Usinagem no AR
By Usinagem no Ar
Usinagem no ARApr 17, 2023
2023/abril: Parte 1 - "A casa do sol poente", Dante Galeffi
O podcast Usinagem no Ar: as vozes das interfaces, é uma ação extensionista integrada a programação do programa de extensão universitária: Interfaces entre Artes, Ciências & Matemática. Neste episódio evocando o Dia internacional da Mãe Terra em 22 de abril, é uma iniciativa da ONU (Organização das Nações Unidas). E para celebrar e abraçar a nossa Mãe Terra apresentamos o episódio (organizado em 5 partes): "A integração homem-natureza e a nossa corresponsabilidade" com o educador, pesquisador e artista Dante Galeffi (UFBA).
Infância: "A casa do Sol poente", Dante partilha suas memórias da infância e nos convida ao despertar de que "precisamos preservar esse imaginário da criança na educação", a valorização da criatividade e ludicidade, como vivenciar a infância no quintal...
Indicação de leitura:
GALEFFI, Dante Augusto. Didática filosófica mínima: Ética do fazer-aprender a pensar de modo próprio e apropriado como educar transdisciplinar. 1. ed. Salvador: Quarteto Editora, 2017. v.1. 154p.
Música de introdução: trecho de "Voo Noturno", álbum Segredos dos Vegetais de Dércio Marques.
2023/abril: Parte 2 - "Escola, Cidade e o Tempo: variação de experiências...", Dante Galeffi
Escola, Cidade e o Tempo: variação de experiências... Dante relembra seus tempos de escola, incluindo momentos desde a escola básica ao seu encontro com a arquitetura: "Enveredei por uma construção ontológica, chamei de ontologia urbana, me dei conta de que a medida da cidade é a medida do comportamento humano societário, individual, social, portanto coletivo. É este ser que habita a cidade que dimensiona o que é a cidade e define o que é a cidade. Este ser, o ser humano urbano, ele plasma a cidade a sua imagem e semelhança, ele pode não se dar conta disso, mas a cidade é o resultado do que ele faz da sua vida prática. Tempo. Pensar o tempo hoje é pensar uma variação de experiências temporais, o tempo da megalópole..." (Dante Galeffi).
Indicação de leitura:
GALEFFI, Dante Augusto ; MARQUES, Maria Inês Corrêa. A cidade e o tempo: criação filosófica para uma ontologia da megalópole. In: GALEFFI, Dante Augusto; MARQUES, Maria Inês Corrêa; NETO, Joaquim Viana. (Org.). Natureza da Criatividade, Cartografias de processos criativos. 1 ed. Salvador: Quarteto Editora, 2018, v.1, p.11-40. Música de introdução: trecho de "Voo Noturno", álbum Segredos dos Vegetais de Dércio Marques.
2023/abril: Parte 3 - "Nós somos natureza", Dante Galeffi
Nós somos natureza, Dante nos apresenta o ser humano no seu papel de curador da Natureza, e caminha para a ética do cuidado.
Indicação de leitura:
GALEFFI, Dante Augusto. A transversalidade da ciência nas suas relações com a vida: questões polilógicas emergentes no campo ético. In: JÚNIOR, Oswaldo Barreto Oliveira (Org.). A transdisciplinaridade da ciência nas suas relações com a vida. Ponta Grossa: Atena editora, 2022, p.6-15.
Música de introdução: trecho de "Voo Noturno", álbum Segredos dos Vegetais de Dércio Marques.
2023/abril: Parte 4- "Teoriação-Polilógica-Poliética", Dante Galeffi
"O mundo é o mundo dos encontros. Polilógica vai significar que nós precisamos desse olhar que inclui aquilo que nós não sabemos e precisamos aprender pela experiência, pela abertura ao outro, a alteridade. Abertura ao pensamento originário, pensamento rizomático, pensamento holístico, fora dos padrões de um regime hierarquizante [...]. A polilógica pensa assim na reunião de múltiplas matrizes [...] implica nessa ação empenhada na transformação, no sonho, na utopia..." Dante Galeffi.
