanhadas de uma discussão com especialistas no assunto sobre os motivos que fazem com que tais livros não estejam mais presentes na vida dos leitores. Reuniremos autoras, especialistas e debatedores em uma série de cinco podcasts, os quais serão reunidos em um site com informações adicionais sobre as obras apresentadas, estudos complementares e outros títulos relevantes sobre o tema.

A obra: Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada
Publicado em 1960, foi seu primeiro livro. Vendeu dez mil cópias em quatro dias e 100 mil cópias em um ano. No livro, Carolina registra o cotidiano de pobreza que rege seus dias, bem como a humilhação social e moral a que estão sujeitos os habitantes da favela do Canindé.
A autora sempre pontua a fome em seu livro. Ao sobreviver catando recicláveis, Carolina diz que em dias de chuva era impossível trabalhar e ela e seus filhos comiam o que tinha em casa. Várias vezes, conta com a ajuda de vizinhos, doações e restos de alimentos nas feiras e até mesmo no lixo. Um trecho muito famoso de Quarto de Despejo mostra-nos como a fome é diferente da embriaguez (pois Carolina diz que muitos de seus vizinhos embebedam-se para esquecerem sua condição social, sua miséria e sua fome): “A tontura do álcool nos impede de cantar. Mas a fome nos faz tremer. Percebi que é horrível ter só ar dentro do estômago”.
Carolina mostra ao leitor a situação em que se encontra como moradora de uma favela. A autora diz que ela e seus filhos são pessoas invisíveis, ignoradas pelos que têm melhores condições. Além disso, também pontua sobre os problemas com vizinhos, mulheres que batiam em seus filhos e que sofriam violência doméstica por parte dos maridos alcoolistas.

Contexto da época de publicação
O livro é pertinente ao contexto do final da década de 1950 e início de 1960. Nesse período, o país estava modernizando-se economicamente e, ao mesmo tempo, deixando mais evidente a desigualdade social. Ecos desse quadro histórico são identificáveis na trajetória da escritora.

Importância da obra
O livro chama a atenção para a questão da favela e seus moradores, até então um problema desde os primórdios da sociedade brasileira. Foi uma oportunidade de debater tópicos essenciais, como o saneamento básico, a coleta de lixo, a água encanada, a fome, a miséria, a vida em um espaço onde até então o poder público não dava as caras.

A autora
Carolina Maria de Jesus nasceu em Sacramento, Minas Gerais, em 14 de março de 1914. Foi uma escritora, compositora e poetisa brasileira. Frequentou a escola até o segundo ano do Ensino Fundamental, época em que aprendeu a ler e escrever.

Em 1924, mudou-se com a sua família para uma fazenda em Lajeado, Minas Gerais, onde trabalhavam como lavradores. Após três anos, retornou a Minas Gerais e, devido às dificuldades econômicas, foi para São Paulo à procura de melhores condições. Trabalhou como ajudante na Santa Casa de Franca, auxiliar de cozinha e doméstica. De 1948 a 1961, morou na favela Canindé e trabalhou como catadora de recicláveis para sustentar-se e sustentar seus três filhos, que criava sozinha. Carolina escrevia sobre seu dia a dia na favela do Canindé, Zona Norte de São Paulo.


Em 1958, após conhecer o jornalista que se interessou e publicou os seus diários com o nome de Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, em 1960, Carolina consegue comprar uma casa no bairro de Santana, em São Paulo, e continua a escrever seus diários, que posteriormente serão editados em Casa de Alvenaria: Diário de uma ex-favelada, em 1961. Em 1963, publicou Pedaços da Fome, seu único romance, que teve pouca repercussão. Apresentação: Luiz Andrioli e Walkyria Novais. Participações de: Tallyssa Sirino e
Mar 18, 202259:24
# 18 | Por que eu não li antes: Água Funda

# 18 | Por que eu não li antes: Água Funda

Por que eu não li antes é um projeto literário digital que apresenta obras de autoras brasileiras negras para o público, acompanhadas de uma discussão com especialistas no assunto sobre os motivos que fazem com que tais livros não estejam mais presentes na vida dos leitores. Reuniremos autoras, especialistas e debatedores em uma série de cinco podcasts, os quais serão reunidos em um site com informações adicionais sobre as obras apresentadas, estudos complementares e outros títulos relevantes sobre o tema. 

