Radar Pirata Inc.

Em uma rara oportunidade, Junai pega o volante e troca uma idéia sobre amenidades e o monstro Eloy Casagrande no Slipknot.

Junai Lima e Roger Marques fazem do início da sua semana sair um pouco da rotina com esse delírio libertário cheio de aleatoriedades e aquele bate-papo informal e irreverente.

Com uma energia estranhamente boa, Junai dá seus pitacos sobre provar uma nova birita, fantasia se caso fosse um folião dos bons e volta com o clássico quadro "mandando a merda".

Depois de longos meses longe, Junai volta com aquele gás de sempre e a energia do programa foi pro cacete.

Depois de anos luz sem programa, Junai volta com seu 100% de aproveitamento e não tem nada de interessante para dividir com seu público... Então, descorre sobre a importância dos jogos de Série C, programas de baixo custo orçamentário novidades em sua vida profissional e faz falsas promessas pro futuro.

Junai Lima e Roger Marques fazem do início da sua semana sair um pouco da rotina com esse delírio libertário cheio de aleatoriedades e aquele bate-papo informal e irreverente.

Depois de algumas tentativas em gravar, Junai faz um curto programa pra cumprir tabela falando sobre "Radar de Verão", praia e amenidades.

Junai Lima e Roger Marques fazem do início da sua semana sair um pouco da rotina com esse delírio libertário cheio de aleatoriedades e aquele bate-papo informal e irreverente.

Junai Lima e Roger Marques fazem do início da sua semana sair um pouco da rotina com esse delírio libertário cheio de aleatoriedades e aquele bate-papo informal e irreverente.

Cosplay de Stephen Hawking, Junai mais uma vez está no departamento médico por conta da coluna dá seus pitacos sobre reacts exagerados em jogos de videogame, o bacana que vai a show de amigo só por pena, a participação da seleçã feminina na Copa da Mundo e programinha novo que está chegando na área.

O sempre abobado Junai, mais uma vez com a mesma ladaínha de sempre vai falando o que vier na sua cabeça, quando se trata de assuntos aleatórios.

Mais uma vez no departamento médico, Junai da seus pitacos sobre a perguna clássica de início de programa, o elenco de Boston do Vasco e sua coluna que agora foi pro espaço de vez.

No atribulado trânsito do Rio de Janeiro, Junai aproveitou seus afazeres profissionais pra falar sobre a fase em seu trabalho, sua coluna que está quase indo pro beleléu e a arte em prestar atenção na direção e gravar um programa ao mesmo tempo.

Naquela vibe totalmente duvidosa, Junai está de saco cheio de tudo e tenta descarregar isso no programa de hoje. Além de ler uns recados dos populares.

Com a energia a sete palmos do chão, o cansado Junai fala sobre estar na baixa, "o bem" ser relativo e um climinha bom pra fazer nada.

Achando que é um pâtcha rockstar, Junai discorre sua grande vontade e todas as barreiras para se gravar um disco e dá seus dois centavos sobre o caso Leo Lins.

Sempre destrambelhado ao extremo, o Highlander de sofá Junai descorre sobre seu atual momento no emprego, o estabaco monumental enquanto se banhava e outras cositas más.

Completamã aluci-crazy com o fim do modo roots, Junai contempla sua fraca saúde, a gincana que o governo faz com todos e essa nova fase do programa.

Sem o menor saco de gravar, o Canabrava Junai faz um programinha arrastado sobre sua última bebedeira, feriado e faz falsas promessas.

De saco cheio e cansado pra buné, Junai conta sobre sua nova banda favorita do momento, churrascada, a merlin que é ir ao cinema e comenta os recados dos populares.

Ainda sem muito acreditar nas coisas, Junai fala sobre fotografia ser um belo hobby, futuro e ir ao mercado ser completamente um porre.

De saco cheio, Junai completamente sem assunto roda roda roda e volta a falar de trabalho, cansaço e manda a merda algumas pessoas e empresas num programa chato pabuné.

Com a energia beirando o 0%, Junai analisa o interminável "modo roots"  e a falta de assunto do programa, seu projeto milionário entediado e a chatice do carnaval.

Sem acreditar, a topeira Junai conta como conseguiu a façanha de pegar o ônibus errado pra casa e a saga que foi atravessar o Rio de Janeiro em um belo dia de sol torrando o cocuruto, aposentadoria do Ozzy e lê os recados dos populares ouvintes do programa.

"Entorpecido de café, Junai tece causos bêbados de compras online feitas em momentos de pura emoção etílica."

Ainda em clima de Copa, Junai fala sobre como é tentar ser um chefe de família preguiçoso e procrastinador, ter imunidade baixa com vento na cara e é claro, Copa do Mundo.

"De licença no trabalho, Junai discorre sobre a pressão no trabalho e como isso não faz bem a ninguém."

"Em meio ao trânsito da Cidade Maravilhosa, Junai confabula sobre algumas questãs automobilísticas e de como ser um milionário entediado."

"Putaço por perder a 1ª gravação do programa, Junai dá um panorama de que nada anda ocorrendo."