Ouça no podcast.
Indicação de leitura:
GALEFFI, Dante Augusto. Filosofar e educar: Quando filosofar é educar. Curitiba: CRV, 2019, 180p. (Coleção Filosofar & Educar, v.2).
Música de introdução: trecho de "Voo Noturno", álbum Segredos dos Vegetais de Dércio Marques.
2023/abril: Parte 5- "Qualquer obra de arte vale a pena", Dante Galeffi
Dante Galeffi nesta parte 5 Qualquer obra de arte vale a pena nos convida a acolher a compreensão e reflexão da "formação artística como formação de pensamento, sem ser necessariamente filosófico, o artista é aquele que reflete sobre o seu ato criador e ao refletir ele esta fazendo uma filosofia [...] Um filosofar prático que nos conecte com o mundo da vida, tem relação com o mundo da vida, um filosofar, prático, popular, para todos..."
Indicação de leitura:
GALEFFI, Dante Augusto . Recriação do Educar. Epistemologia do Educar Transdisciplinar.. 1. ed. Saarbrücken, Alemanha: NEA - Novas Edições Acadêmicas, 2017. v. 1. 280p .
Música de introdução: trecho de "Voo Noturno", álbum Segredos dos Vegetais de Dércio Marques.
2023/março: Parte 1- "O artista vive seu quintal", artista Viga Gordilho
Nesse episódio biográfico a artista Viga Gordilho compartilha: "Que o artista vive seu quintal".
Som barulho das águas: "Vôo noturno", álbum Segredo dos Vegetais do cantor Dércio Marques.
2023/março: Parte 2 - "Água é sempre caminho..." artista Viga Gordilho
No episódio "Água é sempre caminho..." a artista Viga Gordilho nos revela memórias que são escutas sensíveis, a indicação da sua obra livro "Compartrilhamentos Poéticos: um memorial em tempo gerúndio".
2023/março: Parte 3 - "Folhas secas" artista Viga Gordilho
A artista um relato afetivo "a folha é nosso oxigênio, mas também ela é a seiva, as nervuras, a bainha, o formato, a coloração, não tem nenhuma igual a outra. [...] o banho de folha você purifica a sua alma, protege a sua casa e você bebe os chás [...]" Viga Gordilho
A música que acolhe "Quando eu piso em folhas secas. Caídas de uma mangueira [...]" (Nelson Cavaquinho)
2023/março: Parte 4 - "Patuá, segredos e afetos", artista Viga Gordilho
Segredos habitam nos patuás, relicários, amuletos e também nos diários. Neste episódio Viga Gordilho celebra a ajuda a rede solidária que a acolheu nos múltiplos territórios que a artista habitou.
Guete
2023/março: Parte 5 - "O artista nunca esta só" Viga Gordilho
Neste episódio a artista nos conta suas referências artísticas, fontes de inspiração e nos presenteia com a indicação de leitura do livro A casa das águas do escritor Antonio Olinto.
Livros da artista:
- O vestido fuxiqueiro: um conto para todas as idades, autora Viga Gordilho (2013, editora UFBA)
- Trilhas de cristal: documentos de percurso, registros e reflexões em processos criativos nas Artes Visuais, organizadora Viga Gordilho (2021, editora UFBA)
2022/abril: Parte 1 “Arte é barco: Devir Cora-Coralina”, Jorge Bichuetti (psiquiatra, esquizoanalista, esquizodramatista)
“A arte é barco” (Podcast com Jorge Bichuetti)
No dia 22 de abril celebramos o Dia da Mãe Terra”, o projeto “Usinagem no Ar: a voz das interfaces” integrado ao Programa de Extensão Universitária “Interfaces entre Artes, Ciências & Matemática” (UFTM) apresenta o podcast com a participação do Dr. Jorge Bichuetti (psiquiatra, esquizoanalista, esquizodramatista).