A obra: Água Funda

É um romance narrado por um narrador onisciente. A história se passa na Fazenda Olhos D’Água, no sul de Minas Gerais, entre o fim do período escravocrata e as primeiras décadas do século XX. A autora faz uma reconstituição etnográfica da linguagem caipira, que conheceu pessoalmente em sua infância passada no Vale do Paraíba e sul de Minas.
A autora construiu uma prosa ágil e fluida, cheia de ditos populares e acontecimentos marcados por superstições, casamentos bons e ruins, pela vida na cidade pequena e pela desgraça. Entre Sinhá Carolina, dona da Fazenda Nossa Senhora dos Olhos D’Água, e o casal Joca e Curiango, trabalhadores locais, num arco temporal que vai da época da escravidão até os anos 1930, o elo está na loucura que os acomete.

Contexto da época de publicação

Um ano antes do lançamento da obra, em 1945, o Brasil estava saindo da ditadura de Vargas e entrando no primeiro período democrático do país. Em 1946, o General Eurico Gaspar Dutra tomou posse como o 16º presidente do Brasil, sendo o primeiro presidente eleito pelo voto direto após o Estado Novo. Também foi o ano da promulgação da 5ª Constituição do Brasil, que garantiu princípios democráticos, mas ainda manteve alguns aspectos conservadores, como a proibição do voto dos analfabetos.

Importância da obra

A publicação desta obra rompeu barreiras para as gerações de outros escritores negros, pois a autora foi a primeira escritora negra a ganhar notoriedade nacional; com isso, trouxe representatividade e incentivo. Além disso, em Água Funda, há a retratação do caipira propriamente dito, caracterizando a obra como uma das mais autênticas sobre o povo caipira e sua linguagem.
Assim como Maria Firmina dos Reis, Ruth Guimarães não veio da capital do estado ou do país, era negra e mulher, fazendo com que a importância da obra expanda-se ao movimento negro, feminista e à população do interior. Além disso, o livro é considerado um clássico do século XX. 

A autora

Ruth Guimarães Botelho nasceu na cidade de Cachoeira Paulista, no estado de São Paulo, dia 13 de junho de 1920. Foi escritora, jornalista, teatróloga, tradutora e pesquisadora da literatura oral no Brasil. Além disso, foi professora de Língua Portuguesa por mais de 30 anos em escolas públicas de São Paulo.
Viveu sua infância em Minas Gerais, na fazenda de seus pais. Foi lá que conviveu com o povo caipira que inspirou suas obras literárias. Teve influência literária desde criança, seus pais tinham uma pequena biblioteca em casa, com cerca de 100 livros. Com 10 anos, já publicava poemas nos jornais locais A Região e A Notícia. Aos 18 anos, mudou-se para São Paulo-SP para estudar Filosofia na USP.Foi pupila de Mário de Andrade, o qual iniciou Ruth em estudos de folclore e literatura popular. Trabalhou para diversas editoras como revisora e tradutora. Escreveu crônicas, artigos e crítica literária para vários jornais

. Apresentação: Luiz Andrioli e Walkyria Novais. Participações de: @_fernandamira @instituto_ruth_guimaraes @juniagb
Mar 18, 202244:13
# 17 | Por que eu não li antes: Úrsula

# 17 | Por que eu não li antes: Úrsula

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Por que eu não li antes é um projeto literário digital que apresenta obras de autoras brasileiras negras para o público, acompanhadas de uma discussão com especialistas no assunto sobre os motivos que fazem com que tais livros não estejam mais presentes na vida dos leitores. Reuniremos autoras, especialistas e debatedores em uma série de cinco podcasts, os quais serão reunidos em um site com informações adicionais sobre as obras apresentadas, estudos complementares e outros títulos relevantes sobre o tema. 

A obra: Úrsula

Escrito em 1859, Úrsula é uma narrativa dividida em prólogo, seguido de vinte capítulos e epílogo, e conta a dramática história de amor entre a menina Úrsula, protagonista da trama, que vivia com sua mãe acamada em uma decadente propriedade; e Tancredo, personagem que integra a narrativa também como protagonista. Outro personagem de destaque é Fernando, antagonista da obra, que se apaixona pela menina, formando, assim, o conflito da história, encadeado pelo triângulo amoroso que acontece no primeiro plano da narrativa.

A autora
Maria Firmina dos Reis nasceu em São Luís, no Maranhão, em 11 de março de 1822. Foi a primeira escritora negra brasileira, sendo também professora de primeiras letras até 1881, quando foi aposentada do ensino público oficial. Como escritora, participou ativamente da imprensa maranhense, tendo suas poesias sempre publicadas nos jornais. Publicou seu primeiro livro, intitulado Úrsula, em 1859. 

