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By DADOS Revista de Ciências Sociais

Podcast de divulgação dos artigos publicados em DADOS, revista acadêmica especializada em ciências sociais. Criada em 1966 e editada pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj), DADOS circula trabalhos inéditos e inovadores, oriundos de pesquisas de autores brasileiros e estrangeiros.
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[Dados vol.67, n.3] Radiografia das Políticas de Ação Afirmativa na Pós-Graduação, por Joaze Bernardino-Costa e Antonádia Borges

DADOS Apr 12, 2024

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43:46
[Dados vol.67, n.3] Radiografia das Políticas de Ação Afirmativa na Pós-Graduação, por Joaze Bernardino-Costa e Antonádia Borges

[Dados vol.67, n.3] Radiografia das Políticas de Ação Afirmativa na Pós-Graduação, por Joaze Bernardino-Costa e Antonádia Borges

Em nosso novo episódio, Joaze Bernardino-Costa e Antonádia Borges conversam com nossa assistente de divulgação científica, Daniela Lisbôa, sobre o artigo "Radiografia das Políticas de Ação Afirmativa na Pós-Graduação das Universidades Federais'" elaborado em parceria também com Maria Aparecida Chagas Ferreira e Gabriella da Conceição e Carlos, uma publicação que faz parte do acervo da revista."


Leia o resumo abaixo: Este artigo faz uma radiografia do sistema de pós-graduação das universidades federais no que diz respeito à adoção de políticas de ação afirmativa por meio de decisões de seus conselhos superiores. Para tanto, foram levantadas informações dos programas de pós-graduação brasileiros, a partir de dados da Plataforma Sucupira (quadriênio 2017-2020) e das resoluções dos conselhos superiores das 69 universidades federais do país. Do universo das universidades federais do país, 33 já adotam políticas de ação afirmativa. Apresentamos achados em relação ao público beneficiário, tipos de editais, tipo de validação da autodeclaração dos/as beneficiários/as, existência de políticas de permanência etc. Esta pesquisa, que dialoga com resultados de outras investigações, pode servir de parâmetro para universidades que estão estudando a adoção de tais políticas, além de ter a virtude de instar as instituições de ensino superior a monitorarem e expandirem suas políticas de ação afirmativa.

Para consultar o texto completo acesse: https://doi.org/10.1590/dados.2024.67.3.323


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Apr 12, 202443:46
[Dados vol.67, n.3] A Crítica de Guerreiro Ramos à Escola de Chicago, por Alan Caldas e Nikolas Pallisser Silva

[Dados vol.67, n.3] A Crítica de Guerreiro Ramos à Escola de Chicago, por Alan Caldas e Nikolas Pallisser Silva

Em nosso novo episódio, Alan Caldas e  Nikolas Pallisser Silva conversam com nossa assistente de divulgação científica, Daniela Lisbôa, sobre o artigo: “A Crítica de Guerreiro Ramos à Escola de Chicago: Assimilação, Aculturação e Racismo”, publicação que é parte do acervo da revista.


Leia o resumo abaixo: O propósito do artigo é reconstruir a relação crítica entre Guerreiro Ramos, enquanto intelectual do Teatro Experimental do Negro (TEN), e a teoria da assimilação desenvolvida pela Escola de Chicago e divulgada no Brasil por Donald Pierson. Partimos de uma análise histórica mostrando como essa teoria foi transplantada por Pierson para cá e se tornou muito influente nos anos 1940. Em seguida, abordamos brevemente as relações que se estabeleceram entre acadêmicos ligados às ciências sociais e a intelligentsia do TEN. Por fim, realizamos uma comparação entre o texto de Pierson, Brancos e Pretos na Bahia, e alguns ensaios de Guerreiro Ramos escritos no início da década de 1950, mostrando as críticas desse último aos conceitos empregados naquela obra. Constatamos uma crítica ao etnocentrismo e ao racismo incorporados nesses conceitos e também uma reformulação dos mesmos visando superar esses elementos e pensar um processo em que o povo negro seria protagonista de sua história. Ao recuperar essa crítica nosso objetivo é contribuir para a descolonização e desprovincialização da sociologia, recuperando a agência de um importante intelectual e militante negro que construiu críticas contundentes e bem fundamentadas a um dos principais paradigmas das ciências sociais acerca das relações raciais.