Para ser feliz no trabalho, no amor, no cotidiano é aprender a ter a coragem de remover pedras e plantar flores (BICHUETTI, 2022). Jorge nos alerta ao direito de desbravar no horizonte um espaço para ser e dizer suas palavras e viver a ternura. “A arte é barco”, viver é preciso com a bússola orientando a nau nos mares cotidianos em diversas dimensões humanas (COSTA, A.L.P.).
O podcast traz uma reflexão a respeito da vida, a respeito das possibilidades de ser feliz com o outro e consigo mesmo. Jorge partilha o poder de transformação diária da poesia, comenta sobre o jogo dos agenciamentos capitalistas que dilacera e explora os oprimidos. Na delicadeza das coisinhas miúdas observamos a potência criativa da vida, como um outro jeito de viver, podendo ser o palhaço, o menino e o pássaro vadio ao amanhecer...
“Eu não preciso ser uno sem nunca abrir-se para a inovação”, Bichuetti nos aponta que a arte dialoga com a saúde. “A arte é invenção de viver, espontânea se abrindo para o novo dia.” (BICHUETTI, 2022). Como uma flor que se abre nos quintais dos mundos.
Livros:
Bichuetti, Jorge. Lembranças da Loucura. Belo Horizonte: Instituto Felix Guattari, 1999.
Bichuetti, Jorge. Crisevida. Belo Horizonte: Instituto Felix Guattari, 2000.
Som das águas: música "Vôo Noturno", Dércio Marques (álbum "Segredos dos Vegetais", 1988).
2022/abril: Parte 2 “Arte é barco: Espaços de Afetos”, Jorge Bichuetti
"A técnica que era agenciamento de produtividade virou um desejo de ser a única lógica capaz de impor uma vida racional, e com isso suprimiu outros modos de existir. Então, quando ele diz eu não quero esse modo de existir da normose, da técnica, da mesmice [...].
"Sou técnico, mas tenho técnica só dentro da técnica, fora disso sou doido com todo direito a sê-lo, ouviu.?" (Fernando Pessoa)
"Eu não da informática, eu sou da invencionática." (Manoel de Barros).
Som das águas: música "Vôo Noturno", Dércio Marques (álbum "Segredos dos Vegetais", ano 1988).
2022/abril: Parte 3 “Arte é barco que nos tira da tempestade”, Jorge Bichuetti
"Navegamos. Viver é navegar [...] A arte é esse barco que permite ele navegar na tempestade atravessando a escuridão, e administrando na escuridão a capacidade de esperançar no horizonte a busca da aurora. E o permite humanidade [...]. A arte é barco que nos tira da tempestade e nos fomenta um outro modo de existir..."(Jorge Bichuetti)
Som das águas: "Vôo noturno", Dércio Marques (álbum Segredos dos Vegetais, 1988).
2022/abril: Parte 4 "Arte é barco: A ternura é ponte", Jorge Bichuetti
Neste episódio Jorge nos atenta para os agenciamentos coletivos, a potência do devir-criança, "para a ousadia de experimentar novas linhas de vida...".
2022/abril: Parte 5 “Arte é barco. A ternura é ponte”, Jorge Bichuetti
“A arte é barco” (Podcast com Jorge Bichuetti)
Partilhas poéticas e de fontes:
- Psicoterapia Do Oprimido - Ideologia e Técnica da Psiquiatria Popular. Autor: Alfredo Moffatt
- Kafka e a Boneca Viajante. Autor: Jordi Sierra i Fabra
- Poesia Completa. Autor: Manoel de Barros
- Poetisa Cora Coralina
2021/julho: "Esperança Ontológica" com Nita Freire
No dia 25 de julho celebramos o Dia do Escritor, o Projeto Usinagem no Ar vinculado ao Programa de Extensão Universitária Interfaces entre Artes, Ciências & Matemática UFTM apresenta o Podcast com a escritora e professora Ana Maria Araújo Freire (Nita Freire) viúva de Paulo Freire, o nosso Patrono da Educação Brasileira.