Contexto da época de publicação
Maria Firmino nasceu no mesmo ano em que o Brasil tornou-se independente da colônia portuguesa. A Coroa portuguesa já estava no Brasil desde 1808, o que deu uma certa impulsionada na evolução do país, porém, este continuava essencialmente agrícola e a pecuária começava a crescer. A maioria da população era pobre com pouca – ou nenhuma – mobilidade social, além de ser uma sociedade patriarcal e católica.

Importância da obra
Denunciando a situação dos escravos e refletindo sobre o futuro após a abolição da escravatura, a autora inaugura a literatura afro-brasileira. A autora mostra aos leitores que a luta dos negros pela liberdade vai muito além da Lei Áurea, é uma questão encravada na sociedade brasileira e que necessita ser debatida para que haja maior conscientização.
A obra é um marco na historiografia literária brasileira, mesmo tendo sido apagada por muito tempo devido à base patriarcal e ao fato de a autora ser mulher e negra. Além da importância para a literatura brasileira, também é relevante para o movimento negro e para o movimento feminista.

Apresentação: Luiz Andrioli e Walkyria Novais. 

Participações de: 

  • Roberta Flores Pedroso 
    @flores_pedroso
  • Flavia de Castro e Souza
    @carolinaseclarices
  • Waniel Jorge
    @wanieljorge

Informações completas sobre os participantes e conteúdo extra do projeto em
https://www.prosanova.com.br/por-que-eu-nao-li-antes-ursula/

Mar 12, 202201:27:44
#16 | Confronto‌ ‌de‌ ‌gerações‌ ‌-‌ ‌Como‌ ‌os‌ ‌pais‌ ‌podem‌ estimular‌ ‌a‌ ‌leitura,‌ ‌considerando‌ ‌ o‌ ‌perfil‌ ‌das‌ ‌novas‌ ‌gerações

#16 | Confronto‌ ‌de‌ ‌gerações‌ ‌-‌ ‌Como‌ ‌os‌ ‌pais‌ ‌podem‌ estimular‌ ‌a‌ ‌leitura,‌ ‌considerando‌ ‌ o‌ ‌perfil‌ ‌das‌ ‌novas‌ ‌gerações

O Prosa Nova Podcast é apresentado por Luiz Andrioli (@luizandrioli) e discute temas ligados à Educação, Cultura e Empreendedorismo. Você pode conferir todos os nossos programas em www.prosanova.com.br/podcast.

Este episódio faz parte de uma série de dezesseis programas que discutem a Literatura Digital. Além de ouvir os podcasts, você pode também realizar um curso gratuito sobre o tema. Inscreva-se pelo site www.prosanova.com.br/literaturadigital.

Este projeto é realizado pela Prosa Nova, incentivado pelas empresas E-banx, pelo Instituto Joanir Zonta dos Supermercados Condor e viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba.

Na pauta deste programa, a formação do leitor e o texto em tempos digitais e como os pais dos jovens e crianças podem estimular a leitura sendo eles de gerações diferentes.

Neste episódio, temos como convidados e apresentadores Erika Vilas Boas (erika.vilasboas.71) e Herson Haag (hersonhaag), que são professores de Língua Portuguesa, professores conteudistas do nosso curso e também pesquisadores. Os professores criam um diálogo que reflete a realidade de muitos atualmente, nos mostrando o conflito entre gerações na temática da literatura, sendo devido aos próprios livros ou as novas plataformas que os dispõe. Além disso, dão dicas de como os pais devem abordar literatura.

Ouça, aproveite e compartilhe com os interessados em literatura!

Conheça o conteúdo completo deste projeto em www.prosanova.com.br/literaturadigital

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FORMAÇÃO LITERÁRIA, LITERATURA ELETRÔNICA, LEITURA DIGITAL, LEITURA ONLINE, CULTURA DIGITAL, LITERATURA DIGITAL, INCENTIVO À LEITURA, NOVOS LEITORES, CRIATIVIDADE, ESTÍMULO À LEITURA.

PODCAST; O QUE É PODCAST; COMO FAZER UM PODCAST; ROTEIRO PARA PODCAST; POD CAST, CURSO DE PODCAST.

Sep 02, 202118:54
 #15 | Criatividade‌ ‌nas‌ ‌ações‌ ‌de‌ ‌incentivo‌ ‌a‌ ‌leitura‌

#15 | Criatividade‌ ‌nas‌ ‌ações‌ ‌de‌ ‌incentivo‌ ‌a‌ ‌leitura‌

O Prosa Nova Podcast é apresentado por Luiz Andrioli (@luizandrioli) e discute temas ligados à Educação, Cultura e Empreendedorismo. Você pode conferir todos os nossos programas em www.prosanova.com.br/podcast.