Para consultar o texto completo acesse: https://doi.org/10.1590/dados.2024.67.3.322 


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Feb 02, 202437:56
[Dados, vol.67, n.2] Candidaturas Coletivas: Uma Nova Forma de Interação entre Movimentos Sociais e Partidos Políticos, por Débora Rezende

[Dados, vol.67, n.2] Candidaturas Coletivas: Uma Nova Forma de Interação entre Movimentos Sociais e Partidos Políticos, por Débora Rezende

DADOS divulga hoje mais um episódio de seu podcast. Nossa assistente de divulgação, Dani Lisbôa, conversou com Débora Rezende de Almeida, cientista política e professora do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (IPOL-UnB), sobre seu artigo "Candidaturas Coletivas: Uma Nova Forma de Interação entre Movimentos Sociais e Partidos Políticos", presente no acervo de DADOS.

A edição é de André Madruga.

Leia o resumo do artigo:

Este artigo analisa as candidaturas coletivas a partir da literatura sobre a interação entre partidos políticos e movimentos sociais. Pergunta: quais características das candidaturas coletivas, dos porta-vozes e dos eleitos? O que elas nos dizem sobre a interação entre movimentos sociais e partidos políticos? Apresenta um banco de dados de 319 candidaturas participantes das eleições municipais de 2020 e análise qualitativa e quantitativa do perfil dos porta-vozes: gênero, raça, idade, escolaridade, estado civil, distribuição nas unidades federativas, vínculos e infraestrutura organizacional dos movimentos e dos partidos, e recursos de campanhas. Por meio da mútua fertilização entre literaturas, o artigo argumenta que as candidaturas coletivas apresentam uma nova forma de interação entre movimentos sociais e partidos políticos, ao mesmo tempo, oferece uma caracterização detalhada das candidaturas coletivas a partir de uma leitura do seu conjunto. O artigo também tensiona alguns pressupostos que relacionam as candidaturas coletivas exclusivamente com a inclusão de grupos minorizados, novos ativismos e pautas interseccionais.


Para consultar o texto completo acesse: https://doi.org/10.1590/dados.2024.67.2.320

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Oct 06, 202339:20
[Dados, vol.67 ,n.1] Produção científica na América Latina, por Beigel, Packer, Gallardo e Salatino

[Dados, vol.67 ,n.1] Produção científica na América Latina, por Beigel, Packer, Gallardo e Salatino

DADOS divulga hoje um programa especial. Trata-se de nosso primeiro episódio gravado em espanhol, reunindo autores da Argentina e do Brasil. A editora assistente da revista, Marcia Rangel Candido, conversa com Fernanda Beigel, Abel Packer, Osvaldo Gallardo e Maximiliano Salatino sobre o artigo "OLIVA: La Producción Científica Indexada en América Latina. Diversidad Disciplinar, Colaboración Institucional y Multilingüismo en SciELO y Redalyc (1995-2018)", publicado no vol.67, n.1 de 2024.


A edição do episódio é de André Madruga.


Leia o resumo do artigo:

This article presents the results of the Latin American Observatory of eVAluation Indicators (OLIVA, its Spanish acronym) which aims to contribute to the visibility of indexed scientific output in Latin America and the Caribbean and enhance its value in evaluation systems. This study addresses the production published in open access by journals indexed in SciELO and Redalyc, based on a single database of a total of 1,720 journals (from 15 countries), 908,982 documents and 2,591,704 authors. It also highlights its disciplinary diversity, and trends in national and international research collaboration. Finally, only for the case of Brazil and SciELO, intranational collaboration is analyzed. The study concludes that there is a predominance of diamond journals, of university publishing institutions and of multiscalar forms of circulation. These characteristics, even with linguistic and disciplinary diversity, can contribute very effectively to the current needs of science communication in times of open science.


O texto completo está disponível em espanhol e inglês. Link: https://doi.org/10.1590/dados.2024.67.1.307


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Aug 15, 202322:32
[Dados vol.67, n.1] Estratificação Horizontal do Ensino Superior Brasileiro e as Profissões Imperiais, por Leonardo Rodrigues

[Dados vol.67, n.1] Estratificação Horizontal do Ensino Superior Brasileiro e as Profissões Imperiais, por Leonardo Rodrigues

Em nosso novo episódio, Leonardo Rodrigues conversa com nossa assistente de divulgação científica, Daniela Lisbôa, sobre o artigo  Estratificação Horizontal do Ensino Superior Brasileiro e as Profissões Imperiais: Os Concluintes de Medicina, Engenharia e Direito entre 2009 e 2017", publicação que é parte do acervo da revista.