Nita Freire alerta para a necessidade da solidariedade para construir uma sociedade democrática. Comenta sobre a justiça social e violência contra a mulher. Nita aponta como se faz emergente a tolerância e a solidariedade, sobretudo neste momento, visto que estas são as qualidades e virtudes que nós precisamos. Ou seja, que as pessoas tenham mais compaixão, que tenham mais tolerância e mais amor. A escritora fala sobre o respeito a coisa pública, a exemplos a universidade e a escola pública. O respeito ao serviço público e aos profissionais que integram estes serviços. E também, nos faz um alerta as pessoas que não têm o respeito para com os professores, incluindo os professores que estão dentro da sala de aula em exercício do seu trabalho.
Nita, partilha a lembrança de Paulo Freire que ao retornar ao Brasil, recorda de sua simplicidade ao voltar no Recife querendo sentir o cheiro do chão molhado pela chuva. A escritora no livro “Pedagogia da Solidariedade” sugere que temos que abraçar a esperança como uma forma transformadora assumindo nossa relação no mundo e com o mundo como agentes históricos capazes de denunciar toda e qualquer forma de opressão de maneira que nós possamos anunciar um mundo mais justo e mais humano. (NITA, 2016)
O mundo não é. O mundo está sendo assim, porém temos que esperançar, e podemos superar isso, ter esperança por um mundo melhor e um mundo mais justo. (Nita Freire, Podcast Usinagem no Ar, 2021).
Ouça o Podcast no link: www.anchor.fm/programinterfacesuftm
Cartaz:
Foto: Ana Maria Araújo Freire (Nita Freire), créditos de Heliana Araújo Hasche
2021/maio: Parte 1 "Mulheres Bordando Vidas". Coletivo Linhas do Horizonte
Usinagem no ar uma produção das vozes das interfaces Episódio 6: Parte 1 “Mulheres Bordando Vidas”.
A conversa com o coletivo linhas do horizonte foi um momento especial para o projeto usinagem no ar, uma vez que a temática tratada busca apresentar a militância e resistência das mulheres do coletivo. Adriana, Delmari, Junia e Leda partilharam sobre o processo de criação do Coletivo.
2021/maio: Parte 2 "Mulheres Bordando Vidas". Coletivo Linhas do Horizonte
A prosa mineira com o Coletivo Linhas do Horizonte foi um momento especial para o projeto usinagem no ar, uma vez que a temática tratada busca apresentar a militância e resistência das mulheres do coletivo. As mulheres Adriana, Delmari, Junia e Leda, vozes que representam as tantas vozes de mulheres integrantes do Coletivo, contam memórias dos bordados dos painéis temáticos especiais (Feminicídio, Paulo Freire, Prêmio Nobel da Paz e Brumadinho)
2021/maio: Parte 3 "Mulheres Bordando Vidas". Coletivo Linhas do Horizonte
Neste episódio as mulheres Adriana, Delmari, Junia e Leda, vozes que representam as tantas vozes de mulheres integrantes do Coletivo, partilham sobre as vivências de bordar em prol do respeito as religiões de matrizes africanas, a Irmandade dos Mártires em especial ao bispo Pedro Casaldáliga, e o encontro nacional das mulheres.
"Pode nos tirar tudo, menos a fiel esperança!" (Pedro Casaldáliga)
2021/maio: Parte 4 "Mulheres Bordando Vidas". Coletivo Linhas do Horizonte
O Episódio 6 - parte 4: as mulheres do Coletivo Linhas do Horizonte alinhavam as esperanças para futuras ações, a experiência da costura solidária em prol da doação de máscaras para proteção durante este momento da Pandemia. E, por fim relembram Paulo Freire e indicam a leitura dos livros de Ailton Krenak.