Este episódio faz parte de uma série de dezesseis programas que discutem a Literatura Digital. Além de ouvir os podcasts, você pode também realizar um curso gratuito sobre o tema. Inscreva-se pelo site www.prosanova.com.br/literaturadigital.

Este projeto é realizado pela Prosa Nova, incentivado pelas empresas E-banx, pelo Instituto Joanir Zonta dos Supermercados Condor e viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba.

Na pauta deste programa, a formação do leitor e o texto em tempos digitais e a criatividade‌ ‌nas‌ ‌ações‌ ‌de‌ ‌incentivo‌ ‌a‌ ‌leitura‌, como projetos, diferentes plataformas e muito mais!

Este episódio do módulo, temos como convidados Erika Vilas Boas (erika.vilasboas.71) e Herson Haag (hersonhaag), que são professores, professores conteudistas do nosso curso e também pesquisadores. A conversa é sobre a criatividade em ações que incentivam a leitura e como introduzir essas ações como métodos de abordagens, livros e plataformas adequadas e atividades coletivas para crianças e jovens, seja na escola ou em casa.

Ouça, aproveite e compartilhe com os interessados em literatura!

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PODCAST; O QUE É PODCAST; COMO FAZER UM PODCAST; ROTEIRO PARA PODCAST; POD CAST, CURSO DE PODCAST.

Sep 02, 202116:30
#14 | Experiência de Leitor: Estilo "combate" Qual é melhor? Físico ou Digital

#14 | Experiência de Leitor: Estilo "combate" Qual é melhor? Físico ou Digital

O Prosa Nova Podcast é apresentado por Luiz Andrioli (@luizandrioli) e discute temas ligados à Educação, Cultura e Empreendedorismo. Você pode conferir todos os nossos programas em www.prosanova.com.br/podcast.

Este episódio faz parte de uma série de dezesseis programas que discutem a Literatura Digital. Além de ouvir os podcasts, você pode também realizar um curso gratuito sobre o tema. Inscreva-se pelo site www.prosanova.com.br/literaturadigital.

Este projeto é realizado pela Prosa Nova, incentivado pelas empresas E-banx, pelo Instituto Joanir Zonta dos Supermercados Condor e viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba.

Na pauta deste programa, a formação do leitor e o texto em tempos digitais e a experiência do leitor nas diversas plataformas, sejam elas digitais ou físicas e a sua comparação.

O episódio traz como convidados Erika Vilas Boas (erika.vilasboas.71) e Herson Haag (hersonhaag), que são professores, professores conteudistas do nosso curso e também pesquisadores. A conversa permeia os suportes de leitura, sejam físicos ou digitais. Os professores nos trazem as características, as qualidades, a praticidade e também falam em relação ao acesso, tanto para as plataformas digitais quanto para os livros físicos.

Ouça, aproveite e compartilhe com os interessados em literatura!

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FORMAÇÃO LITERÁRIA, LITERATURA ELETRÔNICA, LEITURA DIGITAL, LEITURA ONLINE, CULTURA DIGITAL, LITERATURA DIGITAL, INCENTIVO A LEITURA, NOVOS LEITORES, PLATAFORMAS DE LEITURA

PODCAST; O QUE É PODCAST; COMO FAZER UM PODCAST; ROTEIRO PARA PODCAST; POD CAST, CURSO DE PODCAST.

Sep 02, 202119:34
#13 | As mudanças no perfil dos leitores nos últimos tempos

#13 | As mudanças no perfil dos leitores nos últimos tempos

O Prosa Nova Podcast é apresentado por Luiz Andrioli (@luizandrioli) e discute temas ligados à Educação, Cultura e Empreendedorismo. Você pode conferir todos os nossos programas em www.prosanova.com.br/podcast.

Este episódio faz parte de uma série de dezesseis programas que discutem a Literatura Digital. Além de ouvir os podcasts, você pode também realizar um curso gratuito sobre o tema. Inscreva-se pelo site www.prosanova.com.br/literaturadigital.

Este projeto é realizado pela Prosa Nova, incentivado pelas empresas E-banx, pelo Instituto Joanir Zonta dos Supermercados Condor e viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba.

Na pauta deste programa, a formação do leitor e o texto em tempos digitais, os quais mudaram muito na última década devido à evolução das tecnologias e ao maior acesso ao meio digital.

