Comunicadora - Assessoria de Comunicação
By Comunicadora - Assessoria de Comunicação
Comunicadora - Assessoria de ComunicaçãoFeb 25, 2021
04 A “tradição” do Racismo religioso, com o Prof. Sidnei Nogueira
A Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais fecha a série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, com uma entrevista com o babalorixá, pesquisador e doutor em Semiótica pela Universidade de São Paulo, Sidnei Nogueira. Além de um currículo importante é autor do livro “Intolerância Religiosa”, Pólen Livros/Selo Sueli Carneiro, oitavo título da Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política Djamila Ribeiro.
A seguir a pergunta para o babalorixá e doutor em Semiótica pela USP, Prof. Sidnei Nogueira.
4 - As religiões de matriz africanas vêm de diferentes culturas das Áfricas. O Sr poderia nos falar sobre essas raízes?
3 A “tradição” do Racismo religioso, com o Prof. Sidnei Nogueira
A Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais fecha a série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, com uma entrevista com o babalorixá, pesquisador e doutor em Semiótica pela Universidade de São Paulo, Sidnei Nogueira. Além de um currículo importante é autor do livro “Intolerância Religiosa”, Pólen Livros/Selo Sueli Carneiro, oitavo título da Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política Djamila Ribeiro.
A seguir a pergunta para o babalorixá e doutor em Semiótica pela USP, Prof. Sidnei Nogueira.
3 - Quais seriam as ações necessárias para que o Brasil possa se declarar um Estado laico?
02 A “tradição” do Racismo religioso, com o Prof. Sidnei Nogueira
A Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais fecha a série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, com uma entrevista com o babalorixá, pesquisador e doutor em Semiótica pela Universidade de São Paulo, Sidnei Nogueira. Além de um currículo importante é autor do livro “Intolerância Religiosa”, Pólen Livros/Selo Sueli Carneiro, oitavo título da Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política Djamila Ribeiro.
A seguir a pergunta para o babalorixá e doutor em Semiótica pela USP, Prof. Sidnei Nogueira.
2 - O Sr. poderia contar um pouco sobre a Umbanda?
01 A “tradição” do Racismo religioso, com o Prof. Sidnei Nogueira
A Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais fecha a série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, com uma entrevista com o babalorixá, pesquisador e doutor em Semiótica pela Universidade de São Paulo, Sidnei Nogueira. Além de um currículo importante é autor do livro “Intolerância Religiosa”, Pólen Livros/Selo Sueli Carneiro, oitavo título da Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política Djamila Ribeiro.
A seguir a pergunta para o babalorixá e doutor em Semiótica pela USP, Prof. Sidnei Nogueira.
1 - o Sr. é autor de um livro que trata sobre a Intolerância religiosa. Sabemos que no Brasil a convivência entre as religiões nunca foi harmoniosa. A que o Sr. atribui essa "tradição"?
04 A pajelança feminina de Rita Tupinambá
Na série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, a Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais está entrevistando pessoas que praticam sua fé além das religiões cristãs. Maria Rita Muniz de Andrade, a Rita Tupinambá, agricultora, mãe de sete filhos e, desde 2019, pajé Tupinambá Hã Hã Hã na Terra indígena Catarina Paraguaçu, no sul da Bahia. Qual seria a sua receita de cura para os que não respeitam outras culturas?
03 A pajelança feminina de Rita Tupinambá
Na série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, a Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais está entrevistando pessoas que praticam sua fé além das religiões cristãs. Maria Rita Muniz de Andrade, a Rita Tupinambá, agricultora, mãe de sete filhos e, desde 2019, pajé Tupinambá Hã Hã Hã na Terra indígena Catarina Paraguaçu, no sul da Bahia. Rita, você foi vítima de intolerância religiosa?
02 A pajelança feminina de Rita Tupinambá
Na série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, a Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais está entrevistando pessoas que praticam sua fé além das religiões cristãs. Maria Rita Muniz de Andrade, a Rita Tupinambá, agricultora, mãe de sete filhos e, desde 2019, pajé Tupinambá Hã Hã Hã na Terra indígena Catarina Paraguaçu, no sul da Bahia. Essa é a pergunta: Como liderança espiritual, como lhe tratam os líderes espirituais de outras religiões?
01 A pajelança feminina de Rita Tupinambá
Na série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, a Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais está entrevistando pessoas que praticam sua fé além das religiões cristãs. Maria Rita Muniz de Andrade, a Rita Tupinambá, agricultora, mãe de sete filhos e, desde 2019, pajé Tupinambá Hã Hã Hã na Terra indígena Catarina Paraguaçu, no sul da Bahia. Essa é a primeira pergunta: Na cultura dos colonizadores quase não se fala do papel das mulheres indígenas no Brasil. Por favor, como é ser pajé numa Terra Indígena? Você é a única?
01 - A pajelança feminina de Rita Tupinambá
Série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo no site FCPT
Maria Rita Muniz de Andrade tem 46 anos, mãe de sete filhos, agricultora e, desde 2019, pajé Tupinambá Hã Hã Hã em Terra indígena Pataxó no sul da Bahia.
1 - Na cultura dos colonizadores quase não se fala do papel das mulheres indígenas no Brasil. Por favor, como é ser pajé numa Terra Indígena? Você é a única?
Música na pandemia - Cacai Nunes
O pernambucano brasiliense Cacai Nunes é violeiro, pesquisador e produtor musical, um artista que tem intimidade com o mundo virtual. Criador e DJ do Forró de Vitrola, festa brasiliense que toca só música nordestina, e do site e do programa de rádio Acervo Origens, Cacai tem acompanhado com preocupação a situação precária dos artistas no Brasil, especialmente os músicos.
Entrevistas Artes na Pandemia - site FCPT, clique pata matéria completa
Terço dos Negros em Louvor a Santo Antônio com mestre Gil do Jongo de Piquete
Celebrar Santo Antônio é uma tradição do Jongo de Piquete. Mestre Gil nos conta no áudio o porquê dessa celebração.
Live Exu - Poesias Bem Black - Nelson Maca
O poeta Nelson Maca fala sobre as lives Exu - Poesias Bem Black que ele está produzindo nesse momento de isolamento social por conta da pandemia da covid-19.
Pedro Granato, Arte e a covid-19
O ator e diretor Pedro Granato fala sobre as mudanças na forma de fazer e ver a Arte, a partir da pandemia covid-19.
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Entrevista Givânia Silva - CONAQ
Áudio da liderança quilombola Givânia Silva sobre os porquês dessas atividades e da comemoração dos 24 anos da CONAQ, “uma insurgência contra o dia 13 de maio”, segundo a professora e ativista.