Leia o resumo abaixo:
O objetivo do artigo é analisar a estratificação horizontal do ensino superior no Brasil com enfoque nos cursos de engenharia, medicina e direito. Pretende-se investigar se essas áreas se diferenciam de acordo com o perfil socioeconômico de seus concluintes e se houve transformações nesse perfil em um período de rápida expansão do sistema de ensino. Resultados obtidos através de modelos multinomiais e de regressão logística indicam que esses cursos apresentam diferentes padrões de desigualdade de acordo com raça, sexo e escolaridade dos pais. O trabalho identificou uma diminuição nas desigualdades para o período analisado, mas com particularidades importantes entre as áreas e entre os tipos institucionais. As análises reforçam as hipóteses de que a estratificação horizontal pode ser um mecanismo de manutenção das desigualdades em períodos de expansão dos sistemas de ensino e que deve variar de acordo com o grupo profissional.

Para consultar o texto completo acesse: https://doi.org/10.1590/dados.2024.67.1.312

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Jun 16, 202325:54
[Dados vol.67, n.1] Trabalho e Negociação Coletiva e Extensão de seus Resultados no Brasil, por Adalberto Cardoso

[Dados vol.67, n.1] Trabalho e Negociação Coletiva e Extensão de seus Resultados no Brasil, por Adalberto Cardoso

Neste mês do trabalhador, o Podcast DADOS conversa com o sociólogo Adalberto Cardoso sobre o artigo  "Negociação Coletiva e Extensão de seus Resultados no Brasil: Permanências e Rupturas", publicado na última edição da revista.


Leia o resumo abaixo:

O artigo analisa mecanismos e práticas da negociação coletiva e da extensão de seus resultados no Brasil, e procura sanar lacuna na literatura especializada sobre o tema, que não esteve, até aqui, atenta a ele. Prática corriqueira até a reforma decretada pelo regime militar em 1967, a extensão dos acordos coletivos a terceiros, ausentes das negociações, permanece vigente ainda hoje, embora com escopo bastante limitado, nem por isso desimportante. Além da contribuição específica ao debate, o artigo traz também olhar alternativo à literatura convencional sobre negociação coletiva no Brasil, segundo a qual esse mecanismo de solução do conflito de classe teria sido suspenso durante a ditadura de 1964, retornando à cena das relações de trabalho com a emergência do “novo sindicalismo” no fim da década de 1970. E mostra como a Justiça do trabalho “abdicou”, lentamente, de seus poderes na mediação do conflito de interesse entre capital e trabalho, apesar dos muitos instrumentos disponíveis de proteção de direitos difusos e subjetivos, inclusive os direitos humanos.



Para consultar o texto completo acesse: ⁠https://doi.org/10.1590/dados.2024.67.1.310⁠



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May 08, 202331:23
[Dados vol.56, n.4] O imaginário social da mulher brasileira em Portugal, por Mariana Gomes

[Dados vol.56, n.4] O imaginário social da mulher brasileira em Portugal, por Mariana Gomes

O Podcast DADOS está de volta. Em nosso novo episódio, Mariana Gomes conversa com nossa editora assistente, Marcia Rangel Candido, e com nossa assistente de divulgação científica, Daniela Lisboa, sobre o artigo  "O imaginário social em Portugal: uma análise da construção de saberes, das relações de poder e dos modos de subjetivação", publicação que é parte do acervo da revista.


Leia o resumo abaixo:
Este artigo analisa a construção do imaginário social em Portugal através da tríade analítica foucaultiana "saber-poder-subjetivação", combinada com perspectivas feministas e descoloniais. O estudo parte de uma genealogia retrospectiva dos discursos midiáticos e turísticos, a partir de entrevistas e documentos, a fim de desvendar a ordem discursiva saber-poder na imagem das . A segunda parte analisa as subjetivações de mulheres imigrantes brasileiras em Portugal, a partir de entrevistas e observação participante, para desvendar situações de preconceito e discriminação e esclarecer como as mulheres enfrentam a ordem discursiva, resistindo e re-existindo como sujeitos. A pesquisa conclui que a mulher brasileira é vista como um "corpo colonial" na medida em que é definida, essencializada e estigmatizada por meio de características a elas atribuídas desde o período histórico colonial e relacionadas à hipersexualidade. Identificam-se três modos de subjetivação pelos quais essas mulheres resistem ao estigma e reexistem: resistência passiva, afirmativa e combativa.