O primeiro episódio deste módulo terá como convidados, os professores conteudistas e pesquisadores Erika Vilas Boas (erika.vilasboas.71) e Herson Haag (hersonhaag). Os dois, com a experiência e visão de professores que estão sempre em contato com jovens, trazem para a conversa o tema “leitores atuais e seus perfis”, os quais são bastantes distintos, tanto por idade, classe, acesso a dispositivos eletrônicos e a própria literatura.

Ouça, aproveite e compartilhe com os interessados em literatura!

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PODCAST; O QUE É PODCAST; COMO FAZER UM PODCAST; ROTEIRO PARA PODCAST; POD CAST, CURSO DE PODCAST.

Sep 02, 202119:40
#12 | As redes sociais e os compartilhamentos

#12 | As redes sociais e os compartilhamentos

O Prosa Nova Podcast é apresentado por Luiz Andrioli (@luizandrioli) e discute temas ligados à Educação, Cultura e Empreendedorismo. Você pode conferir todos os nossos programas em www.prosanova.com.br/podcast.

Este episódio faz parte de uma série de dezesseis programas que discutem a Literatura Digital. Além de ouvir os podcasts, você pode também realizar um curso gratuito sobre o tema. Inscreva-se pelo site www.prosanova.com.br/literaturadigital.

Este projeto é realizado pela Prosa Nova, incentivado pelas empresas E-banx, pelo Instituto Joanir Zonta dos Supermercados Condor e viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba.

Na pauta deste programa, as ferramentas digitais de leitura, as quais possibilitam a utilização das tecnologias com o objetivo de facilitar a comunicação e o acesso à informação e como as redes sociais e suas ferramentas de compartilhamento influenciam nisso.

Este episódio terá como convidada Fernanda Bogoni (@fernandabbogoni), professora universitária, Mestre em Linguagem e Tecnologia e atua com produção de conteúdo, escrita e leitura, que também é professora do curso do qual o podcast faz parte. Ela nos contará sobre as redes sociais, o que são, suas funções, seu público-alvo e sua confluência junto com a literatura.

Ouça, aproveite e compartilhe com os interessados em literatura!

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Link citado na entrevista:

Eu me chamo Antônio, livro de Pedro Gabriel

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FERRAMENTAS DIGITAIS, LITERATURA ELETRÔNICA, LEITURA DIGITAL, LEITURA ONLINE, CULTURA DIGITAL, LITERATURA DIGITAL, INCENTIVO A LEITURA, MERCADO EDITORIAL, ATUALIDADE.

PODCAST; O QUE É PODCAST; COMO FAZER UM PODCAST; ROTEIRO PARA PODCAST; POD CAST, CURSO DE PODCAST.

Sep 02, 202109:42
#11 | O mercado editorial brasileiro e os leitores da atualidade

#11 | O mercado editorial brasileiro e os leitores da atualidade

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Este projeto é realizado pela Prosa Nova, incentivado pelas empresas E-banx, pelo Instituto Joanir Zonta dos Supermercados Condor e viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba.

Na pauta deste programa, as ferramentas digitais de leitura, as quais possibilitam a utilização das tecnologias com o objetivo de facilitar a comunicação e o acesso à informação, sejam para leitores ou para escritores.

Neste episódio a conversa será com Mariana Bueno (mariana-silveira-bueno), economista pela PUC São Paulo e tem MBA em Inteligência Estratégica pela FIPE-USP. Atualmente, é responsável pelas pesquisas "Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro" e "Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro". É também membro da comissão técnica da quinta edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro, o IPL. Ela nos contará sobre o mercado editorial nos tempos digitais, se houve crescimento do mercado editorial e do público consumidor ou não em tempo de pandemia.

Ouça, aproveite e compartilhe com os interessados em literatura!

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Link citado na entrevista:

Pesquisa Retratos da leitura

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Sep 02, 202108:01
#10 | A poesia digital, a literatura e os leitores na web

#10 | A poesia digital, a literatura e os leitores na web

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Na pauta deste programa, as ferramentas digitais de leitura, as quais possibilitam a utilização das tecnologias com o objetivo de facilitar a comunicação e o acesso à informação. Além disso, também proporcionam a promoção de produções digitais, como poesia digital, que tem ênfase neste episódio.

O segundo episódio deste módulo tem como convidada Fernanda Bogoni (@fernandabbogoni), professora universitária, Mestre em Linguagem e Tecnologia e atua com produção de conteúdo, escrita e leitura, que também é professora do curso do qual o podcast faz parte. A conversa aborda a literatura digital e eletrônica, como as publicações via online passam para o meio físico e a poesia digital, como ela é difundida pelas redes sociais e consumida atualmente.