“O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas” (Carlos Drummond de Andrade)
2021/março: Parte 2 Tião Rocha "Perguntar se uma criança quer brincar, é o mesmo que perguntar para um passarinho se ele quer voar"
Mostra cultural 1: As vozes das interfaces
“Perguntar se uma criança quer brincar, é o mesmo que perguntar para um passarinho se ele quer voar ”
Educador Tião Rocha│CPCD│MG
O projeto “Usinagem no AR” vinculado ao Programa Interfaces entre Artes, Ciências & Matemática UFTM, apresenta uma conversa com o antropólogo (formação acadêmica), educador e idealizador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento de Belo Horizonte, Minas Gerais. O CPCD trabalhar na disseminação da Educação popular juntamente com o desenvolvimento comunitário a partir da cultura local. De acordo com os organizadores a ideia é criar espaços de intervenções educativas "onde as crianças pudessem de fato “ser criança”. (...) Onde a tinta e a madeira, a história e o sonho, a palavra e a terra, o alimento e o jogo, o canto e o trabalho fossem um pretexto para exercitar-se no aprendizado diário de crescer como ser humano, não perfeito, mas completo" (CPCD, 2021).
Tião Rocha comenta sobre os projetos em andamento, e principalmente os projetos que possibilitaram o crescimento humano de crianças e jovens em áreas marginalizadas ou áreas afastadas dos grandes centros. As concepções freireanas estão presentes a todo momento, seja na fala e/ou nas atitudes de Tião Rocha. Ele expressa particularidades da importância do saber e do fazer na educação popular, na cultura, na sociedade e na vida humana.
Tião comenta que quem considera Paulo Freire um método, está com uma visão equivocada e cai em uma vala profunda. "Agora sim, se pensar que a aprendizagem é um processo permanente e contínuo em nossa vida, que não se acaba e não se esgota. Aprender fazendo, mas fazendo com sentido com resolução de problemas reais".
2021/março: Parte 1 Tião Rocha "Perguntar se uma criança quer brincar, é o mesmo que perguntar para um passarinho se ele quer voar"
Mostra cultural 1: As vozes das interfaces
“Perguntar se uma criança quer brincar, é o mesmo que perguntar para um passarinho se ele quer voar ”
Educador Tião Rocha│CPCD│MG
O projeto “Usinagem no AR” vinculado ao Programa Interfaces entre Artes, Ciências & Matemática UFTM, apresenta uma conversa com o antropólogo (formação acadêmica), educador e idealizador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento de Belo Horizonte, Minas Gerais. O CPCD trabalhar na disseminação da Educação popular juntamente com o desenvolvimento comunitário a partir da cultura local. De acordo com os organizadores a ideia é criar espaços de intervenções educativas "onde as crianças pudessem de fato “ser criança”. (...) Onde a tinta e a madeira, a história e o sonho, a palavra e a terra, o alimento e o jogo, o canto e o trabalho fossem um pretexto para exercitar-se no aprendizado diário de crescer como ser humano, não perfeito, mas completo" (CPCD, 2021).
Tião Rocha comenta sobre os projetos em andamento, e principalmente os projetos que possibilitaram o crescimento humano de crianças e jovens em áreas marginalizadas ou áreas afastadas dos grandes centros. As concepções freireanas estão presentes a todo momento, seja na fala e/ou nas atitudes de Tião Rocha. Ele expressa particularidades da importância do saber e do fazer na educação popular, na cultura, na sociedade e na vida humana.
Tião comenta que quem considera Paulo Freire um método, está com uma visão equivocada e cai em uma vala profunda. "Agora sim, se pensar que a aprendizagem é um processo permanente e contínuo em nossa vida, que não se acaba e não se esgota. Aprender fazendo, mas fazendo com sentido com resolução de problemas reais".