Para consultar o texto completo acesse: https://doi.org/10.1590/S0011-52582013000400005

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Apr 17, 202346:40
[Dados vol.63, n.3] Raça, Classe e Desigualdade de Rendimentos no Brasil: Uma Análise de Trajetória Social, por André Salata

[Dados vol.63, n.3] Raça, Classe e Desigualdade de Rendimentos no Brasil: Uma Análise de Trajetória Social, por André Salata

No novo episódio do Podcast DADOS, André Salata conversa com o nosso editor-chefe Luiz Augusto Campos sobre o artigo  "Raça, Classe e Desigualdade de Rendimentos no Brasil: Uma Análise de Trajetória Social", recém-publicado na revista. Leia o resumo abaixo:

O artigo trata da relação entre raça, classe e rendimentos no Brasil, com o objetivo principal de investigar os determinantes das desigualdades raciais no mercado de trabalho do país. Ao fazer uso de modelos de equações estruturais, analisamos o processo de estabelecimento de diferenciais de renda entre brancos e negros, desde sua origem social até a definição de salários, através da escolarização e alocação ocupacional. A análise, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios coletada em 2014 permite comparar os efeitos diretos, indiretos e totais da raça e origem social sobre a renda do trabalho. Os resultados mostram que, embora os efeitos totais de origem social sejam maiores que os efeitos raciais, o primeiro não pode explicar a maior parte das desvantagens sofridas pelos negros atualmente no Brasil, que ocorrem principalmente de modo indireto – através da educação e da ocupação. Assim, o artigo traz evidências novas, atualizadas e mais detalhadas para um debate de longa data.


Para consultar o texto completo acesse:
https://doi.org/10.1590/dados.2020.63.3.213


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May 11, 202218:41
[Dados vol.63, n.1] Com a Palavra os Nobres Deputados: Ênfase Temática dos Discursos dos Parlamentares Brasileiros, por Davi Moreira

[Dados vol.63, n.1] Com a Palavra os Nobres Deputados: Ênfase Temática dos Discursos dos Parlamentares Brasileiros, por Davi Moreira

Neste quinto episódio do Podcast da DADOS, nosso editor-chefe Luiz Augusto Campos conversa com o cientista político Davi Moreira sobre o artigo "Com a Palavra os Nobres Deputados: Ênfase Temática dos Discursos dos Parlamentares Brasileiros", publicado no vol.63, n.1, 2020 da revista. Leia o resumo abaixo: 

Reconhecendo o discurso como um dos meios pelos quais a política se materializa, este artigo tem o objetivo de responder a seguinte questão: as agendas proferidas pelos parlamentares em discursos no plenário da Câmara dos Deputados são governadas pela relação governo-oposição, assim como constatado sobre sua atuação no processo decisório? Para respondê-la, foi feito uso do expressed agenda model para análise do conteúdo de mais de 127 mil pronunciamentos realizados por mais de 2 mil oradores diferentes ao longo de mais de 15 anos de atividade parlamentar na Câmara dos Deputados (1999-2014). Identificada a ênfase atribuída por cada legislador às agendas econômica e social, a resposta é que não. As conclusões apresentadas aprimoram o conhecimento a respeito do comportamento parlamentar no âmbito da Câmara dos Deputados e indicam a influência de outras variáveis sobre sua atuação como, por exemplo: a ideologia, o gênero e a sua popularidade.

Para consultar o texto completo, acesse: https://doi.org/10.1590/001152582020204

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Oct 14, 202144:06
[Mini-aula Dados] O que são preprints?

[Mini-aula Dados] O que são preprints?

Neste quarto e breve episódio do Podcast DADOS, nosso editor-chefe, Luiz Augusto Campos, explica ao público ouvinte o que são preprints. Desde 2020, DADOS começou a aceitar a submissão de manuscritos oriundos de servidores de preprints. No entanto, ainda existem muitas dúvidas na comunidade acadêmica, sobretudo nas Ciências Sociais, sobre o que são os preprints e o que eles mudam nos tradicionais modos deavaliação e publicação científicas. Nosso objetivo aqui é responder a essas questões, além de explicar de modo simples como se pode submeter um preprint à DADOS.