Ouça, aproveite e compartilhe com os interessados em literatura!

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Links citados na entrevista:
Roberta Estrela D´alva
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Eu me chamo Antônio, livro de Pedro Gabriel

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Sérgio Capparelli

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Samir Mesquita
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Rui Torres
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André Valias
https://amzn.to/3jD6hjZ

Marcelo Spauden (Literatura Digital)
http://literaturadigital.com.br/

Revista Artéria

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Sep 02, 202111:17
#9 | A Cultura Digital, seus saberes e desafios

#9 | A Cultura Digital, seus saberes e desafios

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Na pauta deste programa, as ferramentas digitais de leitura, as quais possibilitam a utilização das tecnologias com o objetivo de facilitar a comunicação e o acesso à informação.

O primeiro episódio deste módulo tem como convidado Daniel Pala Abeche (@danielpalabeche), professor universitário, músico e escritor, Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e Doutor em Filosofia pela PUC-PR. O conteúdo deste podcast contou com a consultoria de Fernanda Bogoni (@fernandabbogoni), formada em Belas Artes pela PUC-PR, Publicitária e Redatora. A conversa permeia como a cultura digital influencia na vida dos que a consomem, as evoluções nas tecnologias de informação e o livro como um produto cultural resiste ao modo físico e ao mesmo tempo agrega novas possibilidades com ferramentas digitais de leitura.

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Sep 02, 202118:11
#8 | Plataformização da leitura: plataformas de autopublicação e de streaming

#8 | Plataformização da leitura: plataformas de autopublicação e de streaming

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Na pauta deste programa, as plataformas digitais, que funcionam como um chão na nossa experiência no meio digital. No contexto literário, propiciam a auto publicação de obras literárias, quais são as principais e mais indicadas para o autor e se as mesmas afetam o leitor.

O quarto episódio deste módulo conta com a participação de um dos nossos professores de literatura digital, Edgar Kirchof, graduado em Letras Português-Alemão pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em Teologia pela Escola Superior de Teologia (Faculdades EST), mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e doutor em Linguística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e também com a participação de Moysés Pinto Neto (moysés-pinto-neto), graduado em Ciências Jurídicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Ciências Criminais e doutor em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. Leciona no Programa de Pós-Graduação em Educação e no curso de Direito da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA). A conversa permeia as plataformas digitais. O que são, como funcionam e como os algoritmos agem dentro das mesmas, o qual se torna o curador dentro das plataformas.

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ACERVOS DIGITAIS, LITERATURA ELETRÔNICA, LEITURA DIGITAL, LEITURA ONLINE, ACERVOS DIGITAIS, LITERATURA DIGITAL, INCENTIVO A LEITURA.

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Sep 02, 202127:38
#7 | Quais são as melhores práticas de leitura de obras digitais com crianças e jovens?

#7 | Quais são as melhores práticas de leitura de obras digitais com crianças e jovens?

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Na pauta deste programa, a leitura digital, aquela que é realizada por meio de equipamentos eletrônicos com o auxílio da internet e quais as melhores práticas e materiais para aplicar a leitura digital para os jovens e crianças.

O terceiro episódio deste módulo conta com a participação de um dos nossos professores de literatura digital, Edgar Kirchof, graduado em Letras Português-Alemão pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em Teologia pela Escola Superior de Teologia (Faculdades EST), mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e doutor em Linguística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e também com a participação de Roberta Moro (@robertagmoro), doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Educação e licenciada em Artes Visuais pela Universidade Luterana do Brasil, que conta a experiência prática que fez com um grupo de leitores. A conversa é sobre os melhores meios onde se encontram projetos, pesquisas e aplicativos que tem como temática obras literárias digitais, como podem ser aplicadas e quais materiais devem ser evitados.

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Sep 02, 202119:25
#6 | Quais são os principais benefícios e limitações dos novos formatos para a leitura por parte de crianças e jovens?

#6 | Quais são os principais benefícios e limitações dos novos formatos para a leitura por parte de crianças e jovens?

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Na pauta deste programa, a leitura digital, aquela que é realizada por meio de equipamentos eletrônicos com o auxílio da internet e quais são os principais benefícios e limitações para os jovens e crianças, os novos leitores.