2020/outubro: "Levanto os olhos do papel para o relógio de parede" Bernardo Sabino - Instituto Fernando Sabino.
A conversa com Bernardo Sabino foi descontraída, falamos do seu pai e suas memórias, do Instituto Fernando Sabino e da importância da literatura para o processo formativo e humano. Bernardo fala dos professores e da importância do ato de ler e escrever para entender o mundo e as coisas. Este Podcast é publicado neste dia tão admirável, que é o dia dos professores, assim como diz seu pai: "De tudo, ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar"(Fernando Sabino).
Uma salva de palmas aos Professores e Professoras do Brasil, que lutam e ensinam com força, perseverança e acreditam em um mundo melhor.
2020/setembro: Parte 1 "Música barroca na quarentena", musicista Edy Oliveira Mendes
A musicista Edy Oliveira Mendes, partilha do seu cotidiano musical e trajetória artística, na transição do papel de aluna à professora de música no conservatório (Uberaba-MG). A multiplicidade dos papéis: artista, maternidade e professora. Nos inspira para entrarmos no universo de sua história e a aproximação da guitarra barroca.
Edy toca no início a Peça Canarius, de Gaspar Sanz 1674, e encerra a entrevista com Prelúdio V, de Guerra-Peixe.
2020/setembro: Parte 2 "Música barroca na quarentena", musicista Edy Oliveira Mendes
A musicista Edy Oliveira Mendes, partilha do seu cotidiano musical e trajetória artística, na transição do papel de aluna à professora de música no conservatório (Uberaba-MG). A multiplicidade dos papéis: artista, maternidade e professora. Nos inspira para entrarmos no universo de sua história e a aproximação da guitarra barroca.
2020/agosto: "A arte do fogo" entrevista mestre artesão Aguimar José Luiz (MG)
Entrevista com o artesão ceramista Aguimar José Luiz, há décadas é referência em Minas Gerais com seu trabalho tradicional, reconhecido mestre artesão. Peças autorais, dialoga da arte barroca à arte contemporânea. O dinamismo e autenticidade das peças de cerâmica do artista (Aguimar) proporcionam o contato e o (re)contato com o fazer artesanal genuíno.
Aguimar é idealizador do Ateliê Livre Mineiro de Arte (ALMA), seu ateliê em Uberaba (MG, Brasil).
2020/julho: Parte 1 "Esculpir o gesto: trajetórias do artista ao coletivo" Prof. Dr. Fabrício J. Fernandino
Entrevista com o Prof. Dr. Fabrício José Fernandino. Professor da Escola de Belas-Artes e Diretor do Centro Cultural da UFMG (Belo Horizonte, Brasil).
“Eu sou movido pelo afeto, eu acho que essa compaixão, essa percepção da vida é uma coisa tão grandiosa (...) esse afeto permeia tudo, permeia a obra de arte, permeia o sentimento, permeia o fazer, permeia está constantemente disponível para o afeto” (FERNANDINO, 2020).
2020/julho: Parte 2 "Esculpir o gesto: trajetórias do artista ao coletivo" Prof. Dr. Fabrício J. Fernandino
Entrevista com o Prof.Dr. Fabrício José Fernandino. Professor da Escola de Belas-Artes e Diretor do Centro Cultural da UFMG (Belo Horizonte, Brasil).
O episódio aborda a temática das interfaces entre Artes e Ciências e suas possíveis contribuições com a saúde. Ainda, o diálogo contempla uma trajetória artística do Dr. Fabrício José Fernandino, que nos atenta para o afeto e a memória presentes nas obras.
Apresentação do projeto podcast "Usinagem no AR: uma produção das vozes das interfaces"
Projeto de podcast "Usinagem no Ar: uma produção das vozes das Interfaces" integra as ações do programa de extensão universitária "Interfaces entre Artes, Ciências & Matemática" (UFTM) sob a coordenação do professor Alberto Costa. Neste episódio de introdução o professor apresenta o percurso do podcast.