A mini-aula também está disponível no formato vídeo e texto. Ambos podem ser acessados nos links abaixo. 

May 07, 202117:34
[Dados vol.59, n.3] Divisão Sexual do Trabalho e Democracia, por Flávia Biroli

[Dados vol.59, n.3] Divisão Sexual do Trabalho e Democracia, por Flávia Biroli

No terceiro episódio do Podcast DADOS, a cientista política Flávia Biroli conversa com a assistente editorial da revista Marcia Rangel Candido sobre o artigo  "Divisão Sexual do Trabalho e Democracia", um dos mais citados da publicação. Leia o resumo abaixo:

O objetivo deste artigo é analisar as conexões entre a divisão sexual do trabalho, aqui entendida como um fator fundamental na produção do gênero, e os limites das democracias contemporâneas. A análise se apoia em extensa literatura sobre o tema, acompanhada de aporte empírico que permite situar a discussão no contexto brasileiro. É orientada por dois axiomas e uma hipótese, aos quais correspondem as três principais seções do artigo: (A1) a divisão sexual do trabalho está na base das hierarquias de gênero nas sociedades contemporâneas; (A2) essas hierarquias assumem formas diferenciadas segundo a posição de classe e raça das mulheres; (H) as assimetrias assim constituídas, entre as quais se destacam o acesso desigual a tempo livre e a renda, limitam a participação política das mulheres. O reconhecimento do impacto da divisão sexual do trabalho se faz em uma concepção ampliada da política, que leva em conta as relações de poder no cotidiano. A análise destaca como essas relações incidem no acesso ao sistema político. Procura, com isso, colaborar para a construção de modelos teóricos que incorporem essa dimensão fundamental das relações de gênero, a divisão sexual do trabalho, à análise crítica dos limites da democracia.

Para consultar o texto completo acesse:
https://doi.org/10.1590/00115258201690

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Oct 18, 202032:25
[Dados vol.62 n.3] Contrapúblico ultraliberal e os protestos contra Dilma Rousseff, por Camila Rocha

[Dados vol.62 n.3] Contrapúblico ultraliberal e os protestos contra Dilma Rousseff, por Camila Rocha

No segundo episódio do Podcast DADOS, a cientista política Camila Rocha (Cebrap) conversa com o editor-chefe da revista, Luiz Augusto Campos, sobre o artigo "“Imposto é Roubo!” A Formação de um Contrapúblico Ultraliberal e os Protestos Pró- Impeachment de Dilma Rousseff", um dos mais citados na publicação. Leia o resumo abaixo: 

O objetivo deste artigo é apontar o papel desempenhado pelo contrapúblico ultraliberal na convocação e direção dos primeiros protestos pelo impeachment de Dilma Rousseff. Para tanto, procurei apontar a pertinência da utilização do conceito de contrapúblico para caracterizar as dinâmicas que perpassavam os integrantes de grupos e espaços de debate relacionados ao ultraliberalismo. A partir de uma triangulação de dados empíricos, foi realizada uma reconstrução histórica, bem como demonstrada a existência de um contrapúblico ultraliberal com base no conteúdo de entrevistas em profundidade com militantes. Conclui-se que a reunião precoce desse grupo, na internet, deu início à formação de um contrapúblico ultraliberal calcado na existência de uma identidade coletiva por parte de seus membros. A permanência e institucionalização de tal contrapúblico foi facilitada pelo suporte organizacional e financeiro de uma rede pré-existente de think tanks liberais no país, possibilitando que seus membros pudessem convocar e liderar os primeiros protestos pró- impeachment de 2014. Isso se deu em virtude de mudanças na estrutura de oportunidades políticas relacionadas às revoltas de Junho de 2013 e à reeleição de Dilma Rousseff em 2014.

O texto completo pode ser consultado em:
http://dx.doi.org/10.1590/001152582019189

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Jul 02, 202034:20
[Dados vol. 63 n.1] Um Pensador da Democracia: A Ciência Política de Wanderley Guilherme dos Santos, Por Christian Lynch
May 27, 202052:12