O segundo episódio deste módulo conta com a participação de um dos nossos professores de literatura digital, Edgar Kirchof, graduado em Letras Português-Alemão pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em Teologia pela Escola Superior de Teologia (Faculdades EST), mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e doutor em Linguística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e Jaqueline Conte (jaqueline-conte), doutoranda em Materialidades da Literatura, pela Universidade de Coimbra e mestre em Estudos de Linguagens, pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Irão conversar sobre os benefícios dos novos formatos das obras literárias, suas limitações, suas características e como são apresentados aos novos leitores.

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Sep 02, 202123:30
#5 | Como os recursos digitais dos livros eletrônicos afetam e influenciam a leitura?

#5 | Como os recursos digitais dos livros eletrônicos afetam e influenciam a leitura?

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Na pauta deste programa, a leitura digital, aquela que é realizada por meio de equipamentos eletrônicos com o auxílio da internet e a sua influência.

O primeiro episódio desde módulo conta com a participação de um dos nossos professores de literatura digital, Edgar Kirchof, graduado em Letras Português-Alemão pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em Teologia pela Escola Superior de Teologia (Faculdades EST), mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e doutor em Linguística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e com Douglas Menegazzi (doug-menegazzi) formado em Design pela Universidade Federal do Paraná. A conversa permeia entre os tipos de livros que são encontrados digitalmente, suas características e consequências que as diferentes formas de leitura têm para o leitor.

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ACERVOS DIGITAIS, LITERATURA ELETRÔNICA, LEITURA DIGITAL, LEITURA ONLINE, ACERVOS DIGITAIS, LITERATURA DIGITAL, INCENTIVO A LEITURA.

PODCAST; O QUE É PODCAST; COMO FAZER UM PODCAST; ROTEIRO PARA PODCAST; POD CAST, CURSO DE PODCAST.

Sep 02, 202122:49
#4 | Acervos Literários – Incentivando a leitura

#4 | Acervos Literários – Incentivando a leitura

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Este projeto é realizado pela Prosa Nova, incentivado pelas empresas E-banx, pelo Instituto Joanir Zonta dos Supermercados Condor e viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba.

Na pauta deste programa, os acervos digitais, como essa plataforma incentiva a leitura, a literatura eletrônica, a qual é nascida no meio digital e é dependente do mesmo, e a literatura digital, a qual nasce no meio impresso e é digitalizada, dando origem aos ebooks.

O quarto episódio conta com a ancoragem da professora Edna Chimenez (@ednachs), graduada em Letras Português-Espanhol e Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), que compõe nosso time de professores sobre literatura digital. A conversa será com Alice Matsuda (alice-atsuko-matsuda), doutora em Letras e professora do ensino superior na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Neste episódio, as duas falam sobre acervos que possuem obras da literatura digital e eletrônica, sobre o formato, como podemos utilizá-las e a sua acessibilidade.

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ACERVOS DIGITAIS, LITERATURA ELETRÔNICA, LEITURA DIGITAL, LEITURA ONLINE, ACERVOS DIGITAIS, LITERATURA DIGITAL, INCENTIVO A LEITURA.

PODCAST; O QUE É PODCAST; COMO FAZER UM PODCAST; ROTEIRO PARA PODCAST; POD CAST, CURSO DE PODCAST.

Sep 02, 202117:20
#3 | Divulgação e publicação em acervos digitais

#3 | Divulgação e publicação em acervos digitais

O Prosa Nova Podcast é apresentado por Luiz Andrioli (@luizandrioli) e discute temas ligados à Educação, Cultura e Empreendedorismo. Você pode conferir todos os nossos programas em www.prosanova.com.br/podcast.

Este episódio faz parte de uma série de dezesseis programas que discutem a Literatura Digital. Além de ouvir os podcasts, você pode também realizar um curso gratuito sobre o tema. Inscreva-se pelo site www.prosanova.com.br/literaturadigital.

Este projeto é realizado pela Prosa Nova, incentivado pelas empresas E-banx, pelo Instituto Joanir Zonta dos Supermercados Condor e viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba.

Na pauta deste programa, a divulgação e publicação de obras em acervos digitais, plataformas que contribuem para uma publicação mais independente e posteriormente a sua respectiva venda.

O terceiro episódio conta com a ancoragem da professora Edna Chimenez (@ednachs), graduada em Letras Português-Espanhol e Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), que compõe nosso time de professores sobre literatura digital. A conversa será com o poeta, escritor e professor Arzírio Cardoso (@arzirio_cardoso), graduado em Letras Português-Espanhol e mestre em Estudos de Linguagem e Tecnologia pela UTFPR. Irão abordar temas como a relação do autor com a editora, as diversas plataformas que estão disponíveis na rede e muito mais, confira!

Ouça, aproveite e compartilhe com os interessados em literatura!

Conheça o conteúdo completo deste projeto em www.prosanova.com.br/literaturadigital

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PALAVRAS-CHAVE

ACERVOS DIGITAIS, PUBLICAÇÃO DE OBRAS, LEITURA DIGITAL, LEITURA ONLINE, ACERVOS DIGITAIS, PUBLICAÇÃO DE LIVROS.

PODCAST; O QUE É PODCAST; COMO FAZER UM PODCAST; ROTEIRO PARA PODCAST; POD CAST, CURSO DE PODCAST.

Sep 02, 202115:17
#2 | Acervos digitais gratuitos, obras e os audiolivros

#2 | Acervos digitais gratuitos, obras e os audiolivros

O Prosa Nova Podcast é apresentado por Luiz Andrioli (@luizandrioli) e discute temas ligados à Educação, Cultura e Empreendedorismo. Você pode conferir todos os nossos programas em www.prosanova.com.br/podcast.

Este episódio faz parte de uma série de dezesseis programas que discutem a Literatura Digital. Além de ouvir os podcasts, você pode também realizar um curso gratuito sobre o tema. Inscreva-se pelo site www.prosanova.com.br/literaturadigital.

Este projeto é realizado pela Prosa Nova, incentivado pelas empresas E-banx, pelo Instituto Joanir Zonta dos Supermercados Condor e viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba.

Na pauta deste programa, os acervos digitais e seus diferentes formatos de obras, ou seja, como o material é apresentado a você. Além dos formatos convencionais, que são a maioria em bibliotecas, podemos contar com outros que temos acesso pela internet, como Audiobooks e Ebooks.

O segundo episódio conta com a ancoragem da professora Edna Chimenez (@ednachs), graduada em Letras Português-Espanhol e Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), que compõe nosso time de professores sobre literatura digital. Hoje, a conversa é com Heitor Trevisan Lipinski (heitorlipinski), mestre em Educação pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), na linha de pesquisa em Educação, Cultura e Diversidade, autor e coordenador editorial. Irão tratar de temas como acervos digitais, as obras e audiolivros, além de dicas de sites para ter acesso a esses conteúdos, a importância que esses conteúdos possuem e muito mais!

Ouça, aproveite e compartilhe com os interessados em literatura!

Conheça o conteúdo completo deste projeto em www.prosanova.com.br/literaturadigital

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ACERVOS DIGITAIS, AUDIOBOOK, LEITURA DIGITAL, LEITURA ONLINE, ACERVOS DIGITAIS, ÁUDIO LIVROS, EBOOK.

PODCAST; O QUE É PODCAST; COMO FAZER UM PODCAST; ROTEIRO PARA PODCAST; POD CAST, CURSO DE PODCAST.

Sep 02, 202117:09
#1 | A preservação dos arquivos e o acervo digital

#1 | A preservação dos arquivos e o acervo digital

O Prosa Nova Podcast é apresentado por Luiz Andrioli (@luizandrioli) e discute temas ligados à Educação, Cultura e Empreendedorismo. Você pode conferir todos os nossos programas em www.prosanova.com.br/podcast.

Este episódio faz parte de uma série de dezesseis programas que discutem a Literatura Digital. Além de ouvir os podcasts, você pode também realizar um curso gratuito sobre o tema. Inscreva-se pelo site www.prosanova.com.br/literaturadigital.

Este projeto é realizado pala Prosa Nova, incentivado pelas empresas E-banx, pelo Instituto Joanir Zonta dos Supermercados Condor e viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Curitiba.

Na pauta deste programa, os acervos digitais, que são coleções de documentos, textos e obras literárias em geral que estão disponíveis online em diversos formatos. Para ter acesso aos mesmos, é necessário acesso a internet e um equipamento eletrônico, podendo ser um computador, smartphone, tablet ou ebook.

O primeiro episódio conta com a ancoragem de uma das nossas professoras do curso de Literatura Digital, Edna Chimenez (@ednachs), que conversa com Adriana Zatton (@adri45zatta), professora de Língua portuguesa e inglesa no Ensino Fundamental. Elas abordam a relevância dos acervos digitais em escolas, sua formatação, suas facilidades e seus impasses para o uso.

Ouça, aproveite e compartilhe com os interessados em literatura!

Conheça o conteúdo completo deste projeto em www.prosanova.com.br/literaturadigital

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Aug 25, 202115:30